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COM ELE APRENDI

Ola! Meu nome � Rafael. Tenho 20 anos e o que passo a relatar aconteceu comigo a mais ou menos 7 anos atr�s, sou filho de m�e solteira, desde que nasci, moro com minha av�, m�e e tia, Nunca tive uma presen�a masculina na minha vida, n�o tenho contato com meu pai. Quando eu tinha 19 anos, minha tia come�ou a namorar o Marcelo, 23 anos na �poca, um cara muito gente fina, agente se deu bem logo de cara, e ele passou a ser minha referencia masculina. Ele passava os finais de semana em casa, mesmo tendo que dar aten��o a minha tia, ele sempre dava um jeito de brincar comigo. Jog�vamos v�deo game, futebol, luta, de certa forma ele passou a ser o pai que eu n�o tinha, faz�amos 1001 coisas juntos. Era muito bom. O tempo foi passando eu j� estava com 19 pra 19 anos entrando na puberdade. Certo dia eu estava no banho por algum motivo Marcelo e minha tia precisavam sair às pressas, ele precisava tomar banho, bateu na porta do banheiro desesperado querendo entrar, mais eu n�o deixei, ficou chateado comigo, minha tia falou um monte, pois, eles acabaram perdendo o compromisso que tinham. Eu pedi desculpa, disse que tinha vergonha, nunca tinha tomando banho com outro homem. Ele disse que tudo bem, mas, que eu deveria me acostumar porque um dia eu teria que ficar nu na presen�a de outro homem. Minha m�e acabou sabendo o que aconteceu e falou comigo que eu deveria me acostumar com certas situa��es e que na aus�ncia de um pai, o Marcelo seria um bom exemplo pra mim. Passou algum tempo j� hav�amos esquecido esse lance, certa vez eu estava entrando no banheiro pra tomar banho e ele em tom de brincadeira disse que ia tomar banho comigo todos rimos lembrando o que aconteceu. Mas minha m�e incentivou dizendo que n�o havia nada demais e que eu precisava passar por essas situa��es etc. eu meio se gra�a acabei concordando. Marcelo percebeu meu embara�o, assim que entrou no banheiro disse pra agente tomar banho de cueca e que quando eu estivesse acostumado agente tomaria banho nu. Marcelo � um homem de uma beleza normal, tipo latino, moreno, 1,80m, olhos castanhos, cabelos pretos cacheados, 72 kg, bunda bem feita, e um belo dote. Ainda hoje lembro a cena. Via ele de bermuda e sunga, mas aquela situa��o era diferente. Foi inevit�vel eu n�o olhar no corpo dele. A �gua molhando seu corpo, a silueta do pau dele na cueca molhada, os pelos da regi�o do abdome, coisa que at� ent�o n�o havia prestado aten��o agora agu�ava minha curiosidade. Esses banhos tornaram rotina, mas sempre de cueca. At� que um dia ele entrou primeiro no banho e eu cheguei depois, pedi pra entrar ele abriu meia porta e disse que estava nu, eu disse que tudo bem, entrei e meus olhos foram diretos pra sua virilha. N�o acreditei no tamanho daquela coisa, eu imaginava que era grande, mas n�o tanto. Era enorme, mesmo mole. Eu fiquei de cueca, tava sem jeito de tirar, ainda mais vendo o tamanho daquela anaconda, a minha era uma minhoquinha perto daquilo. E ele falou:

- Vai ficar assim? P� meu! Somos homens, n�o tem nada demais ficar pelado na frente um do outro. Eu meio sem jeito fiquei nu tamb�m. Meus olhos n�o conseguiam desviar daquela pica. Era grande, grossa, sai do banho e a imagem daquela pica n�o saia da minha mente, tava impressionado mesmo. Ficava ansioso esperando os fins de semana pra tomar banho com ele. Dias depois num desses banhos ele foi fazer a barba e eu fiquei sentado no vazo vendo ele se barbear e conforme ele se barbeava a pica dele ficava balan�ando e ele me flagrou olhando direto pra ela. Rindo ele falou:

- Que c� ta olhando seu porra?

Caraca! Eu n�o sabia onde enfiar a cara. Fiquei roxo de vergonha, queria sumir dali. E ele rindo falou que tava brincando, que na minha idade era normal ter curiosidade. Mesmo assim, naquele dia eu perdi o rumo, n�o via a hora de sair dali me tranquei no quarto n�o tinha coragem de olhar para ele, passei o fim de semana trancado. No domingo antes de ir embora, ele entrou no meu quarto, deitou na cama comigo, ficou calado um tempo e depois me perguntou se eu estava chateado com ele, que ele s� havia brincado comigo, pediu desculpa, pois, se ele achasse que eu ficaria t�o sem gra�a ele n�o teria brincado. Deu-me um abra�o forte e me puxou pra cima dele eu fiquei deitado sobre ele. Caraca!!!! Aquilo foi muito bom. Minha m�e, minha av� e minha tia me davam muito carinho, mas esse eu ainda n�o havia sentido. Tive uma ere��o instant�nea, se eu pudesse ficava ali pra sempre, a sensa��o de estar deitado sobre ele sendo afagado nas costa e na cabe�a era muito boa. Acho que ficamos assim por uns dez minutos, ele sempre me fazendo carinho me perguntou se estava perdoado. Eu disse que tava tudo bem ele me disse:

- P�e uma camiseta pra sua tia n�o ver seu cirquinho armado, vamos l� pra sala que eu j� estou indo embora.

Ele chegava sempre as sexta feira por volta de 18hs, mas aquela semana durou uma eternidade. Assim que ele chegou, falou um pouco com minha av� n�o deu aten��o pra mim, foi pro quarto com minha tia, eu meio sem jeito n�o sabia se ia tomar banho sozinho se esperava ele, tava perdidinho. J� decepcionado quando ele sai do quarto com a toalha na m�o e fala:

- Vamos tomar banho?

Eu dei um pulo do sof�, minha ansiedade era tanta que nem peguei toalha e cueca. Meu cora��o parecia que ia sair pela boca. Assim que agente entrou eu fui arrancando a bermuda com cueca e tudo, ele pelo contrario, foi bem devagar, tirou pe�a por pe�a. Primeiro a camiseta, depois as meias, depois a cal�a e mais devagar ainda ele tirou a cueca parecia que estava se exibindo pra mim. Eu estava hipnotizado, n�o conseguia desviar os olhos dele. Principalmente daquela rola enorme no meio das pernas dele. Quando ele falou:

- Vai na frente. Eu vou me barbear.

Eu sem pensar falei:

-Ah n�o! Eu fico sentado no vazo vendo voc� se barbear.

Ele deu um sorriso safado e disse

- Ta bem, voc� que sabe.

Ele come�ou a se barbear e eu olhando fazendo um esfor�o tremendo pra n�o olhar pra baixo, mas n�o conseguia, parecia que aquela pica tinha im�, e atraia meus olhos pra ela. Ele deu uma risada safada. Eu fiquei sem gra�a.

- C� n�o consegue tirar os olhos da minha pica.

Eu baixei a cabe�a envergonhado. Ele passou a m�o na minha cabe�a, fez um cafun� e disse:

- Calma! Pode olhar a vontade. Eu s� to brincando pode matar sua curiosidade isso � normal.

Eu meio sem jeito fui levantando a cabe�a n�o sabia se olha ou n�o.

- Pode olhar. J� te disse, na tua idade � normal, mata a tua curiosidade.

- Ela � grande n�?

- Voc� acha? A sua tamb�m vai crescer. (rindo)

- S�rio? A minha � t�o pequena.

-Oh Rafa! N�o se preocupa com isso n�o o importante � que ela funcione. E a sua funciona. Voc� pensa que eu n�o senti ela dura na minha barriga naquele dia?

Nisso ele termina de se barbear para bem na minha frente com a pica bem na minha cara e diz:

- Pode olhar a vontade, que mais voc� quer saber?

Eu fiquei hipnotizado olhando aquela rola enorme a menos de um palmo no meu rosto

Ele segurou a pica, arrega�ou a pele mostrando a cabe�a, pegou aquele sac�o, mostrando as bolas enorme a rola foi ficando dura�a 23 cm dava aquelas pulsadas forte quase tocando meus l�bios, deu vontade de segurar.

- E ai? Matou a curiosidade?

- Matei

Ele se afastou um pouco eu levantei do vazo minha pica tava dura�a.

Ele deu uma risada e disse:

- Ta vendo? Isso � o que importa. Ta igual a minha.....dura�a.

Entramos no Box e eu n�o tirava os olhos da pica dele que continuava em riste.

- P� Rafa!!! Se voc� continuar olhando ela n�o vai baixar. E ai, como eu vou sair assim do banheiro? Coitada da sua tia hoje ela vai sofrer.

Nesse dia agente demoro pra caramba pra sair do banho.

Bom, minha m�e e minha av� s�o enfermeiras. Sempre fazem plant�o. Minha tia � gerente de uma loja e no final de ano trabalha todos os dias at� as 22hs. Inclusive s�bados e domingos. J� era dezembro de 2003. Era sexta feira eu estava sozinho em casa vendo TV, quando o Marcelo chegou por volta de duas da tarde, ele nunca chega nesse hor�rio. Foi ao quarto, guardou a mala, voltou pra sala s� de bermuda, sem camisa deitou no sof� com a cabe�a no meu colo perguntou onde tava todo mundo eu disse que estavam trabalhando. Eu comecei a mexer no cabelo dele.

- Assim eu vou dormir. Sabe fazer massagem?

- Sei um pouco. Eu sempre fa�o na minha m�e.

- Faz em mim ent�o.

E j� foi deitando debru�o no tapete. Eu comecei a massagem nos ombros dele descia at� pr�ximo da bunda e subia de novo fiz durante um bom tempo, mas j� tava cansando devido a posi��o. Disse que ia parar

Ele pediu que n�o, que era pra eu sentar na bunda dele e continuar. E assim eu fiz. Depois de certo tempo ele pediu pra massagear o peito. E me mandou sentar na barriga dele. Assim que eu sentei ele mandou sentar mais pra baixo que assim tava machucando. Eu sentei na virilha dele. Caraca! Mal sentei e senti a rola crescendo. Conforme me movimentava sentia a rola dando saltos dentro da bermuda dele. A sensa��o de ter aquela rola ro�ando minha bunda era muito boa, instintivamente meu cu pisca, eu tava adorando aquilo era bom demais. Eu fazia movimentos fortes na massagem s� pra for�ar minha bunda na pica dele. Teve um momento em que ele disse:

- Levanta um pouco ta machucando.

Eu j� ia saindo de cima dele quando ele falou:

- Calma! N�o sai. Deixa s� eu arrumar ela aqui.

Enfiou a m�o na bermuda ajeitou a rola bem no meio e mandou continuar a massagem. Assim que eu sentei, senti que ela encaixou bem no meu rego, aquilo foi bom demais meu cu pisca, minha pica tava t�o dura que at� do�a, eu senti ele for�ando o corpo pra cima de encontro a minha bunda sentia as fisgadas que a rola dava quando eu sentia isso, meu cu piscava ainda mais . Teve uma hora que ele me mandou parar mandou deitar meu tronco no peito dele sem tirar a bunda da virilha dele me abra�ou come�ou a fazer movimento forte contra minha bunda eu sentia a rola ro�ando meu cu cada vez mais forte cada vez mais r�pido de repente seu corpo come�ou a tremer sua respira��o ficou r�pida e profunda e logo depois relaxou. Mandou eu ficar quietinho deitado no peito dele, a respira��o foi voltando ao normal, senti que a rola ia murchando na minha bunda, pediu pra eu deitar do lado dele, p�s minha cabe�a no peito dele fazendo carinho em mim, ficamos assim por um tempo, depois ele me chamou pra tomar banho. Assim que agente entrou no banheiro ele tirou a bermuda olha pra cueca toda melada e disse:

- Olha ai o que voc� fez.

Eu olhei pra cueca dele, tinha uma mancha enorme, toda melada, ele foi baixando aos pouco, a pica tava meia bomba toda melada, da cabe�a ainda saia um pouco de porra.

- Ta vendo? Isso aqui � culpa sua.

- O que eu fiz?

Ele riu e disse:

- Nada.Voc� s� me fez ter uma baita gozada.

Botou a pica de novo dentro da cueca, deu uns apert�es forte, e disse:

- Vamos tomar banho, pois, ela ta ficando viva de novo. Mostrando ela crescendo dentro da cueca. Tomamos banho a pica dele ficou o tempo todo dura�a. Quando agente acabou ele disse:

- Tua tia ta ferrada hoje.

Fomos pra sala ver TV e esperar elas chegarem. E de vez em quando ele me mostrava o volume dentro da bermuda. No s�bado por volta de 10hs acordo com ele deitando na minha cama, tava s� de cueca

- O que voc� ta fazendo aqui?

- Sua m�e, sua tia e sua av� sa�ram pra trabalhar como voc� n�o levantava vim acordar voc� pra ver TV comigo.

- Ta cedo deixa eu dormir mais um pouco

E virei de costas pra ele. Ele me agarrou por tr�s senti rola dura ro�ando minha bunda eu fingi reclamar e me ajeitei e ela encaixou direito no meu reguinho eu tamb�m estava s� de cueca.

- Assim � sacanagem. Eu vou acabar gozando na cueca de novo

Ele ficou me encoxando

- Oh Rafa! Voc� j� fez troca-troca?

- Claro que n�o!!!!! Voc� esqueceu que voc� � o �nico que eu j� vi pelado?

Ficou aquele silencio.

- Voc� tem vontade de fazer?

- Num sei....

Ele rindo

- Porra muleque!!!! Nem pra isso voc� presta.

- Por qu�?

- Nada n�o.

- Fala.

Ele rindo

- Se voc� j� tivesse feito seria mais f�cil.

- F�cil pra que?

- Pra comer teu cu (rindo)

Eu fiquei sem saber o que dizer. Ficamos em silencio de novo, mais ele n�o desgrudou de mim. Eu n�o sabia bem porque, mas sentir ele assim, colado em mim, aquela pica enorme ro�ando minha bunda, era muito bom. Eu disse:

- Voc� falou s�rio?

- O que?

- Que quer comer meu cu?

- E voc�? Quer d� pra mim.

- Num sei.....Quando agente d� o cu agente vira viado num �? Eu n�o quero virar viado n�o.

Ele riu

- Se eu n�o virar viado, eu d� pra voc�.

- S�rio?

- S�rio

- Olha pra mim.

Eu virei o rosto de lado e olhei pra ele. Ele deu um beijo bem pr�ximo da minha boca

- Vira de frente pra mim.

Eu virei . Fiquei frente a frente com ele

- Tem certeza que voc� quer d� pra mim?

- Tenho.

Ele pegou minha m�o, botou minha m�o dentro da cueca dele eu fui logo segurando aquela rola enorme, dura com ferro, mal cabia na minha m�o, toda melada. Ficamos assim por um tempo. Ele me encoxando, depois ele levantou, ficou em p� na beirada da cama e falou:

- Vem c�. Senta aqui na minha frente.

Eu sentei. Ele baixou a cueca p�s aquela rola enorme a cent�metros da minha boca.

- Chupa.

- Ah n�o! Eu tenho nojo, ta saindo esse negocio melequento ai.

- N�o fica com nojo n�o. Isso � limpo.

- Chupa vai......

Pegou minha cabe�a e foi esfregando meu rosto nela. Eu fechei os olhos tentava escapar, mas, ele foi pedindo com carinho e eu fui cedendo, ele passava a cabe�a melada na minha boca, eu senti um salgadinho gostoso nos l�bios, aos pouco fui abrindo a boca, fui sentindo aquela pele macia entrando devagarzinho, fui abrindo mais, j� sentia a cabe�a toda na minha boca, ele pegou minha m�o, levou at� sua boca, pegou o meu polegar, e come�ou a chupar e disse:

- Faz assim.

Enquanto ele chupava meu polegar, eu fazia igual na rola dele. Ele for�ava a rola na minha boca, mas ela � muito grossa, n�o cabia. Ele fazia movimento de vai e vem eu a sentia tocando na garganta chegava a engasgar ela dava pulos dentro da minha boca ele se contorcia todo, às vezes ele mandava parar e chupar as bolas, lamber toda ela, enfiava o Maximo que podia na boca, chupava as bolas, ele gemia. Ele segurou minha cabe�a com as duas m�os come�ou um vai vem bem devagar, foi aumentando o ritmo, dava umas estocadas forte, eu at� me engasgava, sentia a cabe�a passar da garganta. O ritmo foi aumentando, mais e mais, a respira��o forte e ofegante, s� ouvi um vou gozar a pica dar umas pulsadas fortes na minha boca, e em jatos fortes senti minha boca inundada de porra. Eu tentei tirar da boca, mas ele n�o deixou eu acabei engolindo tudo.

- Puta que pariu muleque. Tem certeza que voc� nunca chupou uma rola? Putz!!! Foi bom demais.

- Ta vendo? Foi t�o bom, que ela continua dura.

- Eu pensei que voc� ia me comer.

Ele riu.

- Calma muleque. Esse cuzinho tem que ser devagar se n�o eu vou te rasgar ao meio.

- Primeiro voc� vai aprender a chupar minha rola, quando voc� tiver craque eu arrombo esse cuzinho.

- Da espa�o ai, deixa eu deitar um pouco com voc�.

Eu virei de costa e ele grudou em mim sentia a rola ro�ando minha bunda, minhas coxas

- To com medo de comer voc�.

- Por qu�?

- Minha rola � muito grande, vai te machucar. Deixa voc� crescer um pouco mais.

- C� tem um bundinha gostosa. S� de falar meu pau j� ta ficando duro. Ta sentindo?

- To.

Ele enfiou a m�o na minha cueca passou o dedo no meu buraquinho tentou enfiar um dedo.

- Nooooossa!!!!! � apertadinho. N�o vejo a hora de arrancar esse cabacinho.

Abaixou minha cueca, encostou a pica no meu reguinho, ficou fazendo vai e vem, aquilo era bom demais, as vezes ele botava a cabe�a bem na entradinha, Caraca!!!! Quando eu sentia eu empurrava a bunda contra ela, se meu cu falasse ele ia pedir pra ela entrar, era uma sensa��o gostosa que ia do cuzinho at� pica, que tava dura como pedra.

- Eh muleque!!! Ta doido pra dar pra mim n�?

- Seu porra! Tu num guenta n�o.

- D� mais uma chupada

E j� foi virando de barriga pra cima, e eu cai de boca novamente tava ficando craque . chupei durante um tempo quando ele falou.

- Deita ai. Ap�ia sua cabe�a com o travesseiro.

Ele veio por cima e disse:

- Vou fuder a tua boca s� pra tu sentir o que eu vou fazer com o seu cu, quando eu te comer.

- Abre bem a boca.

Putz!!! A rola foi direto pra garganta, me engasguei na hora. Ele riu, mas nem ligou, come�ou a fuder minha boca, as lagrimas rolavam pelo meu rosto, as bolas batiam no meu queixo, ele socava forte, a pica escapava ele enfiava de volta, socava l� no fundo, eu j� n�o tava mais aguentando. 23 cm de rola na boca de um muleque de 13anos, de repente ele come�ou a respirar ofegante a deu uma estocada forte l� no fundo da garganta eu senti a pica dar pulsadas forte uns jatos direto na garganta eu nem senti o gosto da porra, ela passou direto. Ele caiu pro lado minha garganta tava ardendo o quarto tava impregnado por um cheiro forte, depois vim saber que era cheiro de foda. Levantamos, fomos tomar um banho, a pica dele tava vermelha, ele olhava pra mim e ria, minha garganta tava pegando fogo, voltamos a dormir. Acordamos por volta de 15hs ele preparou um lanche pra gente e ficamos vendo TV. Eu tava meio envergonhado, ele agia natural, parecia que n�o tinha acontecido nada. E do nada ele pergunta:

- E ai? Gostou?

- Minha garganta ta ardendo.

Ele riu

- Imagina seu cuzinho como vai ficar quando eu arrega�ar. Voc� n�o falou se gostou ou n�o?

- Gostei sim.

Ele abaixa o shorts e p�e a pica pra fora e pergunta:

- Quer chupar de novo?

O pior de tudo � que eu queria. Eu ficava hipnotizado quando via aquela rola. S� falei

- Mais tarde

Minha garganta tava pegando fogo. Vi um pouco de TV, joguei um pouco, sai na rua um pouquinho. Voltei por volta de 18hs ele dormia no sof�, fiquei parado por tempo admirando ele. Me ajoelhei junto ao sof�, puxei o shorts dele e apareceu aquela rola que apesar de mole, era enorme. Ele nem se mexeu, eu a peguei na m�o puxei a pele que cobre a cabe�a, saltou pra fora uma cabe�a rosada quase roxa macia, cobri e descobri algumas vezes, baixei minha cabe�a e a coloquei na boca, mesmo mole n�o entrava toda, fui chupando devagarzinho como ele havia me ensinado, ela foi crescendo ficando grossa j� n�o cabia na boca, ele acordou me viu como a rola na boca, deu aquele sorriso safado p�s a n�o na minha cabe�a, foi fazendo cafun� dessa vezes a �nica coisa que ele pediu foi pra eu virar a bunda pra ele. Ficou alisando minha bunda e eu chupando o rola dele, bem devagar, com calma, sentia toda a extens�o dela, do tronco a cabe�a, chupava as bolas percebi que ele gostava quando passava a l�ngua por baixo do saco e quando lambia a virilha, depois de um tempo enfiei um pouco mais da metade na boca e chupava forte como se fosse um picol�, quando percebia que ele ia gozar parava dava um tempo e voltava à carga com tudo, at� que ele encheu minha boca de porra pela terceira vez. Fiquei chupando at� ela amolecer.

- Porra muleque!!!! Se eu soubesse que tu mamava assim, j� tinha feito a festa faz tempo. Tua tia nem chega a teus p�s.

Logo depois elas chegaram. Domingo antes de ir embora me chamou pra tomar banho e eu dei mais uma bela chupada. N�o via a hora de chegar o fim de semana. Chegou sexta feira. Marcelo apareceu por volta das 14hs novamente eu estava sozinho.

- Muleque!!!! Hoje esse cu n�o me escapa. Passei a semana toda pensando nele.

J� foi tirando a roupa, a pica j� tava dura�a. Me levou pro quarto, eu sentei na beira da cama, comecei uma chupeta deliciosa, sentir aquela rola enorme na boca era muito bom. Ele dava umas gemidas, segurava minha cabe�a e for�ava aquela torra de carne pro fundo da minha boca. Putz!!!Minha pica tava dura�a meu cu pisca. Depois de algum tempo ele me p�e de quatro na beirada da cama, come�a a passar a rola no meu reguinho parava a cabe�a bem na portinha e for�ava de leve. Nossa meu cu pisca feito arvore de natal, sentia um choque gostoso que ia da portinha cu at� a minha pica. Cada for�ada que ele dava eu sentia meu cuzinho se abrindo. Mas, n�o sentia dor, pelo contrario, era bom demais. Ele parava, lambuzava com cuspe e for�ava de leve, minhas pregas iam cedendo e aquela cabe�orra ia entrado. Caralho meu!!! Que coisa boa eu sentia, era s� prazer, nada de dor, meu esf�ncter cedeu por completo e a cabe�a entrou meu cu piscava descontrolado, sem tirar de dentro ele foi me for�ando a deitar senti aquele homem deitando sobre foi maravilhoso. Ele passou os bra�os por debaixo dos meus ombros me puxando de leve para baixo, enquanto for�ava seu corpo contra o meu bem devagar, come�o a sentir aquela torra de 23 cm me invadindo cent�metro por cent�metro at� sentir as bolas batendo na minha bunda.

- Caralho muleque!!!! To todo dentro de voc�.

Ficou parado por um tempo, sentia pulsando dentro de mim, devagarzinho ele come�ou um vai e vem bem de leve, parava e for�ava, eu a sentia tocando meu umbigo por dentro tava entalado por aquela pica, que coisa boa eu sentia. Sua respira��o na minha nuca mordiscava de leve minhas orelhas, dava beijinho no meu rosto. Aos pouco ele foi aumentando o vai e vem, comecei a sentir um pouco de dor, mas o prazer era muito maior. Ele socava cada vez mais forte, quase saia de dentro de mim, entrava e sai, entra e saia, pelos ombros me puxava de encontro a seu corpo e nesse ritmo ele encheu meu cu de porra. Senti seu corpo relaxando sobre mim, sua respira��o voltava ao normal, sua pica continuava dura, o peso daquele homem sobre mim era bom demais.

- Caralho Rafa!!! Que cu gostoso.

- Ta doendo?

- N�o.

- Muleque!!! C� ta fudido. Vou comer esse cuzinho sempre.

- Ta sentindo dor? Deixa eu olhar como ele esta.

E foi saindo de dentro de mim. Passei a m�o no meu cu e fiquei assustado com o tamanho do buraco que tava. S� agora sentia uma dorzinha na altura do umbigo. Ele me mandou ficar de quatro para ver como tava. Disse pra ficar tranquilo que tava tudo bem n�o havia sangramento. Fiquei preocupado, pois tava muito largo ele disse que voltaria ao normal assim que eu tomasse um banho. Assim que me levantei, escorreu uma quantidade enorme de porra pelas minhas pernas, fomos tomar banho, ele me comeu de novo, s� que dessa vez doeu pra caramba. No s�bado ele quis me comer, mas eu n�o aguentei do�a demais. Mas, mamei feito um bezerro. Agora ele ta casado com minha tia, constru�ram uma casinha nos fundo aqui de casa. Pra mim esse cara � tudo. � o pai que eu n�o tive, � meu melhor amigo, com ele aprendi a ser o homem que sou ele esta presente em tudo na minha. Com ele aprendi a gostar de buceta e como uma sempre que pinta. Tenho namorada e passo ferro nela sempre. Nunca dei pra outro cara e nem tenho vontade. Faz sete anos que levo ferro pelo menos uma vez por semana.

Marcel�o!!!! Voc� mora bem aqui, no lado esquerdo do meu peito.







Ps: Esse � um conto ver�dico, tudo relatado � real. por isso o conto foi longo.

Abra�o a todos

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