Leite do meu Leite: pai e filho na punheta.
Cheguei do cursinho com uma canseira e so queria me enfiar no banho pra dar uma relaxada, mas quando vi, meu pai, S�rgio, que � policial militar, estava j� tomando banho primeiro. Como a porta estava aberta, fui at� l� pra escovar os dentes e trocar umas id�ias com ele, j� que meu pai estava pensando em reformar alguns c�modos da casa, inclusive colocar um box no banheiro, que at� hoje tinha apenas uma cortina destas pl�sticas translucidas. Quando parei na porta e olhei percebi que meu pai estava meio parad�o virado de frente pra cortina, e pelo pl�stico transl�cido s� consegui perceber um leve movimento cont�nuo no bra�o direito dele que n�o consegui discernir direito do que se tratava. Como a m�o estava justamente na �rea do pau dele, fiquei com a impress�o de que ele estava batendo uma punheta, mas n�o quis acreditar que era isso. Mas s� esse pensamento j� me deixou meio arrepiado e com aquela ard�ncia na rola que t� querendo ficar dura. Tentei me controlar, claro que n�o podia ser isso. Entrei, me coloquei na frente da pia e o cumprimentei.
- Oi, pai! Vou escovar os dentes aqui, t�?
- Marcelo?! Filho?! Ah...��nnn....tudo bem, filho!
O tom surpreso da voz dele e o fato dele ter afastado imediatamente a m�o da �rea do cacete me deixou mais intrigado ainda. Ser� que ele tava tocando uma bronha? Meu caralho j� n�o estava querendo me obedecer e foi ficando duro. Tentei dar um ar de naturalidade e comecei a falar sobre a reforma, dando sugest�es, e meu pai me respondia tamb�m com naturalidade. Enquanto convers�vamos, fui percebendo que ele voltou a colocar o bra�o à frente do corpo, a m�o voltou a ficar na regi�o da rola dele e o movimento leve de vai-vem reiniciou, agora bem discreto, mas cont�nuo e ininterrupto. N�o consegui resistir, fiquei ali vidrado, olhando pra penumbra do corpo do meu pai, que sempre foi muito sarado e com pelos suaves distrib�idos pelo corpo, vendo ele fazer aquele movimento com o bra�o e meu pai j� estava dura�a babando porra. J� tinha terminado de escovar os dentes e estava enrolando, inventando tanta conversa s� porque n�o conseguia deixar de olhar pela cortina e imaginar que meu pai estava ali, a menos de um metro de mim, socando uma punheta enquanto conversava com o filho. Claro que meu pau a esta altura estava querendo arrebentar a cueca e a bermuda juntas e j� tinha melado tudo. N�o resisti e meti a m�o dentro da cueca e comecei a bater uma punheta com o olhar vidrado no meu pai atr�s da cortina batendo uma. Continuei a conversar com meu pai, enrolando na conversa e tocando a punheta mais deliciosa da minha vida, e meu pai j� n�o mexia mais o bra�o discretamente, os movimentos eram fortes e vigorosos e j� n�o havia mais d�vida que ele estava tocando punheta na frente de mim, na frente do pr�prio filho. Esse descaramento todo dele, se sentindo t�o safadamente à vontade s� por conta de uma cortina que pouca coisa disfar�ava deixou meu sangue borbulhando de tes�o. Mas que puto era meu pai! E que puto estava sendo eu, seu filho, tocando punheta olhando o pai tocar uma! Chegou um ponto que percebi que n�o ia conseguir aguentar e ai jorrar um litro de porra dentro da cueca e, se bobeasse, ainda ia soltar um enorme gemido de prazer e denunciar que eu estava fazendo exatamente o que ele fazia, e assistindo ele fazer. A vontade era de fazer uma loucura, baixar a cueca, abrir a cortina e jorrar minha porra toda no pau do meu pai enquanto ele batia punheta, esperando que ele jorrasse todo o leite de pai dele em cima da rola do filho. Ou simplesmente baixar a cueca e gozar ali no banheiro tentando fazer ele n�o perceber isso, mas eu fiquei com receio da rea��o dele, ent�o disse que precisava ir telefonar e fechei a porta do banheiro rapidamente. Estava louco pra gozar, mas queria gozar vendo o meu pai atr�s da cortina tocando aquela punheta t�o tesuda, ent�o ajoelhei ali mesmo na porta pra dar aquela gozada fabulosa espiando pela fechadura meu pai socando punheta Quando fiz isso, j� no limiar de um prazer gigantesco antes de gozar, vi pela fechadura meu pai abrindo a cortina, e a� tive a vis�o mais linda que um filho poderia ter do seu criador: l� estava meu pai, o bra�o esquerdo virado apoiado na parede atr�s das costas dele enquanto a �gua banhava aquele corpo que nunca pareceu t�o espetacular, o peitoral e o abd�men peludos e inflados, arfando numa respira��o r�pida, punhetando selvagemente a sua sua rola ernome, dura como rocha, linda, cheia de veias saltadas, ele com a boca escancarada em um semi-gemido entrecortado pela respira��o que j� anunciava o orgasmo. Eu, que j� estava sentindo em tes�o louco, punhetando meu pau como um condenado, ao ver aquela cena fant�stica fui tomado por um calor descontrolado que me deu uma tara gigante pelo meu pai e que me faria ter a melhor punheta da minha vida. A� vi meu pai jogar a cabe�a pra tr�s e dar um urro lancinante de prazer enquanto o seu pau dava a primeira esguichada de porra na parede.
-UUUUUUUHHHHHHHHHHHHHH!!!!
Ao mesmo tempo, mordi meus l�bios pra tamb�m n�o gritar de prazer enquanto tamb�m gozava, jorrando minha porra toda no batente da porta do banheiro. "MMMMMMMMMM!!!!!". Meu pai continuava jorrar seu leite de macho, um creme viscoso e branco que esguichava forte e poderoso, lavando a parede como uma gosma branca que grudava e descia lentamente.
-AAAAAAAAAAHHHH!!!!! - gemia meu pai, com olhar incr�dulo pra parede, vendo seu leite se amontoar inacreditavelmente.
MMMMMMMMM...AAAAAHHHHH!!! - tentava eu gemer baixo em respota ao meu pai, lutando pra n�o gritar pra ele n�o perceber que o fiilho gozava o espiando e junto com ele.
Eu nem conseguia ver mais nada direito, fiquei tonto de prazer com o melhor orgasmo da minha vida, a vista cheia de estrelas de t�o intenso que foi meu gozo, porra saindo como nunca do meu pau e jorrando farto no batente e no ch�o. Meu pai, l� dentro, j� gemia baixinho, e olhou cansado para a porta enquanto fazia os �ltimos carinhos naquele pau lindo. Ele estava exausto de um prazer t�o intenso que, imagino, deve ter sido t�o inigual�vel quanto o meu. Quando me dei conta ele j� estava pegando a toalha e se dirigindo pra porta. Eu entrei em desespero, n�o ia dar tempo de limpar a porra do ch�o, e agora? Sa� correndo para o quarto para n�o ser flagrado, torcendo que com aquela experi�ncia toda meu pai nem olhasse para o ch�o e se desse conta de que seu filho tinha gozado espiando ele bater punheta. Ouvi ele abrir a porta. N�o ouvi o som de passos. Ele parecia estar parado. Ser� que estava olhando a po�a de porra que deixei no ch�o da porta? Fiquei nervoso, pensando se ele entraria furioso no meu quarto e sabe l� o que diria. Que eu era um safado, tarado, batendo punheta vendo o pai bater punheta? Mas em alguns instantes, que pareceram longos e intermin�veis, ouvi passos descendo para o andar de baixo. Fiquei aliviado.
CONTINUA...