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ESTUPROS EM S�RIE - PARTE 1

Estupros em s�rie – Real - Parte 1



Escrevo este relato com base nas grava��es das sess�es de terapia de um amigo meu, que trata de uma garota que sofreu v�rios estupros. Depois, eu a conheci pessoalmente e a segunda parte do relato � sobre o que eu vivi com ela.



Aline � uma garota linda, loira de cabelos cacheados, olhos verdes, seios m�dios e bicudinhos, cinturinha fina, bumbum empinado e redondinho. Ela tem 1,55 e aproximadamente 48kg. Ela � uma garota muito t�mida e calada, e talvez por isso � que ela sofreu tantas vezes nas m�os de seus estupradores.

Aline veio do interior de Minas para fazer faculdade e os pais alugaram um apartamento em um bairro tranquilo em Belo Horizonte. O pr�dio tinha apenas 4 andares e por isso n�o tinha porteiro. Ela morava sozinha.



Tudo come�ou em abril de 2010, ela ainda tinha 19 anos. Aline voltava da faculdade, onde cursa Odonto, ainda eram 13:00 horas e ela n�o tinha nem almo�ado.

Ela estava com uma cal�a jeans, camiseta da Faculdade, uma bolsa nos ombros, cadernos e apostilas nas m�os. O que chamava a aten��o dos homens nas ruas era a sua bundinha apertadinha naquela cal�a jeans, que real�ava as suas curvas.

Ela chegou no pr�dio onde mora e nem notou dois homens encostados no port�o da garagem. Um negro e um mulato. Ambos n�o muito altos, aparentando no m�ximo 30 anos.

A rua estava vazia, pois o bairro � muito tranquilo e sem com�rcio por perto.

Assim que ela entrou, distra�da, subiu as escadas correndo. Ela n�o viu que os dois homens tinham segurado a porta e entrado logo ap�s ela. Quando ela abriu a porta de seu apartamento, os dois homens entraram junto com ela, j� apontando uma arma e mandando ela ficar calada.

Um deles trancou a porta enquanto o outro j� empurrava Aline pelo apartamento adentro. Eles amorda�aram e amarraram ela e vasculharam o apartamento, procurando dinheiro e objetos de valor. Como todo universit�rio, mesmo sustentada pelos pais, ela n�o tinha muito dinheiro e nem objetos de valor. Os dois ficaram muito nervosos por n�o terem conseguido muita coisa, quando o mulato falou que pelo menos eles poderiam se divertir o resto da tarde, olhando para a Aline e alisando o pau por cima da cal�a. Aline amorda�ada, tentava gritar desesperada, e quando percebeu que n�o seria apenas um assalto, come�ou a chorar. O negro sorriu j� tirando a roupa, enquanto o mulato despia Aline. A camiseta foi rasgada na frente, pois ela estava com as m�os amarradas para tr�s. O mulato caiu de boca nos seios de Aline, enquanto o negro chupava e enfiava os dedos na buceta e no cuzinho.

Aline esperneava e tentava desesperadamente se livrar dos seus estupradores, mas eles eram mais fortes. Ela levou tapas na cara e foi amea�ada com um rev�lver em sua boca.

Na grava��o, a voz da Aline ficou um pouco engasgada nessa hora, pela lembran�a do momento de terror que viveu. O meu amigo terapeuta acalmou ela e incentivou-a a continuar com o relato. Ela disse que ficou com muito medo de morrer e por isso parou de resistir. Era inevit�vel. Ela estava sendo estuprada por dois homens.

O mulato tirou a morda�a e mandou Aline chupar o pau dele, colocando a arma na sua cabe�a, amea�ando mat�-la se ela mordesse ou se n�o fizesse direito.

Enquanto isso o negro perguntou para ela se ainda era virgem. Ela balan�ou a cabe�a negativamente. Ela fez uma pausa e contou ao terapeuta que tinha perdido a virgindade com um primo aos 19 anos, mas que tinha transado apenas essa vez.

O negro ent�o cuspiu em seu pau e encaixou na entrada da bucetinha de Aline. Ela era pequena e rosadinha, com poucos p�los.

Esse detalhe foi revelado na grava��o depois que o terapeuta perguntou como era a sua bucetinha antes do estupro. Com certeza ele estava morrendo de tes�o ouvindo essa hist�ria, vendo essa garota t�o linda deitada no div� ao seu lado. Ele disse que queria saber desse detalhe porque era importante ele saber como ela era antes e como ela ficou depois. Pura enrola��o do meu amigo safado.

Aline sentindo que seria invadida pelo cacete grande e grosso do negro, pediu implorando que ele n�o a machucasse, que fizesse devagar, pois ela tinha feito apenas uma vez. O negro ent�o sorriu e falou que a trataria com carinho e faria ela sentir muito tes�o. Ele come�ou a enfiar a cabe�a e Aline foi sentindo ela abrindo a sua buceta, devagar. O cacete foi entrando sem parar. Ela sentiu como se estivesse sendo partida ao meio. Nunca tinha sentido um pau daquele tamanho dentro dela.

Ela pausou novamente o relato e disse ao terapeuta que o pau do primo que tirou seu caba�o n�o era t�o grande e era muito mais fino.

Ao sentir que tinha entrado todo, o negro come�ou a se movimentar, devagar no come�o e depois aumentando a velocidade e a for�a. O mulato movimentava o pau em seus l�bios, enfiando e tirando da sua boca. Enquanto isso ele apertava os seios de Aline e chamava ela de putinha gostosa, de patricinha cachorra e de vadia.

O negro ficou metendo por muito tempo e ent�o come�ou a acelerar os movimentos e urrar. Aline gemia e chorava. O mulato enfiava o pau at� a sua garganta, fazendo com que ela engasgasse. O negro come�ou a gozar, for�ando o pau at� o fundo. Aline sentia o pau for�ando seu �tero. Ela sentia os jatos de porra sendo despejados dentro dela. Ele gozou muito, dizendo que ela era a putinha mais linda e gostosa que ele j� tinha comido.

O negro caiu de lado esgotado e o mulato que ainda n�o tinha gozado, rapidamente se deitou em cima dela. Ele falou um palavr�o com o seu companheiro, dizendo que a buceta dela estava toda arrombada, escorrendo porra e um pouco de sangue. O mulato pegou a calcinha e limpou o excesso de porra.

O negro nesse momento dava o seu cacete ainda duro para Aline chupar e limpar. Ela sentiu muito nojo e fez v�mitos ao sentir o cheiro da porra e o gosto em sua boca. Mas ela n�o teve outra alternativa a n�o ser chupar ele todo.

O mulato metia com for�a, parecendo um desesperado. O cacete dele n�o era t�o grande como o do negro, mas era muito grosso e era torto. Ele tamb�m disse que ela era a mulher mais linda e gostosa que ele j� tinha pegado. Ele n�o demorou muito e come�ou a gozar. Gozou muito tamb�m. Aline disse que sentia como se fosse uma mangueira jorrando dentro dela. Ele caiu exausto e mandou que ela chupasse o pau dele, deixando limpinho. Ela ficou de quatro chupando com nojo. O negro estava atr�s dela deslumbrando a paisagem. A buceta de Aline estava vermelha, inchada e um pouco aberta, escorrendo porra pelas pernas. Ele disse que a cena era linda, e dava muito tes�o. Com isso o pau dele ficou duro novamente e ele pegou ela pela cintura, pincelou o cacete na porra que escorria da bucetinha, enfiou uma, duas vezes novamente na bucetinha enquanto pegava um pouco da porra de suas coxas e lambuzava o cuzinho. Ele enfiou um dedo empurrando porra para dentro do cuzinho dela. Nesse momento ela se desesperou, pois sabia o que ele queria fazer. Ela tentou se levantar, gritando para que ele n�o metesse no cuzinho dela porque ela nunca tinha feito isso. Isso deu mais tes�o ainda ao negro que a agarrou pela cintura e a puxou pelos cabelos, fazendo com que ela ficasse de quatro novamente. O mulato com a arma na testa dela, mandou ela ficar quieta e voltasse a chupar o pau dele. Ela chorando muito e implorando para eles deixarem ela, tentava sair da posi��o, mas isso s� fazia com que eles ficassem com mais raiva e dessem tapas na sua bunda e em seu rosto.

O negro come�ou a enfiar o cacete no cuzinho virgem de Aline. Ele urrava de felicidade, falando palavr�es: puta que pariu, que cuzinho mais gostoso, ela � muito apertadinha, que sortudo que eu sou de ser o primeiro a comer esse cuzinho lindo, adoro ver a minha rola preta entrando na bundinha de uma branquela.

Aline solu�ava de tanto chorar e sentia seu cuzinho sendo rasgado pelo cacete do negro. Quando o cacete estava todo dentro dela, o negro a puxou pelos cabelos, fazendo com que ela ficasse de joelhos. Ele puxava a cintura dela com uma das m�os e a outra apertava um de seus seios.

O mulato mamava o outro seio e enfiava o dedo na buceta da Aline. Depois a pegou pelos cabelos e beijou sua boca. Enfiava a l�ngua dentro da boca dela e movimentava um dedo e depois dois dedos dentro da buceta.

Depois de um tempo nessa posi��o o negro a colocou novamente de quatro e acelerou o movimento de entra e sai. Ele gozou enchendo o cuzinho dela de porra.

Aline ficou deitada no tapete da sala exausta, toda dolorida de barriga para baixo. Sentia sua buceta e cuzinho escorrendo porra dos dois estupradores. Ela n�o sabia se eles a deixariam viva ou se tinha acabado seu mart�rio e eles a deixariam em paz.

Mas ela estava enganada, o mulato estava de olho em sua bundinha e logo deitou-se por cima dela encaixando seu pau no meio de suas pernas. Aline n�o tinha mais l�grimas para chorar, nem for�as para resistir. Apenas fechou seus olhos verdes e sentiu novamente um cacete invadir sua buceta. Um dedo invadiu seu cuzinho, depois outro. O mulato deu uma cuspida e foi enfiando seu pau. Como ela j� estava arrombada pelo negro, o mulato n�o teve muita dificuldade de meter. Ele urrava e falava palavr�es. Ele mandou que Aline ficasse de quatro e pegava ela pela cinturinha fina e metia com for�a.

Ele dizia que a bunda dela era muito linda e gostosa e dava tapas, deixando ela toda vermelha.

Depois de um tempo ele a pegou e sem tirar seu cacete de dentro do cuzinho, a posicionou em cima dele e mandou ela cavalgar. Ele ficou admirando ela subindo e descendo em seu pau e dava tapas na bunda dela, que j� estava toda marcada.

O negro que estava s� olhando a cena, fez com que ela se deitasse sobre seu companheiro, ainda com o cuzinho encaixado no cacete do mulato. O mulato a segurou pelos ombros enquanto o negro se posicionava entre as pernas dela. Iniciaram uma dupla penetra��o. O mulato metia no cuzinho e o negro na buceta. Eles faziam movimentos alternados. O negro beijava Aline invadindo a boca dela com sua l�ngua e a obrigava a corresponder aos beijos. Depois de algum tempo, os dois gozaram dento dela novamente.

Os dois se levantaram e fizeram ela limpar seus paus com a boca, depois se vestiram. Enquanto isso comentavam sobre a beleza de Aline e o tanto que ela era gostosa. Eles pegaram a calcinha dela como lembran�a e foram embora. Antes de sa�rem amea�aram ela, dizendo que se ela contasse para a pol�cia, eles voltariam e a matariam.

Aline ficou esparramada no tapete da sala toda suada, com o corpo todo dolorido, cheio de marcas em sua bunda, cintura, rosto e seios. Os seios estavam cheios de marcas de chup�es e mordidas. Da buceta e do cuzinho escorria porra e um pouco de sangue. Ela n�o tinha for�as nem para se levantar para ir tomar um banho.

Ela ficou na mesma posi��o por v�rios minutos, chorando e solu�ando. Depois conseguiu se levantar e foi tomar um banho.

No dia seguinte ela n�o foi às aulas. Ficou deitada na cama o dia todo, chorando e desesperada. Eles voltariam? Ela devia procurar a pol�cia? Ou aos seus pais? Por ser uma garota muito t�mida e com vergonha de que todos ficassem sabendo do que aconteceu, decidiu n�o procurar a pol�cia e nem contar pra ningu�m.

Aline voltou para a faculdade dois dias depois. Ao voltar da aula para seu apartamento, ela olhava para todos os lados. O medo era um sentimento constante em sua vida depois do acontecido. Ela abriu a porta do pr�dio com pressa, olhando para todos os cantos da rua. Ao entrar ela sentiu um al�vio. Estava salva. Subiu as escadas rapidamente e ao colocar a chave na porta, ela ouviu um barulho e tremeu toda. Ao olhar para tr�s ela se desespera. Os mesmos homens que a haviam estuprado h� dois dias atr�s estavam escondidos nas escadas e a agarraram novamente. Da mesma forma, Aline foi empurrada para dentro de seu apartamento, amea�ada pela arma e ordenada a ficar calada. Ela n�o sabia o que fazer, s� chorava e implorava para que eles n�o fizessem nada com ela e que a deixassem em paz. Ela disse que n�o tinha nenhum dinheiro para eles, mas eles voltaram n�o por causa do dinheiro. Eles voltaram para mais uma tarde de prazer, se deliciando com o corpinho lindo e gostoso de Aline.

Sem cerim�nias, os dois j� se despiam e ordenavam a ela que tirasse suas roupas tamb�m. Dessa vez a levaram para o quarto e a colocaram em sua cama. Aline tinha uma cama de casal e ela cabia perfeitamente os tr�s.

Come�aram dessa vez beijando sua boca e chupando seus seios. Eles trocavam de posi��o e o mulato dessa vez exigiu que ele fosse o primeiro. O mulato se deitou e mandou que ela ficasse por cima fazendo um 69, e enquanto ele chupava a buceta o negro chupava seu cuzinho. Aline foi obrigada a chupar o cacete do mulato.

Depois o mulato mandou ela sentar em seu cacete e cavalgar. O negro apalpava e admirava a bundinha dela subindo e descendo. Ele enfiava o dedo no cuzinho dela enquanto os dois brigavam para apertar os seios. O negro beijava ela na boca, dava chup�es no pesco�o e nos seios. O mulato metia e dava tapas na bunda dela. Depois mandou que ela ficasse de quatro. Enquanto ele enfiava na buceta o negro enfiava na boca de Aline. O mulato gozou logo, enchendo a buceta dela de porra e dando lugar ao negro, foi dar o pau para ela limpar. O negro rapidamente se posicionou atr�s dela e sem avisar j� foi metendo seu grande cacete na buceta, fazendo com que Aline se assustasse e pulasse para frente. O pau do negro saiu, mas ele agarrou ela pela cintura e a puxou de volta, enfiando com viol�ncia at� o talo. Aline deu um grito que toda a vizinhan�a deve ter ouvido. Ele metia com for�a e puxava ela pelos seios, apertando e beliscando seus biquinhos. Sua m�o era t�o grande que cobria seus seios por completo. O mulato foi à cozinha pegar algo para beber e voltou com uma cenoura grande e um sorriso sacana no rosto.

O negro tamb�m n�o demorou muito para gozar dessa vez e apertando o corpo de Aline de encontro ao seu, jorrou v�rios jatos de porra no fundo de sua buceta, lavando seu �tero.

O mulato n�o estava disposto a dar nem um minuto de descanso para a linda loirinha de olhos verdes. Ele lambuzou o cuzinho dela e o seu pau com a porra que escorria de sua buceta e come�ou a enfiar devagar. Dessa vez ele era o primeiro a arrombar o cuzinho da garota e ele ainda estava apertadinho. Ele teve dificuldade de enfiar, ainda mais que o pau dele era torto. Quando entrou tudo ele pegou a cenoura e enfiou na buceta deixando apenas uma pontinha do lado de fora. Ele enfiou pelo lado mais grosso, de modo que ela n�o escorregasse para fora sozinha. Aline gritava e chorava. Dessa vez ela xingava eles n�o importando com as amea�as. O negro com medo de que os vizinhos ouvissem, tratou de colocar o pau dele na boca dela, para fazer ela se calar.

Um cacete na cuzinho, outro na boca e uma cenoura atolada na buceta. Ela ficava imaginando o que mais eles ainda fariam com ela.

Depois de gozar o mulato trocou de lugar com o negro, e eles deixaram a cenoura enfiada na buceta. O negro se deliciou com o cuzinho de Aline. Ele metia com vontade.

Depois ele a pegou pelas pernas e a carregou espetada em seu cacete pelo quarto, mandando o mulato abrir o guarda-roupas para ficar de frente para o espelho.

Ele ficou admirando a cena: uma linda loirinha branquinha espetada com o cuzinho no seu pau com as pernas arreganhadas e uma cenoura atolada na buceta, aparecendo s� a pontinha. Aline chorava de olhos fechados para n�o ver a cena, mas o negro mandou que ela abrisse os olhos e olhasse para o espelho. Ela se assustou mais ainda quando viu o mulato tirando fotos com o celular. Ela imaginou as fotos sendo mostradas para todos os amigos deles, e pior ainda, as fotos em algum site na internet. E se algum conhecido visse essas fotos? E se seus pais vissem? Ela virou o rosto e pediu para eles n�o fazerem isso. Eles apenas deram gargalhadas.

O mulato tirou fotos de perto, dando closes do seu rosto, dos seios, da buceta e da bunda.

Para finalizar deixou o celular filmando enquanto faziam uma dupla penetra��o nela. O negro na buceta e o mulato no cuzinho. Dessa vez n�o gozaram dentro da buceta e do cuzinho. Gozaram no rosto melando ela inteira. Depois tiraram fotos do rosto coberto de porra e dos seios com a porra que escorria do rosto.

Deixaram ela deitada na cama com a cenoura enfiada na buceta e foram embora.

Aline ficou com raiva por n�o ter ido à delegacia, denunciado eles, e por isso eles voltaram. Mas depois pensou melhor, pois se tivesse ido eles teriam voltado hoje para mat�-la.

Ela ficou deitada, mas lembrou que estava com a porra deles dentro de sua buceta at� o �tero e correu para o banheiro para tomar um banho e lavar a buceta por dentro para tirar a porra antes que engravidasse. Da outra vez ela tinha demorado muito tempo para se lavar.

No dia seguinte ela acordou cedo e pensou em n�o ir à aula, mas pensou que a vida deveria seguir e n�o ficar chorando pelo acontecido. Foi à faculdade normalmente. Na volta foi aquele tormento, o medo voltava à sua mente, seu cora��o estava disparado e o choro aumentava à medida que chegava perto do pr�dio onde morava. Ela parou na esquina e observou cuidadosamente toda a rua. N�o havia ningu�m. Ela foi andando e percebeu um homem vindo da outra esquina. Ela parou e o medo aumentou. Mas n�o eram eles. Ela ficou aliviada. Era um loiro, bem vestido e parecia n�o ser uma amea�a. Ela decidiu passar direto pela entrada do pr�dio para evitar que o homem pudesse abord�-la na hora que estivesse entrando. Continuou andando e ao cruzar pelo rapaz, ele perguntou as horas e qual era o nome da rua. Ela se assustou, mas viu que o cara era lindo e parecia simp�tico. Ele come�ou a puxar papo e com isso ela foi se acalmando.

Ele perguntou onde ela estava indo e se n�o queria almo�ar com ele, mas ela disse que n�o poderia e acabou indo em dire��o ao pr�dio. Ela parou e se despediu do rapaz, que perguntou seu nome e disse se chamar Marcos. Deu tr�s beijinhos e se virou para abrir a porta, quando abriu, Marcos estava pr�ximo à ela e apontou uma faca em suas costas, mandando ela ficar quietinha. Entraram e ele foi empurrando ela escada acima. Aline come�ou a chorar perguntando o que � que ele queria com ela. Ele sem responder nada a levou at� a porta de seu apartamento e mandou que ela abrisse a porta. Aline ficou assustada, porque ele sabia onde ela morava. Sabia que aquele era o seu apartamento. Assim que eles entraram, ele a agarrou por tr�s e come�ou a tirar suas roupas. Ela perguntou quem era ele, e como sabia onde ela morava. Ele disse que era amigo dos dois caras que a estupraram por duas vezes. Ele os chamou de Chic�o e Tony. Eles haviam mostrado as fotos e o v�deo para ele. Tony, o negro, tamb�m contou como ela era gostosa e como foi f�cil entrar no apartamento dela e estupr�-la por duas vezes. E o melhor... ela n�o tinha ido à pol�cia.

Ent�o Marc�o perguntou onde era o apartamento de Aline e planejou fazer uma visitinha.

Sem perder tempo ele tirou sua roupa enquanto Aline se encolhia no sof� chorando. Quando ela viu o tamanho do pau de Marc�o, ela come�ou a chorar mais ainda. O pau dele era ainda maior e mais grosso do que o do Tony, o negro. Apesar de estar sozinho, ela sabia que ele faria um estrago ainda maior na sua bucetinha e no cuzinho.

Marc�o puxou ela pelos cabelos e mandou que ela chupasse, mostrando a faca e passando a ponta dela em seu rosto. Aline abriu a boca e tentou fazer com que pelo menos a cabe�a entrasse. Ela lambeu e chupou a cabe�a que parecia um cogumelo. O pau de Marc�o n�o cabia todo na boca dela, entrou menos da metade. Aline chupava com dificuldade. Ela masturbava o pauz�o dele na esperan�a de que se ele gozasse n�o conseguisse ficar duro para estupr�-la. Mas Marc�o adorou a m�o dela, macia, e a boquinha quente agasalhando seu pau. Ele pegou ela pela nuca e pelos cabelos e come�ou a meter como se estivesse enfiando na buceta. Aline n�o conseguia nem respirar direito e se esfor�ava para n�o vomitar quando o pau dele for�ava a garganta. L�grimas escorriam dos olhos verdes e Marc�o admirava a beleza de Aline. Seus belos tra�os pareciam desenhados por um artista. Pouco depois ele for�ou o pau at� onde ela aguentou e come�ou a gozar, soltando v�rios jatos de porra direto na garganta de Aline. Ela engolia o que conseguia, mas a boca dela foi enchendo e come�ou a escorrer pelos cantos. Depois que acabou de gozar, Marc�o fez ela lamber o cacet�o que estava todo lambuzado. Ela lambeu o saco que tamb�m estava todo melado.

Marc�o levantou a garota e deu um beijo na sua boca, chupando sua l�ngua e invadindo com a sua. Depois foi descendo at� os seios lambendo a porra que tinha pingado neles e mamou com for�a, enquanto apertava e brincava com o biquinho do outro seio. Ficou alternando por um bom tempo. Ele disse que os seios dela eram lindos e perfeitos. Depois deitou ela no tapete da sala e chupou sua buceta como um c�o faminto. Ele abria e admirava a buceta dela. Era pequenininha e rosada. Com poucos pelos ralinhos e clarinhos em cima. Apesar de ter sido estuprada por um negro com pau grande, a bucetinha dela continuava pequena e apertadinha. Ele enfiava um dedo e sentia como o canal vaginal dela era apertado. Ele ainda perguntou para Aline como � que o pau do Tony tinha entrado ali, naquele buraco t�o pequeno, e disse que o dele talvez n�o entraria. A n�o ser for�ando e fazendo um grande estrago. Aline chorava solu�ando, pedindo pelo amor de tudo o que era mais sagrado para ele, para que ele n�o a violentasse. Que ela chuparia ele quantas vezes ele quisesse, mas que n�o enfiasse aquele enorme cacete nela.

Marc�o riu e disse que n�o perderia a oportunidade de comer uma ninfetinha t�o linda, novinha e gostosa como ela. Apesar dele conseguir v�rias mulheres, ele nunca tinha transado com uma loirinha t�o linda e gostosa. A maioria das mulheres que ele tra�ava eram mulatas e negras. Algumas loiras, mas nenhuma delas chegava nem aos p�s de Aline.

Ele falou que ela n�o precisava ter medo que ele faria com carinho e n�o queria machuc�-la, e estragar a buceta dela, pois pretendia voltar mais vezes.

Ele pegou um tubo de gel lubrificante do bolso da sua cal�a. Ele tinha ido preparado, mas mais uma vez Aline seria estuprada sem camisinha.

Marc�o passou bastante gel na buceta dela e em todo o seu pau. Ele colocou ela de pernas abertas em seus ombros, de forma que ele pudesse ver ele entrando e pudesse dominar melhor a garota. Ele a prendia pelos bra�os e jogava seu peso nas pernas dela, deixando-a imobilizada. Ele encaixou seu cacet�o na entrada da buceta e come�ou a for�ar. A cabe�a n�o entrava. Aline gemia e chorava. Marc�o jogou seu peso em cima dela for�ando ainda mais o pau. Aos poucos a buceta da Aline foi abrindo caminho pra o enorme invasor. Sem aliviar a press�o, Marc�o fazia movimentos pra frente for�ando cada vez mais. Quando a cabe�a finalmente entrou, Aline deu um grito t�o alto que daria para ouvir a um kil�metro dali. Ela desmaiou e nem viu o resto do cacete de Marc�o entrando. N�o entrou tudo. A cabe�a for�ava o �tero de Aline e ainda ficava alguns cent�metros fora. Ela n�o sabe o que aconteceu enquanto ela estava desmaiada, mas foi apenas por poucos minutos. Marc�o dava tapas no rosto dela, fazendo ela acordar. Ela acordou sentindo fortes dores na buceta e deu gra�as que ele estava parado. Ele esperou a buceta dela se acostumar com o invasor, apesar de ter relaxado quando desmaiou, ele ainda sentia a buceta dela apertando todo o seu cacete.

Quando ele come�ou a tirar, Aline sentiu um grande alivio. Ele deixou a cabe�a encaixada e come�ou a enfiar novamente. Ela sentia uma grande press�o dentro dela, parecia que o pau dele estava empurrando tudo dentro dela. Quando a cabe�a atingiu o �tero, Marc�o ainda tentou for�ar mais um pouco. Mas a dor era muito grande e Aline reclamou. Ele parou e come�ou a movimentar, saindo e entrando. Aline sentia uma coisa muito louca dentro dela. Ela disse que parecia que tinha um bate estacas dentro de sua buceta. Ele gemia adorando a sensa��o da bucetinha apertada de Aline engolindo seu pau. Aline sentia uma mistura de dor e tes�o. Mas n�o podia demonstrar. Por mais que fosse estranho, ela sendo estuprada, a sensa��o daquele pau imenso entrando e saindo lhe dava prazer. Ela aproveitava os gritos de dor para soltar o tes�o que sentia.

Marc�o nem notou, mas Aline gozou duas vezes enquanto ele a estuprava. Depois de um bom tempo, ele aumentou a velocidade e come�ou a gozar. O gozo dele foi intenso. Aline sentiu muita porra jorrando dentro dela. Ele deixou ela abaixar as pernas e desabou em cima dela. Ela estava sufocando com o peso dele e pediu pra ele sair de cima dela. Marc�o n�o queria tirar seu pau de dentro daquela buceta maravilhosa. Ele virou com ela e a colocou por cima, abra�ando-a para que ela n�o sa�sse. Depois de alguns minutos o pau dele come�ou a murchar e foi saindo de dentro dela. Mesmo murcho a cabe�a ainda estava encaixada dentro da garota. Ele beijava ela com ternura, alisando seus cabelos e admirando a sua beleza. Ele disse que queria lev�-la para morar com ele. Queria que ela fosse sua mulher. Aline n�o quis e deu um tapa em seu rosto xingando ele. Ele ficou com raiva e virou-a de barriga para baixo. Colocou uma almofada embaixo de sua barriga para que sua bunda ficasse empinada. Lambuzou o cuzinho dela e seu cacet�o. Ela disse que n�o aguentaria ele atr�s, e que ela ia morrer se ele enfiasse nela. Ele n�o quis nem saber e se posicionou em cima da sua bunda, encaixou a cabe�a no cuzinho e come�ou a for�ar. Aline tentava fugir, mas Marc�o a puxava pelos cabelos e pressionava seu corpo no ch�o. Ele jogou seu peso todo em cima da bunda da Aline. N�o entrava de jeito nenhum. Ele abriu a bunda dela e mandou ela arreganhar as pernas. For�ou e for�ou, mas n�o entrava. Ele tentou por v�rios minutos, mas seu pau come�ava a doer e ele desistiu. Com raiva ele come�ou a enfiar com for�a na buceta na mesma posi��o em que estava. A cabe�a entrou mais f�cil dessa vez e ele meteu fundo. Meteu com for�a. Aline berrava e chorava. Ele gozou fundo mais uma vez dentro de sua buceta. Dessa vez ele n�o esperou seu pau murchar para tir�-lo de dentro dela. Foi como se tivessem tirado um desentupidor de dentro dela. A porra escorria abundante de dentro dela, fazendo uma po�a no tapete.

Marc�o olhou para ela e para o estrago que havia feito na sua buceta. Ele ficou feliz por n�o ter conseguido meter no cuzinho dela, sen�o poderia ter feito um estrago muito maior, e talvez ela n�o resistisse. Com certeza o cuzinho dela teria se rasgado e dado uma hemorragia. Aline olhava para ele com o canto dos olhos, rezando para que ele fosse embora. Ele se vestiu e saiu, deixando ela chorando largada no ch�o do apartamento dela.

Ao sair, Marc�o deixou a porta aberta e pouco depois um vizinho entrou no apartamento e vendo o estado em que ela estava correu para socorr�-la. O vizinho era um senhor de 65 anos, cabelos grisalhos e um pouco barrigudo. Ele ajudou Aline a se levantar e levou-a ao banheiro para dar-lhe um banho. Ela n�o aguentava ficar em p� ent�o ele deixou ela sentada debaixo do chuveiro e limpou seu rosto. Ele n�o conseguia parar de olhar para a sua buceta, ensanguentada e ainda escorrendo porra. Ele jogou �gua com a duchinha para lavar, mas Aline fechou as pernas na hora, com vergonha. Ela estava morrendo de vergonha de estar nua na frente daquele senhor que ela mal conhecia. Apenas o tinha visto algumas vezes e o cumprimentado. Mas lembrava que ele sempre a olhava de cima a baixo, com uma cara de tarado. Ele morava sozinho, era vi�vo. Seu �nico filho morava em S�o Paulo. Edson era o seu nome. Ele desligou o chuveiro e enrolou-a numa toalha. Ele a levou para o quarto e ficou perguntando o que tinha acontecido, se ela conhecia o cara que tinha feito isso com ela, se ela queria ir à delegacia para prestar queixa, se ela queria ir ao hospital. Mas ela respondeu à todas as perguntas apenas com um n�o.

Ela pediu que ele a deixasse sozinha. Ele insistiu para ficar junto dela para ajud�-la a se vestir e tomar conta dela. Ela agradeceu, mas queria ficar sozinha.

Aline adormeceu do jeito que estava, apenas de toalha. No dia seguinte, ela n�o foi à faculdade novamente.

Ao meio-dia ela acordou com a campainha tocando. Ela vestiu uma camiseta comprida e foi atender. Chegando na sala a porta estava aberta e o Sr. Edson estava em p� esperando por ela. Ela se assustou, mas lembrou que ela n�o trancou a porta depois que ele foi embora. Ele perguntou se estava tudo bem com ela e se ela queria conversar ou alguma ajuda. Ela disse que estava bem e apenas queria algo para comer, pois desde o dia anterior ela n�o tinha comido nada, nem almo�ado. Ele correu no apartamento dele para buscar um prato de comida. Ela agradeceu e comeu como se fosse a melhor comida do mundo. O sr. Edson ficou admirando a garota loira de olhos verdes, com os cabelos desarrumados, mas ainda assim muito bela, a mulher mais bela que ele j� havia visto, pelo menos pessoalmente. Ele ficou olhando para os seios dela escondidos sob a camiseta, mas que ele ainda se lembrava direitinho como eram, pois a imagem que ele tinha visto no dia anterior ainda estava em fresca em sua mem�ria. Aline viu como ele olhava pra ela com cara de tarado. Ele perguntou à ela porque n�o tinha ido à pol�cia denunciar o cara. Ela disse que n�o queria ficar falada e tinha medo de seus pais ficarem sabendo. Ele disse ent�o que tinha ouvido os gritos dela outras vezes, e perguntou se ela estava sendo estuprada nesses dias tamb�m. Ela apenas confirmou com a cabe�a, olhando para baixo, com vergonha. Ele perguntou se era o mesmo cara e ela disse que n�o, que foram dois caras. Ele ficou olhando espantado pra ela e ao mesmo tempo morrendo de tes�o. Depois ela se levantou para ir à cozinha beber �gua, e ele pode relembrar da imagem da sua bundinha. Quando ela voltou viu que ele estava de pau duro por baixo da cal�a e sentiu nojo dele, apesar de grata por ele ter ajudado ela. Ela pediu para ele ir embora porque precisava sair, mas o Sr. Edson n�o estava disposto a ir sem tirar pelo menos uma casquinha da bundinha dela.

Ele se levantou, mas pediu para dar um abra�o nela. Ele a apertou contra ele, encostando seu pau duro na barriga dela, pois era mais alto. Ela quis empurrar ele, mas ele a apertou mais ainda e pegou em sua bunda, apertando ela. Aline come�ou a xingar ele, e pediu para ele larg�-la. Ele colou os l�bios dele nos dela segurando sua cabe�a. Aline come�ou a chorar vendo as cenas dos estupros passando na sua frente. O Sr. Edson tirou a camiseta dela, vendo que ela n�o estava com nada por baixo, a chamou de safadinha e come�ou a chupar os seios dela. Ele disse que agora entendeu porque ela foi estuprada v�rias vezes e n�o chamou a pol�cia. Que era porque ela � que provocava e gostava. Aline disse chorando que n�o era verdade, e come�ou a bater nele. O Sr. Edson ent�o deu-lhe um tapa no rosto e deu uma mordida em um dos seios. Depois abriu as pernas dela e chupou sua buceta por longos minutos. Ele estava se deliciando. Estava no para�so, com uma linda ninfeta com idade para ser sua neta, j� imaginando o que faria com ela.

Ele tirou a sua roupa e se posicionou para meter seu pau na buceta dela. Ela tentou empurr�-lo mas ele a segurou e enfiou tudo de uma vez, sem d� da garota. Aline esperneava e chorava, mas n�o adiantou nada. Depois de um tempo o Sr. Edson gozou dentro dela. Ele tirou e mandou ela chupar e deixar ele limpo.

Ele deu um beijo na bunda dela e disse que era uma pena que ele n�o aguentava dar mais uma, por causa da idade. Mas que no dia seguinte ele voltaria para comer o cuzinho dela. Ele saiu, mandando beijos para Aline.

Ela ficou chorando sentada no sof� por algum tempo, pensando no que fazer. Agora n�o eram apenas os estupradores que sabiam dos fatos. Um vizinho tamb�m sabia, e o pior. Ele tamb�m a estuprou e disse que voltaria.

Ela tomou um r�pido banho e colocou um vestido. Ela queria ir à uma farm�cia comprar uma p�lula do dia seguinte, pois n�o queria ficar gr�vida nem do loiro e nem do vizinho.

Quando ela saiu da porta do pr�dio, ela foi agarrada por dois homens. Eram o negro Tony e o mulato Chic�o.

Ela foi levada para dentro novamente e praticamente arrastada escada acima para o seu apartamento. Eles entraram e arrancaram a roupa da Aline na sala mesmo. Ela chorando implorava para eles a deixarem em paz, pois estava muito machucada, porque ela tinha acabado de ser estuprada. Tony e Marc�o n�o estavam nem a� para as s�plicas dela. Aline foi carregada para o seu quarto e jogada na cama. Enquanto Marc�o beijava e chupava os seios dela, Tony se despia. Depois ele caiu de boca na buceta enquanto Marc�o tirava a sua roupa.

Tony j� enfiava seu cacete na buceta de Aline e Marc�o se deliciava com os seios e beijava a boca. Tony gozou enchendo a buceta dela de porra. Ele tirou e mandou Aline chupar e limp�-lo. Enquanto isso Marc�o se posicionava para meter na buceta que estava bastante inchada e vazando porra. Ele enfiou tudo de uma vez, sem dificuldades, ela estava lubrificada com a porra que escorria. Aline s� chorava e nem resistia mais, sabia que n�o adiantava nada, eles eram mais fortes e ela estava muito cansada. Deixou que os dois fizessem o que quisessem com ela.

Marc�o metia com vontade e ria, ele dizia para seu amigo que estava adorando ter uma putinha t�o linda para comer quando quisessem. Tony concordou e disse que era para eles aproveitarem porque logo teriam muita concorr�ncia. Aline se desesperou imaginando o que ele quis dizer com isso.

Tony nem esperou que Marc�o gozasse a j� mandou que ele a colocasse por cima e a segurasse. Ele lubrificou o cuzinho dela e cuspiu no seu pau. Encaixou a cabe�a e for�ou. Ela entrou sem muita dificuldade, afinal ela estava sem for�as para resistir, e al�m disso, seu cuzinho havia sido for�ado h� algumas horas antes.

Tony enfiou tudo, bem no fundo e ficou paradinho s� sentindo o cuzinho gostoso de Aline. Marc�o por baixo se movimentava e metia na buceta. Tony ficava s� parado admirando aquela garota sendo ensanduichada por eles. Ele puxou ela pelos cabelos e come�ou a apertar seus seios. Ele virou a cabe�a dela para tr�s para beij�-la na boca. Marc�o levantou para chupar os seios, dando mordidas nos bicos e chup�es. Ainda havia v�rias marcas de chup�es das outras vezes que eles a estupraram.

Marc�o acelerou os movimentos e come�ou a gozar. Nesse momento Tony come�ou a se movimentar rapidamente. Os dois gemiam feito c�es selvagens em cima de uma cadela no cio. Aline era violentada na buceta e no cuzinho com for�a e ela nem conseguia mais gritar. S� chorava baixinho e gemia.

Marc�o ainda gozava, ele apertava os seios de Aline e empurrava seu cacete para o fundo da buceta. Tony acelerou mais ainda. Marc�o ainda soltava as �ltimas gotas de porra dentro da buceta e Tony come�ou a gozar e encher o cuzinho. Aline estava completamente recheada de porra. Duas gozadas na buceta e uma no c�. Sua cama j� estava toda melada de tanta porra que escorria de dentro de seus buracos.

Eles deram um tempo para descansar e acenderam um cigarro de maconha. Sentaram na cama olhando o corpo n� de Aline esparramado e im�vel.

Eles alisavam a bunda dela, os cabelos, as pernas, admirando aquela linda garota. A pele dela era muito macia. Ela era perfeita.

Marc�o beijando a bunda de Aline n�o resistiu e deu uma mordida com for�a, deixando marcada a pele que j� estava cheia de marcas roxas, dos tapas que tinha levado. Aline soltou um grito, achando f�lego quando j� n�o tinha mais for�as para resistir à nada.

Eles for�aram Aline a fumar, ela nem sabia como fazer, pois nem cigarro normal ela fumava. Ela tossia engasgada com a fuma�a. Os dois riam e zombavam dela. Tony queria ir embora, mas Marc�o falou que ele ainda n�o tinha comido o c� dela.

Tony mandou ele se apressar e foi para a sala. Ele ficou na janela fumando um baseado. Ele n�o percebeu que um andar acima, na janela bem à sua frente havia um homem que o observava. Era o Edson, vizinho da Aline que havia estuprado ela h� algumas horas atr�s. Da sua janela ele via tudo o que acontecia dentro da sala da Aline, e da janela do seu quarto ele tinha uma �tima vis�o da cama dela, desde que a cortina n�o estivesse fechada. E ela n�o estava. Edson viu Aline ser estuprada pelos dois homens e filmou tudo com seu celular.

Ele voltou para a janela do seu quarto para ver a loirinha ser violentada no seu cuzinho pelo mulato. Aline estava deitada de barriga para baixo com dois travesseiros embaixo, deixando sua bunda levantada na posi��o certa para receber o cacet�o de Marc�o.

Marc�o estava agachado fazendo movimentos pra frente e pra tr�s. Ele metia com for�a fazendo a cama toda balan�ar. Edson via perfeitamente o rosto de Aline, o sofrimento dela, o choro de uma crian�a. Aline abriu os olhos quando Marc�o ficou parado com o cacete todo enfiado, gozando e enchendo seu cuzinho de porra. Nesse momento ela viu seu vizinho o Sr. Edson, vendo tudo e filmando a cena. Ela ficou revoltada, mas n�o adiantava nada, ele n�o ia ajud�-la a se livrar de seus estupradores. Pelo contr�rio, ele era mais um, e pelo jeito estava gostando de ver Aline ser estuprada pelos dois homens.

Marc�o saiu deixando ela largada na cama e chamou Tony. Eles foram embora.

Aline se enrolou nos len��is todos molhados de porra, tentando cobrir seu corpo, para escond�-lo do vizinho que continuava olhando e filmando.

Apesar de n�o ter mais for�as, Aline lembrou de trancar a porta, antes que seu vizinho ou outra pessoa entrasse em seu apartamento e quisesse abusar dela. Ela n�o aguentaria mais um estupro nesse dia.

Ela tomou um banho, fechou as cortinas da sala e do quarto e adormeceu nua, enrolada na toalha.

Ela acordou no dia seguinte por volta das 10:00 horas. J� tinha perdido as aulas na faculdade. Ela lembrou-se de que precisava ir à farm�cia. Al�m da p�lula do dia seguinte, ela queria comprar pomadas para suas feridas. Sua buceta e seu cuzinho estavam inchados.

Haviam se passado seis dias desde o primeiro estupro e at� ent�o ela havia sido estuprada cinco vezes, por quatro homens diferentes. Sendo que o negro e o mulato a estupraram tr�s vezes.

Ela tomou coragem e desceu. Abriu a porta do pr�dio devagar e olhou para todos os lados. Esperou ver algum movimento, e quando viu duas senhoras andando perto da esquina tomou coragem e saiu rapidamente. Ela conseguiu chegar à farm�cia. Na volta tomou todos os cuidados novamente. Esperou ter gente nas ruas para sair. Ficou na esquina do seu pr�dio, observando todos os cantos. Esperou algumas pessoas passarem e correu para a porta j� com as chaves na m�o. Quando ela chegou na porta um carro preto com os vidros escuros se aproximou rapidamente e parou ao seu lado abrindo a porta. Ela se virou assustada e viu dois homens dentro do carro. Um deles apontava uma arma para ela e mandava ela entrar. Aline desesperada olhava para os lados e viu apenas um velho andando no outro quarteir�o. Mas ele n�o estava olhando para eles. Ela gritou, mas rapidamente um terceiro homem abriu a porta de tr�s e a pegou pelos cabelos obrigando-a a entrar no carro. Eles fecharam as portas e sa�ram em disparada. Aline foi vendada e amorda�ada. As m�os foram amarradas para tr�s. Ela estava de vestido, sem suti� e com uma calcinha grande de algod�o, pois estava toda dolorida e n�o conseguia vestir nada apertado. O vestido era de tecido leve e os seios dela ficavam destacados. O homem que estava sentado com ela no banco de tr�s, come�ou a alisar suas belas coxas, levantando o vestido. O outro que estava na frente no banco do carona ficava olhando e mandando ele abrir as pernas dela e abaixar o vestido. As al�as do vestido foram arrebentadas e o vestido puxado com viol�ncia para baixo, revelando os lindos e apetitosos seios de Aline. Os homens suspiraram com a vis�o dos seios e o motorista tentando ver pelo retrovisor quase bateu o carro, sendo xingado pelos outros dois.

O carro parou e Aline foi puxada para fora do carro, ainda com o vestido abaixado. Eles entraram em uma casa no meio de uma favela e tiraram a venda dela. Ela chorava sem parar. Ela observou o lugar e parecia um barraco mal conservado. Havia uma televis�o na sala, com um sof�, onde ela foi colocada sentada. Os tr�s homens elogiavam a beleza de Aline, seus belos seios e pernas. Eles tiraram as roupas. Um era negro, gordo, n�o muito alto, forte e feio. Era quem tinha o maior dos cacetes, mas era fino. Outro era mulato, careca, magro e alto. Seu cacete era grande e grosso no meio, a cabe�a era pequena. O terceiro era moreno claro, cabelos lisos com um corte moicano. Ele era o menos feio, mas tinha uma horr�vel e enorme de cicatriz no rosto, seu cacete n�o era t�o grande, mas era o mais grosso. O moreno era chamado de cicatriz pelos outros, e pelo jeito era o chefe da turma. Ele mandou o negro pegar a garota e segur�-la por tr�s. Ele chamou o mulato de sargento e mandou ele tirar a roupa dela. Cicatriz chegou mais perto da Aline cheirando seus cabelos, alisando seu rosto, dando beijos na face e no pesco�o. Ele disse no ouvido dela que eles n�o queriam machuc�-la, queriam apenas se deliciar com o corpinho dela e comprovar tudo o que seus amigos Tony e Marc�o haviam dito dela. Eles tinham visto as fotos e os v�deos que eles fizeram do estupro. Cicatriz disse que se ela fosse boazinha com eles, ela poderia voltar pra casa viva. E que ele iria retirar a morda�a, mas que se ela gritasse, iria apanhar muito. Aline concordou com a cabe�a e se viu livre daquele pano que machucava a sua boca. Ela n�o teve nem tempo de ficar aliviada, pois Cicatriz a puxou pelos cabelos e grudou sua boca na dela. Suas m�os passeavam pelo corpo de Aline, alisando seus ombros, descendo pelos seios, onde ficou um tempo alisando, apertando e brincando com os bicos. Depois desceu uma das m�os para sua buceta e ficou alisando ela. Enquanto isso o negro, que foi chamado de Neg�o, acariciava o seio que estava livre e beijava o pesco�o e as orelhas de Aline. Ele deu um chup�o no pesco�o que deixou uma marca forte. Disse que era para ela se lembrar dele por muitos dias. O Sargento estava abaixado beijando e alisando a bunda dela. Ele apertava, abria e olhava o cuzinho. Ele fez um coment�rio que o cuzinho parecia todo arrombado, pois estava muito vermelho e com hematomas. Mesmo assim ele pegou um gel e enfiou um dedo no cuzinho. Ele foi enfiando gel para dentro do cuzinho dela, para lubrificar e facilitar a foda deles.

O Cicatriz foi beijando o corpo de Aline, descendo para os seios, mamando com vontade. Ele dava mordidas leves no bico, passando a l�ngua em volta deles. Ele viu que havia v�rias marcas nos seios e falou que Tony e Marc�o haviam judiado dos seios dela.

Depois de mamar por algum tempo, ele foi descendo, lambendo a barriga at� chegar na buceta. Ele disse que odiava p�los em uma buceta, apesar da Aline quase n�o ter p�los e eles serem bem ralinhos e clarinhos. Cicatriz mandou o Sargento buscar a l�mina de barbear e a espuma. Ele mesmo espalhou um pouco de espuma e raspou os pelinhos, deixando a bucetinha de Aline lisinha, parecendo a de uma menininha. Ela j� era pequena, e ficando lisinha ficava igual à de uma menina de 19 ou 19 anos.

Cicatriz ficou admirando, alisando, beijando e lambendo. Enfiou um dedo e chupou. Enfiou dois dedos e gostou de sentir que ela era apertadinha. Ele enfiou a l�ngua at� o fundo.

Ele sentou no sof� e mandou que os outros a colocassem sentada de frente para ele. Eles tiveram que segur�-la pois ainda estava com as m�os amarradas. Eles foram encaixando a buceta de Aline no cacete do Cicatriz. Ela gemeu quando a cabe�a entrou e gritou quando for�aram ela para baixo fazendo com que o cacete do Cicatriz entrasse todo, at� o fundo da sua buceta. Ele mandou ela calar a boca e n�o gritar e mandou eles soltarem as m�os dela. Ele a abra�ava e apertava sua bunda, mandando ela rebolar enquanto ele levantava e abaixava o corpo de Aline. Ele beijava a boca dela e mandava ela corresponder. Depois com o pau ainda enfiado at� o fundo, fez ela se virar e ficar de costas para ele. Ela se apoiou nos joelhos dele porque ele a inclinou para olhar a bunda dela subindo e descendo. Ele abriu a bunda dela para admirar o cuzinho que depois ele iria comer. O mulato aproveitou a posi��o para dar o pau para ela mamar. Cicatriz apertava os seios e o Neg�o pegou uma das m�os fazendo com que ela o masturbasse.

Depois de um tempo com os tr�s se deliciando com Aline nessa posi��o, Cicatriz a colocou de quatro no sof� e ficou metendo nela por tr�s. Ele acelerou os movimentos e gritou dizendo que estava gozando. Ele soltou v�rios jatos de porra dentro da buceta de Aline dizendo que era a buceta mais gostosa que ele j� havia comido. Ele ficou um tempo parado depois que terminou de gozar, s� sentindo a maciez e o calor daquela buceta. Seu pau come�ou a amolecer e ele saiu. Mandou Aline chupar e foi fumar um baseado. Enquanto isso o Sargento assumiu o seu lugar e meteu direto o pau na buceta que escorria muita porra. Ele enfiou tudo de uma vez e j� foi movimentando como um louco. Parecia que ele n�o transava h� muito tempo. O pau dele por ser grosso no meio, dava uma sensa��o estranha dentro da buceta da Aline. Ela relatou ao terapeuta que parecia que tinha uma bola se movimentando dentro dela e n�o um pinto normal. O Sargento n�o demorou muito e gozou litros e litros de porra dentro dela. Ela disse que foi o cara que mais gozou dentro dela. Ele n�o parava de se movimentar e a porra escorria pelas pernas e pingava no sof�. Ele ficou muito tempo gozando, porque ela sentia os jatos dentro dela saindo fortes. Depois ele abaixou ela e mandou ela lamber tudo. Ela falou que o cheiro da porra dele era mais forte e sentiu vontade de vomitar. Mas ela foi obrigada a chupar o pau todo e engolir a porra que pingava do seu pau.

O Neg�o a colocou novamente no sof� e come�ou a meter o seu cacete. Ele foi enfiando devagar, enfiava um pouco e tirava, para depois voltar a enfiar mais um pouco, at� que ele enfiou tudo. Aline sentia o pau dele estufando seu �tero, empurrando tudo dentro dela. Ela continuava chorando, e isso parecia que s� aumentava o tes�o dos seus estupradores. O Neg�o come�ou a movimentar o pau dentro dela, brincando com os bicos dos seios. Ele apertava com for�a e puxava fazendo com que Aline gritasse de dor. Enquanto isso os outros dois n�o estavam nem a� para seus gritos pois estavam na janela fumando seus baseados.

O Neg�o ficou metendo durante meia hora, virando de posi��o v�rias vezes. Por fim ele deitou-se por cima dela e na posi��o de papai e mam�e come�ou a gozar dentro de sua buceta. Ele beijou-a na boca, sugando sua l�ngua quase arrancando ela. Ele ficou deitado em cima dela sentindo o calor de sua buceta, at� o pau dele amolecer.

Depois que ele saiu, de cima dela, foi para junto de seus companheiros fumar o seu baseado.

Cicatriz olhou para Aline que estava quase desmaiada sobre o sof� e admirou a sua bunda. Ele sentou-se ao seu lado alisando a bunda, abrindo-a e admirando o cuzinho. Ele mandou o Sargento pegar o gel que ele ia comer o cuzinho da garota. Aline n�o tinha for�as para resistir, mas pediu que eles n�o fizessem isso com ela, porque ela estava muito machucada e n�o iria aguentar.

N�o adiantou nada, Cicatriz j� enfiava o dedo melado de gel no cuzinho dela, lambuzando bastante. Depois lambuzou seu cacete e se posicionou por cima dela. Ela desesperada tentou sair mas seu estuprador era mais forte e a segurou, for�ando seu corpo contra o sof�. Ele empurrou seu cacete e a cabe�a arrombou o cuzinho apertado de Aline. Ela soltou um grito de dor e foi punida com um tapa no rosto. Cicatriz mandou eu ela ficasse calada ou iria apanhar mais. Ela teve que aguentar calada aquele cacete entrando e arrombando seu cuzinho. O cacete entrava devagar, Cicatriz queria sentir ele entrando cent�metro por cent�metro. Quando entrou tudo ele come�ou a se movimentar primeiro devagar, depois rapidamente, fazendo com que ele come�asse a sangrar. Aline chorava.

Cicatriz puxava-a pelos cabelos e dava tapas na sua bunda.

Depois de algum tempo, ele a pegou no colo com as pernas abertas e o cacete ainda enfiado em seu cuzinho. Ela ordenou que ela o segurasse pelo pesco�o. Ela ficou em uma posi��o totalmente exposta, sendo observada pelos outros dois estupradores. Cicatriz a levantava e abaixava, fazendo com que seu cacete entrasse e sa�sse do cuzinho de Aline. Ele come�ou a andar pela sala e se aproximou da janela. Aline estava morrendo de vergonha e nem quis olhar para fora, pois se tivesse algu�m vendo aquela cena ela ficaria ainda mais envergonhada. Mas para piorar a situa��o para ela, Cicatriz mandou o Neg�o abrir a porta, dizendo que iria dar umas voltas pelas ruas, com a garota espetada em seu cacete. Aline pediu desesperada que ele n�o fizesse isso, mas os tr�s riram dela e sa�ram pelas ruas.

Cicatriz a carregava como a um trof�u, exibindo a garota para todos nas ruas. Toda a intimidade de Aline estava sendo exposta para homens, mulheres e at� mesmo crian�as pelas ruas daquela favela. Os homens ficavam olhando, com olhares de gula sobre o corpo n� da garota. Algumas mulheres olhavam com curiosidade e riam, outras simplesmente entravam em suas casas. Ningu�m ousava falar nada contra aquela situa��o. Cicatriz parecia ser muito respeitado e temido naquele lugar. Algumas crian�as riam, alguns garotos corriam atr�s de Cicatriz, outras eram puxadas pelas m�es para dentro de casa. Sargento e Neg�o escoltavam o Cicatriz. Alguns homens pediam para ver de perto e Cicatriz parava e deixava quem quisesse olhar de perto. Enquanto as pessoas olhavam ele metia e tirava o cacete do cuzinho de Aline que chorava e olhava para baixo, com vergonha. Cicatriz mandava ela levantar a cabe�a e olhar para as pessoas. Ele queria que todos vissem o tanto que ela era linda.

Depois de andar por v�rias ruas, eles retornaram para o barraco. Alguns homens ficaram olhando pela janela, enquanto Cicatriz metia no cuzinho de Aline. Ele a colocou de quatro no ch�o, para que todos tivessem uma boa vis�o da festa.

Ele come�ou a gozar, urrando e metendo com for�a, e terminou tirando o cacete e fazendo os �ltimos jatos de porra ca�rem nas costas de Aline.

Mal ele saiu, e o Sargento a pegou pela cintura, enfiando seu cacete no cuzinho castigado da garota. Ele metia com for�a dando tapas na bunda, deixando ela vermelha.

Pouco depois ele gozou dentro do cuzinho dizendo muitos palavr�es.

Depois foi a vez de Neg�o, que sem perder tempo atolou seu cacete bem fundo. Aline j� n�o aguentava mais ficar na posi��o e se deitou. Neg�o continuou metendo forte at� gozar. Depois ele se levantou e gozou tudo sobre as costas e a bunda dela.

Eles sentaram no sof� fumando seus baseados. Aline estava desmaiada no ch�o toda lambuzada de porra, com o cuzinho e a buceta escorrendo porra misturado com filetes de sangue.

Alguns homens que estavam na janela queriam entrar para comer a garota, mas Cicatriz mandou que eles fossem embora.

J� era noite, eles carregaram Aline para o carro, nua, jogando o vestido rasgado por cima dela. A calcinha ficou de recorda��o para o Cicatriz que ficou cheirando ela. Ele mandou o Neg�o e o Sargento levarem a garota embora.

Eles a levaram at� a sa�da da favela e a deixaram em um ponto de �nibus, nua e com o vestido rasgado. Por sorte sua bolsa foi jogada ao seu lado.

Eles disseram que se ela fosse à pol�cia, eles iriam atr�s dela e a matariam.

Aline colocou seu vestido, que mal tampava seu corpo, como as al�as foram rasgadas, ela teve que ficar o tempo todo segurando o vestido com as m�os. Ela saiu andando descal�a e sem rumo. Ela n�o sabia onde estava e nem como chegar em casa. Depois de algum tempo andando, ela viu um t�xi e fez sinal. O motorista vendo o estado que ela estava n�o quis parar. Aline parou perto de um telefone p�blico, sem saber o que fazer. Parou um carro ao seu lado e o motorista era um rapaz de vinte e poucos anos. Ele abaixou o vidro e perguntou quanto era o programa. Ele pensou que ela era uma prostituta. Aline xingou ele, que assustado saiu em disparada.

Ela depois se arrependeu, pois devia ter pedido socorro. Logo depois parou outro carro, dessa vez era um senhor de cabelos brancos. Ele tamb�m perguntou o pre�o do programa, mas dessa vez Aline pediu por socorro. Ela explicou que tinha sido sequestrada e estuprada. O senhor a ajudou mandando que entrasse no carro. Ele queria leva-la para uma delegacia, mas Aline disse que n�o queria. Ela pediu que ele a levasse para sua casa.

Durante o trajeto o senhor olhava o tempo todo para as pernas de Aline e para os seios que ela mal conseguia esconder com o vestido.

Ao chegar perto de seu apartamento Aline pediu que ele parasse, pois ela n�o queria que ele soubesse onde ela morava. Ele insistiu em lev�-la at� sua casa para ajud�-la. Ela sabia que ele queria no fundo se aproveitar dela. Ela agradeceu e desceu rapidamente. Ela olhava para tr�s o tempo todo para ver se ele a seguia. Ele continuava parado. Ela virou a esquina e correu. Andou por alguns quarteir�es e viu que ele n�o a tinha seguido. Ficou aliviada quando chegou na esquina da sua rua e n�o viu ningu�m e nem o velho do carro. Ela pegou as suas chaves na bolsa antes de chegar perto do port�o do seu pr�dio, pois ela queria entrar rapidamente.

Aline conseguiu entrar sem que ningu�m a visse ou seguisse. Ela olhou para as escadas e subiu devagar, o medo estava em sua garganta. Ela n�o sabia se algu�m a esperava. Por sorte, n�o havia ningu�m. Ela chegou s� e salva em seu apartamento. Ela foi direto ao banheiro e tomou um longo banho. Em seguida, deitou-se exausta em sua cama, nua, e dormiu profundamente.

No dia seguinte ela n�o tinha aula, pois era domingo, acordou toda dolorida, e j� passavam das 11:00hs. Seu est�mago roncava de fome, h� muito tempo n�o comia nada, a n�o ser um pouco de porra que seus estupradores a obrigaram a engolir ao chupar seus cacetes.

Ela n�o quis arriscar a sair de casa e foi à cozinha preparar qualquer coisa. Comeu e ficou deitada em sua cama, pensando em tudo o que tinha acontecido e o que faria de sua vida.

Aline n�o sabia se voltava para a casa de seus pais, mas se voltasse, eles iriam acabar descobrindo que ela largou a faculdade e a obrigariam a contar a verdade.

Ela pensou em ir à delegacia, contar tudo e denunciar seus estupradores, inclusive seu vizinho. Pensando nele, ela olhou pela janela e sua cortina estava aberta. O vizinho n�o estava l�, mas certamente a viu dormindo nua esta noite. Ela decidiu n�o ir à delegacia, pois tinha medo dos estupradores voltarem e a matarem. Eles sabiam onde ela morava e levaria tempo para se mudar dali.

Ela resolveu ficar trancada em casa, mas ela n�o teria sossego, logo algu�m batia na porta. Ela estremeceu e ficou quieta. As batidas eram insistentes. Ela ouviu seu vizinho, o Sr. Edson, gritar para que ela abrisse a porta ou seria pior para ela. Ela se lembrou que ele tinha filmado ela sendo estuprada e ficou com medo que ele mostrasse para todos no pr�dio. Ou pior, que ele colocasse o v�deo na internet.

Ela foi vagarosamente at� a porta, e ficou olhando, sem saber se abria ou n�o. Se abrisse, certamente seria estuprada novamente pelo vizinho. Se n�o abrisse, corria o risco de ter sua intimidade revelada para todos, e principalmente, para seus pais.

Ela n�o tinha op��o, e abriu a porta. O Sr. Edson entrou rapidamente e fechou a porta. Ele xingou Aline, dizendo que ela deveria abrir a porta rapidamente sempre que ele batesse, ou ele mostraria o que tinha filmado para todos.

Aline estava em suas m�os. Edson disse estar com saudades dela e que hoje queria comer o cuzinho dela. Aline quis chorar, mas n�o tinha mais l�grimas, ela apenas abaixou a cabe�a e esperou pelo seu mart�rio.

Ele mandou que ela tirasse suas roupas devagar, dan�ando para ele. Ele tirou as suas roupas e ficou sentado no sof�, assistindo o show particular que Aline fazia para ele. Ele movimentava sua m�o em seu cacete, fazendo com que ficasse pronto para penetr�-la. Ele mandou que ela ficasse de costas, para admirar sua bunda. Hoje ele iria comer a sua bundinha.

Ele mandou ela se aproximar e ficou beijando e passando a m�o pela bundinha macia de Aline, que estava com marcas de v�rios tapas e mordidas que havia levado. Ele abriu a bunda dela e passou a l�ngua em seu cuzinho. Depois puxou-a pela cintura e a colocou em cima de seu cacete. Primeiro ele ordenou que ela sentasse com a buceta, para lubrificar seu cacete. Fez com que ela rebolasse e fizesse movimentos para cima e para baixo. Nesse momento, Aline lembrou que esqueceu de tomar a p�lula do dia seguinte que havia comprado. Ela se desesperou, pois poderia ficar gr�vida de qualquer um de seus v�rios estupradores, inclusive desse velho que a estava estuprando novamente. Antes que ela falasse alguma coisa, Edson a levantou e colocou seu cacete na entrada do cuzinho, e a puxou para baixo. Aline se desequilibrou e sentou com todo o seu peso em cima do cacete do velho. Os dois gritaram de dor, mas o Edson adorou, e a segurou pela cintura. Depois ficou amassando os seios de Aline e beijando suas costas. Ele mandou ela rebolar e ficou levantando e abaixando a garota por um longo tempo.

Depois ele a colocou de quatro no ch�o e meteu novamente em seu cuzinho. Ela aceitava o estupro sem resistir, sabia que era in�til. Ela simplesmente deixava que ele fizesse tudo o que ele queria com o seu corpo.

Ele meteu por mais algum tempo, elogiando a bunda dela e dizendo que o cuzinho de Aline era muito gostoso e mesmo depois de ter sido estuprada continuava apertado.

Ele disse que era a primeira vez que comia um cuzinho, pois sua mulher e as namoradas que j� teve n�o aceitavam esse tipo de sexo.

Logo ele gozou enchendo o cuzinho de Aline de porra. Ficou um tempo sentindo o cuzinho dela apertando seu pau, depois tirou e mandou ela se deitar de barriga para cima. Ele deitou em cima dela e a beijou, mandando que ela correspondesse ao beijo.

Ele ficou v�rios minutos beijando a admirando a beleza de Aline, os cabelos loiros, macios, os olhos verdes que mesmo tristes tinham um brilho que ele nunca tinha visto antes. Os l�bios dela eram macios e os dentes perfeitos.

Edson se levantou, deixando Aline deitada no ch�o da sala. Ela nem olhava para ele, mas sabia que ele estava admirando seu corpo. Ele se vestiu e disse que voltaria no dia seguinte.

Aline continuou deitada no ch�o, nua, com a porra de Edson escorrendo de seu cuzinho. Ela n�o tinha mais vontade de viver. Pensou at� em se matar, mas n�o teve coragem.

Depois de meia hora deitada pensando o que faria, ela resolveu se levantar e tomar um banho. Durante o banho sentia nojo de seu pr�prio corpo. Ela sentia a porra de seu vizinho escorrendo pelas pernas.

Depois que saiu do banho, enrolada numa toalha, passou pela sala e fechou a janela e as cortinas. Depois foi ao seu quarto e fez o mesmo. Ela n�o queria mais que seu vizinho ficasse vendo sua intimidade.

Ela ficou deitada durante algum tempo e lembrou-se de tomar a p�lula do dia seguinte. Correu para a cozinha pegou um copo de �gua e tomou. Ela pensou: ser� que � tarde demais? Ela n�o quis nem pensar na possibilidade de engravidar.

J� era noite, Aline resolveu ir dormir, no dia seguinte ela tinha aulas e n�o queria mais faltar, pois j� tinha perdido muitas aulas.

Com medo de qualquer homem que estivesse por perto. N�o havia ningu�m, ela se sentiu aliviada e correu para o ponto de �nibus que estava cheio. Finalmente ela se sentiu segura.

Depois das aulas ela tomou todos os cuidados para entrar no pr�dio. N�o viu ningu�m e conseguiu entrar em seguran�a. Mas ainda havia o seu vizinho. Ela estremeceu ao pensar que ele poderia estar esperando por ela. Subiu os degraus devagar e olhando para todos os lados. Ao chegar à sua porta, ela ouviu uma voz atr�s dela. Seu vizinho a esperava sentado nas escadas. Aline come�ou a chorar.

Edson disse que tinha avisado que voltaria e realmente voltou. Ele ainda xingou a garota, dizendo que ela havia demorado.

Ele entrou junto no apartamento dela e j� foi agarrando-a e beijando sua boca. Arrancou suas roupas e chupou seus seios com for�a. Parecia um bezerro faminto. Ele enfiava um dedo em sua buceta e outro em seu cuzinho. Depois de algum tempo, ele mandou que ela se ajoelhasse e chupasse seu cacete. Ela foi obrigada a chupar o pau daquele velho por alguns minutos e logo ele j� estava em ponto de bala. Ele come�ou a se movimentar na boca dela, puxando ela pelos cabelos. Depois a colocou no sof� de pernas abertas e caiu de boca na sua buceta. Ele enfiava a l�ngua o mais fundo que podia. Depois se posicionou entre as pernas abertas da garota e come�ou e enfiar seu cacete. Aline nem oferecia resist�ncia.

Edson pensou que ela n�o se debatia nem gritava porque estava come�ando a gostar de ser comida por ele. Ele disse que a faria gozar muito e que ela ia acabar se apaixonando por ele. Ele disse que ela iria viver com ele, e ele a trataria como uma princesa. Aline cuspiu na cara dele e disse que nem que ele fosse o �ltimo homem do mundo. Isso enfureceu seu vizinho, que passou a enfiar com for�a e raiva na buceta dela, dando tapas e cuspindo em seu rosto. Ele disse que ent�o ela seria sua escrava. De um jeito ou de outro ela teria que morar com ele, pois estava em suas m�os. Ele tinha v�deos para chantage�-la e ela sabia disso.

Ele ficou enfiando e tirando seu cacete da buceta macia e quente de Aline por v�rios minutos. Depois come�ou a gemer alto e soltar jatos de porra quente dentro dela. Sua buceta e seu �tero foram completamente inundados pelo s�men daquele velho nojento. Ele urrava e gozava. Dizia que ela era a mulher mais gostosa que j� tinha comido e que ainda a comeria por muito tempo. Depois corrigiu dizendo que seria para o resto da vida.

Ele saiu de cima dela, limpou seu pau em sua calcinha e depois a colocou no bolso, levando de recorda��o. Antes de ir embora disse a ela que no dia seguinte seria a vez do cuzinho e que ela n�o deveria trancar a porta, para ele poder entrar direto sem ter que ficar batendo na porta.

Aline odiava esse velho cada dia mais. Como poderia ficar livre dele? O que era pior, o velho e ainda por cima vizinho, ou os estupradores da favela? Ela tentava achar um jeito de ficar livre do velho pelo menos.

Ela saiu novamente para ir à farm�cia, para comprar outra p�lula do dia seguinte, pois o velho havia gozado dentro dela e mesmo tendo tomado banho ainda sentia aquela porra nojenta no fundo de sua buceta e de seu �tero. Ao andar ela sentia sua calcinha se molhando e o cheiro caracter�stico de porra subindo pelo seu nariz.

Ela voltou para casa ainda pensando no que fazer e n�o notou uma senhora com um longo vestido e um grande chap�u vindo em sua dire��o. N�o se importou muito, afinal era uma senhora. Ao chegar na porta de seu pr�dio, a senhora mostrou escondido debaixo de sua bolsa uma arma para Aline. Ela ficou sem entender, mas a senhora levantou o chap�u e Aline viu que n�o era uma senhora. Era o Chic�o disfar�ado, o mulato que a estuprou pela primeira vez. Ele mandou que ela ficasse calada e abrisse logo a porta, ao entrarem ele fez um sinal na rua e vieram mais dois homens. Eles entraram logo e subiram todos para o apartamento de Aline. Quando entraram no apartamento, ela viu que os outros dois eram o Tony e o Marc�o, que tamb�m a tinham estuprado antes, amigos do Chic�o.

Aline come�ou a chorar novamente e implorou para eles n�o fazerem nada com ela pois estava muito machucada, mas eles n�o estavam nem a� para ela. S� queriam ter algumas horas de prazer, sem se importar para o sofrimento da garota.

Aline ainda tentou fugir, mas foi agarrada pelos bra�os e levou v�rios tapas no rosto, na bunda e nas costas. Era in�til resistir.

Os tr�s homens estavam famintos de sexo, e n�o viam a hora de se deliciar com aquele corpinho lindo e gostoso. Chic�o disse que estava com saudades dela e foi beijando sua boca, enquanto os outros dois arrancavam as roupas dela. Aline sentia l�nguas passeando por todo o seu corpo, dedos invadindo sua buceta e seu cuzinho. Depois de ter sido chupada por todos, Chic�o a colocou de quatro e meteu de uma vez em sua buceta. Aline chorava e gemia, n�o conseguia nem gritar. Enquanto Chic�o metia nela, Tony colocou seu cacete para ela chupar e ela sentiu a boca de Marc�o chupando e mordendo seus seios.

Chic�o apertava sua cinturinha e a puxava com for�a contra seu corpo, parecia que ele queria entrar todo dentro dela. Aline sentia o cacete batendo em seu �tero, e seu corpo balan�ava com a viol�ncia das metidas. Sentia tamb�m o pau de Tony quase entrando em sua garganta, fazendo com que ela sentisse �nsia de v�mito.

Chic�o acelerou os movimentos e come�ou a gozar fundo na buceta de Aline. Ele parou quieto com o pau todo atolado dentro dela. Soltou v�rios jatos de porra, alagando sua buceta. Ele tirou o pa

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