Depois que conheci Sofia naquela manh� antes do trabalho n�s nos encontramos outras vezes. O segundo encontro foi ap�s o trabalho no mesmo dia, uma happy hour especial para comemorar nossa amizade. Aquela coroa que n�o sei a idade at� hoje me deixou loucornTransamos at� umas dez da noite e tive de ir embora pois tinha obriga��es em casa para justificar. Vida de casado.rnOs dias foram passando e quando tinha jeito era s� tocar a campainha da casa dela para uam foda gostosa. Anal, vaginal, oral, gozava de qualquer jeito nela. Para fazer uma dupla penetra��o comprei um brinquedinho preto para a minha coroa amante. Na verdade, um brinqued�o de neg�o. E o apelido ficou ?Neg�o?. Grosso e longo, um pouco menor do que meu punho. Aos poucos Sofia foi se acostumando com o tamanho do consolo preto que contrastava com a sua pele branca. Enfiava no cuzinho dela enquanto eu metia na buceta, depois invertia, metia minha pica no seu cuzinho j� largo e gostosamente arrombado e o brinquedo neg�o na buceta. rnEla tinha um espelho grande no quarto e outro na sala. Os dois tinham rodas nos p�s e assim pod�amos ficar olhando as nossas fodas gostosas. rnN�s sempre brincamos nas preliminares, um chupando o outro num 69 gostoso, metendo os dedos, no cu, na buceta e ela adorava meter seus dedos no meu cu tamb�m enquanto me chupava. E voc�s pensam que ela n�o enfiava o ?Neg�o? em mim? Enfiava sim, uma del�cia, e ela adorava. Lambia o cacete preto de brinquedo e enfiava, tirava e lambia de novo Eu fazia o mesmo nela, enfiava, lambia e metia de novo na sua buceta no seu cuzinho. rnCome�amos aos poucos essa brincadeira e foi uma del�cia.rnConversamos sobre como lavar o cuzinho e deixar o reto limpo para n�o sujar muito e estragar a brincadeira. Cumplicidade e sigilo. E no sexo, nada melhor do que conversar e combinar para ter o prazer ao extremo. Fazer juntos a lavagem tamb�m come�ou a fazer parte de nosso ritual de sexo e prazer. Excitante fazer o enema. A mangueira do chuveiro tornou-se nossa companheira, enchendo o cuzinho de Sofia com �gua e depois ver tudo saindo at� ficar limpo. Ela fazia o mesmo comigo. Ela n�o fazia o enema sozinha. Sempre me esperava para nos lavarmos juntos. rnN�s j� t�nhamos conversado sobre uma fantasia, que depois virou realidade: o fist fucking. Na verdade, fist vaginal total quase rolava no 69 e quando Sofia ficava de quatro com aquela buceta toda arrega�ada depois de ser fodida com o Neg�o. No cuzinho apenas alguns dedos entravam, mas o Neg�o fazia o servi�o. rnLevei meu notebook com alguns filmes de fist fucking que eu tinha baixado da internet e trans�vamos e goz�vamos vendo os buracos de mulheres e homens sendo arrombados por consolos gigantes, m�os, bra�os e p�s. Ficava na fantasia, mas decidimos tentar gozar com mais intensidade. O fist fucking masculino, confesso, tamb�m me deixou excitado. Sofia tamb�m queria que sua fantasia er�tica virasse realidade para fazer um fist fucking em mim. rnA coroa Sofia, depois de tanto tempo sem transar, estava voltando para a ativa de verdade. Depois do sexo, um cigarro e uma conversa, sempre me revelava o que tinha vontade para apimentar nossos encontros. rnEm um fim de expediente, ap�s um encontro em um barzinho regado a u�sque e caipirinhas, fomos para sua casa para continuar nossa noite. Est�vamos j� bem doidos e, chegando l�, tomamos mais umas doses de u�sque. Fomos tomar uma ducha e fazer o que nos dava tes�o: o enema. Ela come�ou seu banho, lavou seus cabelos, seu corpo, agachou e enfiou a mangueira no seu rabo at� encher o seu reto e intestino com �gua e depois esguichar tudo para fora, merda e �gua. Adorava aquela cena e ela gostava que eu fizesse enema para ela tamb�m. Enquanto eu me lavava ela come�ou a enfiar um gel no rabo com uma bisnaga e me falou que queria fazer uma surpresa. rnA agarra��o j� come�ou ali mesmo no banheiro. O consolo Neg�o j� estava l� tamb�m. Ela enfiou sozinha o Neg�o no cu, agachada sobre ele. Entrou tudo, sem d�. Ela gemia gostoso. Falou para eu ficar de quatro para enfiar o gel no meu cu tamb�m enquanto o cacete preto estava no rabo dela. Meu pau j� estava latejando. E ela nem tinha me chupado como nas outras vezes nem as preliminares que faz�amos.rnEla tinha metido gel na buceta tamb�m e me falou ?agora mete sua m�o inteira nesta buceta velha enquanto o Neg�o me fode o cu?. Ela continuou agachada e eu me deitei para ver de perto aquela xana e come�ar a meter os dedos. Quatro dedos entraram f�cil, mas o polegar foi mais dif�cil. Coloquei mais gel. O Neg�o era grande e falei para ela tirar. Quando ela se levantou para tirar e se agachar de novo a minha m�o inteira entrou direito sem dificuldade. Ela gemia e pedia ?quero um consolo no rabo, pega um tubo de desodorante roll-on e mete no meu cu, filho da puta, que del�cia?. Peguei e meti o tubo que parecia um plug no cuzinho dela e minha m�o j� entrava e sa�a com facilidade da buceta.rnEla queria ver tudo. Fui at� a sala e peguei o espelho. Para n�o esquecer nada, peguei tamb�m minha c�mera para filmar a foda com a m�o inteira na racha da minha coroa deliciosa. Ela se deitou no banheiro e fiquei metendo e tirando a m�o, a outra filmava enquanto isso ela gemia e se contorcia se vendo no espelho e mandando que eu a chamasse de puta, vagabunda, vadia. O tubo de desodorante formato plug permanecia fincado no rabo dela.rnEla gozou muito. E queria ficar l� no banheiro deitada, totalmente relaxada. Fui buscar nossos copos de u�sque e bebemos mais. E eu estava louco para gozar no rabo dela. ?Agora enfia essa m�o inteira no meu cu, fode meu rabo com seu bra�o, filho da puta, me arrega�a?, ela gemeu j� ficando de quatro. rnComecei a enfiar os dedos naquele cuzinho lambuzado e recheado de gel. O punho fechado foi entrando devagar, e ela gemendo muito e falando: ?Mete tudo, filho da puta, me arromba toda. Enfia esse bra�o todo?. A m�o toda finalmente entrou. Ela gemia e se contorcia. Deixei a m�o parada l� dentro para o reto e o cu se acostumarem enquanto ela esfregava a buceta toda melada e metia o roll-on. Enfiei mais um pouco e fui sentindo o reto se alargar, seguindo o intestino at� entrar quase at� o cotovelo. Era inacredit�vel. Mexia um pouco o bra�o e via sua barriga se mexer com os movimentos. rn ?Estou sentindo seu bra�o todo no meu rabo, no meu intestino, deixa um pouco parado para eu sentir?, ela implorou. Eu estava j� gozando sem me punhetar s� de ver quase todo meu bra�o no cu da coroa Sofia. rn?Agora tira devagar para eu sentir sua m�o saindo do cu?, ela disse gemendo. O bra�o foi saindo at� chegar o pulso e fui tirando mais devagar a m�o para ver o tamanho daquele cu arrombado. ?Deixa a m�o fechada bem na porta do rabo. Quero acostumar esse cuz�o arrombado e me d� um cigarro?, ela falou. Larguei a c�mera e estiquei o bra�o para alcan�ar o cigarro. A m�o toda permanecia no cu todo arrega�ado e n�o estava mais sentindo nenhuma press�o.rn?Tira e mete?, ela disse gemendo. Tirei a m�o toda e vi a del�cia daquele cuzinho todo aberto. Ela mandou meter de novo e obedeci. Mandou tirar tudo e meter devagar mas sem parar e continuar filmando. Meu pau permanecia duro e com a porra saindo sem mexer nele.rnA m�o j� entrava toda sem dificuldade e o bra�o tamb�m. Ela se contorcendo e falando ?Enfia o bra�o todo, tira, mete, me fista gostoso, quero sentir o bra�o todo no meu intestino, vai, seu puto, safado, filho da puta. Acende outro cigarro pra mim?. N�o estava acreditando como ela estava toda alucinada. ?Vai, mete, tira, me fode, caralho, mete nessa coroa puta que voc� arrumou, arromba meu cu, fode meu rabo, arrega�a tudo, enfia o bra�o todo?. Fiquei louco e comecei a meter e tirar mais r�pido mas sem for�ar. ?T� gozando, to gozando, tira, tira, tira devagar? ela mandou. Fui tirando o bra�o devagar, a m�o saiu e vi aquele rabo delicioso todo aberto, meu bra�o estava deliciosamente melado. Ela se estirou no ch�o se contorcendo, gemendo e ofegante. rnEu j� gozava sem me tocar e n�o conseguia mais segurar. ?Agora, abre sua bunda, vadia, que eu quero gozar nesse rabo, assim de fora para dentro, quero ver a porra entrar nesse cu, vou te encher de porra?, eu disse e ela me obedeceu. Abriu a bunda mostrando o cu todo arrombado e gozei de fora para dentro, urrando e vendo a porra escorrer para o interior do seu reto. Ordenei: ?tira as m�os da bunda e deixa a porra toda dentro?, no que ela me obedeceu. rnDeitamos no banheiro desmaiados de tanto gozar de formas diferentes. N�o sei quanto tempo ficamos l�. Acordei e me arrumei em um pulo pois sabia que tinha passado muito da hora. O celular no silencioso marcava umas dez liga��es perdidas. Deixei a c�mera na casa da minha coroa Sofia com um bilhete ?Nosso filme ficou bem melhor que os outros, del�cia de coroa?. No dia seguinte n�o fui trabalhar nem minha mulher. Fodemos o dia inteiro para compensar. E meti gostoso pensando em quem? rnNa outra semana Sofia, com minha c�mera na sua bolsa, e eu nos encontramos. Mas fica para a pr�xima hist�ria. rnCoroas, velhas, vi�vas, casadas, solteiras, eu me chamo Robert. Meu contato � [email protected] rn