Para Fechar a Trilogia...
Aconselho quem acessou este conto (que � o melhor de todos at� agora...) que leia na ordem (partes 1, 2 e por fim este), para n�o perdeu nem uma gota da excita��o e do tes�o que a Trilogia tras....
Uma nova trilogia continuar� esta s�rie e j� est� no forno. Escrevam-me e me adicionem no msn que eu respondo 'a todos e envio fragmentos exclusivos das continua��es para vc´s... [email protected]
Vamos ao Conto...
J� estava anoitecendo quando meu marido chegou, tentei trat�-lo normalmente para que n�o desconfiasse que eu tinha sido uma puta para o nosso senhorio naquela tarde, ele me beijou como sempre faz e quando me viu com um dos meus shorts curto e agarrado de cor azul, passou a m�o pela minha buceta me causando arrepio, parecia querer constatar que tudo estava bem com meu sexo apesar de nada saber sobre Sr. Jo�o e eu, e em seguida ele me disse:
-Quero foder a buceta gostosa de minha esposinha hoje.
Eu sorri excitada e respondi:
-N�o vejo a hora meu amor.
Ent�o conversamos um pouco e ele foi tomar banho enquanto eu terminava o preparo do jantar, depois enquanto jant�vamos, ele me contou como foi seu dia e eu contei como tinha sido o meu exceto à parte em que eu gozei no pau do nosso vizinho dos fundos.
Depois do jantar nos sentamos na varanda atr�s da casa como sempre faz�amos e ficamos conversando e tomando o caf�, e como sempre acontecia o Sr. Jo�o veio ate ali e ficamos conversando com ele, n�o sabia como me comportar na frente dele, mas tentei ser mais natural poss�vel, de vez em quando aproveitando a distra��o do meu marido aquele velho safado corria os olhos pelas minhas coxas e nos meus seios sem suti� debaixo da blusinha que eu usava, fazendo os bicos dos meus seios ficarem inchados de tes�o mostrando-se pontiagudos na blusa, em certo momento meu marido foi ate o banheiro e o Sr. Jo�o numa atitude descarada, agarrou meus seios e apertou meus mamilos duros que ficaram mais inchados ainda de tes�o, depois enfiou a m�o entre minhas coxas e massageou meu sexo me deixando com tes�o na mesma hora, eu contrariada o empurrei para longe de mim antes que meu marido voltasse, e ele num gesto vulgar pegou no cacete duro por cima da cal�a e me mostrou como estava grande por minha causa, aquilo fez minha buceta encharcar no mesmo instante.
Quando meu marido voltou do banheiro eu fechei as pernas para que ele n�o percebesse minha excita��o, caso meu sexo molhasse o tecido do short como antes, continuamos a conversar e o Sr. Jo�o sem nunca ter me consultado antes foi dizendo ao meu marido:
-Ronaldo, tenho visto que voc� trabalha muito e sei que sua esposa esta sem emprego, e sei tamb�m da forma��o superior que ela tem, mas apesar dessa forma��o vejo que ela cuida muito bem da casa e queria propor uma coisa a voc�s, eu tinha uma senhora que fazia a arruma��o em minha casa e preparava o almo�o mas ela adoeceu e creio que n�o volta mais, ent�o pensei se voc� n�o concordaria que sua esposa fizesse esses trabalhos para mim e assim eu poderia ajudar voc�s descontando o valor do trabalho dela no valor do aluguel, ou pagaria em dinheiro a ela para que use como quiser.
Meu marido Ronaldo mesmo surpreso com a proposta, agradeceu a considera��o e disse:
-Bem Sr. Jo�o, por mim tudo bem, acho mesmo que isso ajudaria no or�amento, mas quem decide � a Marta.
E dizendo isso meu marido olhou pra mim esperando uma resposta. Fiquei com pena do meu marido nessa hora, mal sabia ele que as inten��es daquele velho tarado eram outras e bem mais s�rdidas, mas querendo ajudar meu marido nos custos da casa e sabendo que o que aquele coroa safado queria, aconteceria de qualquer maneira mesmo, eu concordei dizendo: -Se eu puder ter tempo de arrumar a minha casa depois, acho que n�o tem problema.
Ent�o o Sr. Jo�o para refor�ar sua estrat�gia me tranquilizou dizendo: -Claro que voc� vai ter tempo de arrumar sua casa filha, na minha casa o trabalho � pouco.
E em seguida continuou falando e mentiu descaradamente para o meu marido ouvir deixando claro somente pra mim qual era sua verdadeira inten��o: -E alem do mais fico fora de casa quase todas as manhas e assim sua esposa poder� trabalhar sossegada.
Aquilo que ele disse era uma grande mentira, ele quase nunca sa�a de casa durante a manha, disse aquilo apenas para tirar qualquer duvida que meu marido pudesse ter em rela��o as suas inten��es, dizendo que n�o estava em casa de manh� deixaria meu marido mais tranquilo sabendo que eu n�o ficaria sozinha com aquele homem dentro de sua casa.
Mas se eu conhe�o bem meu marido ele nunca desconfiaria de sua esposa ou mesmo do Sr. Jo�o que tinha idade pra ser meu pai, ent�o depois de acertarmos tudo, inclusive a quantia que eu ganharia com meus servi�os, entramos em nossa casa despedindo-se do Sr. Jo�o.
Enquanto eu escovava os dentes no banheiro, percebi que na realidade aceitando aquele servi�o, eu estaria me prestando ao papel de prostituta, porque alem dele me pagar pela arruma��o em sua casa tamb�m estaria pagando pelo meu servi�o sexual, que certamente eu prestaria a ele j� que eu estava hipnotizada pelo pau daquele homem, a sensa��o de estar sendo usada por ele e estar ajudando-o a enganar meu marido, deveria me deixar envergonhada, mas ao inv�s disso fiquei excitad�ssima e com minha buceta pegando fogo, ent�o tirei minha roupa e fui para o quarto e abocanhei a rola de meu marido sem ele esperar, mamei gulosamente aquele pau ate deixa-lo duro como ferro, depois enterrei aquela vara na minha buceta e comecei a cavalgar como uma puta no cacete do meu amado.
Ronaldo estranhou minha tara e me perguntou porque meu sexo estava t�o molhado, ent�o eu respondi que era por causa do que ele tinha me dito quando chegou dizendo que queria "foder sua esposinha hoje", ent�o meu marido come�ou a me foder com for�a do jeito que eu gosto sem saber que na verdade, eu estava cavalgando sua rola e imaginando o que iria acontecer comigo nos pr�ximos dias enquanto ele estava no trabalho.
Na manha seguinte acordei e preparei o caf� para o meu marido, e depois que ele saiu eu fui tomar um banho e me preparar para o meu primeiro dia de servi�o na casa do Sr. Jo�o que ficava nos fundos da minha pr�pria casa.
J� estava muito ansiosa e excitada quando comecei a me vestir, ent�o coloquei a menor e mais sensual calcinha que eu tinha na gaveta, era uma pe�a muito pequena toda rendada e extremamente cavada, vesti um outro short de algod�o (tenho v�rios) de cor bege muito agarrado e curto como todos que tenho, uma blusinha de alcinhas que cobriam meus seios sem suti�, e que no comprimento ficava acima do umbigo em v�rios cent�metros.
Senti-me vulgar e atraente, e vestida assim fui ate os fundos onde ficava a casa do Sr. Jo�o que j� estava acordado tamb�m, ele me convidou a entrar e elogiou minhas roupas dizendo:
-Nossa filha, voc� esta muito bonita, � bom para um velho como eu acordar com uma vis�o dessas.
Eu ri do seu coment�rio e disfar�ando minha excita��o perguntei por onde ele queria que eu come�asse, ent�o ele me disse para come�ar lavando a lou�a enquanto ele preparava um caf� fresquinho para nos dois.
O Sr. Jo�o passava o caf� sentado junto à mesa enquanto seus olhos passeavam na minha bunda grande, eu junto a pia lavava lou�as e sentia seu olhar no meu traseiro, ent�o de vez em quando eu puxava o short para cima fazendo com ele enterrasse mais em minha bunda e revelando os detalhes sensuais da minha min�scula calcinha.
Terminei de lavar a pouca lou�a que havia, e ent�o tomamos o caf� junto da mesa conversando banalidades, apesar do tes�o que dominava nos dois, depois comecei a arruma��o da casa e o Sr. Jo�o me seguia o tempo todo conversando comigo e admirando meu rebolado exagerado, cada vez que eu me abaixava para varrer debaixo de um m�vel, ele ficava calado e massageava o pau duro dentro da cal�a.
Em uma das vezes em que passei ao seu lado, ele pegou minha m�o e colocou sobre seu cacete duro por cima do tecido, ent�o eu com uma express�o bem sedutora disse:
-Sr. Jo�o, o senhor me contratou para arrumar a casa ou para pegar no seu pau?
E ele com a cara mais c�nica do mundo respondeu:
-As duas coisas filha, um velho como eu precisa de uma pessoa como voc� para arrumar a casa e fazer eu me sentir mais novo e vivo.
Ainda segurando no cacete dele e j� massageando a cabe�a inchada eu disse:
-Mais porque eu vou conseguir fazer o senhor se sentir mais novo Sr. Jo�o?
E ele adorando aquela brincadeira de palavras girou meu corpo e me encoxou esfregando seu pau duro na minha bunda continuou:
-� que voc� filha, tem a pele cheirosa e macia e s� de sentir a carne do seu sexo jovem gozando no meu, eu j� me sinto 20 anos mais novo.
Sua m�o come�ou a massagear minha buceta por cima do tecido molhado do short, e aquele pauz�o duro apertando na minha bunda me fazia enlouquecer de tes�o, mas tentando dificultar para aquela brincadeira ficar mais gostosa eu dizia:
-Mais eu sou uma mulher casada Sr. Jo�o, o senhor n�o pode ficar me agarrando assim.
Eu disse essas palavras junto com os pequenos gemidos que eu n�o conseguia segurar mais, e ele percebendo meu joguinho argumentou:
-Eu sei que voc� � casada filha, mas ontem voc� experimentou e sabe que eu n�o tiro nenhum peda�o de voc�, alem do mais qualquer um que olhar para a sua beleza e seu corpo saber� que voc� n�o � mulher para um s� homem, ent�o estou fazendo isso para te deixar mais feliz e assim ajudando seu marido a saciar voc�, e pelo que percebo voc� quer e merece ter v�rios orgasmos tanto à noite como de dia, como seu marido trabalha, eu estou aqui pra faze-la gozar durante o dia e ele faz isso com voc� à noite, mas se voc� n�o quiser filha, eu deixo voc� em paz pra voc� trepar s� com seu marido, o que voc� acha?
Aquele velho safado sabia que eu tinha um vulc�o entre as pernas e estava se aproveitando disso, por isso tinha dito toda aquela conversa mole e ainda amea�ando me deixar longe daquele pauz�o grosso que me enlouquecia, eu sabendo que n�o conseguiria mais ficar sem sentar na vara grossa daquele velho tarado mesmo sabendo que estava sendo infiel ao meu marido, empurrei minha bunda contra o cacete daquele safado e disse:
-Sr Jo�o o Sr � mesmo um velho safado, esta dizendo estas coisas s� pra poder transar comigo todos os dias, mas j� que come�ou agora vai ter que terminar, eu n�o vou conseguir trabalhar cheia de tes�o como o Sr me deixou.
Ouvindo isso meu senhorio percebeu que eu estava concordando em ser sua amante na aus�ncia de meu marido e sabia que dali em diante eu seria a sua putinha todos os dias, ent�o ele me agarrou com mais for�a e me encoxou gostosamente fazendo minha buceta molhar a calcinha com meu tes�o.
Depois agindo como se fosse meu dono, sentou-se no sof� e sem cerim�nia abriu a cal�a e tirou de l� aquele cacete grosso e muito duro me deixando arrepiada, depois olhou pra mim e disse:
-Vem filha, vem chupar ele um pouco, depois voc� limpa a casa.
Ouvindo aquilo eu me senti uma verdadeira prostituta, estava preste a executar uma tarefa que agora fazia parte do meu trabalho e ainda estava recebendo dinheiro por isso, mas como minha buceta estava em chamas e eu mesma tinha concordado com aquele trabalho na frente do meu marido, n�o me fiz de rogada e me ajoelhei entre as pernas daquele homem que agora tamb�m era meu patr�o e engoli aquela vara dura mamando gulosamente.
Chupei lambi e degustei a rola do meu novo patr�o por muito tempo, arrancando gemidos e elogios dele, de quatro ali no ch�o e com aquela pica grossa na boca, eu rebolava minha bunda grande fazendo o pequeno short entrar nela enlouquecendo mais ainda meu senhorio.
Ele j� estava preste a encher minha garganta de porra quando me mandou levantar, eu obedeci e ent�o ele arrancou meu short com viol�ncia me deixando s� de calcinha, aquele velho safado parava de me chamar de filha quando estava com tes�o e me chamava apenas de nomes obscenos, e foi com essas palavras que ele disse:
-Agora vem aqui minha puta que eu quero foder bem gostoso essa sua buceta carnuda.
Eu como uma putinha eu obedecia e fazia tudo o que ele queria apenas pra poder sentir aquela vara dentro de mim, ent�o ele afastou minha tanga descobrindo minha buceta e me fez sentar em seu colo de frente para ele, quase tive meu primeiro gozo quando aquele pica grossa afundou dentro da minha buceta encharcada, me agarrei nele e gemi como uma cadela no cio come�ando a rebolar naquela vara.
Fiquei enlouquecida pulando naquela rola deliciosa como uma vadia, ele ergueu minha blusa e agarrava meus seios com for�a e chupava como louco enquanto eu pedia para ele n�o deixar marcas nos meus seios para que meu marido n�o soubesse que tipo de servi�o eu fazia para ele.
Enquanto eu rebolava em cima dele minha buceta engolia todo o cacete do Sr Jo�o e deixava seu saco todo molhado com o tes�o que escorria de dentro de mim, ele batia na minha bunda me xingando de vagabunda e gostosa o tempo todo, eu pulava na sua vara como uma puta e logo dei sinais de que iria gozar, o Sr Jo�o percebendo isso molhou o dedo m�dio na minha buceta encharcada e enfiou ele todo no meu cu ainda virgem, me causando dor e muito tes�o ao mesmo tempo, descontrolada de tes�o e rebolando como uma cadela na sua pica, comecei a molhar aquela vara dura e grossa com meu gozo farto e quente e mordendo os l�bios para n�o gritar como uma vadia, derramei v�rios orgasmos melando todo o pau grosso do meu patr�o fazendo por merecer o sal�rio que eu ganharia para ser puta daquele homem.
Cai sobre meu velho safado com o corpo estremecendo de prazer, sentia ainda sua rola dura dentro de mim e seu dedo todo enterrado no meu rabo, e foi aquele dedo alem da vara grossa que me fizera gozar tantas vezes, era a primeira vez que eu sentia meu cu ser penetrado e tinha adorado aquela sensa��o, meu marido nunca insinuara nenhum desejo em me enrabar, mas agora com aquele dedo dentro do meu rabo eu sabia que em breve eu estaria aguentando o cacet�o do meu senhorio na minha bunda grande, e estaria provando daquela forma de prazer que me matava de curiosidade.
Quando me recuperei dos v�rios gozos que tive me dei conta que eu tinha sentado naquela rola deliciosa sem ele estar usando camisinha, ent�o antes que aquele velho safado enchesse minha buceta com sua porra grossa me levantei, pois eu n�o queria fazer meu marido criar um filho da minha trai��o, ent�o para n�o revelar meus pensamentos eu disse ao meu patr�o depravado que queria sentir seu gozo no meu rosto, a maneira que eu disse isso deixou ele muito tarado e ent�o me puxou com for�a e enfiou sua rola na minha boca, segurando meus cabelos ele fodeu minha garganta com viol�ncia me fazendo engasgar com sua pica, em poucos minutos senti ele esporrar e inundar minha boca com seu gozo, tirei o cacete da boca para n�o me afogar com tanta porra e recebi ainda v�rios jatos no meu rosto que deixaram minha cara de puta toda melada e cheirando a sexo.
Fiquei ali ainda entre suas pernas mamando seu cacete inchado por muito tempo, ate que estivesse completamente fl�cido, depois de saciados o Sr Jo�o ainda me disse:
-Bem minha delicia, agora alem de esposa do Ronaldo, voc� � oficialmente tamb�m a puta do Sr Jo�o, por isso quero que limpe a casa assim como esta vestida, somente de calcinha e n�o tome banho tamb�m, pois quero sentir o cheiro de sexo em voc� o tempo todo pra me lembrar que voc� � minha vadiazinha deliciosa.
Achei um pouco humilhante aquela situa��o mas as fantasias daquele velho safado me excitavam tamb�m e eu resolvi obedecer, fiquei somente usando minha pequena calcinha e a curta blusinha enquanto terminava a limpeza da casa com o Sr Jo�o me bolinando e enfiando os dedos na minha buceta o tempo todo.
Depois que terminei a arruma��o da casa e fiz o almo�o ainda fui obrigada por ele a ficar sentada em seu colo, com sua rola dura novamente entre minhas coxas enquanto ele almo�ava, depois como despedida daquele dia ele me mandou ainda mamar mais uma vez sua pica dura, o que fiz prazerosamente de quatro no ch�o da cozinha, e recebi novamente uma grande gozada na boca e no rosto, e s� ent�o pude ir para minha casa de calcinha carregando meu short na m�o e com a cara toda melada de porra do meu patr�o e senhorio.
E esse foi o meu primeiro dia de puta domestica naquele emprego que me fez a esposa e a puta mais saciada e feliz do mundo, mas muitas coisas ainda estavam para acontecer, coisas que eu nunca imaginei que poderiam acontecer comigo.
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