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UM MENDIGO EM MINHA PORTA

Meu nome � Vanessa, sou loirinha, tenho 1,68, 25 anos,um corpinho de causar inveja nas concorrentes, pois quando passo at� as mulheres olham.

Sou casada a dois anos, n�o tenho filhos, meu marido � empres�rio, dono de uma confec��o no centro da cidade, pois moro em um bairro afastado uns 35 km do centro, muito simp�tico e bem residencial, meus vizinhos s�o bem afastados, visto que moro numa casa com um terreno vasto. Apenas estudo e malho em academia diariamente.

Minha vida sexual com meu marido � boa, nunca passou pela minha cabe�a que um dia eu seria capaz de me deitar com outro homem, pois ele foi o �nico que conheci e n�o tinha nada a reclamar dele at� acontecer um fato comigo que me marcou pra sempre.

Era uma ter�a feira chuvosa, meu marido se levantou para trabalhar e como de costume fui com at� o port�o para me despedir, ele entrou no carro e foi embora; quando eu estava fechando o port�o para entrar, vejo vindo na esquina um mo�o escuro, todo sujo, descal�o e molhado (era um mendigo)... entrei pra casa com aquele ar de pena daquele mo�o que aparentava ter uns 38 anos. Passados alguns minutos, j� tomando o caf� da manh� me bateu uma vontade de tentar ajudar aquele homem, embora j� achasse que ele teria ido embora, foi at� o guarda roupas escolhi umas roupas que meu marido n�o usava mais e corri at� o port�o meio que sem esperan�a... mas para minha surpresa ele estava sentado encostado em nosso muro se protegendo da chuva, sem que ele me visse, primeiro fiquei observando o seu comportamento por alguns minutos, pois eu estava sozinha e n�o queria me arriscar. Passei a observar o seu porte f�sico, o seu rosto meio barbudo quando derrepente ele se levanta e se vira para o muro e come�a a abrir o fexecler (fiquei meia que sem jeito, mas logo relaxei, pois eu estava ali sozinha, n�o tinha ningu�m na rua, os vizinhos pareciam que dormiam e logo me ajeitei melhor para presenciar aquela sena incomum em minha vida) ele tirou seu pau pra fora com certo sacrif�cio (ele era enorme) para urinar, fiquei extasiada, pois nunca tinha visto um pau daquele tamanho e ainda por cima estava mole. Fiquei ali acompanhando aquela mijada gostosa dele e dentro de mim, pela primeira vez bateu um sentimento de tara, pois era irradiante naquelas condi��es e com todas as possibilidades ao meu alcance. Esperei ele terminar, quando ele estava indo embora, tomei coragem e o chamei. Mo�o! O senhor est� com frio? Tenho aqui umas roupas usadas, o senhor as quer? Imediatamente ele se aproximou e as tirando de minhas m�os me agradeceu e nesse momento minhas pernas tremeram, pois o que eu queria agora era mesmo receber algo em troca e a sua aproxima��o de mim me causou mais tes�o ainda, pois estranhamente aquele cheiro de sujo (de rua) me alucinou e imediatamente perguntei se ele queria comer alguma coisa e ele falou que sim. Nisso resolvi que ele tinha que entrar, fechei o port�o e abri a casa de hospedes que fica nos fundos e fiz ele sentar no sof� enquanto iria buscar algo para ele comer, quando me viro de costa sinto que os seus olhos travaram em meu traseiro, pois eu ainda estava de camisola e com uma calcinha bem gostosinha entrando em meu rabinho. Quando voltei me sentei ao seu lado enquanto ele comia o lanche e conversa vai, conversa vem, perguntei se ele tinha fam�lia, porque ele estava naquelas condi��es e se tinha mulher. Nesse momento seus passaram pelas minhas pernas e ele falou: a �ltima vez que tive uma mulher foi a um ano e meio, at� ent�o vivo sozinho.

J� entendendo o que ele queria dizer com aquilo, me aproximei e falei perto do seu ouvido: eu quero lhe pedir uma coisa, caso n�o queira pode ir embora e esque�a que me conheceu, - Pode pedir! Nisso n�o resisti e comecei a alisar as suas pernas sem falar mais nada e com a cara toda vermelha de tes�o e ele imediatamente pegou minhas m�os e foi levando at� a altura do seu pau que ainda estava mole, podia sentir a extens�o, o volume de tudo aquilo que estava solto dentro daquela cal�a. Pedi que ele se levantasse e nisso fui abaixando sua cal�a e logo veio aparecendo aquele pau enorme em minha frente (ele parecia n�o acreditar no que estava acontecendo, pois uma loira linda, rica e gostosa estava ali o seduzindo) o cheiro veio de uma forma intensa, pois estava sujo devido ele n�o tomar banho, mas n�o queria que ele se lavasse, pois o meu interesse era que a coisa acontecesse daquela maneira. Fui pegando naquele pau ainda mole, arregacei a sua cabe�a e podia ver o sebo se enrolando por entre a pele e delicadamente beijei, passei a l�ngua de leve sobre a cabe�a, coloquei-o na boca e j� amassava o seu saco que era enorme, seu pau come�ou a crescer dentro de minha boca e me afastando para tr�s devido o tamanho que ia ficando, de minha boca j� descia uma baba misturada com aquela sujeira. Tomei seu membro em minhas m�os e parei para admira-lo “Que picona, era grande, al�m da minha imagina��o, 25 cm eram poucos, cai de boca outra vez, e dessa vez explorei todo o conte�do, lambia seu saco, e com meus l�bios percorria todo o tronco e tocava uma punheta gostosa com as duas m�os, visto que era muito grosso”.

J� n�o aguentava mais e resolvi que tinha quer experimentar aquilo dentro de mim, foi quando ele me puxou e foi tirando minhas roupas, ele n�o cansava de falar que estava sonhando e que nunca na vida imaginava que uma mulher dessa iria trepar com ele. Fui colocada deitada no sof� e com as pernas abertas ele foi encostando a cabe�a do seu pau na minha buceta apertadinha, por�m toda molhada e cheia de tes�o, ele foi empurrando e eu falando: Devagar pirocudo, n�o mete com for�a, seu pau � muito grande. Ele segurando o pau pelo meio foi enfiando e a dor come�ou a apertar, pois o pau do meu marido tem no m�ximo 19 cm e n�o � muito grosso. Parecia que estava sendo rasgada e minha xereca j� estava no limite da profundidade alcan�ada por aquele monstro enorme, tentei segurar o pau dele para impedir que avan�asse mais, foi imposs�vel, pois ele estava a um ano e meio sem ver mulher e nessa hora ele deita sobre o meu corpo e come�a a me bombar e eu comecei a gritar de dor, parecia um martelete tentando romper a parede do meu �tero (pude sentir em meio a essa dor um tes�o jamais sentido) meus peitinhos estavam sendo devorados por aquela boca suja, seus cabelos esfregavam em minha cara e o cheiro me alucinava, quando ele ia gozar, tratei de pular para o lado (n�o queria ser gozada dentro de mim) imediatamente ele come�ou a urrar com a pica na m�o me chamando: Vem cadela, estou quase gozando, nisso cai de boca e paguei um boquete delicioso at� ele chegar ao gozo e que gozo, parecia que era um cavalo, minha boca encheu, meus cabelos grudaram e meu corpo ficou ensopado de tanta porra que saia daquele pau.

Quando acabou tratei de me livrar daquele homem de dentro de minha casa de hospedes. Ele foi embora e me falou que quando quisesse poderia acha-lo num lugar bem pr�ximo e que ele n�o iria me perturbar.

Entrei para o chuveiro para tirar aquela inhaca (cheguei a vomitar devido o cheiro forte que se espalhou pelo meu corpo), minha buceta estava ensanguentada, n�o conseguia ficar em p� sem tremer.

S� digo que fiquei duas semanas sem transar com meu marido at� me recuperar daquela curra vaginal que levei.

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