Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A MULHER DO MEU CUNHADO

Ola, este � meu primeiro conto, por�m quero dizer que fora os nomes o restante � totalmente verdadeiro. Fui casado durante 19 anos, e nesse per�odo tive alguns casos que foram muito bons, mas esse eu escolhi para come�ar minha historia. A mais ou menos 6 anos conheci a Carina, que veio a casar com meu cunhado, irm�o de minha mulher, hoje ex-mulher. Carina era uma menina bem gostosa, era baixinha, coxas grossas, seios m�dios e uma bunda que me deixava de pau duro. Acabara de completar 19 anos e j� estava fudendo com meu cunhado por todo lado. E eu s� de olho, esperando uma oportunidade. E n�o � que a oportunidade apareceu!? Marcelo, meu cunhado, n�o era muito de trabalhar, mas gostava de uma farra e umas ervinhas do capeta. Acabou se metendo em rolo e foi preso. Depois de uns 4 meses que seu maridinho estava em cana Carina estava a perigo e acabou indo l� em casa a convite de minha mulher para ficar uns dias. No segundo dia que Carina estava l� minha mulher teve que sair para trabalhar, como eu estava de f�rias fique fazendo companhia para a gostosa. Tudo corria tranquilo at� +ou- 14:00hs, quando fomos para sala olhar televis�o, notei que Carina havia feito uma tatuagem e comentei que havia ficado muito bonita, sem maldade alguma apesar de estar louco para fude-la. Ela ent�o me confessou que tinha feito duas, mas a outra n�o dava para ver, ksksksksksks, claro que n�o poderia deixar passar e perguntei porque, onde era? Ela falou que era na virilha e para ver tinha que tirar a cal�a. Como est�vamos sozinhos argumentei que n�o haveria nenhum problema e que gostaria de ver, j� que adoro tatuagens, ( n�o me chama a aten��o, mas respeito quem tem ), seguindo, ela pensou um pouquinho, falou que poderia chegar algu�m e tal... Respondi que caso algu�m chegasse teria que chamar no port�o que estava cadeado. Foi ent�o que para minha surpresa ela levou a m�o na cinta e come�ou a arriar sua cal�a. N�o pude acreditar no que estava vendo, tinha qualquer coisa rabiscada em sua virilha, depois notei que era um golfinho, mas o que me chamou mesmo a aten��o foi sua min�scula tanguinha que mal podia cobrir sua xoxota depilada. A nina que eu dedicava minhas punhetas e fantasiava que à estava comendo enquanto fodia minha mulher, estava ali na minha frente com as cal�as arriadas at� o joelho, era um presente e eu n�o podia recusar. N�o dei nem tempo para ela perceber o que estava acontecendo, voei para cima dela e j� comecei a agarra-la, que se foda o resto, eu quero e meter. Ela tomou um puta susto e come�ou a dizer que era amiga de minha mulher e bl�, bl�, bl�. Eu a essa altura nem ouvia mais nada, meu pau ia estourar na bermuda, segui arretando aquele fil�. Foi quando toquei em sua xota que pude ver o quanto ela estava molhadinha, a� mandei ver, joguei ela contra o sof�, tirei o resto da cal�a e comecei a beijar suas pernas. Ela j� estava toda arrepiada e ofegante, fui subindo por sua coxa e a cada car�cia sentia que Carina estava mais e mais entregue ao prazer. Quando cheguei na tal ta-too, pude sentir o perfume que emanava de sua boceta e vi sua calcinha completamente encharcada, a guria tava numa secura de meses. Arranquei a pequena pe�a de um golpe s� e ca� de boca na xotinha, ela pedia que eu parece, que aquilo n�o estava correto e eu parei, disse que ela tinha raz�o, n�o era correto. Deitei ela no sof� e me posicionei num dos melhores 69 que j� fiz at� agora. Foi uma loucura, ela se grudou no meu pau como uma terneirinha esfomeada e eu n�o dei tr�gua para seu grelinho, hora chupava hora mordia e hora lambia, ela s� gemia encima de mim. Com medo de n�o segurar a onda e acabar gozando antes do tempo me desvencilhei e voltei a ficar entre suas pernas para terminar de despi-la. Ao ver aqueles peitos n�o aguentei e fui mamar, agora era eu o esfomeado, alternando entre teta e boceta fui levando ela ao del�rio, at� que n�o aguentando mais ela implorou que eu a fudesse feito uma cadela. Ora, aquela menina toda dengoza e cheia de frescura havia se transformado em uma verdadeira puta, puxou-me para perto, pegou meu pau e ficou esfregando em sua vagina implorando para que eu a comece, n�o dava para acreditar. Meu pau n�o � muito grande, tem 18cm de comprimento por 4 de espessura, mas ela era muito apertada, mesmo com toda a excita��o foi bem dif�cil entrar. Encostei a cabe�a do pau na entrada de sua xota e massageando seu grelinho fui metendo enquanto que com a outra m�o brincava em seus seios, o pau entrava um pouquinho e escapava. Eu estava cada vez mais tarado e a porra n�o ia, puta que pariu, s� pode ser praga do marginal. At� que ela vendo que estava russo segurou meu cacete com uma m�o e com a outra abriu os l�bios vaginais e mandou que eu atolasse tudo, que lhe arrombasse todinha. Amigo, quem ouvindo isso n�o fica louco? Eu fiquei, olhei em seus olhos e mandei tudo de uma s� tacada, ela deu um grito que chegou a me assustar, pensei que havia lhe rasgado e resolvi parar. Mas ao inv�s disso ela me agarrou e come�ou a rebolar sob mim, a� fudeu, literalmente, que xereca mais gostosa, apertada e quente. Fui bombando bem de leve, queria aproveitar ao m�ximo cada cent�metro, enquanto metia aproveitava a posi��o para continuar mamando seus seios. Carina dizia que aquilo era errado mas que estava muito gostoso, que Marcelo n�o a comia desde antes de ir para cadeia e que ela estava com muito tes�o e que agora eu teria que apagar seu fogo, ksksksksksksksksksksk, para que servem os parentes pensava eu, ksksksksksksksksk. Carina pediu para me cavalgar, disse que queria se atolar todinha e me sentir todo enterrado nela, claro que obedeci!!! Sentei-me no sof� e ela veio de costas pra mim, quando olhei aquele cuzinho piscando fiquei maluco de vontade, mas sabia que n�o era a hora ainda. Coma ela de costas para mim aproveitei para deixa-la mais excitada ainda, massageava seu seio com uma m�o e com a outra o clit�ris, ela pulava feito uma amazona galopando seu bagual. Gemia e pedia para que eu a fudesse todinha, que lhe comece como eu havia feito com minha mulher na outra noite. A putinha estava nos espionando, ksksksksksksksks. Tirei ela do meu colo e a joguei no ch�o, meti nela de quatro enquanto ela aos berros dizia que eu era um filho da puta gostoso, que estava adorando ser fodida por mim e que estava gozando. Quando eu comecei a enfiar o dedo em seu c� foi que ela percebeu minha inten��o, a� quis recuar pois nunca havia feito antes, pois agora vai fazer falei pra ela. Mesmo com carinha de medo ela topou, n�o sem antes me fazer prometer que iria parar caso doesse, claro que prometi. ( Todo mundo cai nessa hist�ria de parar). Levei ela para minha cama, pois � muito mais confort�vel, coloque dois travesseiros sob ela que ficou de bunda pra cima. Fui beijando sua nuca, agora podia ser carinhoso, ela j� estava entregue, beijei suas costas inteirinha e descendo at� chegar em seus p�s para depois retornar o caminho. Ela j� estava em ponto de bala novamente, voltou a falar baixarias como antes na sala. Ao chegar em seu rabo fiquei um bom tempo s� lambendo aquele cuzinho virgem, enquanto lhe tocava uma bela siririca, mas tinha que come-la logo, sabia que eu n�o ia aguentar por muito tempo, meu saco j� do�a de tanta vontade de gozar. Com certa dificuldade comecei a chupar seu grelo enquanto enfiava um dedo cheio de KY em seu rabo, ela sentia meu dedo entrando mas as lambidas em sua xota a deixavam doida e com isso eu fui alargando seu c�. Primeiro um dedo, depois dois e por fim a ponta dos tr�s. Tudo com muita paci�ncia, quem j� arrombou ou foi arrombado no c� sabe que isso n�o pode ser as pressas. Ap�s sentir que toda a resist�ncia do �nus havia cedido aos meus dedos apontei a cabe�a do pau em seu rabo e comecei a entrar, bem lento para n�o machuca-la. Mesmo sob protesto entrou a cabe�a, agora era s� quest�o de tempo para meter o resto, e n�o foi preciso esperar muito, com uma m�o nas tetas e a outra na xota fui colocando bem devagar e ela dizendo que estava doendo, que era para que parar. - S� paro depois que eu te encher de porra nesse c�zinho apertado, falei para ela. Ela choramingava embaixo de mim, mas n�o saia dali. Em pouco tempo eu estava com mais da metade dentro, ai comecei a fazer o vai-e-vem, bem lento, sem pressa alguma. Ela foi se acalmando, se acostumando com a naba e passou a gemer baixinho. Em quest�o de minutos j� estava com a corda toda, jogava sua bunda contra mim e pedia para ir mais r�pido. - Vem filho da puta, me arromba esse c�, vai, tarado de merda. Era isso que tu queria,n�o era? Pensa que eu n�o via quando tu me comia com os olhos? Ent�o agora aproveita e me arrega�a toda, aiiiiiiiiiiii, mete tudo vaiiiiiiii, ooooooooooooh. Me ensina a foder no c� meu tarado. Tu come a putinha da tua mulher assim, come? Aquilo foi me deixando cada vez mais tarado, j� estava dif�cil segurar antes, agora com aquela vadia gritando que queria pica, era imposs�vel de aguentar. Deixei ela de quatro, segurei firme em sua cintura e comecei a bombar cada vez mais forte, tirava o pau e colocava novamente, s� para ver o estrago. Ela pedia para eu n�o parar, para meter fundo e com for�a. - Eu vou te foder todinha sua piranha, j� te fiz gozar pela xota, agora tu vai gozar pelo c� putinha vadia. - Isso, ent�o mete tudo seu puto, aquele corno prefere maconha, come a mulher dele ent�o, ahhhhhhhh, mais, mais, me come mais... - Cadela arrombada, vou te encher de porra nesse rab�o gostosooooooo, ahhhhhhh, caralho eu to gozzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzandooooooooooooooooooo. - Vem amor vem que eu tamb��������m vou gozarrrrrrrrrr. Puta que pariuuuuuuuu, to gozandooo pelo c��������, ahhhhhhhhhh. Ca�mos exaustos na cama, quando acordamos faltava uma hora e meia para minha mulher chegar. Tivemos que arrumar tudo para que ela n�o desconfiace de nada. Mas deu tudo certo, Ela chegou e nem percebou, o duro foi arrumar uma desculpa para n�o tranzar a noite, ksksksksksksk, n�o havia condi��es, eu estava no baga�o. Depois dessa trepada Carina preferiu n�o tocar mais no assunto, coisa que eu respeitei at� agora, mas quem sabe se agora que estou solteiro e seu maridinho est� sendo procurado pela pol�cia novamente ela n�o acaba vindo me visitar...



Desculpem se me estendi muito, mas como falei antes, isso realmente aconteceu.



Se gostaram votem, tenho mais algumas aventuras para compartilhar com voc�s.



Meninas, beijo!!!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Tennis zelenograd contocontos para adultos de garoto ricoconto erotico com novinha no parqueprimeira vez que comi meu amigoconto o meu marido convidou os dois caras para a mesavirei o viadinho na bahia pros negao roludo contosbgayscasada na praia de nudismocontoseroticos/enrabei a professorafilha da empregada segurou meu pauconto erotico com gordinhaconto gay na praça com heterocontos heroticos fui comida por semináristairma putinha sobrinha casada safada corninho manso titio caralhudo safado corninho contos roticos com fotoscontoseroticosdeincesto/irmaoeirmacontos eróticos icestuosos meu filho meu macho meu donopornosogrowww.contos erotico de ninfeta dando a xoxota e gemendocontos muito grosso e grande sofricrossdresser.lingeries.amigo.ferias.contosConto erotico cu fedendocontos eroticos encoxada na linha azul de calça brancacontos euroticos tamaracunhada carenteconto comi a filha com pircing na bucetaContos eroticos os mecanicos foderam a novinha na oficinawww.contosincestopaicontos eroticos comi o cuzinho da minha colega de trabalho no estoque realCasadoscontos-flagrei.dei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eroticos duas menininhas me chantajearam e tive que mostrar meu pauzao para elascontos eroticos q bocA e essa desse baianocontos eróticos meu amigo casado bi me comeucomendo a deficiente contos eroticosconto troquei de papel com a minha mulherHistória porno cumi a cachoraconto meu marido ficou bebado depois do jogo e me cumeram a forcacontos erotico comeram minha bunda na festatesão sogra genro pés pezinhocrossdresser.irma.lingeries.madrinha.epadrinho.contosCONTO AMIGO GAY NO MEU COLODei o cuzinho quando já era coroa contos eróticosconto chicoteda na bucetavingança na minha frente conto eroticoContos menininha pequena deixou homem comer seu cuzinho por doceminha mulher alargou meu cu contoConto erotico pequenacontos eroticos sou casada e dei para porteirocontos assim corninho que vce gosta de vercontos comedor e dominador cruelConto porno vi mamae sendo sarrada no busaoconto peguei no bulto do amigoesposa gemendo enolada no cu zofilia xvidiocontos eroticos minha namorada virgemx v��deo punheta historia vizinha viuva velha dando bucheta contoContos gays eu casado amava o capataz da fazenda um daddie viuvo de rola enorme.contos eroticos mae filho filhacontos enrabando sobrinha da minha mulheramiguinhos professora contos eróticosContos eroticos de filhinha com 05 anos que nem peitinhos tinha com o paiconto erotico, a cunha q levou rola por curiosidadecontos eroticos bumda arebitadasContos de cinemãovisitando a cunhada casada mais velha contoscontos eroticos gay meu vizinho de dezenove anos me comeu quando eu tinha dez anoscontos eróticos casei com meu patrãocontos bdsm escrava virtual virtualmocinha bonitinha filha de papai de calcinha fio dentalvedio porno torcado pau no cu safado velhos dormindo novinhacontos eroticoa manteigaconto erotico tarado come o viadinho de calcinha a forçavidio antigos onde duas mulher chamos alguns homen pra transaren no sulper mercadinho xvidiobronzeamento com a amiga greluda conto/conto_12021_colegio-interno-inesquecivel..htmlmeu namorado masturbou me na descoteca contosPeguei minha sobrinha masturbandoContos eroticos o pobre pediu minha esposa quizcontos de cú por dinheiro