Me chamo Marta, tenho 51 anos, sendo casada h� 30 com Paulo, 55. Tenho dois filhos, Pedro, de 27 anos, e Julia, 20, que por sua vez � noiva de Andr�, 21. O que contarei, al�m de ver�dico, foi fruto de um ato impensado, origin�rio de um tes�o incontrol�vel que me dominou.
H� mais ou menos cinco anos, minha filha conheceu Andr�, um garoto bonito, de boa fam�lia, que sempre a tratou muito bem, motivo pelo qual nos conquistou, pelo que eu e meu marido sempre o tratamos como um filho.
Andr� sempre passou os finais de semana conosco, o que sempre apoiei, at� porque gosto de ter tudo sob meu controle e, assim, poderia inclusive doutrinar minha filha a n�o engravidar cedo etc.
Tudo aconteceu h� cerca de seis meses.
Era um sexta-feira, jamais esquecerei, 7 de abril, 22:00. Como sempre, fui tomar banho para dormir. Tirei a roupa suja e coloquei no cesto do banheiro, que na manh� seguinte seria recolhido para a m�quina de lavar. Tomado o banho, vesti uma roupa discreta, como sempre, e fui dormir. N�o sei a raz�o, talvez coisas do destino, mas guardei na mem�ria a exata posi��o da roupa arremessada no cesto. Vestido verde solto com a calcinha preta enrolada, formando um oito, largada sobre ele. N�o era uma calcinha sensual, ao contr�rio, uma calcinha de senhora, razoalvemente larga em sua barra lateral e j� um pouco desgastada pelo uso.
Ao sair, Andr� correu para o banheiro, afirmando estar com muito sono e que gostaria de dormir logo.
Bom, acordei no s�bado de manh� bem cedinho, antes de todos, e fui recolher as roupas do cesto. Deparei-me com algo intrigante: A calcinha preta, que antes formava o oito pr�prio do atrito com as pernas no gesto de abaixa-la, estava agora solta, ca�da ao lado do vestido verde. Pensei:
-Que estranho.
Ato cont�nuo, peguei a calcinha, reparando de pronto que bem no fundo dela, aquela parte que toca a virilha, repousava uma gosma branca. Levei-a ao nariz e senti o odor de esperma. Fiquei perdida! Esperma na minha calcinha? De quem seria? De Paulo, meu marido? Duvido...Nossa maturidade sexual n�o nos assegura mais esse tipo de tes�o. Meu filho, n�o estava em casa e, certamente, n�o curte esse tipo de pervers�o. A consequencia natural de meu pensamento era Andr�. Mas por que? O que eu, uma senhora de 51 anos havia despertado no jovem, que namorava a minha voluptosa filha? N�o achei resposta.
Nesse s�bado, minha filha e meu marido sairiam por volta das 10:00, pois ela faria uma prova de avalia��o da faculdade, se n�o me engano. Era minha chance. Precisava tirar a prova. Inocentar ou condenar o Andr� pelo ato.
Peguei a minha menor calcinha, que nem era t�o menor assim, branca rendada, vesti e fiz a faxina na casa. Conforme previsto, meu marido e filhas sairam às 10:00, deixando-me à s�s com Andr�. Conversei com ele bastante, fal�vamos sobre tudo. Eu usava um vestido com um decote at� maior do que o normal e com comprimento um pouco acima do joelho. Depois de mais ou menos 1 hora, terminei os trabalhos. Fui at� o banheiro, tirei a roupa e estrategicamente coloquei a calcinha no cesto.
Foi batata! Sa� do banheiro, Andr� entrou dizendo que tomaria banho. Passaram 19 minutos, escutei o chuveiro. Assim que ele saiu, reparei a mesma coisa: Esperma dele bem no lugar da virilha. Confesso que tive tes�o. Um garoto, com idade de meus filhos, me desejava. Logo eu, que era uma mulher normal, at� magra, pernas comuns, seios m�dios j� relativamente afetados pela gravidade e n�degas que n�o mereciam qualquer destaque.
Fiquei louca! Levei novamente a calcinha às narinas e pude sentir, novamente, o cheiro do vigor de Andr�...O atestado de seu estado m�ximo de tes�o...O atestado de seu orgasmo sorrateiro por desejar a sogra. Passei o dedo na gosma, ainda morna, e levei à boca. N�o acreditei...Engoli um s�men que saiu do p�nis do meu genro...Uma gesto louco, de quem, visivelmente, estava afetada por aquele desejo de Andr�.
Transtornada, pousei as m�os sobre as coxas, e me certificando visualmente que a porta estava trancada, cruzei os bra�os levantando o vestido at� o c�u, arremessando-o em seguida ao ch�o. Com uma das m�os, puxei a calcinha que vestia at� os joelhos. Sentei-me na tampa do vaso, gelada pelo tempo, arrastei o dedo no que sobrava de esperma do Andr� e levei, o mesmo dedo, para dentro da minha vagina. Quase desfaleci...Passei a friccionar o clit�ris para, em menos de um minuto, atingir o orgasmo. Gemi baixinho, ainda na esperan�a de Andr� escutar e me promover uma tarde louca de sexo...Engano...
Me recompus, lavei o rosto...Sequei a virilha...Puxei a calcinha para cima...Coloquei o vestido.
� noite, pedi ao meu marido um pouco de carinho...Transamos...Mas, na verdade, eu s� pensava naquela maldita calcinha, que somava meu suor ao gozo de Andr�.
Propus a todos uma viagem...Vamos ficar em um hotel fazenda, disse...Meu marido, minha filha e Andr� aceitaram...
Passamos a semana...Sexta, fomos para um hotel bonito, na serra de Petr�polis...Bonito, mas simples...Com dois quartos que dividiam um banheiro.
Era muito agrad�vel...Fazia sol...Meu marido e minha filha, sempre adeptos de caminhada, sa�ram e disseram que voltariam no almo�o...Indaguei à Andr� se queria tomar um sol comigo...J� n�o havia maldade em minha cabe�a...Coloquei um maio azul...Andr� uma sunga preta, que teimava em roubar meus olhares, ainda que a contragosto.
Ficamos l�, na beira de piscina por uns 40 minutos...Falei para ele que iria para o quarto tomar um banho, mas falei para ele ficar e aproveitar o sol. Fui para o quarto, tirei o maio e entrei no banheiro...Cometi um erro...Um erro grave...N�o lembrei de que o banheiro era compartilhado...N�o fechei a porta, que apenas ficou entreaberta, mostrando um panorama do banheiro. Pena que apenas lembrei disso quando ouvi a porta do quarto se fechando. Era Andr�...N�o tive tempo para sair e fechar...Ele estava al�...Parado...Olhando para um box opaco pela fuma�a do chuveiro...Mas n�o t�o opaco a ponto de ocultar a silhoueta do meu corpo...N�o t�o opaco a ponto de lhe tirar a curiosidade de olhar. Embora j� soubesse a resposta, perguntei quem era: -Sou eu.
-Andr�, pega o roup�o bege que est� sobre a minha cama?
-Pego
Ele entrou e chegando muito perto do box, colocou sobre a pia. Pedi a ele que fechasse a porta, mas n�o ouvi resposta.
Abri a porta e expus meu corpo ao vento e, para minha surpresa, ao olhar de Andr�.
-Desculpa (Quando na verdade, ele deveria dizer)
Ele saiu rapidamente em dire��o ao seu quarto.
Vesti o roup�o, e sa� do banheiro.
Era inacredit�vel, mas ele correu para o banheiro mesmo assim...J� quase uma veterana nisso, pensei: Vai se masturbar, novamente. Vai melar o meu maio!
N�o me enganei! Mesma cena...Mesmo tes�o que me tomou! Dessa vez, tinha que tirar aquilo a limpo.
Peguei o maio, fui em dire��o a ele e perguntei:
-O que significa isso?
Ele, surpreso, disse:
-Isso o que? � um maio...
-Andr�, tem esperma no meu maio...E ainda est� quente! N�o ficarei chateada, mas quero a verdade. Prometo n�o contar para ningu�m!
-N�o vai contar?
-N�o!
-Confesso...Eu gozei no maio...N�o transei ontem com a Julia...Estava nervoso...Precisava relaxar...Hoje eu te vi daquele jeito...Desculpa, por favor! Foi mais forte do que eu!
-J� fez isso outras vezes, n�o? Eu sei que j�...
-J�.
-Por que, Andr�? Sou velha...Em que eu posso te dar tanto tes�o, filho? (Sorri)
Ele riu bastante e disse:
-� apenas uma curiosidade
-Qual curiosidade?
Ele, bastante atrevido, disse:
-Abre o roup�o, rapidinho? S� me deixa ver, o que s� o Paulo pode ver?
-Andr�, voc� est� louco? Te tenho como um filho!
-S� uma vez! Nunca mais sujo suas roupas!(sorriu)
Enfeiti�ada por aquele momento, cometi o maior pecado que poderia:
-Voc� n�o pode falar sobre isso com NINGU�M! Nunca! E vai ser bem r�pido.
Andei em dire��o à porta e passei-lhe o trinco...Caminhei em dire��o à janela e fechei as cortinas. Com a penumbra do quarto, parei na frente de Andr� e disse:
-Abra o meu roup�o.
Rapidamente, Andr� esticou as duas m�os, e desfez o n� que garantia a minha fidelidade. Levantou os bra�os e passando as m�os pela regi�o que fica sobre os seios e abaixo do pesco�o, abriu a pe�a, deixando-a cair no ch�o. Estava totalmente nua, na frente de Andr�.
Tr�mula, perguntei:
-Posso vestir?
-N�o...S� mais um pouco.
Esticando a m�o esquerda, parou a cerca de 5 cent�metros de meu seio e perguntou:
-Posso?
-Pode, mas r�pido. E, por favor, n�o conte a ningu�m, nunca!
Senti a palma de sua m�o comprimindo meu seio. Seus dedos percorreram minha pele e minha aur�ola ficou entre eles, a enrijecendo.
Sua m�o voltou a pressionar meu seio para, ap�s, deslizar sobre o meu dorso esquerdo, chegando a minha cintura desnuda e encaminhado-se para meu sexo. Percebi o que faria, pelo que abaixei rapidamente e, em um pulo, vesti o roup�o e sa� do quarto.
Estava confusa, mas, simultaneamente, muito excitada com aquilo tudo. Era como se tivesse, novamente, 19 anos.
A viagem acabou e os dias se passaram. No final de semana seguinte, l� estava Andr�, como se nada tivesse acontecido. Por sorte dele, nessa sexta eu estava "subindo pelas paredes", sem transar com Paulo h� dias, e louca para uma aventura, mas assustada com a id�ia de magoar as pessoas que tanto amo, inclusive Andr�.
Pensei o seguinte: Vou brincar um pouco com isso, mas nada que chegue ao ponto da semana passada, quanto Andr� eroticamente me tocou.
Nessa sexta, enquanto meu marido e minha filha assistiam televis�o na sala, Andr� usava o computador do quarto de Julia. Num rompante, fui at� o banheiro, abaixei meu short, deixando o cair no ch�o. Levantei os p�s, livrando-me definitivamente da pe�a e levei minha m�o, por cima da calcinha, à vagina, massageando-a pornograficamente, at� atingir o orgasmo. Recuperando-me, arriei a calcinha e coloquei outra, vestindo o short em seguida. Com a calcinha suja de meu desejo nas m�os, destranquei a porta do banheiro e olhei o corredor, procurando por meu marido e filha. Estando certificada que estavam s�lidos no sof� da sala, caminhei at� o quarto de Julia e parando na porta, fixando o olhar em Andr�, disse baixinho:
-Quer? (arremessei a calcinha para ele)
Fazendo o gesto que eu queria guardar na mem�ria (para orgamos futuros), meu genro levou minha calcinha ao rosto, cheirando, lambendo e esfregando aquela veste que, guardando pelos de minha virilha, tinha sido testemunha de meu tes�o supremo.
Assim, Andr� disse:
-Olha o corredor.
Fiz que sim com a cabe�a. Apenas a tempo de Andr�, apressadamente, enfiar a m�o por dentro da bermuda e apertar seu p�nis, com uma for�a quase torturante. Era demais para mim...Meu genro, com idade para ser meu filho, saciava seu desejo se masturbando na minha frente e pior, com o cheiro de minha vagina. Entrei no quarto e disse:
-Termina isso no banheiro...Se puder resistir, n�o goze na calcinha, fica mais f�cil de lavar.
Dei as costas para ele, que em um gesto t�o �gil quanto arriscado, me segurou, cruzando as m�os por meu peito, apertando, ao mesmo tempo e com a mesma for�a, os meus dois seios. Disse em voz baixa:
-Andr�, p�ra.
N�o contente, segurando-me pela cintura com uma das m�os, enfiou a outra por baixo de minha blusa, empurrando para cima meu soutien, tocando, agora sem oposi��o, meu seio, novamente. Assim como no outro dia, apertou, pressionou, passou o dedo na aur�ola, fazendo com que eu me curvasse para tr�s.
Livrei-me dele e fui at� a porta do quarto, apenas para certificar-me que ningu�m iria presenciar aquilo. Ele rapidamente me puxou novamente para dentro, sempre com a m�o na minha cintura. Desse vez, a outra m�o, que estava livre, decidiu percorrer o sul do meu corpo. Tentei impedir! Mas Andr� era forte. Sua m�o invadiu meu short, penetrando por dentro da calcinha, tocando-me o sexo pela primeira vez. Gemi. N�o suportei. Posso parecer uma mulher vulgar, mas n�o sou. Foi mais forte do que posso suportar. Gemi. Ele, empurrando a m�o para baixo, pode colocar a ponta de seu dedo dentro de mim. Estava muito molhada. Molhada de desejo. Desejo de ser penetrada pelo p�nis do meu genro. P�nis que minha filha tinha o prazer de experimentar sempre! Agora eu queria esse prazer!
-Basta!
Empurrei sua m�o e me soltei...Fui pra dentro do banheiro e terminei o servi�o que ele come�ou! Tive que tomar banho. Mas um dia em que nada aconteceu. Ops...Quase me esqueci. Nesse dia, tive uma noite maravilhosa com meu marido. Ser� que com uma "forcinha" do Andr�?
Bom, vamos continuar.
Acordei cedo. Fui para cozinha preparar o almo�o. Por volta das 8:00, Andr� acordou.
-Acordou cedo, filho? Julia j� levantou?
-N�o
-E Paulo?
-Tamb�m n�o.
-Marta, queria te pedir um favor.
-O que, filho?
-Tira a roupa?
N�o era poss�vel resistir! A cada dia o garoto investia mais nisso! Eu tentava esquecer! Tentava resistir ao desejo, mas n�o era fact�vel.
-Andr�, farei o que est� pedindo, mas s� se prometer que, de hoje em diante, essa hist�ria ACABOU!
-Prometo. � a �ltima vez que pe�o.
Pronto, l� estava eu novamente. Entorpecida pelo tes�o. Querendo, de qualquer forma, proporcionar o orgasmo de meu genro, ainda que s� com a vis�o de meu corpo de meia idade.
Parei na frente dele. Calmamente, levantei a blusa do pijama, liberando meus seios para sua vista. Ele rapidamente se aproximou e os tocou. Estava come�ando a adorar quando Andr� apertava meus seios. Ele tocava carinhosamente, ao mesmo tempo que brincava com a aur�ola.Empurrei a cabe�a para tr�s, com os olhos fechados. Visivelmente gostava daquela situa��o. Andr� compreendeu isso e aproximou seu rosto do meu corpo, e tocou sua boca em meu seio. N�o impedi. Ele chupava, lambia, mordiscava o bico do seio. Falei baixinho no seu ouvido:
-Filho, com calma. Vai deixar vermelho.
-Tira o resto, Marta.
Seu desejo foi como uma ordem! Coloquei as m�os na cintura e fui abaixando a cal�a, ficando somente de calcinha. Ele se abaixou diante de mim, de joelhos, beijando a minha barriga e minha vagina, por cima da calcinha.
-Andr�, acaba logo com isso. Eles v�o acordar. J� se divertiu demais. Chega!
Ele enrolou os dedos na lateral da calcinha e a deslizou para baixo, deixando-a cair em meus tornozelos. Levantei um pouquinho o p� e deixei que ele retirasse completamente aquela pe�a do meu corpo.
Meu genro, delicadamente, beijou minha vagina. Passou a brincar com meus vastos pelos p�bicos, passando-os entre os dedos, arrancando-me um sorriso.
-Marta, vamos para a sala. L� tem o sof�. Vamos para o sof�.
-N�o, filho, acaba logo com isso. Chega.
Come�ou a for�ar para abrir as minhas pernas, at� que conseguiu. Com algum sacrif�cio, j� que eu estava em p�, tocou a lingua em meu clit�ris. Quase gozei naquele momento.
-Marta, vamos?
-T� bom, filho, mas muito r�pido, por favor! Pega as minhas roupas no ch�o...Vem
Puxei-o pelo bra�o e caminhei nua at� a sala. Chegando l�, sentei no sof� e abri as pernas. Andr� ajoelhou de frente para o sof� e enfiou o rosto entre minhas coxas, e passou a lamber, sem qualquer resist�ncia, meu sexo.
-T� gostoso, Marta?
-T�, filho, mas acaba logo com isso. Estou com medo.
Eu tremia de medo e tes�o. Estava sentada no sof� da minha sala, nua, fazendo sexo oral com meu genro de 21 anos. Ele intensificou as chupadas e lambidas, at� que eu comecei a tremer e gemer baixinho. Ele enfiava a lingua l� dentro, me deixando completamente louca. De repente, gozei. Segurei sua cabe�a por tr�s, for�ando contra meu sexo, ao mesmo tempo que gemia:
-Hmmm...Hmmm...Aiii...AAAiiii...T� gozando, filho. T� gozando...
Uma gosma espessa saiu de minha vagina, que foi prontamente limpa pela boca de meu genro. Eu suava, estava vermelha. Levantei e coloquei a roupa rapidamente. Voltei para a cozinha.
-Andr�, vai tomar seu banho.
-Gostou?
-Claro que gostei, Andr�. Mas, como eu disse, acabou. Foi isso. Amo Paulo, voc� sabe disso. E n�o suportaria a id�ia de te ver traindo a J�lia, que te ama mais do que tudo.
-Tenho um �ltimo pedido.
-N�o quero ouvir!
-Voc� acha justo?
-O que? O que � justo?
-Voc� gozou ali no sof�...E eu?
-U�...Voc� se vira muito bem...Quer a calcinha (rindo)?
-N�o...Quero que voc� me fa�a gozar...Como eu te fiz!
-N�o, Andr�. N�o me pe�a isso, filho...
-Eu quero, por favor.
-T� bom, filho, mas r�pido. Eles v�o acordar...
Voltamos para a sala, testemunha da minha infidelidade com minha fam�lia. Sentei no sof�, de frente para meu genro, que estava em p�.
-Tira o short.
-Tira voc�, Marta.
Tentei ficar calma, mas minhas m�os tremiam. Segurei a barra do short dele e fui descendo, revelando uma cueca branca, que sufocava um p�nis ereto. Desci o short at� cair aos seus p�s. Seguei ele pela cintura e arriei, lentamente, sua cueca. Cuidadosamente a puxei para frente, para n�o machucar seu p�nis, afinal, amava Andr�, meu genro, como um filho. Deixei a cueca cair tamb�m. Fiquei ali, parada, na frente de meu genro nu, com seu p�nis totalmente r�gido apontado para meu rosto. Estiquei a m�o e toquei levemente seu �rg�o, passando a friccionar sua pele.
-Hmmm...Continua...D� um beijo nele...Faz com a boca...Como eu fiz...
-Filho, n�o acredito no que estou fazendo.
Aproximei bastante o rosto e ap�s dar um beijinho carinhoso, passei a lingua na cabe�a de seu membro, ficando com aquela gosminha transparente na boca. Pensei: � melhor acabar logo com isso. Fazer o que ele quer de uma vez por todas.
Abri bem a boca e fui de encontro à sua genit�lia, que entrou na minha boca. Na boca da sogra dele. Apertando o p�nis com os l�bios, passei a ir com a cabe�a para tr�s e para frente com muita velocidade.
-Isso...Isso...Hmmm...Porra! Puta que pariu...T� muito gostoso...
Ele n�o conseguia se controlar...Aumentei a velocidade para que gozasse logo e acabasse com aquela situa��o...O que fez com que ele agarrasse a minha cabe�a e pedisse mais.
-Vai....Vai...Me chupa, sogrinha...Me faz gozar, por favor...Isso...Hmmm...Hmmmm...T� gozando!!!!!!!!!!!!!
Em instantes, Andr� explodiu em um gozo forte, despejando bastante esperma em meu rosto.
-Nossa...Foi muito bom...Minhas pernas est�o moles...
E realmente estavam...Meu genro teve at� que sentar, do jeito que estava, no sof�, sob pena de cair no meio da sala.
Fui at� o banheiro e, ap�s lavar o rosto, peguei uma toalha para limpar aquela sujeirada toda que fizemos.
-Gostou, filho? Foi bom como o que fez em mim?
-Foi...Nunca gozei tanto...Se eu pudesse ter mais...
-N�o ter�, Andr�.
Por um segundo, pensei: Ser� que n�o valeria a pena? Dar uma chance para meu genro. Aposto que suas transas com Julia eram maravilhosas. Pelo menos, a casa inteira ouvia os gemidos da minha filha. Deixei de lado...
Semana seguinte, Andr� estava l�. Meu apetite sexual havia aumentado consideravelmente...Havia transado todos os dias com Paulo. Era noite de sexta e havia acabado de sair do banho para me deitar. Me sequei...Vesti somente um roup�o e fui para o quarto. Fechei a porta à chave e disse:
-Amor...
Deixei cair o roup�o...Paulo veio para cima de mim, mas....Mas...Falhou...Paulo j� n�o era nenhuma crian�a e sua idade come�ava a aparecer...Fiquei frustrada! Vesti novamente o roup�o e desiludida fui at� a cozinha tomar uma �gua. Quando entro na cozinha, quem vejo? Meu genro, Andr�.
-O que faz acordado, filho?
-Julia t� com dor de cabe�a, n�o fizemos nada.
-Ent�o somos dois(risos).
-Por que?
-Seu sogro...(sorri)
-Ele j� est� dormindo?
-Acho que sim, por que?
-A J�lia tamb�m est�.
-N�o entendi, filho...
Claro que havia entendido...Mas queria escutar a voz dele...
-Marta, vamos para o quarto do Pedro?
-J� disse, Andr�! Acabou.
Nisso, meu genro se aproxima de mim e, calmamente, desamarra o meu roup�o. Eu seguro e digo:
-N�o! N�o quero...J� conversamos sobre isso, filho...Vamos magoar as pessoas...
Sem se importar, Andr� abriu meu roup�o, deixando-o cair no ch�o. Apromixou-se de meus seios e passou a lamb�-los...J� estava totalmente dominada. Ele me encostou na pia e passou a m�o por todo o meu corpo...Ombros...Seios...Costas...N�degas...Virilha...
Decidi que era a vez de dar uma chance para o menino...Afinal, ele estava h� quanto tempo desejando isso...Coloquei as m�os em sua cintura e abaixei o short e sua cueca em um s� golpe.
Nus, na cozinha, encostei minha boca salivante em seu ouvido e disse bem baixinho:
-Voc� vai me foder...Mas vai me foder bem, porque vai ser sua �nica chance...E falo s�rio, dessa vez.
Meu cora��o pulsava...Dei a m�o para ele e em passos r�pidos, mas silenciosos, fomos para o desabitado quarto de Pedro, meu filho mais velho. Meu genro me abra�ou e voltou a me bolinar, pelo que eu disse:
-N�o temos muito tempo...� perigoso demais...Temos que ser r�pidos.
Me deitei...Ele se deitou por cima de mim...E gentil e carinhosamente colocou seu p�nis incrivelmente ereto, que me desejava h� tempos, na entrada de minha vagina. Andr� falou:
-Voc� est� realizando meu sonho.
-Me fode, filho! Come a tua sogra logo...Goza na buceta que voc� tanto sonhou, ent�o!
Ele ent�o enfiou seu �rg�o inteiro, at� o talo, em mim...Mordi o travesseiro para n�o gritar...Afinal, era bem maior e mais espesso que o de Paulo, meu marido. Iniciou um "vai e vem" firme, mas muito gostoso...Continuava com a boca no travesseiro e me contorcia a cada estocada do meu genro...A cada uma, era penetrada integralmente...Seu p�nis me invadia e tomava toda a honradez que me restava. Depois de uns cinco minutos, eu j� estava cansada. Pudera, n�o sou nenhuma garotinha...Tenho 51 anos...Fios brancos...N�o estava acostumada com a vol�pia e o desejo de um garoto que havia sa�do da adolesc�ncia...Um garoto que estava acostumado com a jovialidade de minha filha...Enquanto refletia sobre isso, era, literalmente, "fodida" pelo meu genro.
-Filho, t� gozando...Goza tamb�m...Me enche de porra!!! Hmmm...Hmmm...GOZA!
-Vou gozar, sogrinha...Vou encher sua bucetinha gostosa...T� gozando...Ahh...Ahhh...Hmmm...UUUUUUUUUUhhhhhhhhh....
Ejaculou. Sem qualquer prote��o...Direto em minha xoxota...Sujando a cama...Meus pelos...Minhas pernas...Meu sexo...Meu �tero.
Tamb�m havia gozado..E muito. Dei-lhe um beijo no rosto e disse ofegante:
-Voc� fez direitinho...Obrigada...
-Marta, voc� � mais do que jamais imaginei em minhas punhetas de banheiro.
-Posso s� te pedir uma coisa, depois de ter atendido todos os seus pedidos, filho?
-Pode...(voz de exausto)
-Foi a primeira e �ltima...Foi o sexo mais gostoso da minha vida...Mas acabou, t�?
-S� se voc� continuar a me dar umas calcinhas de vez em quando.
-T� bom, seu sacana!(risos) Quer tomar um banho r�pido comigo?
Tomamos, de fato, um banho muito r�pido...Sem sexo...Sem car�cias...Ele me lavou...Lavou minha vagina, sem erotismo...Meus cabelos...Meus seios...Minhas pernas...Eu o lavei, como um filho, n�o como um amante...Seu rosto...Seus cabelos...Seu p�nis...Nos enxugamos, um ao outro...Ele sorriu para mim e disse:
-Obrigado.
-Obrigada voc�, filho, por me mostrar que ainda sou desejada.
-Quando quiser...
-Shhh...(falei para ele) N�o diga isso...Respeite o que te pedi.
Fomos dormir, enfim, com nossos respectivos amores.
Em nenhum momento o beijei...Em nenhum momento o amei como amante...Houve apenas desejo, sexo e tes�o...Um tes�o descontrolado que, agora, como havia pedido, chegava ao fim.
Pe�o perd�o pelo uso de alguns termos pesados, mas foi a fiel transcri��o do que dissemos...Como sabem, ato sexual proporciona sensa��es e atos muitas vezes que imaginamos. "buceta", "porra", "fode" s�o termos que n�o uso no dia-a-dia...Somente Andr� ouviu esses termos sendo proferidos por minha boca.
Desculpem, tamb�m, pelo texto longo e detalhista...� dif�cil descrever fatos reais...N�o me preocupei em mudar nossos nomes...Quis mesmo fazer um desabafo...Nunca mais tra� meu marido...Nunca mais fiquei excitada com a id�ia de transar com Andr� novamente, ao contr�rio, nunca mais cogitei tal id�ia...Encarava meu genro, novamente, como um genro...Nunca contamos isso para ningu�m, e sequer desconfiam, do tes�o que exteriorizamos em uma prazerosos 19 minutos de sexo...N�o cumpri, entretanto, o desejo dele de entregar calcinhas "meladas", mas continuei, � verdade, a deixar minhas calcinhas usadas no cesto...Volta e meia percebo que ele ainda nutri uma esperan�a em reviver aquilo tudo e invadir meu corpo, ou mesmo, somente levantar meu vestido para ver meus seios...Mas, com o tempo, sei que vai passar...Tem que passar...Minha filha est� feliz com ele...Continuamos a amar Andr� como um filho.
No relato anterior (meu genro, meu pecado), eu narrei minha experi�ncia sexual com meu genro, que todavia momentaneamente prazerosa, me deixou com muito desconforto emocional.
H� dois meses, o pesadelo voltou.
Eu estava na cozinha, lavando a lou�a do dia. J� era tarde da noite. Meu marido Paulo e minha filha, namorada de Andr�, j� estavam dormindo. De repente, surge Andr� na porta:
- Sem sono, Andr�?
- Mais ou menos...
- Como assim Mais ou menos?
Sem pestanejar, ele falou:
- Tava lembrando daquele dia em que daqui fomos pra sala...
- Andr�, o que eu tinha pedido?
- Marta, foi gostoso, n�o foi?
Expliquei:
- Foi, filho, mas n�o podemos continuar...Eu n�o quero continuar. Foi gostoso naquele momento e s�. Hoje n�o tem nada de gostoso. Hoje me sinto triste com tudo isso. Triste com o que fiz com minha filha e com o Paulo.
Em v�o...Andr� entrou na cozinha e subitamente segurou o decote do meu vestido, for�ando com as m�os em dire��es opostas, rasgando o tecido e expondo meus seios desprotegidos. S� tive tempo de fazer um aaahhnnn em raz�o da for�a dele.
Andr�, n�o faz isso comigo... falei, j� com os olhos com l�grimas e a voz embargada. Tentei cobrir os seios mas n�o adiantou. Ele me empurrou pela cintura e me pressionou contra a pia, indo com o rosto direto no meu t�rax. Ele sugava meus mamilos avidamente, como se o mundo fosse acabar em instantes. Passava a l�ngua na aur�ola e puxava o bico do meu peito com o v�cuo da boa, deixando-os salientes.
Comecei a sentir minha vagina �mida. Ele n�o parava um instante. Agora com as m�os, apertava ora a base dos seios, ora minhas n�degas e pernas. Desisti de tentar tapar os seios e passei a segurar sua cabe�a, pelos cabelos. Deve ter interpretado como um incentivo, tanto que passou a chupar com mais desejo.
-Eu vou te fuder aqui mesmo.
-N�o, Andr�. Isso, N�O!
Infelizmente, n�o podia gritar. E se meu marido escutasse? Ia matar o Andr�.
Apoiando minhas costas com um dos bra�os ele me pegou pelas n�degas e me levantou, colocando-me sentada na pia. J� n�o aplicava nenhuma resist�ncia. Ao contr�rio, come�ava a gostar da situa��o, mas exteriorizava uma reprova��o pelo que ele estava fazendo.
Afastou seu rosto para terminar de rasgar o vestido, abrindo-o at� a minha cintura e puxando as al�as para baixo dos meus bra�os, deixando o meu torso completamente nu. Levou os bra�os at� minhas costas, como se fosse abra�ar o meu corpo e com isso foi, novamente, de encontro aos meus seios. Para falar a verdade n�o s�o bonitos, com mamilos escuros, s�o meio ca�dos e com veias aparentes. O oposto, exatamente, aos da minha filha, namorada dele. Talvez o que movesse o Andr� fosse apenas o desejo da institui��o sogra e n�o eu, Marta.
Novamente, se afastou de mim, para tirar a camisa. Voltou a segurar os trapos do vestido, ca�dos no meu colo, na altura da cintura, e arrastou-os para baixo. Num gesto de consentimento levantei as n�degas, facilitando a retirada da pe�a toda, que desceu pelas minhas pernas e encontrou o ch�o da cozinha.
Fiquei s� de calcinha. Uma calcinha de senhora, de barra larga, surrada e suada. E agora, molhada com meu l�quido vaginal origin�rio daquele prazer proibido.
Suas m�os percorreram minhas costas e se agarraram à base da calcinha. Com o mesmo movimento, facilitei sua lenta retirada. Depois de v�rios meses, meu genro redescobria minha vagina. Peluda, molhada e inchada de desejo pecaminoso.
Depois de muitos minutos de agarra��o. Ele parou, respirou, olhou nos meus olhos e disse:
- A cada dia eu sonhei ver essa xota novamente. Mas dessa vez, eu n�o quero te foder l� no quarto do Pedro. Eu vou te foder aqui mesmo. No ch�o da cozinha.
Emudeci. Ele tinha um jeito tosco de expressar seu tes�o. Mas era o jeito que queria ouvir naquele momento. N�o era um momento de amor. Era um momento de desejo, de sexo sem pudores.
Desci da pia e falei:
- Quer foder a sogrinha novamente, n�, filho? Ent�o, voc� vai ter que tirar esse short.
Agora era minha vez! Com 51 anos e muita coragem e tes�o na cara, eu segurei meu genro de 21 pela cintura e arriei seu short. Me ajoelhei no ch�o e puxei seu p�nis para fora da cueca, enfiando minha boca salivante nele de imediato. Estava duro como um vergalh�o. N�o era grande, n�o era largo, mas era o que eu desejava. E pior, desejava dentro de mim...
Ap�s umas 3 ou 4 lambidas, tirei ele da boca e deitei no ch�o. O ch�o gelado e engordurado da cozinha me fez sentir frio, fazendo como que o bico dos meus seios enrijecessem rapidamente. Ainda mais que estavam com a saliva seca de meu genro.
Andr� n�o perdeu tempo. Ajoelhou-se atr�s de meus p�s, como se estivesse me contemplando. Dobrou minhas pernas e deitou seu rosto em minha xoxota. Ahh...Como chupava bem. Ele n�o apenas chupava o clit�ris. Ele enfiava a l�ngua e sugava todo o l�quido que saia dali. E olha que n�o era pouco.
Gozei. Gozei na boca dele. Gozei como na primeira vez que gozei com ele...Se bem que dessa vez acho que foi mais intenso.
- Aiii...Aiiii...AAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiii...Filho, ta gostoso demais! Chupa minha xota...Chupa! Chupa! Chupa! CHUPA ESSA PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Suava como uma porca pronta para o abate. E de fato, estava pronta para o abate. Molhada ao extremo.
Apesar de extenuada e satisfeita, ainda restava um exerc�cio: Fazer o garoto gozar dentro de mim...E dar bastante prazer a ele. Afinal, nada mais seria justo.
Ele ergueu a cabe�a e deitou-se sobre mim. Nossos corpos encharcados de suor combinavam em cheiro e temperatura. O dele, com aroma de macho que acabou de trabalhar muito e o meu, cheiro de xoxota...Aquele cheiro que lembra bastante a urina feminina, mas misturado com o suor de uma dona de casa devassa.
Seu p�nis ereto entrou na minha vagina como uma faca quente parte uma barra de manteiga. Suave e destruidor. Entrou f�cil at� o talo. Unimos nossos corpos e ele iniciou um vai e vem muito forte.
A cada estocada eu fazia um hmm! hmm ahhnn. De prazer e pelo tranco de nossos corpos.
- Eu vou gozar nessa xota!
- Goza, filho...Goza logo que sua sogrinha ta ficando cansada...Goza logo que algu�m pode chegar.
E realmente podia. E eu tinha at� esquecido desse detalhe.
Aumentou as estocadas. Ahh...Como era bom levar essa surra de pau do meu genro.
-Vai, filho. Mete! Mete! Mete com for�a! Goza! Goza logo, Andr�!
Sua respira��o tornou-se mais ofegante:
- Ahh...Ahhh...Ahhhhhhh....UHHHHHHHHHHHH
Gozou. Gozou mesmo...N�o gozou como um garoto de 21 anos...Gozou como um cavalo! Parecia um litro de esperma escorrendo pela minha vagina e caindo no ch�o da cozinha como se fosse leite condensado.
Rolamos no ch�o da cozinha e invertemos a posi��o. Ele, deitado como um guerreiro exausto e eu por cima, acariciando com carinho o seu peito com a perna cruzando sua cintura o abra�ando. Era como se tudo aquilo fosse meu...N�o era, � verdade. � da minha filha.
Minha filha! Ela n�o tem culpa de nada...Aposto que � uma amante excelente para ele...Mas n�o pude evitar...O garoto � danado...
Falei baixinho:
Filho, vamos levantar? S�o quase 2h da manh� O Paulo pode vir aqui pegar alguma coisa e acabar pegando a gente!
Rimos.
Levantei. Caminhei nua e com os trapos do vestido at� o banheiro, onde tomei uma bela ducha. A calcinha? Deixei com ele. Como um trof�u. Afinal, meu genro mereceu.
Depois conto mais...
Desculpa se eu fui muito longa ou redundante. � que enquanto eu digito eu lembro do momento e a�, n�o consigo n�o ser prolixa. As frases eu procurei deixar da forma que n�s falamos, mesmo. Como no outro conto, n�o modifiquei nossos nomes. Acho que � uma forma at� de criar uma preocupa��o em mim. Como uma puni��o, pela p�ssima mulher que eu fui...P�ssima mulher...Mas uma tremenda de uma amante, n�, filho?
Ah...perdi o meu login. Tive que criar outro. Comentem minha experi�ncia! Algu�m j� fez coisa parecida?
Essa � a continua��o dos relatos Meu genro, meu pecado". No conto anterior, contei como me entreguei ao sexo com Andr�, meu genro, em uma madrugada na cozinha. Desde ent�o, acabei por me tornar amante do meu genro. Algo puramente sexual, at� porque amo meu marido, e Andr�, minha filha. Tudo o que eu conto � verdade e, como sempre ressalto, n�o me preocupo em sequer mudar os nomes. Acho que o risco da descoberta � a pena que tenho que cumprir por ser uma mulher que desrespeitou sua fam�lia e sua moral. Aqui, nesta oportunidade, contarei o que aconteceu.
Naquele dia do sexo na cozinha eu fui dormir pensativa. �bvio que havia sido extremamente prazeroso, como narrei no outro conto. Meu genro era um garoto novo, cheio de virilidade e tes�o. Eu, uma senhora comum, quase av�, que at� ent�o s� havia feito amor com um homem, meu marido, Paulo. De qualquer forma, era tarde demais para voltar...Aquela noite n�o havia sido apenas uma noite de sexo, mas uma noite de foda, uma noite de uma trepada louca. Dormi...
Acordei! Era segunda-feira. Paulo estava terminando de se arrumar para ir ao trabalho. Aproveitaria e levaria Julia à faculdade. Andr� acordou, tamb�m, e disse que ficaria em casa. L� em casa. Ao escutar aquilo o meu cora��o disparou: Garoto abusado! Quer ficar sozinho comigo o dia inteiro. Bom, n�o vou negar que tamb�m era a minha vontade.
Eu e Andr� fomos levar Julia e Paulo at� a porta. Nossos olhos se cruzavam em um misto de excita��o e cumplicidade. �ramos como criminosos, que sabiam do crime, mas que tinham que esconder isso do J�ri. Nos despedimos deles e eu fechei a porta. Andr� n�o esperou nem 5 segundos. Assim que eu passei o ferrolho na porta, ele se posicionou atr�s de mim e tirou meu robe, me deixando apenas de camisola. Aquilo j� era suficiente para me arrebatar de tes�o. Ele me virou de frente e me prensou contra a porta e disse:
-Fala, sogrinha. Fala o que voc� quer?
-Ai, Andr�. Isso est� indo longe demais...
-Fala! Quer foder, quer?
-P�ra, Andr�.
-Porque eu quero te foder o dia inteiro. Quero gozar em voc� at� n�o aguentar mais. Quero chupar seu peito at� arrancar seu bico. Quero te comer de todas as formas.
Ele estava louco! Parecia fora de s�. Mal terminou de falar e me puxou pelo decote da camisola, abrindo um rasgo no meio da pe�a, terminando de rasga-la ao meio, me deixando s� de calcinha. Me rendi. Puxei sua cabe�a para o meu colo e ele passou a sugar meus mamilos com a avidez de sempre. Ele adorava meus seios. E eu adorava sua boca gulosa nos meus bicos. N�o sei como n�o se engasgava. Ele enfiava o mamilo inteiro na boca e com ele l� dentro, brincava com a lingua. Era uma coisa m�gica.
-Filho, vamos para o meu quarto, vamos...
S� isso o fez parar. Peguei sua m�o e fui andando, s� de calcinha, em um passo apertado em dire��o ao quarto do Paulo e meu. Lembro que olhei para o rel�gio: 08:20, mais ou menos. Pensei: Nossa, hoje ele vai acabar comigo...Paulo e Julia s� chegar�o por volta das 19:00...Aquilo me motivou mais ainda!
Andr� me empurrou para a cama e, praticamente ao mesmo tempo, arrancou minha calcinha. Enfiou a cabe�a entre minhas pernas e come�ou a deslizar a lingua pelos meus l�bios vaginais. Ele passava a lingua quente e molhada no meu clit�ris, que j� estava quase dando choque de tanto prazer, e colocava de vez em quando a lingua na portinha do canal vaginal, me alucinando.
-Aiii...Aiiiii, filho...T� bom demais!
Num dado momento, percebi que o orgasmo estava pr�ximo e deixei de controlar o tom da minha voz. Comecei a gritar! Gritar, mesmo! Por mais incr�vel que possa parecer, a possibilidade de algum vizinho escutar( e � �bvio que escutaram) alimentava ainda mais meu desejo sexual.
-AAAIIIII, ANDR�! CHUPA MINHA XOTA. CHUPA....CHUPA A XOTA DA SUA SOGRINHA, ANDR�! AIIIII, MEU FILHO. ME FODE. ME FODE COM FOR�A! ME FODE AGORA!!!
Puxei Andr� para cima de mim e arriei seu short junto com a cueca. Seu p�nis deu um salto e foi prontamente adestrado pelas minhas m�os, que o guiaram at� minha vagina. Ping�vamos de suor. Seu p�nis entrou f�cil...E f�cil tamb�m foi o deslizamento dele at� o fundo da minha xoxota. Que loucura.
-QUE PAU GOSTOSO, FILHO. GOZA...ME ENCHE DE PORRA!
Ele iniciou a movimenta��o, sem jamais deixar de dar aten��o aos meus seios, que j� enrrugados na base e com veias em dire��o ao mamilo, pareciam brilhar pelo tes�o que despertavam naquele rapaz abusado, naquele meu genro tarado.
Ele reitou seu p�nis da minha vagina e puxou meu corpo, me virando e arqueando, para que eu ficasse de quatro, como uma gata, ou uma cachorra.(ou uma loba.rs).Voltou a penetrar minha xota. Me apoiei na cabeceira da cama, enquanto ele, de joelhos, bombava seu mastro em mim. E eu n�o parava de gemer, dessa vez com mais conten��o:
-Aiii...Aiii...Aiii...Hmmm...Isso...Uiii...Ammm...
Andr� acelerou as estocadas! Sentia como uma rocha entrando em mim, que por sorte estava t�o lubrificada que chegava a pingar no len�ol da cama, que at� ent�o s� tinha presenciados amor...Agora, a cama do meu enxoval patrocinavam uma foda! Uma trepada pervertida...
-Aiii...Calma, filho...Voc� vai ter o dia inteiro...Hmmm...Isso...Isso...
Andr� falava pouco no sexo. Gemia baixinho, mas demonstrava sentir muito prazer. A rigidez do falo denunciava isso. Abaixou-se em minhas costas e chegou seu rosto o mais pr�ximo poss�vel da minha cabe�a, sem sair da minha xota e falou:
-T� gostando, Marta. Sonho com isso h� tempos, voc� sabe. M�e e filha...
-�? Seu sacana...aiii...Ent�o capricha...hmmm...hmmm....isso...fode a sogrinha, ent�o...
Ele aumentou ainda mais as estocadas! E isso me deixou novamente descontrolada:
-AIIIIIII...ISSSOOOOOO....VAIIIII...GOZA, FILHO....GOZA, ANDRÈ! AAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII....
Parecia gostar dos meus berros, e pediu mais:
-Grita mais, sogrinha...Grita que voc� t� gozando!
-T� GOZANDO, FILHO....C-O-N-T-I-N-U-A!!!!! ME FODE...FODE MAIS...FODE COM FOR�A...ARROMBA MINHA XOTA, SEU SACANA...SEU FILHO DA PUTA...SUA NOIVA TÁ NA FACULDADE E VOC� NA CAMA DA MAE DELA, SEU SACANA! GOZA, ANDR�....HMMM....HMMM...AIIII....
Finalmente, o gozo parecia pr�ximo...
-Hmmm...Hmmm...Vou gozar...N�o aguento mais segurar...
-Isso, filho...Goza...Me enche de porra...Tua sogrinha t� precisando da sua porra na xota dela...Vai, Andr�...GOZA, CARALHO!!!!!!!!!!!!!!!AIIIIIIIIIIIIIIIIIII......
Nem terminei o "AAAAAAAIIIIIIIIIIIII" e recebi um jato violento de esperma no canal vaginal. Foi t�o forte que parecia que ia sair pela boca.rs
Soltei os bra�os da cabeceira e deitei de bru�os. Andr� me acompanhou e sem desengatar o p�nis, deitou por cima de mim, com as m�os nos meus seios, prensadas contra a cama encharcada de suor. Eu dava umas reboladinhas para ver se ainda saia mais esperama. Quando me certifiquei que havia acabado, me desvencilhei do meu genro e ficamos um ao lado do outro.
Cruzei minha perna por cima das dele e passei o meu bra�o pelo seu t�rax, deitando coladinha a ele, naquela posi��o dos casais enamorados ap�s o coito.
-Filho, foi muito gostoso...Ser� que os vizinhos escutaram?
-Acho que n�o...Mas n�o me interessa...O que importa � que foi muito bom...Voc� � uma puta na cama...Voc� � a mulher que todo homem sonha...Uma puta na cama e uma mulher de verdade em casa. Faz tudo, cuida de todo mundo, e na cama, � uma puta.
"Puta"?! Sabe que eu at� fiquei lisonjeada...Eu n�o tenho nada demais...Nenhum homem vira para me olhar...Sou magra, com barriguinha de cinquentona, saliente, com varizes nas pernas, veias nos seios, rugas no peso�o e nas m�os, vagina peluda. Sou uma m�e dedicada e uma esposa devotada a sua casa...Nunca fui paquerada por ningu�m sen�o por meu marido...Agora, eu era tachada de "Puta na cama"! Sinceramente, acho que esse era o adjetivo que faltava para eu me tornar uma mulher completa...
Olhei para o rel�gio: nove e pouco...Pensei: Tenho que honrar esse adjetivo...
Desci minhas m�os pelo corpo do Andr�, que ainda transpirava muito, e segurei seu p�nis.Ele fechou os olhos, como se autorizasse o movimento. Levantei, sentei em seu t�rax, de costas para seu rosto, e abaixei a cabe�a em dire��o ao seu falo, arrastando as m�os pelas suas pernas. Seu p�nis cresceu imediatamente, bem a tempo de entrar direto em minha boca.
Ele ainda estava salgadinho, com cheiro de sexo. Por sinal, tudo naquele quarto estava com cheiro de sexo, de foda. Ajeitei o cabelo e comecei a lamber seu pau. Ele ficou t�o grande que n�o coube mais nada boca. Ao mesmo tempo, ele foi levantando e eu tive que ir empinando a bunda. Lentamente fui ficando de quatro, novamente, e ele, com a cara nas minhas nadegas. Agora foi a minha vez de fechar os olhos.
Ele abriu as bandas e enfiou o rosto entre as minhas pernas e tocou sua lingua na minha xoxota. Respirei aliviada: N�o quero fazer sexo anal...Tenho pavor de experimentar...
Sua lingua reativou meu tes�o completamente. Minha vagina duplicou de lubrifiica��o. Ele entedeu o errado(quer dizer, sua boca entedeu o recado.rs) e sentou na cama, me puxando pelo lado, fazendo com que eu ficasse de frente para ele. Ajeitou minhas pernas e fez com que eu sentasse no seu colo, ajustando o pau para a penentra��o na minha xota. Que posi��o maravilhosa. Mal sentei, comecei a quicar no seu colo, sentindo seu p�nis totalmente dentro de mim...
-Uiii...Hmmm...Que gostoso, filho...
Eu tomei toda a iniciativa da situa��o. Era a senhora daquilo tudo! Eu pulava sobre seu colo, enquanto ele se concentrava nos meus seios e em me masturbar com o dedo no clit�ris, ao mesmo tempo que penetrava. Percebi que n�o ir�amos aguentar tanto tempo, assim...O abracei e intensifiquei as quicadas...
-Hmmm...Hmmm...Aiiii....Uiii....Goza, filho...UUUUIIIIIIIII......AIIIIIIIIi....DEIXA A M�O NA XOTA, ANDR�...METE COM FOR�A, TAMB�M...AIIII...Que gostoso...T� muito gostoso, filho....AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Gozei novamente, ao mesmo tempo que ele. Dei um beijo em sua testa e o agradeci.
Subitamente, o telefone tocou. Dei um pulo da cama e sem roupa atendi: Era Paulo, meu marido, avisando que hoje n�o ia ter mais nada o que fazer e que ia pegar a Julia mais cedo na faculdade, para todos n�s almo�armos na rua...
Gelei! J� pensou se ele resolve fazer uma surpresa? Eles � que teriam uma surpresa...
-Filho, vai para o banho que eu j� entro l� com voc�. Tenho que arrumar isso tudo.
Ele levantou, foi por tr�s de mim e me abra�ou, apertando meus mamilos e minha xota:
-Marta, foi demais...Minha putinha...
-T� bom, seu sacana! (Sorri) Agora vai para o banho...J� vou pra l�, para uma rapidinha...Afinal, voc� tava esperando uma tarde toda de foda, n�...(Gargalhei)...
Troquei toda a roupa de cama e fui para o banho. Ele j� estava l� dentro, com seu p�nis ereto. Entrei no box j� esticando a m�o para pega-lo.Ele me abra�o e deslizou sua m�o por todo o meu corpo molhado, me acariciando de um jeito delicioso, que s� ele sabe fazer...Me ensaboou toda e me deu um belo banho. Terminamos e eu me enrolei na toalha...Ele nu foi atr�s de mim....No corredor me agarrou, arrancou a toalha e me colou na parede, levantando minha perna e me penetrando ali mesmo.
-Filho, eles podem chegar...Seja r�pido...
Ele bombava o seu pau com viol�ncia na minha xota, arrancando-me urros de tes�o:
-UUIIII...UUUIIII...AIIIII...Calma, Andr�...UIII...
Acabei pegando gosto pelo momento e falei pra ele para voltarmos para cama, recebendo sua imediata aquiesc�ncia. L� chegando, deitei e abri as pernas, oferecendo minha vagina ao seu deleite, aguardando um r�pido e prazeroso papai-e-mam�e.
Ele deitou e iniciamos o vai-e-vem...
-Hmmm...Goza logo, filho...T� com medo, agora...Goza...Por favor...
De fato, n�o tardou a gozar...na mesma hora, levantei e vesti uma calcinha e peguei um vestido qualquer no arm�rio. Foi muita sorte...Menos de dois minutos depois, a campainha tocou. Eram eles. Fui abrir a porta com o cora��o na m�o, desarrumada e ainda com porra do genro na vagina.
-Oi, amor...Que bom que voc�s chegaram cedo...
-Oi, filha...
S� escutei a porta do banheiro abrindo e Andr�, para minha tranquilidade, saindo de short, sem camisa...
Pronto, tudo tinha dado certo. Sa�mos para almo�ar, nos divertimimos...Foi �timo. A noite Andr� namorou com a Julia...T� certo que uma vez s�, o que massageou meu ego...Eu, por outro lado, n�o tive for�as e nem vagina para aguentar mais penetra��o. Estava toda vermelha...A noite, antes de dormir, encontrei com meu genro no corredor e apertei seu p�nis:
-Hoje a sogrinha te cansou, filho?
-N�o...Ainda falta muito...
-Ent�o amanh� mata a aula, que eu terei o dia inteiro para tentar novamente.rs
�...dessa vez deu certo...Mas, at� quando?
� o meu desabafo, e, novamente, n�o espero que gostem ou n�o gostem. Apenas � um desabafo...N�o sou vulgar. Sou uma dona-de-casa, que ama seus filhos e marido...Isso � apenas um escape sexual, sem nenhum la�o afetivo...