N., meu primeiro macho, foi meu dono por uns dois anos, sempre que ele tinha vontade, e foi meu �nico macho por todo esse tempo. Mas ele come�ou a se ausentar cada vez mais, at� me deixar na m�o.
Eu tinha ido morar sozinho num apartamento perto de meu trabalho e estava louca para dar, com saudades de N. e fantasiando com outros homens. Um dia, sa� mais cedo do trabalho e fui caminhar numa ciclovia para me exercitar. Quando estava passando por uma parte dela ladeada por um grande terreno vazio cheio de �rvo, um pint�ores altas, lembrei das hist�rias de assalto que ouvira sobre o lugar. De longe vi um cara nesse local e fiquei com medo, mas resolv passar assim mesmo. Quando estava perto dele, notei que fazia xixi. Ele se virou, com um pint�o negro pra fora e ainda molhado e me encarou. Era um negro alto, maltrapilho, sujo, com as roupas rasgadas e a barba mal-feita. Segurando seu pau, come�ou a balan��-lo e disse, ao me ver:
- Ei, quer dar uma segurada? vem c�, vem segurar, eu sei que voc� vai gostar, todo mundo gosta.
Notei que aquele trado estava b�bado e num misto de nojo e medo, mesmo sentindo um comich�o no c� e meu cora��o disparar, cotinuei seguindo.
- Ei, ningu�m vai ver, vem segurar!
Pensei - to precisando mesmo. Ent�o me aproximei timidamente, sem saber bem o que estava fazendo, olhei nos dois lados e segurei aquele pau maaaaaravilhoso. O mendigo estava muito fedido, mas logo ele come�ou a passar a m�o na minha bunda, em cima do moletom que eu estava usando.
- Gostou n�? eu sabia que ia passar uma bicha aqui.
O pau dele come�ou a ficar mais e mais duro. Ent�o ele me pegou pelo pesco�o e me conduziu at� o mato. Abaixou as cal�as e me for�ou a me ajoelhar. N�o tive d�vidas: comecei lamber aquele cacet�o, um pint�o preto muito longo, menos grosso do que o de N. mas t�o longo quanto o de um jumento. Ele estava ainda com gosto de mijo, e o cra fedia como n�o tivesse tomado banho por muito tempo, mas n�o me importei. Chupei-o com tanta vontade e fome que ele gozou r�pido em minha boca, e dei uma leve gozada interna com o c� que estava ardendo. Logo depois, come�ou a me empurrar e me mandar ir embora sen�o me batia, n�o queria nem me ver. Tive uma id�ia, inspirada numa antiga fantasia:
- N�o, escuta, e se eu te der um dinheiro, voc� me come? e, posso fazer o que voc� quiser, e voc� ainda ganha um bom dinheirinho!
Depois de titubear, ele aceitou, porque a quantia que ofereci n�o era pequena. Eu realmente precisava daquele mach�o, aiiii! ent�o combinamos que eu ia buscar ele de carro na noite seguinte, as 19h30, numa esquina perto. Mas falei que s� ia pag�-lo se tomasse um banho e colocasse roupas novas.
No dia seguinte, ele estava l� me esperando. Estava com o cabelo molhado, mas eu achei que n�o tinha tomado banho n�o. No caminho at� minha casa, ele me contou que o chamavam de Carl�o, que era morador de rua h� menos de um ano, que morava com a irm� num s�tio na regi�o metropolitana, que no dia em ue o encontrei ele estava b�bado e n�o sabia o que estava fazendo e que n�o era dessas coisas, mas pela necessidade, ia aceitar a proposta. Falei pra ele que ele n�o apenas n�o ia se arrepender, como iria adorar a experi�ncia.
Chegando em meu ap�, pedi pra ele tomar um banho decente, e fiquei assistindo pela fresta da porta. Ele era um macho com M mai�culo. Seu pau, mole, devia ter uns 20 cm, um minhocona negra pendendo entre pernas peludas e um saco muito escuro. Era magro e muito preto. Quando terminou, disse pra ele ir se deitar na minha cama. Era minha vez de me preparar. E quando sa� do banheiro, ele n�o acreditou.
Eu estava usando fio dental e por cima uma coisa que inventei pro N. me comer e n�o ver meu pintinho, e por cima uma meia-cal�a transparente. Era inverno, mas eu sempre me mantivera depilada e com marquinhas cavadas de biquini. J� cheguei rebolando.
- Vou fazer um showzinho pra voc�!
Ent�o comecei a rebolar de p� na cabeceira da cama, empinando a bunda, iso me dava tes�o, principalmente quando notei que ele come�ou a se mastubar, e seu mastro levantou de um jeito que dava pra ver de longe aquilo tuo, e eu me senti enfeiti�ada e fiuei de quatro na cama pra ele. Ele estava muito excitado. Foi at� mim e come�ou a passar a m�o na minha bundona lisa e gostosa e enfiar rudemente o dedo no meu c�. Enquanto isso, alcancei seu pau com a boca e comecei a chup�-lo bem gostoso, lambendo da base e do saco at� a glande preta e reluzente. Ele come�ou a gemer. Mas estava mesmo interessado em minh bunda, n�o tirava os olhos dela, babando, e meu c� piscava pra ele.
- Ai Carl�o, meu macho gostoso, voc� pode fazer o que quiser comigo!
Ent�o ele rasgou a meia-cal�a na regi�o de minha bunda e come�ou a brincar com meu c� peviamente lambuzado de Ky, enfiando um dedo, dois, ddos grossos e �speros, e eu rebolando e n�o vendo a hora de cavalg�-lo, se bem que chupar um pinto preto potente e lindo como aquele que depois medi duro e deu 24 cm era tamb�m uma loucura. Meu c� tremia de tes�o. Ent�o coloquei a camisinha nele, que n�o chegava nem na metade direito, ele me segurou pela contura e foi enfiando tudo afobado, mas assim n�o entrava, era muita coisa. Lambuzamos seu pau mais com KY e quando entrou pensei - puxa, que dor, que sorte que foi tudo - at� notar que n�o tinha ido nem metade! com o rosto coldo no colch�o e a bunda mais arrebitada poss�vel, ele foi enfiando seu pauz�o mais e mais r�pido, dando tapinhas em minha bunda que me fazia gritar.
- Que bunda gostosa - ele dizia! e eu delirava, chorando de tanto tes�o. Ele ent�o fez algo que adoro, sem eu pedir: se debru�ou em mim como se fosse um cavalo cobrindo sua �gua e foi me fodendo, eu mordiscando seu caralho com o c� e gemendo como uma boneca! Gozei como nunca com aquel caralh� que quase sa�a pela minha boca!
Carl�o era diferente de N.: enquanto N. demorava pra gozar, me comendo por duas ou tr�s horas sem parar, Carl�o gozou depois de uns 19 minutos. Antes de gozar, tirou o pau de minha bunda, tirou a camisinha e se masturbou, gozando na minha bunda, e depois me fez chup�-lo por mis uns 5 minutos at� gozar de novo dentro dela. Depois tomou um banho e me comeu por mais horas, me deixando louca e paixonada por sua pica. Descobri que ele n� era nem um pouco novo naquilo, gostava de possuir uma bicha passiva e comer mulheres, era muito bom de cama, me conduzindo ora com viol�ncia, ora com calma. Era tanta pica aquele meu mendigo que n�o dava pra ele chegar fodendo com for�a de cara, e isso acabou sendo bem gostoso.
O Carl�o gostou tanto de ser meu macho naquela noite que pediu pra ficar uns dias e acabou ficando por duas semanas, e me comeu sempre que eu voltava do trabalho, e eu realizava todas as suas fantasias, como fingir que eu era uma cadela no coi e ele meu cachorr�o, e eu de fingir que ele era um escravo pintudo que eu tinha comprado numa feira e em casa ele � que tinha me escravizado com sua pica. Mas isso tudo, eu conto depois.