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COMO CONSEGUI COMER MINHA CUNHADA E A SOGRINHA



COMO CONSEGUI COMER A CUNHADA E A SOGRINHA.





Depois do que consegui fazer, n�o consigo guardar essa conquista, esse trunfo, essa super aventura, s� para mim, sinto necessidade de contar a todos. Afinal, para que serve uma super conquista, se n�o puder contar?



Acho que todo homem normal, sente tes�o por sua cunhada, ainda mais se ela for muito gostosa como a minha, do tipo que quando passa na rua todos olham. O irm�o da minha esposa, ou seja, meu cunhado, deve ter ficado ca�do por ela, pelo seu lindo rosto e por aquele corpo maravilhoso, sensual, que desperta tes�o em qualquer homem, mas eu tinha de fingir que n�o sentia nada.



Conheci minha esposa na firma onde eu trabalhava, ela sem d�vida era uma das funcion�rias mais linda, elegante, bundinha arrebitada que marcava seus vestidos e saias justas, com corpinho que …. meu Deus.. e simp�tica, por isso apesar de eu ser um conquistador nato, eu nem tentei conquist�-la, imaginava ser imposs�vel uma musa daquelas, dar bola para mim. Era o tipo de garota que coseguiria casar com quem ela quisesse.



Resumindo, incrivelmente ela foi com minha cara, passamos a sair nos fins de semana, at� que um dia me levou para sua casa, para conhecer sua fam�lia. Primeiro conheci seu irm�o, um rapaz bonito e educado com uma esposa que parecia uma miss, tive de fazer for�a para n�o demonstrar minha admira��o por ela. Fingia indiferen�a ao v�-la, mas quando ningu�m estava por perto, eu fixava meu olhar em seu corpo escultural.



O pai da minha garota, um sujeito muito simp�tico, me recebeu muito bem. Quando ela me apresentou sua m�e, engoli em seco, esperava uma senhora gordinha e barrigudinha, mas apareceu uma mo�a com corpinho inacredit�vel, num vestido elegant�simo, que real�ava sua cintura fina, pernas esculturais, e seios fartos, al�m de muito bonita. Para voc�s terem uma id�ia, teve uma novela chamada Caminho das Indias, onde quase no fim, apareceu uma mulher indiana, milion�ria que era a m�e da noiva do Barruan, esguia, porte aristocr�tico, corpo escultural, sempre elegante, com classe, e linda de rosto, pois era id�ntica a minha futura sogra.



Minha sogra tem 47 anos e cabelos castanhos claros, 1,60 m de altura, com 48kg (segundo minha esposa, ou seja 1 Kg a mais que ela), dava para imaginar seios fartos mesmo ela estando com vestido fechado e bumbum arrebitado de causar desejo a qualquer homem. Ela adora usar vestidos que deixam a mostra as curvas de seu corpinho. Apesar da idade, ela aparentava ter bem menos, acho que devido aquele corpinho de mo�a.



Minha cunhada tem cabelos castanhos mais escuros, 1.65, aprox. 50kg seios de m�dio para grande e coxas que come�am finas junto aos joelhos bem torneados e v�o engrossando nos quadris, todas as tr�s (minha esposa, minha sogra e minha cunhada) t�em cabelos longos e ondulados, at� abaixo dos ombros, imposs�vel as pessoas n�o olhares quando esse trio anda nas ruas.



Eu adorava ir à casa dela namorar, al�m do prazer de v�-la, ainda com pai simp�tico, m�e escultural e principalmente quando o irm�o dela estava l� com minha futura cunhada, sem duvida era uma fam�lia linda! Com aquela garota, at� mesmo eu um inveterano opositor do casamento, sentia vontade de casar e te-la em casa s� para mim.



Com o tempo acabei casando com ela. No dia do casamento, l� estava minha sogra, com vestido longo, tomara que caia e um chale transparente nos ombros desnudos, no colo se via um par de seios que sustentava o lindo vestido. Minha cunhada, que foi a madrinha junto com meu cunhado, tamb�m com vestido longo, tomara que caia, real�ando aquela cinturinha de pil�o e seus seios um pouco menores que de minha sogra mas mesmo assim, de bom tamanho. Os convidados batiam muitas fotos, e eu sabia que eles estavam � batendo fotos para terem a imagem linda da minha sogra, minha cunhada, e minha esposa tamb�m, mas eu ao inv�s de me aborrecer, sentia orgulho disso.



Claro que minha esposa, linda com seu corpinho espetacular, seios grandes como da sua m�e, me dava muita tes�o e desde a noite de n�pcias, trep�vamos todas noites onde eu a ensinei como chupar um pau dando prazer ao macho, eu a ensinei a engolir porra quando eu gozava na boca dela durante um 69, ensinei a dar o cuzinho coisa que no come�o ela n�o gostava mas depois come�ou a sentir tes�o, sempre acordava pelo menos uma vez de madrugada para mais uma trepada. Mas homem � bicho sem vergonha, apesar de ter uma mulher tesuda e linda como minha esposa, muitas vezes, eu trepava com ela, imaginando estar com minha cunhada e at� mesmo minha sogra. Quem conhecia minha esposa, jamais imaginaria que um homem, ao ter uma mulher linda e sensual como ela, em seus bra�os, toda n�a, conseguisse pensar em outra mulher. E o pior � que eu apesar de t�-la s� para mim, pensava em outras duas, e isso estava virando uma obsess�o, eu tinha de bolar algo para poder comer as duas. Para mim, era como um desafio, pois sempre consegui comer as que eu queria. Fiquei pensando em v�rias formas de conseguir.



Nessa �poca, na empresa, entrou um rapaz que acabamos nos tornando grandes amigos, com quem sempre ia almo�ar junto e as vezes tomavamos uma cervejinha no fim do expediente, para nos descontrair, ele era solteiro, tipo gal�, ele era como eu quando solteiro, n�o queria saber de casamento, ele estava na fase de ficar namorando v�rias mulheres nas baladas noturnas at� conseguir comer e contava as conquistas dele para mim. Era muito excitante ficarmos falando de mulheres, ele era mulherengo e j� tinha usado quase todos artificios para conseguir as mulheres que queria, isso me inspirou a lutar para eu tamb�m conseguir comer as duas mulheres que povoavam minha imagina��o, ou seja, minha sogrinha e minha cunhadinha.



Uma vez, a av� da minha esposa (m�e do meu sogro) que mora no interior de Santa Catarina, ia ser operada de um tumor. Minha sogra n�o se dava muito bem com ela, eu n�o tinha a menor vontade de rodar horas e horas para visitar uma pessoa que mal conhecia por isso inventei que tinha servi�o importante na empresa naqueles dias, e minha cunhada, como ia prestar concurso publico, n�o podia viajar.



Ficou resolvido que iriam viajar de carro o meu sogro, meu cunhado e minha esposa, pois ela e seu irm�o, quando crian�as, passavam as f�rias, na casa dessa av�.



E ficou resolvido, que como minha casa era a maior de todas, era um sobrado, com 2 su�tes de h�spedes al�m de um outro quartinho que us�vamos como segunda salinha de TV, quintal, e bem localizada para todos, ao lado da esta��o de metr�, minha sogra e minha cunhada dormiriam em nossa casa !



Eu n�o podia demonstrar, mas fiquei t�o contente como se tivesse ganho sozinho na loteria, claro que eu tinha dado sugest�es, para que aquela situa��o encaminhasse dessa forma.



Imaginem eu morando sozinho com duas mulheres lindas e desej�veis, que j� inspiraram algumas trepadas com minha esposa, na minha imagina��o.



Juntos eu e esse novo colega da empresa, aproveitando nossa imaginan��o e nossa experi�ncia de conquistador e as experi�ncias desse novo amigo em papar mulheres, preparamos uma maneira de eu poder comer minha sogra e a cunhada.



Ficou combinado que ele iria entrar comigo, eu como ref�m dele, ele como assaltante, como se eu tivesse sido abordado ao entrar em casa, ele entraria com capuz ninja cobrindo o rosto, como se fosse assaltante, e ele me obrigaria a comer tanto minha sogra como minha cunhada, mas tinha de ser convincente, como se eu fosse obrigado, contra minha vontade, a com�-las. Eu levei e mostrei fotos das duas para ele.



Ele pegou as fotos, deu um assobio, e disse que agora entendia esse meu desejo de possu�-las, mas mulherengo como ele era, sentiu tes�o imediatamente pela minha cunhada.



Ele muito esperto, disse que ele tamb�m tinha de comer a cunhadinha, sen�o elas iriam desconfiar! Mesmo contra minha vontade, tive de concordar que ele tinha raz�o.



Nenhum assaltante entra numa casa, manda um cara comer duas mulheres e vai embora sem as molestrar, isso faria as duas desconfiarem!



No dia da viagem, depois que meu sogro, minha esposa e meu cunhado foram viajar, no fim da tarde, ap�s servi�o, voltei para casa a noite, quando sabia que as duas j� estavam na casa. Fui junto com meu amigo, o “assaltante”, tudo combinado, j� t�nhamos comprado at� um revolver de brinquedo imita��o perfeita de um verdadeiro.



Chegando em casa, entrei na garagem, fechei o port�o para ningu�m ver, abri a sacola de compras tirei dois copinhos de �gua mineral e tomei um comprimido de Viagra e dei outro Viagra ao “assaltante”, eu n�o preciso de Viagra, mas essa noite prometia exigir muito do meu pau, ent�o para prevenir tomei o Viagra para poder gozar v�rias vezes.



Depois mandei meu amigo colocar a toca ninja, recomendando para ele jamais me chamasse pelo meu nome, agir como um assaltante violento, sem gritar para n�o chamar aten��o apesar de minha casa ser isolada. Recomendei tamb�m para ele recolher os celulares para evitar de elas chamarem a policia. Liguei para minha esposa, falei com ela, com meu sogro e meu cunhado, para evitar de eles ligarem em hora impr�pria, e desejei boa noite a eles.



Entrei em casa e vi que minha sogra estava na cozinha.



Fechei a cortina da sala, entrei na cozinha com o “assaltante” encapuzado me segurando e apontando a arma, eu j� com as m�os amarradas. Ele apontou a arma para minha sogra, anunciou assalto e mandou ela ficar quietinha, sen�o iria nos matar. Eu via medo estampado no rosto dela. Ele j� estava com uma tira e amarrou as m�os dela tamb�m, e sussurrando perguntou a ela, quem mais estava na casa. Ela disse que a nora dela estava no quarto em cima.



Ele sempre falando baixinho, mandou n�s irmos para cima junto com ele, em sil�ncio, para pegar a outra mo�a. Subimos a escada, ele entrou no quarto da minha cunhada que estava assistindo TV, e ficou aterrorizada ao nos ver. Ele mandou ela ficar quietinha e explicou o assalto, e que se a gente cooperasse ele nos deixaria vivos, caso contr�rio mataria os tr�s, e amarrou as m�os dela tamb�m.



Ele levou todos n�s para meu quarto (como tinhamos combinados), fechou a janela e a cortina, acendeu todas as l�mpadas inclusive os abat jours, que eu tinha trocado por l�mpadas mais fortes para iluminar todo quarto, e deixou bem claro que queria dinheiro para comprar droga, e se algu�m tentasse fugir, ele mataria n�s tr�s. Todos n�s afirmamos que ir�amos cooperar.



Ele queria saber quem era quem, e minha sogra disse que eu era genro, a outra nora.



Depois ele pegou tiras de panos j� preparados para isso, e amarrou forte meus olhos, me vendando, n�o conseguia ver mais nada, e minha cunhada e minha sogra assistiram a isso. Depois foi a vez dele vendar minha sogra e minha cunhada, elas tamb�m j� n�o conseguiam ver nada, e ele deixou bem claro que ele iria tirar a toca ninja, e se algu�m visse o rosto dele, ele mataria para n�o ser reconhecido.



Ele falou para mim: “� Z� Man�, mostra logo onde tem dinheiro aqui, sen�o te apago”. Eu falei que para eu pegar algum dinheiro, ele precisava soltar minhas m�os. Ele desamarrou avisando que se eu tentasse alguma coisa ele mataria todos n�s, fui desamarrado e afrouchei a venda dos olhos e pude ver, minha sogra e minha cunhada, amarradas na cadeira, com os olhos vendados, cada uma num canto.



Depois, ele abriu sua mochila, tirou uma garrafa de caipirinha feita de pinga e vodka, com lim�o e bastante a��car para disfar�ar o qu�o forte era a bebida. Pegou dois copos da estante, encheu de caipirinha e entregou um para minha sogra, outro para minha cunhada e fingiu dar outro para mim, e obrigou nos a tomar tudo sob pena que levar um tiro se n�o tomasse. O a��car disfar�ava bem por isso, tanto a sogra como a cunhada, conseguiram tomar em uns 4 goles for�ados pelo “assaltante”.



Comecei a abrir gavetas, dizendo olha, aqui tem esse dinheiro, aqui tem mais isso, aqui mais isso, por favor, voc� j� tem o dinheiro, deixe nos livre que prometo que n�o contaremos nada à pol�cia. E de uma das gavetas, tirei uma filmadora que j� tinha preparado, e comecei a filmar, pois nenhuma das duas conseguia ver nada e o �lcool j� come�ava a perturbar as duas.



Ele com linguajar de malandro, dizia: “tu �s um cara legal mano, mais tu achava qui v� sa� s� com a grana, sem comer essas putas?”



Eu fingi estar horrorizado, falei que ele j� tinha dinheiro suficiente, pedi clem�ncia para n�o fazer mal às mulheres, e ele em tom violento mandou me calar, disse que se eu falasse mais alguma coisa, ele me mataria.



Ele ficou ao lado da minha cunhada, acariciando seus cabelos, sua cabecinha, dando beijinhos, na orelha, no pesco�o e nos l�bios. Ela procurava se esquivar, ent�o, ele falou: “escuta aqui sua puta, eu vou ti com� de quarqu� jeito, si tu fic� dando uma de dif�cil, vai s� pi�, porque eu vou te com� de quarqu� jeito. Qu� faz� du jeitu f�cil ou tu qu� d� apanhando”. Depois dessa, ela ficou quieta, deixando ele ficar passando as m�os pelo corpo e ainda dando beijinhos na face.



Como eu sabia que n�o dava para minha cunhada nem minha sogra verem nada por estarem vendadas, fiquei filmando ele passando as m�os nos peitos da minha cunhada, por cima da roupa, nas pernas dela, passando as m�os pelas coxas por baixo da saia.



Notei que minha sogra estava muito assustada quase chorando



Depois ele mandou minha cunhada se despir, ap�s livrar suas m�os das amarras, deixando bem claro que se ela tirasse a venda dos olhos e visse o rosto dele, ele mataria. Ela, com medo, jurou que n�o tentaria tirar a venda.



Ela estava relutante, envergonhada, mas tirou a blusa, a saia, sempre de olhos vendados e eu filmando sem ela saber, que beleza, eu vendo aquele corpo esguio s� de soutien e calcinha. Depois soltou o fecho do soutien nas costas, eu a vi, descendo as al�as pelos bra�os, depois segurar o bojo e tirar o soutien, revelado um par de peito maiores que a m�dia, cheinho e firme, com tamanho gostoso de pegar, apertar e chupar.



Finalmente, depois de ficar imaginando tanto tempo, consegui ver os peitos da minha cunhada com mamilos cor de rosa. Depois ela segurou as laterais da calcinha e come�ou a abaixar, vimos aparecer uma bundinha redondinha, firme, lisinha e pela frente um tri�ngulo de p�los acima da buceta. Descobri que ela depilava cuidadosamente sua bucetinha em volta dos grandes l�bios, coisa que at� aquele dia, somente meu cunhado sabia, agora eu tamb�m partlhava desse segredo! Ela deixava um tufo de p�los triangular em cima do rasgo da buceta. Ela se virou, ficou de costas para mim, para tirar a calcinha, eu me abaixei para continuar filmando de baixo para cima, por tr�s daquela bundinha tesuda e quando ela levantou a perna para tirar a calcinha, vi no meio das pernas, o rasgo da buceta sem p�los, com l�bios bem cheinhos, lisinhos, sem nenhum p�lo, e tamb�m o anel do seu cuzinho mais escuro, que filmei com zoon. Meu pau quase estourava de t�o duro.



Mentalmente, fiquei admirando o corpinho perfeito da minha cunhadinha.



S� queria ver qual seria a rea��o do meu cunhado, se ele, um dia, souber que eu j� vi o corpo todo da sua esposa, seus peitos com mamilos rosas, sua barriguinha sarada, onde come�am os p�los da bucetinha, sua bundinha redondinha linda que esconde o anel do cuzinho mais escuro, suas coxas longas bem torneadas, o rasgo da buceta e at� as pregas do cuzinho dela, e tamb�m que eu sei que ela se depila ao redor da bucetinha deixando um tufo de p�los em cima, e que estava tudo gravado no meu filminho e que eu assisto sempre, acho que ele nunca mais falaria comigo. Depois que ela ficou pelada, ele a segurou e a colocou sentada na cadeira de novo, claro que antes, ele passou as m�os pelos peitos e pela bundinha e o corpinho dela, agora com as m�os livres. Que beleza, minha linda e gostosa cunhada, sentada peladinha, com os peitos a mostra, e entre as suas coxas alvas, o tufo de p�los, era uma vis�o linda demais, que eu filmava embevecido, minhas m�os at� tremiam de tanto tes�o.



Ai o cara chegou perto da minha sogra e falou: “e tu madami, qu� fic� peladona numa boa ou qu� lev� umas coronhadas primeiro?” Ela bem baixinho, com voz tremula, disse que tirava a roupa, e ele soltou as m�os recomendando que se ela tirasse a venda dos olhos, a mataria. Eu me posicionei e passei a filmar a minha linda, elegante e deliciosa sogrinha.



Minha sogra em p�, elegantemente vestida, porte aristocr�tico como uma rainha, como mulher da alta sociedade, come�ou a tirar a roupa, vermelha de vergonha, com a cabe�a baixa. Ela desabotoou os bot�es do vestido, depois segurando a barra, levantou para cima, para tirar pela cabe�a,ela tirou o vestido ficando s� de soutien e calcinha.



Jesus, nunca imaginei que minha sogrinha tivesse um corp�o desses, meu sogro era um cara de sorte, um corpo esguio, sem gordura, sem celulite, cintura fina, um par de peit�o, bunda arrebitada, pernas bem torneadas, barriguinha sarada, entendi de quem minha esposa puchou.



Por cima do soutien, dava para ver um peda�o do peit�o dela. O cara mandou continuar e ela vermelha de vergonha, continuando de cabe�a baixa, primeiro colocou aqueles bra�os longos e perfeitos para tr�s, nas suas costas e desabotoou o soutien, abaixando as al�as, deslizando as em cada bra�o, depois segurou a ta�a do soutien e tirou fora, deixando livre dois peitos grandes macios com grandes mamilos cor de rosa, que causaria muito tes�o em qualquer homem. Era um peito grande e lindo, tanto eu como o “assaltante”, j� est�vamos de pau duro h� tempo. Vi de onde que minha esposa herdou aqueles seios grandes, a diferen�a � que da minha esposa era mais firme, e mais duros que o da m�e dela. Depois a sogrinha pegou as laterais da calcinha e foi puxando para baixo, primeiro apareceu aquela bunda maior que a da cunhadinha, mais carnuda, mas ainda firmes, sem celulite, bunda madura, gostosa, tesuda, redondas, eu sempre filmando a bunda por tr�s. Pela frente, apareceram os p�los da buceta, ela foi deslizando a calcinha pelas coxas e pernas, at� tirar pelos p�s, fiquei abaixado por tr�s, filmando de baixo para cima e ao levantar a perna para tirar totalmente a calcinha, vi por entre suas n�degas, uma buceta grande e coberta de p�los, com um rasgo no meio daquele matagal. Ela nua, revelou uma bunda grande mas sem exagero, muito bem feita, eu imaginava que a bunda dela fosse bonita, mas nunca imaginei que ela tivesse uma bunda t�o apetitosa e gostosa assim, e tamb�m uma buceta toda peluda, diferente da buceta depilada da minha cunhada. Ele a pegou e colocou sentada na cadeira mais afastada, aproveitando para passar as m�os no corpo dela, especialmente nos peitos, no canto do quarto. Eu via e filmava aqueles peit�es macios, com mamilos escuros, as coxas branquinhas e os p�los da buceta que aparecia no encontro das coxas, ela sentada elegantemente com as pernas fechadas mas deixando o tufo de p�los a mostra.



A� eu comecei a perceber como o corpo de minha sogra era apetitoso, ela era mais tesuda que eu tinha imaginado algumas vezes, afinal qual homem n�o v� uma mulher madura vaidosa, linda, sofisticada, gostosa, pensando no que ela tem por baixo do vestido?



Depois o “assaltante” mandou eu tirar minha roupa como garantia que eu n�o escondia nenhuma arma, foi a minha vez n�o teve outro jeito tive de tirar as roupas.



Era uma situa��o inusitada, n�s tr�s, sentados, eu vendo e filmando, dois pares de tetas e os p�los na parte final das coxas delas. Ainda bem que minha sogra e minha cunhada n�o viam meu pau duro, em frente a elas, e eu estava tentando me controlar para que ele n�o ficasse mais duro, pois n�o parava de admira os corpos das duas, os peitos, os p�los, as coxas, as bucetas, e tudo isso bem pertinho.



De repente o “assaltante” tirou sua roupa. Eu nunca o tinha visto pelado, mas quando ele tirou a cueca, saltou um pau longo, que ele pegou na m�o e movimentou como se estivesse masturbando, e ficou passando as m�o na minha cunhadinha, no rosto, no pesco�o, nos peitos dela, dando beijinhos no rosto, o ouvido, na boca, chupando os mamilos, colocando a m�o dela no seu longo pau e eu filmando tudo, tudo com calma, carinho, que acalmou minha cunhada. Eu sabia que intimamente, minha cunhada devia estar sentindo que o pau do “assaltante” era bem mais comprido que do seu maridinho.



Como minha cunhada nem sonhava que eu estava vendo e filmando, ela achava que todos estava de olhos vedados, ela segurava o pau, fazendo movimento de vai vem, o que me deixou com mais tes�o. Imagine a filha da puta casada e manipulando um pauz�o. Quando ele encostou a cabe�a do pau nos l�bios dela, eu vi que ela passava a l�ngua na cabe�a toda, at� que come�ou a por na boca e engolir aquele pau enquanto ele massageava seus peitos. N�o sei se fazia isso por medo de apanhar ou se a bebida come�ava fazer efeito deixando a com tes�o. Ahhhh, filha da puta, chupando o pau de outro homem, eu j� n�o sabia se ela fazia isso obedecendo ordens ou se fazia por sentir tes�o, em todo caso, filmei tudo.



Que tes�o de ver minha cunhada com um pau na boca, ahhh se o marido dela visse aquela cena!!!. Se eu n�o estivesse vendo (e filmando), iria achar que ela estivesse morrendo de medo na cadeira. Depois que ele ficou passando as m�os nos peitos, alisando as coxas e bunda, enquanto ela segurava e chupava seu pau, ele a levou para a minha cama, onde eu comia minha esposinha.



Era uma cena excitante, minha cunhada de olhos vendados, pelada, sendo puxada pelas m�os por um homem pelado, que mostrava um pau longo e duro, ele a deitou com as pernas para fora da cama.



Ele se ajoelhou no tapete segurou as pernas dela, abriu, deixando ver o rasgo da buceta para eu filmar em close, arrega�ou com as m�os e colou seus l�bios, come�ou a lamber e chupar.



Minha cunhada se arrepiava, e eu via e filmava, ela apertando os l�bios tentando conter os gemidos acho que para ningu�m perceber o que estava acontecendo. O �lcool facilitava liberar seus instintos e ela se soltar assim, filmei seus dedos agarrando o len�ol com for�a, n�o havia d�vidas do grau de excita��o dela, acho que para minha sogrinha n�o escutar, apertava os l�bios, at� que n�o aguentando mais, passou a soltar uns gemidos abafados aaaaaahhh, aaaaaaahhhh, aaaaaiiiii, aaaaaiiiiiiiii, ela deixava escapar uns aiiii, aiiiii, aiiii com respira��o cada vez mais ofegante, j� abria as coxas por si s�, os mamilos estavam duros.



Ficaram fazendo isso, at� que percebi ela ficar toda r�gida, fechando as m�os, tentando comprimir os l�bios, parando de respirar, depois se estremecer gemendo alto, primeiro gemendo ai, ai, ai, ai, depois mais longos, aaaaiiiiiiiiiiiii, aaaaaiiiiiiii, j� nem ligava mais se a sogra ouvisse, ela estava gozando seguidas vezes na boca dele. Eu n�o estava aguentando de tes�o, e vi que minha sogra tamb�m contraia os m�sculos, vi seus mamilos ficarem duros, claro que ela estava com tes�o, quem n�o ficaria, ainda mais depois de um copo de caipirinha ?



Depois ele foi lambendo o corpo todo dela, as coxas, a barriguinha, principalmente os peitos, pesco�o, at� que a colocou na posi��o papai mam�e, ela j� ficou com aos joelhos dobrados e coxas abertas, pronta para o recebe-lo,



Ele segurou seu pau enorme e bem duro, encaixou a cabe�a do pau no buraco lambuzado da buceta e foi for�ando e penetrando lentamente e eu filmando aquele pau entrando cent�metro a cent�metro na minha cunhadinha, ele ficou entrando e saindo dentro dela por um temp�o, eu filmando a bunda dele subindo e descendo para levar e tirar o pau da buceta, percebi pelos movimentos e pelos gemidos, que ela gozou mais 2 vezes durante a foda gemendo com gosto, depois da segunda gozada dela, onde ela gozou gemendo alto e estremecendo, ele a pegou pelos quadris, deixando a de 4, com a bunda para cima. Eu sempre filmando, vi quando ele enfiou o pau na buceta at� o fim e tirou, depois, segurou na m�o aquele pau lubrificado e encostou a cabe�a do pau no cuzinho dela. Ela percebeu a inten��o dele de comer seu c� e pediu para ele parar, dizendo que iria machucar, que ela n�o estava acostumada.



Ele perguntou: “o corno nunca comeu teu cuzinho?”



E ela disse que n�o, pediu para ele parar que estava doendo, mas ele n�o quis saber, s� mandou ela enterrar a cabe�a no travesseiro para ningu�m escutar os gritos. Ela mergulhou a cabe�a no travesseiro deixando a bunda para cima, eu fui l� para filmar e vi a bunda aberta mostrando os l�bios vaginais abertos totalmente melados e as pregas do cuzinho. Coloquei a filmadora perto, pegando a cena do pau encostando no c�, ele segurando o pau com uma m�o e a bunda dela com outra, come�ou a empurrar.



Quando a cabe�a do pau entrou, ela soltou um grito de dor, mas o travesseiro abafava os gritos dela, ele segurava a cintura dela com as duas m�os e continuava empurrando firme, vi a cabe�a entrar e ele empurrando bem devagarzinho o pau cada vez mais, ela gemendo sempre com aaaiiii, para para para esta doendo, para, aiiiii, aiiii,, at� que, quando vi, metade do pau j� estava dentro do c�. Que tes�o me deu, ao perceber que o cara tinha quebrado o caba�o do cuzinho da minha cunhada, coisa que nem o maridinho fez e eu filmei tudo.



Ela gritava cada vez menos, at� que ele passou a m�o por baixo e come�ou a massagear o grelinho, at� ela come�ar a gemer de prazer, quando ela estava com a respira��o ofegante, dando sinais de novo gozo, ele a segurou pela cintura puxando forte e com isso a metade faltante do pau entrou todo dentro do cuzinho, seus p�los encostaram na bundinha dela.

Ela soltou um grito alto de dor, mas ao mesmo tempo come�ou a estremecer toda e gemer aaaaiiiiii, aaaaaiiiiiii, aaaaiiii, percebi que ela estava gozando com o pau atolado no seu c�, ele tamb�m n�o aguentou e gemendo, gozou dentro daquele cuzinho que era virgem.



Ele soltava gemidos gozando dentro daquele cuzinho virgem, que estava recebendo porra pela primeira vez. O cuzinho da minha cunhada estava inaugurado, e muito bem inaugurado, ela gozando pela primeira vez pelo c� e tamb�m recebendo porra pela primeira vez l� dentro.



Coitada da minha sogrinha, � claro que mesmo sem poder ver, ela entendeu que sua nora estava sendo enrabada, ouvindo a esposa do seu filho gozando pelo c� e recebendo jatos de porra, no buraquinho onde o pau do seu filho nem conhecia ainda.



Ele se levantou, e falou: “oia s� teu cunhadinho, de pau duro s� de escut� a gente trepando”. E falou, agora eu vou sentar aqui, e quero ver tu trepando com a sogrinha, e se n�o trepar direito vai levar porrada. Eu verifiquei se minhas vendas estavam no lugar, para minha sogrinha n�o desconfiar, logicamente deixando frestas, para poder ver tudo e entreguei a filmadora para ele. Ele deixou minha cunhadinha com a buceta e o c� arrombados e cheia de porra, sentadinha na cadeira, fingiu que pegava minha m�o, e me levou para junto da minha sogra.



Ele pegou minhas m�os, colocou nos peit�es dela e disse: “pruveita a� Z� Man�, d� um trato na coroa e capricha porque seu num gost�, ces dois leva coronhada.” Ent�o aproveitei e fiquei passando as m�os nos peit�es dela, segurando, apertando e chupando os mamilos, beijando os ouvidos, pesco�inho.



Minha sogra, linda, com aquele corpinho de fazer inveja a adolescentes, com aqueles peit�es, e eu segurando, lambendo e massageando, percebi que os mamilos estava duros, sinal que ela estava com muita tes�o tamb�m. Eu vendo tudo pelas frestas da venda e ele filmando tudo, ele pegou a m�o dela e colocou em cima do meu pau, dizendo: “d� um trato caprichado, queru v� tu chupando direito.”



Ela pegou meu pau na sua m�o, ficou me masturbando bem de vagar, at� que ele pegou minha sogra e levou n�s dois at� a cama. Eu vi minha sogra deitada na cama, aquele corpo lindo, peit�o meio tombados para os lados devido peso, pernas e coxas bem torneadas, buceta peluda, era demais para mim. Ele comandava dizendo: “sobe aqui Z� Man�”, e colocou meu pau na boca dela. Ela segurou meu pau duro na m�o e ficou passou a l�ngua pela cabe�a do meu pau, depois colocou na boca dela.



Como ela chupava bem, depois que metade do meu pau entrou na boca, ela fechou os l�bios prendendo meu pau e ficou passando a l�ngua na cabecinha do pau, dentro da boquinha dela, me dava arrepio s� de sentir a l�ngua dela passando na cabe�a do pau! Esse meu sogro � um homem de sorte, ter uma esposa linda, com corpo perfeito, elegante, peit�o farto, e que sabia chupar um pau como uma puta!



Eu n�o aguentava mais, me inclinei nas pernas dela, sempre deixando meu pau na boca dela, abri as coxas vendo aquela buceta toda peluda, passei minhas m�os por tr�s das coxas dela, mantendo as coxas abertas, afastei os p�los lambuzados e arrega�ando a buceta, vi que ela estava toda melada, escorrendo de tanto tes�o e fiz uma descoberta inesperada. Ela tinha um grelo enorme, duro, em p�, igualzinho ao grel�o da minha esposa. Na primeira vez que chupei a buceta da minha esposa, ela me impedia de toda forma de eu colar minha boca em sua bucetinha, isso me dava mais tes�o, e usando minha for�a f�sica, acabei abrindo as coxas dela e caindo de boca na bucetinha e s� a�, eu descobri o porque ela relutava tanto em me deixar chupar sua bucetinha, ela tinha um clitoris enorme, r�gido, que se levantava como se fosse um peniszinho. Eu fiquei louco de tes�o, engoli aquele grel�o e fiquei passando a l�ngua e descobri que fazendo isso ela tinha um orgasmo atras do outro, gemendo, pulando, estremecendo, at� praticamente desmaiar.



Me deu mais tes�o, saber que aquele monumento que at� ent�o era inating�vel por mim, ela estava muito excitada, o que se notava pela rigidez do seu clitoris.



Arregacei a buceta, sempre de modo que o “assaltante” pudesse ter a melhor vis�o, para a filmar aquela buceta melada e brilhante em close e aquele grel�o duro dela, enorme apontando para cima como se fosse um pequeno cacete, exatamente igual da minha esposa, mostrei isso ao “assaltante”, ele arregalou os olhos, acho que mesmo um conquistador como ele ainda n�o tinha visto um grel�o como aquele. Abri os l�bios vaginais afastei os p�los para ele filmar aquele grel�o, pois mais tarde eu iria assistir sozinho, o filme do grelo, com mais calma. Depois encostei minha boca, ataquei de l�ngua, aquela buceta deliciosa, sentindo o gosto do mel da minha sogrinha, engoli o grel�o prendendo nos l�bios e fiquei passando a l�ngua na cabe�a do grelo exatamente como ela fez com meu pau e tamb�m exatamente como eu fazia com o grel�o da minha esposa. Com isso, fiz a sogrinha gozar gemendo muito e se estremecendo toda, exatamente como a filha. Eu sabia que lambendo aquele grel�o ela sentia um puta tes�o e era impossivel n�o gozar, pois minha esposa dizia isso.



Ela, no come�o n�o queria dar o bra�o a torcer, ficou aguentando firme em sil�ncio, s� ficava se contorcendo na cama apertando os l�bios, mas o mel encorrendo da buceta n�o negava o tes�o e esticando e encolhendo bra�os e coxas, abrindo e fechando as m�os, at� que quando coloquei o grel�o na boca e passei a lamber a cabecinha do grel�o, ela n�o aguentou deixando escapar uns ai, ai, ai, ai, depois passou a gritar mais prolongadamente, com aaaaaaiiiiiii, aaaaaaaiiiii no gozo. Depois de ficar chupando toda buceta, enfiei dois dedos dentro e fazendo movimentos vai vem, enquanto chupava seu grel�o, ela n�o aguentou, passou a gemer sem parar, sem ligar se sua nora estava ouvindo ou n�o, at� que come�ou a pular como num ataque epil�tico, soltando gritos incontrol�veis, huuummmm, ahahahahahhhh, uaaaaaiiiiiiii aaaiiiiii, porque meu pau estava atolado na boca, ela estava tendo uma sucess�o de gozos e eu sabia disso, porque minha esposa gozava do mesmo jeito que a m�e dela quando tinha m�ltiplos orgasmos.



Que cena para eu rever no filme depois, a m�e da minha esposa tendo orgasmos m�ltiplos, pra valer enquanto fazia 69 comigo. O pau do “assaltante”, mostrava o quanto essa cena era excitante.



Depois, me virei, fui subindo e beijando cada peda�o daquele corpinho, as pernas, coxas, barriguinha, segurei seus peitos e fiquei mamando enquanto ela gemia depois subindo e beijando o pesco�o, a orelha, enquanto fui, entrando no meio das coxas dela. Ela facilitava dobrando os joelhos e abrindo as coxas.



Segurei meu pau, coloquei no meio daquela selva de p�los molhados e fiquei pincelando pelo rego todo, desde o grelo enorme (como da minha esposa) at� o cuzinho. Ela soltava uns aaaaiiii, aaaaiii, toda vez que meu pau batia no grel�o e no cuzinho. Coloquei a glande na entrada da buceta.



Ao sentir meu pau no buraco da sua buceta, ela mesma elevou seus quadris e com isso fez a glande pular dentro, entrou f�cil pela excessiva lubrifica��o dela e fiquei fodendo na posi��o papai mam�e, enquanto a beijava e nossas l�nguas se encontravam, os bra�os e pernas dela me abra�aram forte, at� que ela gozou de novo urrando.



Tirei o pau uma vez, segurei com as m�os levantei as pernas dela, apontei para seu cuzinho e fui enfiando, eu esperava ouvir protestos dela como da minha cunhada, mas nada, entrou f�cil, sem ela protestar, muito pelo contr�rio, ouvi uns aaaaiiiii, aaaaiii, mas era de tes�o e n�o de dor, deu para perceber que ela estava acostumada a receber no cu e isso lhe dava muito tes�o. Depois de enfiar e tirar algumas vezes no seu cuzinho, quando senti que estava quase gozando, mudei de buraco, tirei do cu e atolei na buceta at� o saco.



Meu sogro que me perdoe, mas eu n�o aguentei, enterrei todo meu pau at� o fundo, com nossos p�los se encostando e acabei gozando dentro da buceta da minha sogrinha, lan�ando v�rios jatos de porra.



O “assaltante”, j� ia come�ar a se vestir para ir embora, mas eu apontei para minha cunhada, e fiz gestos que eu ainda queria comer minha cunhadinha. Ent�o, ele tirou minha sogra da cama, ela estava com a buceta escorrendo porra que eu tinha acabado de descarregar, pegou minha cunhada, e falou, “agora quero ver tu fodendo tua cunhadinha”, e jogou ela na cama. Eu vi a filmadora na estante filmando o quarto. Ele se sentou na cadeira ao lado da cama com as pernas fechadas e o pau apontando para o teto, fez minha sogra sentar de frente no seu colo cavalgando-o, vi que as m�os dele seguravam a bunda da sogrinha, enquanto sua boca beijava a orelha, a boca, o pesco�o, os peitos dela, deixando tudo brilhando de saliva.



Percebi que a cunhadinha n�o estava receptiva comigo, acho que sentia vergonha de trepar comigo perto da sogra. Comecei a beijar as pernas da minha cunhada, as coxas, a barriguinha, tudo com muita calma, pois tempo era o que n�o faltava, aqueles peitos macios e gostosos menores que da sogra mas mesmo assim de bom tamanho, o pesco�o, orelha, beijinhos nos l�bios, eu dei um banho de l�ngua como ela nunca teve e claro que depois disso ela come�ou a ficar excitada, nenhuma mulher ficaria indiferente, e os mamilos durinhos mostrava o tes�o dela.



Abri as coxas dela, depois de ficar vendo muito bem aquela buceta linda cor rosa, arregacei e comecei a lamber e a chupar, at� que ela come�ou a gemer, me virei e ela colocou meu pau na boca, aquele pau babado de porra e mel da sogrinha, e ficamos fazendo um 69 delicioso, coloquei dois dedos na buceta, outro no cuzinho esporrado e fiquei lambendo o grelinho, at� ela gozar gemendo e estremecendo com meu pau atolado na boca.



Ent�o entrei no meio das coxas dela, peguei meu pau encostei na entrada da buceta e fui for�ando at� que ele come�ou a penetrar lentamente naquela buceta que tanto desejei, desde o dia que fui apresentado a ela. Finalmente conheci como era a bucetinha dela, t�o apertadinha que agasalhava meu pau quase me fazendo gozar, quente, lisa, exatamente como eu imaginei.



Meu pau ficou entrando e saindo, com ela gemendo, at� que ouvimos uns ai, ai, ai, ai gemidos vindo da cadeira ao lado e ao olhar para l�, vi minha sogrinha gemendo e cavalgando o pau do “assaltante”, ela abra�ada no pesco�o dele e subia e descia, eu via a bunda dela subir deixando sair parte do pau depois sentava de novo engolindo tudo, ele segurando a bunda dela com as duas m�os, ela cavalgava como uma amazonas seus peit�es balan�ando e ele com a l�ngua lambia os mamilos. Ela se esqueceu de n�s e fodia com gosto, at� que ele suspendeu a bunda dela, tirando o pau da buceta e direcionando no cuzinho. Ela mesma pegou o pau, ajeitou na entrada do seu cuzinho e foi sentando e engolindo o pau, aquilo foi demais Passei a foder com viol�ncia minha cunhadinha, pois ver minha aristocr�tica sogrinha cavalgando com o pau enterrado no cuzinho me deixou com tes�o incr�vel, pois notava-se que ela sentia um puta tes�o ao dar o cuzinho, afinal meu sogro � um cara muito calmo e acho que n�o usa muito o cuzinho dela. A cunhadinha tamb�m ouviu a transforma��o da sogra e ficou com mais tes�o, como eu, ela me abra�ou forte na posi��o papai mam�e com os bra�os e coxas, me beijou gostoso, e quando minha cunhada come�ou a gozar, eu n�o aguentei empurrei tudo para entrar o mais fundo poss�vel e gozei dentro do �tero dela, inundando aquele espa�o que era s� do meu cunhado, gemendo, vi minha sogra e o “assaltante” gozarem, todos n�s gozando ao mesmo tempo.



Quando minha sogra ia saindo da sua posi��o de cavalgar, ao se levantar, vi o pau dele sair de dentro dela brilhando, e logo em seguida, uma por��o de gosma branca escorreu de dentro da seu cuzinho, caindo no pau do cara. Depois disso, ele se vestiu, e falou: “N�o posso deix� oceis vivu, sin�o oceis v�o na pulicia.”



Eu jurei que n�o far�amos nada, e pedi que ele nos deixasse vivos, minha sogra e minha cunhada tamb�m prometeram esquecer, at� que ele falou, “se a pulicia peg� eu, eu vorto aqui i mato todo mundo dessa casa, por isso � bom esquec� tudo e n�o ningu�m sai daqui antes de meia hora, si eu vort� e v� argu�m di p�, eu mato memo!”



Ele deixou a filmadora comigo filmando, nos deixou todos deitados, numa posi��o, minha cunhada deitada no tapete de barriga para cima, minha sogra em cima dela, na posi��o 69, o “assaltante” mandou elas se chuparem. Fui correndo, e filmei em close minha sogra e minha cunhada se chupando. Vi por entre minha venda, quando filmava, minha cunhada segurando a bunda e lambendo a buceta da minha sogra, passava sua l�ngua no rego e enfiava dentro do buraco da buceta, de onde escorriam porras minha e do cara, e minha sogra segurando as coxas e chupando a buceta da nora, tamb�m passando a l�ngua pelo rego e enfiando no buraco da buceta, de onde escorria porra minha pela buceta e porra do cara pelo c�, e percebia o tes�o que cada uma dava a outra, era um c�rculo vicioso, quanto mais elas se chupavam mais tes�o dava, isso fazia a outra chupar mais e o prazer voltava de novo a quem chupou primeiro e assim sucessivamente, uma deixava a outra com mais tes�o.



Depois de um tempo, me levantei, e falei: “cuidado que ele pode voltar, continuem a�, vou ver se ele foi embora ou se est� em outro quarto”, fiz barulho como que saindo, mas fiquei ali filmando uma chupando a outra, aquela cena era demais, uma dando prazer a outra, a cunhadinha deitada no tapete, com os joelhos dobrados, coxas afastadas, com a sogrinha linda e esguia por cima, com a cabe�a mergulhada entre as coxas, os bra�os dela por fora das pernas, as m�os nas coxas da cunhadinha abrindo, e a cunhadinha passando suas m�os por fora das coxas da sogrinha, cada m�o em cada lado da bundinha, apertando a bunda e a bucetinha da sogra contra sua boca, meu pau duro como pedra, n�o imaginei que esse Viagra funcionasse t�o bem. Tive de me conter para n�o comer o cuzinho da sogrinha que ficava al� na minha frente, abertinha e pingando porra. Fingi procurar pela casa, e ao voltar, vi no ch�o, aquelas duas mulheres excitantes, peladas se lambendo ainda, suspirando e gemendo, quase que pulo em cima delas, mas me contive e depois de filmar um pouco mais, escondi a filmadora ainda ligada e falei que elas podiam levantar.



Eu achei estranho o fato de eu ter que separar as duas, pois elas poderiam parar de se chupar, dava para perceber que o “assaltante” j� se fora. N�o sei se foi a primeira vez que elas chuparam uma buceta, mas dava para ver que adoraram.



Elas tiraram as vendas, e me viram pelado com o pau melado de porra e j� duro de novo (esse viagra � um santo rem�dio), foi um momento de constrangimento para as duas, n�s tr�s pelados um vendo outro, isto �, elas vendo meu pau pela primeira vez, o pau que as comeu e que as fez gozarem t�o gostoso. Elas com os rostos melecados de porra e sucos delas, as bucetas e os cuzinhos extravasando porra, eu com o pau duro, vendo as bundas, as coxas, os peitos, os tufos de p�los e a buceta delas e elas vendo meu pau duro com porra ressecada, balan�ando.



Elas foram tomar banho, cada uma em sua su�te, enquanto isso, desliguei e escondi a filmadora e fu tambem tomar meu banho.



Depois de todos tomarem banhos e estarmos vestido, nos reunimos na cozinha e discutimos se ir�amos dar parte na policia ou n�o. A minha sogra n�o queria pois estava envergonhada e n�o queria que ningu�m soubesse, nem seu marido nem seu filho nem filhla. Eu concordei com ela est�vamos todos ali com vida, gra�as a Deus, e ningu�m precisava ficar sabendo o que passamos, ficaria sendo nosso segredo. Foi dif�cil com minha cunhada mas conseguimos convenc�-la finalmente, ap�s dizer a ela que o marido dela n�o entenderia o que se passou e poderia at� se separar dela e que se ela ficasse quieta, ele nunca saberia o que tinha acontecido, al�m de lembrar a ela a amea�a do “assaltante” que disse que se o denunci�ssemos, ele voltaria e mataria todos da casa. Diante disso, ela acabou cedendo a id�ia de n�o ir à policia. Nessa noite, tranquei a porta do quarto, liguei meu computador e fiquei com fone de ouvido, vendo o filme, eu parava a cena, dava zoom e massageando o pau, n�o aguentei e acabei gozando.



Depois desse dia, nem sei quantas vezes acordei de madrugada, para assistir o filminho sozinho em outro quarto, vendo aquela buceta peluda e o grel�o da linda e elegante m�e da minha esposa e a buceta lisinha da minha linda e tesuda cunhada. Eu parava a cena, dava zoon, acho que eu conhecia melhor os peitos, o c� e a buceta da minha sogra que meu sogro, e tamb�m conhecia melhor os peitos, buceta e o cuzinho da cunhada que meu cunhado, de tanto que eu via, em close e com zoon, eu acabava ficando com pau duro, e voltava para cama pelado, tirava o len�ol descobrindo o lindo corpinho da minha esposa que sempre dorme de camisola sem calcinha e ca�a de boca na buceta dela chupando at� o grel�o ficar duro, isso fazia ela acordar comigo chupando at� faz�-la gozar e depois eu colocava meu pau dentro e ficava trepando at� gozarmos juntos e me acalmar. Ela nem desconfiava que meu tes�o era motivado por sua m�e e sua cunhadinha.



Sei que n�o sou o �nico a ter passado por uma aventura assim, nesse Brasil imenso. Se voc� leitor, tiver um caso assim, onde tenha filmado sua cunhada, sua sogra, ou at� mesmo sua esposa e quiser entrar em contato comigo, podemos marcar um local, onde cada um leva seu filme e passamos os filmes, para um poder ver o filme do outro. Afinal, quem filmou como eu (e voc�), quer ter o prazer de mostrar a outro, o seu trof�u que � o filme.



S� n�o vale trazer filme baixado na internet dizendo que � seu. Nem tente isso, � f�cil descobrir esse golpe.



Tudo em sigilo, um respeitando o filme do outro e depois de assistirmos juntos, cada um leva de volta o seu filme.



Meu e-mail: [email protected]



J� fiz isso com colegas de confian�a. O melhor filme desse g�nero que assisti at� hoje, � de um rapaz que trouxe o filme do seu casamento, e tamb�m da sua noite de n�pcias, quando ele deixou sua filmadora escondida da esposa e filmando no quarto de hotel.



Depois de n�s dois assistirmos esse meu filme do “assalto”, colocamos o filme dele e assistimos juntos, primeiro, a parte da cerim�nia do casamento dele e de sua bel�ssima esposa virgem (coisa rara hoje em dia uma noiva virgem, segundo ele, ela s� deixava chupar pois o sonho dela era entregar a virgindade na noite de n�pcias) e em seguida assistimos o filme da noite de n�pcias do casal. At� hoje sua bela e gostosa esposa n�o sabe que foi filmada, e muito menos que eu j� assisti seu casamento e tamb�m seu defloramento duplo, tanto da buceta como do cuzinho!



Tanto esse rapaz como eu, colocamos camisinha antes de assistir e ficamos acariciando o pau, pois ele gozou vendo minha cunhadinha perdendo o caba�o do cuzinho e eu gozei vendo sua esposa perdendo os dois caba�os.



Ele levou vantagem, pois meu filme, bem iluminado, mostrava at� close das bucetas e do grel�o, ao passo que o filme dele, ficava mostrando meio de longe. Mas foi linda a cena quando ela apareceu do banheiro de camisola lind�ssima e subiu na cama, onde o marido a recebeu aos beijos e car�cias, at� se despirem e cairem num 69. Apesar da distancia, dava para ver o lindo corpo da noiva, um monumento virgem na noite de nupcias, os lindos seios, a bunda, os p�los da buceta e o que dava muito tes�o, � como ela gritava, primeiro gritava de dor ao perder o caba�o, depois urrava de tes�o ao gozar.



De nada adianta obras primas de filmes assim, se ficarem guardadas na gaveta para uma s� pessoa assistir.



As vezes, quando estou sozinho em casa, eu ligo ao “assaltante”, e �le vem para assistirmos juntos nosso filme.

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