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50�OSEXUAL - 19 - PASSEANDO NO RIO DE JANEIRO

50�oSexual - 19 - Passeando no Rio de JaneirornContinua��o do relato 50�oSexual - 9 - Curtindo a Bahia adoidado (parte 2)rnJ� estava escurecendo quando desembarcamos na Cidade Maravilhosa. Pegamos um taxi e fomos direto para o meu ap�, que estava fechado desde setembro, quando fui para Salvador.rnArrumamos nossas coisas, descansamos um pouco e fui levar a Lu pra conhecer um pouco do Rio ?by night?.rnEla, que j� tinha gostado do meu ap�, adorou o Puma convers�vel... Achou um charme.rnAproveitei para matar as saudades dessa cidade incompar�vel. Fui dirigindo pelo nosso litoral, praia por praia, tipo Tim Maia, ?do Leme ao Pontal n�o h� nada igual?, com a capota arriada, vento no rosto, e a Lu literalmente deslumbrada. Pra quem n�o conhece o Rio, aqui vai o nosso roteiro: Copacabana, Ipanema, Leblon, Av. Niemeyer, S�o Conrado e Barra da Tijuca.rnParamos num restaurante lindo chamado ?Lokau?, que fica bem no meio da Reserva Biol�gica da Barra da Tijuca, e jantamos a luz de velas, ao som do mar e de m�sicas rom�nticas. Uma del�cia! Ap�s o jantar, fomos curtindo a noite at� o Pontal Recreio dos Bandeirantes, ou seja, foram quase uns 60 km de praia ao luar, contando ida e volta... rnAntes de voltarmos, disse a ela que ainda havia mais praias pra ela conhecer: Prainha, Abric�, a praia de nudismo do Rio, e Grumari. A Lu ficou toda assanhada pra conhecer a praia do Abric�, e eu prometi leva-la num s�bado ou domingo, dias em que a praia ficava cheia de nudistas.rnVoltamos pra casa, e pra variar um pouco a nossa programa��o, fomos trepar... Era a primeira de muitas e muitas trepadas cariocas que viriam a seguir.rnAcordamos às 9 h, na v�spera do Natal, tomamos caf� e eu levei-a ao Cristo Redentor. Ela ficou maravilhada com a vista de quase toda a cidade. Descemos at� Santa Teresa, onde almo�amos uma carne de sol de picanha com macaxeira e feij�o de corda no ?Arnaldo?, um restaurante tradicional de comida nordestina.rnDe l� levei-a ao P�o de A��car, e novamente ela se deslumbrou com a vista da Baia da Guanabara.rnVoltamos pra casa, tomamos banho e fomos para a casa dos meus pais, em Ipanema, onde passar�amos a noite de Natal.rnQuando chegamos, al�m dos meus pais estavam os dois irm�os da minha m�e, o mais velho com a esposa e a filha de 22 anos, e o irm�o tempor�o, de 26 anos, que � uma bicha deslumbrada e totalmente desmunhecada.rnEm tempo, � claro que n�o tenho qualquer preconceito quanto à sexualidade das pessoas, principalmente por que sou, pelo menos, bissexual, mas convenhamos, sexualidade � coisa particular de cada um, e n�o acho legal que seja apregoada aos quatro ventos, como fazem os desmunhecados. Se eu empresto o que � meu, ningu�m tem nada a ver com isso e nem tem que ficar sabendo.rnFeitas as apresenta��es, ficou aquele papo furado de reuni�o de fam�lia, e meus pais quiseram saber mais sobre a Lu. Ela disse que era gerente de uma loja, mas n�o disse de que (rs), e mudou de assunto, que estava adorando o Rio de Janeiro, e que apesar de amar Salvador, n�o via a hora de vir comigo de vez pra c�.rnRolou a ceia, e à ½ noite, distribu�ram-se os presentes, e para a minha surpresa, a Lu tinha comprado v�rias camisetas daquelas que os turistas adoram e deu uma para cada um de n�s. A safadinha foi esperta, ela mandou embrulhar as tamanho P, femininas, em papel rosa, as M em papel branco e as G em papel azul.rnA �nica coisa estranha da noite foi o meu tio gay, que me viu olhando pra bunda e pro pau dele, e depois veio falar comigo a s�s: _Qual� essa de ficar sacando minha bunda e o meu pau, Beto... To achando que se voc� j� n�o �, falta pouco pra ser...rn_Ser o que? Perguntei.rn_Gay, viado... Sabe o que �? Mas pode deixar que eu nunca vou dizer nada pra minha irm�.rn_Se manca cara eu to numa muito diferente. N�o enche, porra... rnEra a terceira vez que um gay me catava... Ser� que eu tava dando bandeira?rnEu e a Lu nos esquivamos do almo�o de Natal, no dia seguinte, com a desculpa que t�nhamos pouco tempo antes de voltar pra Bahia e eu ainda tinha muita coisa pra mostrar pra Lu...rnNa verdade, a gente queria mesmo era ir pra praia do Abric�. Rs.rnPra variar, quando chegamos em casa, fomos trepar.rnAcordamos no dia 25 depois das 9, e fomos logo pra praia. Eu estava achando que n�o haveria quase ningu�m l� no Abric�. � longe e era dia de Natal, essa coisa de fam�lia e tal... Me enganei redondamente. A praia estava cheia, e at� o restaurante que fica na parte que n�o � de nudismo estava funcionando e lotado.rnEsticamos nosso toalh�o, tiramos nossas roupas, as deixamos na toalha e fomos pegar umas cervejas na barraquinha que tem na praia. Pedi duas Skol e um casal que estava ao lado disse: _A Ant�rtica t� mais gelada...rn_Valeu meu camarada... Tia, ent�o me d� duas Ant�rticas...rnPrestamos mais aten��o no casal, e vimos que eles eram totalmente bronzeados, enquanto n�s est�vamos de bundinhas brancas. Eles se apresentaram:rn_N�s somos Mara e Mauro. E voc�s? Parece que voc�s n�o est�o acostumados a bronzear a bunda... Disse a Mara.rnA Lu, bem assanhada que � foi logo respondendo:rn_Eu sou a Lu e ele � o Beto. N�s moramos em Salvador, e l� n�o tem praia de nudismo, o m�ximo que eu consigo � fazer topless quando estamos na barraca de um amigo, na Placafor. Voc�s conhecem a Bahia?rnO Mauro ent�o falou: _Olha s�, o que voc�s acham da gente pegar umas seis cervejas e continuarmos nosso papo l� nas nossas cadeiras? Elas sentam e nos dois ficamos na sua toalha.rn_Beleza, vamos l�... Tia, pode botar ½ d�zia de Ant�rticas naquele isopor pequeno com um pouco de gelo? Ah, v� tamb�m uns quatro pacotinhos daquele amendoim.rnPegamos tudo, pagamos e fomos para onde estavam as cadeiras.rnElas sentaram, n�s pusemos a toalha em frente a elas e nos sentamos. O visual era fant�stico, aquelas duas xoxotas bem ali na nossa frente, raspadinhas, pedindo pra serem chupadas j� estavam me deixando com tes�o... Tentei me concentrar na conversa, mas tava dif�cil. rnPassou um tempo, eu consegui relaxar, mas acho que a Mara notou minha afli��o, e de repente, mudando radicalmente de assunto perguntou: _Voc�s j� fizeram swing alguma vez?rnE a assanhada da Lu respondeu no ato:rn_N�s adoramos swing e m�nage... Temos um grupo de casais que se encontra pelo menos uma vez por m�s, mas sempre fazemos m�nage com um amigo nosso chamado Jo�o. Ele � o nosso namorado, e volta e meia ele leva a Betinha, uma travesti linda que � prima dele... E voc�s? Tamb�m curtem?rn_� claro! Disse a Mara... _E voc� vai me contar tudinho que acontece quando a Betinha tamb�m vai. Eu sou louca pra trepar com uma travesti, mas o Mauro fica me embarreirando.rnPronto... O circo tava armado... Pra completar, a Mara falou: _E voc�s homens, recolham-se à suas insignific�ncias, que no swing, quem manda somos n�s, as mulheres!rnEnt�o eu disse pro Mauro: _�, meu camarada, pelo visto, n�s vamos receber ordens, e n�o vai demorar muito...rnEle riu e disse: J� to acostumado... Quando a Mara v� um casal bonito como voc�s, ela chega logo, e chega chegando, atropelando... rnN�s ca�mos na gargalhada e a Mara disse pro Mauro: _Vai me enganar que voc� n�o ficou cheio de tes�o quando viu essa coisinha linda eu � a Lu... E tem mais, dessa vez voc� n�o me escapa, vai ter que arranjar uma trava bem gostosa pra transar com a gente...rn_Ihhh, agora fodeu de vez! Disse a Lu caindo na gargalhada... _Mas n�o fica bolado n�o Mauro, � muito maneiro... Pelo menos, com a Betinha �.rnEu entrei na conversa e disse: _Acho melhor a gente mudar de assunto, vamos falar de futebol, ou ent�o de corte e costura, sen�o eu vou passar vergonha aqui. J� to ficando de pau duro, ainda mais com essas bucetinhas lisinhas arreganhadas aqui na minha frente...rnFoi uma gargalhada s�... Terminamos nossas cervejas, almo�amos no restaurante ao lado e marcamos de nos encontrar as oito no nosso ap�.rnJ� passava bastante das oito horas quando eles chegaram. A Lu, que estava ansiosa disse que estava com medo de que n�o viessem... rn_Imagina se eu ia perder uma chance dessas... Disse a Mara... _To louquinha pra ver como o Mauro vai se sair com a trava, e tem mais, quem vai escolher a trava somos n�s duas, e tem que ser uma eu tenha um caralh�o... E caiu na gargalhada.rn_Agora, n�s duas vamos sair pra escolher um travesti ativ�o e bem caralhudo, enquanto os nossos corninhos ficam a� bebendo e chorando as m�goas...rnAs duas sa�ram juntas e o Mauro disse:rn_Porra Beto, to achando que isso n�o vai prestar...rn_Por qu�? Pergunteirn_Ora, por que ela cismou que eu tenho que dar o cu pro traveco... E pra piorar, voc� ouviu ela dizer que tinha que ser um bem caralhudo...rn_U�, se ela quer assim, ent�o d� o rabo pro traveco. N�o s�o elas que mandam? Disse eu rindo.rn_Qual� Beto? Eu n�o sou viado...rn_O Mauro, e precisa ser viado pra dar o cu?rn_Ah Beto, queria ver o que voc� ia fazer se fosse contigo...rn_U� Mauro, se fosse comigo, eu dava o cu pro traveco ora...rn_Voc� deve estar me zoando... Disse o Maurorn_N�o to zoando n�o, � verdade, em termos de sexo, eu fa�o qualquer coisa que a Lu me pedir, at� mesmo dar meu cu... Olha, vamos tomar uma birita pra voc� relaxar...rnServi duas doses duplas dum Juanito Caminante, puras com gelo e continuamos a conversar.rn_Mauro, vou me abrir com voc�... Eu sou bissexual, j� transei com tr�s homens e com duas travestis, inclusive fui casado com a primeira e a outra � a Betinha, e foi sempre muito gostoso... A primeira, me ensinou que dar prazer a algu�m � a melhor coisa do mundo em termos de sexo, e posso te garantir que � verdade. Volta e meia a Lu me come com esse consolo aqui... E mostrei nossos assess�rios...rn_Beto, se voc� n�o tivesse mostrado, eu n�o ia acreditar... E agora, o que eu fa�o?rn_Vem c� Mauro, que eu te mostro...rnPuxei ele pra mim e dei-lhe um beijo na boca. Ele resistiu um pouco, mas acabou abrindo os l�bios, aceitando meu beijo, e depois retribuindo.rnEnquanto nos beij�vamos, peguei no seu pau, por cima da roupa, e vi que estava bem duro.rnPeguei ent�o a sua m�o e coloquei sobre o meu pau, e ele n�o s� n�o tirou, como come�ou a apert�-lo suavemente.rnEm seguida, me ajoelhei, libertei seu pau e comecei a chupar, devagar, daquele jeito que poucos sabem fazer como eu. Ele s� suspirava e acariciava meus cabelos.rnMe levantei, botei meu pau pra fora e fiz ele segurar... Meio timidamente ele come�ou a punhet�-lo e ent�o se agachou e come�ou a chup�-lo... Eu suspirei e comecei a acariciar seus cabelos... Tiramos nossas roupas, e fomos pra cama. Come�amos um gostoso 69, e eu enfiei um dedo no seu cuzinho, tocando sua pr�stata. Ele gemeu: _Ahhh, que gostoso... Pedi que ele fizesse o mesmo, e ele tamb�m meteu seu dedo no meu cu.rnEst�vamos naquela geme��o quando a Lu, a Mara e a trava chegaram, e eu s� ouvi a Mara dizendo:rn_Amooor, voc� est� com sorte, trouxemos uma travesti linda e com um pau m�dio, do tamanho do seu... U�... Cad� eles? Onde eles foram? S� falta o Mauro ter fugido da raia...rn_N�o fugiu n�o... Aposto que eles est�o no quarto e na maior sacanagem... Disse a Lu.rnAs tr�s entraram no quarto e nos pegaram no maior 69, os dois gemendo de prazer...rn_N�o disse? Olha s�... Os dois viadinhos nem esperaram a gente chegar... Disse a Lu morrendo de rir. _Eu conhe�o meu povo...rnA Mara ficou puta da vida e come�ou a pagar um esporro no Mauro, e a Lu interveio...rn_Que isso Mara, deixa os meninos brincarem, afinal, foi voc� quem inventou que o Mauro tinha que dar o cu...rn_Lu, aprende comigo... No meu galinheiro, quem canta de galo sou eu... Mauro e Beto... Parem com essa sacanagem j�!rnA Lu e a trava quase se cagaram de rir, pois no meio daquela zona, nem eu e nem o Mauro paramos de nos chupar... Era a revolu��o dos machos... rn_T� bom, a gente para, mas algu�m vai ter que me fazer gozar muito, porque isso aqui tava muito bom... Disse eu, assumindo o controle da suruba... Eu, pelad�o, sentei na cama e chamei a travesti...rn_Vem c� princesa, senta aqui no meu colinho e me diz seu nome...rn_Eu sou a Viviane, mas pode me chamar de Vivi... J� vi que voc� deve ser o Beto e ele o Mauro n�?rn_Isso mesmo, agora tira a roupinha, ali�s, todo mundo nu e vamos continuar os trabalhos. E j� que � pro Mauro perder o cabacinho do cu, ele tem que ser o mais paparicado de todos...rnQuero ver todo mundo dando aquele trato no meu amigo, Mara e Lu tomam conta da piroca e das bolas, eu vou continuar a lamber seu cuzinho, porque duvido que algu�m fa�a isso melhor que eu, e a Vivi vai cuidar do resto do corpo, at� ele ficar bem tesudo pedindo a pica da Vivi...rnQuando o Mauro n�o se aguentava mais, a Vivi levou ele pro banheiro pra fazer a chuca e depois o levou pra cama.rnA Lu levou a Mara pro banheiro, pra elas tamb�m fazerem a chuca, e quando elas voltaram, encontraram o Mauro de quatro, na cama, com a Vivi brincando de lamber e dedar seu cu.rnA Mara e a Lu come�aram a se chupar, e eu fiquei de voyeur daquela deliciosa suruba.rnDescobri que a minha Lu adorava uma buceta, coisa que eu ainda n�o sabia, e anotei na mem�ria que quando chegasse de volta a Salvador precisaria conseguir uma bucetinha pra n�s dois...rnDepois, fui apreciar meu amigo perder as pregas, coisa que a Vivi fez com extrema compet�ncia... Dedou ele bem com bastante vaselina, encostou a piroca e meteu a cabecinha... Ele nem gemeu, s� suspirou. Ela esperou um pouco, em seguida meteu tudo, bem devagar, at� o fim. Socou umas tr�s vezes, tirou, e comeu ele no franguinho assado.rnA� ent�o eu entrei na brincadeira... Lambuzei bem, com vaselina, o cuzinho da Vivi e meti-lhe a piroca de uma s� vez... Da� por diante, deixei a Vivi comandar, quando ela metia, meu pau quase sa�a, quando ela tirava, meu pau entrava at� o talo...rnS� ent�o percebi que as duas tinham parado de se chupar e estavam apreciando aquela cena, ent�o mandei as duas, ao mesmo tempo, chuparem o pau do Mauro.rnN�o demorou muito e o Mauro come�ou a gozar na boca das duas, minha Lu veio com a boca toda lambuzada me beijar, enquanto a Mara fazia o mesmo com o Mauro...rnN�o deixei ningu�m se lavar o se limpar... Eu queria mesmo era o cheiro e o sabor de sexo.rnFui at� a cozinha, preparei mais dois whiskies pro Mauro e pra mim, e trouxe cerveja pras meninas.rnAt� ent�o, s� o Mauro tinha gozado, e agora seria a nossa vez. Mandei a Vivi comer a minha Lu e fui pra cima da Mara... Lambi ela toda, com especial aten��o àquela bucetinha que desde a praia tinha me deixado tarado. Quando ela pediu pica, comi ela com gosto, enquanto ela dizia: _Mete macho gostoso, mete mais, mete forte!rnE eu agarrava ela pela bunda e a puxava pra mim... Debru�ava sobre ela e mamava seus seios lindos e grandes... Beijava aquela boca gostosa metendo a l�ngua o mais fundo que conseguia.rnE ela come�ou a gozar gritando... _Aiii, que del�cia... Obrigado meu amor por me dar um macho t�o gostoso! rnMe acabei naquela buceta... Enchi ela de porra... Eu tive um gozo t�o intenso que ca� deitado na cama, meio desfalecido, e nem percebi que a minha Lu e a Vivi tinham gozado e agora estavam, as duas, lambendo a buceta melada da Mara.rnDepois disso, a Vivi disse que tinha que voltar a trabalhar, A Mara pagou seu cach�, ela voltou pra pista, e ficamos n�s quatro, ainda nos refazendo daquele gozo.rnPeguei mais dois whiskies pra n�s e duas cervas pra elas e come�amos a conversar.rnPerguntei pro Mauro:rn_E a�? Foi bom ou foi ruim? Como voc� est� se sentindo?rn_Cara, foi bom demais, se eu soubesse que era assim j� tinha dado faz tempo!rn_E voc� Mara? Como foi ver seu marido dando o rabinho? Se n�o gostou, fodeu? Porque ele gostou, e duvido que pare de dar... A Lu te contou sobre n�s?rn_Beto, eu adorei! Acho que nossa vida ser� muito melhor daqui pra frente, percebi que ele confia cegamente em mim, como eu nele, e a nossa cumplicidade s� pode aumentar...rnN�o deu tempo de conversarmos muito, e a Lu n�o comentou nada a respeito de voc�s.rnPois ent�o eu vou contar: _O Jo�o, � um negro, capoeirista, com um pau enorme, eu nem consigo fechar a minha m�o sobre ele, ele � o meu dono, e eu o viadinho dele. Uma das coisas que a Lu mais gosta � de me preparar pra ele e chupar meu pau enquanto ele me come. Pra voc�s terem uma id�ia, ela me veste de menininha pra eu ser a putinha dele, enquanto ela e a Betinha s�o as minhas putinhas... Agora me diga foi bom transar com o viad�o aqui? � vera, voc�s acham que eu me sinto viado? Que eu n�o gosto de mulher?rn_Beto, depois do Mauro, voc� foi o melhor macho que j� tive! Adorei trepar com voc� e quero trepar muitas vezes mais, enquanto voc�s estiverem no Rio. Disse a Mara.rn_�timo, porque eu ainda n�o comi seu cuzinho e nem o Mauro comeu a minha Lu, coisa que temos que providenciar logo, j� que ela t� cheia de tes�o de dar pra ele... Ah, s� mais uma coisa, quando existe cumplicidade ningu�m canta de galo no galinheiro, apesar de eu entender que s�o as mulheres que devem sugerir os parceiros num swing...rnNem preciso falar muito sobre o que aconteceu depois: o Mauro comeu a bucetinha e o cuzinho da minha Lu e eu quase enlouqueci com o cuzinho apertado da Mara, que, diga-se de passagem, at� ent�o n�o curtia muito o sexo anal.rnrnEles foram embora com o dia quase amanhecendo, e combinamos de nos encontrar no dia seguinte para continuar o nosso swing. rnNo dia seguinte a Lu e eu fomos encontr�-los no seu apartamento, na Barra da Tijuca, prontos, com tudo o que precis�vamos para dormir l� e ir à praia no dia seguinte. Chegamos l� no final da tarde, quase escurecendo. rnA Mara estava na cozinha preparando um belo jantar e a Lu foi ajudar, enquanto eu e o Mauro beb�amos cerveja na sala.rnDepois do jantar fomos para o quarto de h�spedes tomar banho, fazer nossa higiene e depois fomos para o quarto deles pra continuar nossa sess�o de sexo.rnMal come�amos a nos pegar, e beijar, a Lu disse que queria me ver dando pro Mauro, mas eu saquei que o que ela queria mesmo era lesbicar com a Mara... Rs.rnPeguei o Mauro, tirei sua roupa, sentei na cama, de frente pra ele e comecei a chupar seu pau. Dei um trato daqueles que o meu dono adora e ele delirou na minha boca. Suspirava, gemia, dizia que nunca tinha sido chupado assim, que eu era demais, etc...rnEnquanto isso, a minha Lu fazia o mesmo com a Mara... Deu-lhe uma surra de l�ngua como ela nunca tinha levado. Tudo o que ela queria era sentir a Mara se derramando na sua boca.rnEu me virei de quatro, pedi pra ele lamber bastante meu cuzinho, meter os dedos com vaselina e me passar a vara. Quando ele meteu, eu suspirei. Pra quem estava acostumado com a vara do Jo�o Grand�o, uma piroca do tamanho da minha era festa... Ele come�ou a me foder, e eu gemias e pedia...rn_Vai macho gostoso, soca tudo no meu cuzinho... Soca com for�a... Vai, mete tudo...Ah, que gostoso...rn_Que puta cu gostoso voc� tem... Macio, quentinho... Nunca comi um cu t�o gostoso... Quero te encher de porra!!! Gritava o Mauro, t�o alto que os vizinhos podem at� ter escutado.rnEnquanto isso, a Mara tamb�m gemia e gritava na l�ngua da Lu...rn_Aiii caralho! Que l�ngua � essa! T� gostoso de mais... Lambe meu grelo, chupa ele, morde ele que eu quero me acabar na sua boca!rnS� a Lu n�o falava nada... Ela estava com a boca cheia de uma buceta suculenta...rnFomos gozando, primeiro a Mara, depois eu, e em seguida o Mauro se derramou no meu cu.rnDescansamos um pouco e a Lu ansiosa dizia que queria uma DP, eu na bucetinha e o Mauro no seu cuzinho... Que era a vez dela gozar muito!rnAssim que nossos paus come�aram a dar sinal de vida, eu me deitei de costas, a Lu veio por cima e sentou no meu caralho, oferecendo o cuzinho pro Mauro lamber e foder.rnQue nem n�s fizemos antes, ela gemia e gritava e pedia mais... Ela gozou muito antes de n�s, e se deitou arriada na cama, e mal ela saiu, a Mara sentou no meu cacete e mandou o Mauro meter no cu dela, e foi assim que gozamos os tr�s, quase ao mesmo tempo, enchendo sua vagina e o seu reto com os nossos leites. A Lu ainda tentou beber meu leite que escorria da buceta da Mara, mas apagou com a boca na xoxota da Mara, que j� estava dormindo.rnDormimos os quatro amontoados na mesma cama... Literalmente apagamos.rnNo dia seguinte, depois da praia, fizemos outra dessas sess�es, onde eu e o Mauro provamos as galas um do outro e dividimos com nossas f�meas, antes de fod�-las.rnAntes de irmos pra casa, eu e a Lu combinamos de passar o r�veillon com eles, para darmos as �ltimas trepadas no Rio, antes de voltarmos pra Salvador.rnRepetimos tudo de novo, sendo que dessa vez eu comi o Mauro, gozamos que nem loucos e prometemos que os procurar�amos quando volt�ssemos de vez para o Rio de Janeiro.rnNo dia 2 de janeiro de 1979, pegamos nosso voo de volta a Salvador, j� morrendo de saudades de Mara e Mauro, mas loucos de vontade de rever Jo�o Grand�o e [email protected]

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