Ricardo 40 anos, casado, t�cnico de inform�tica, moreno claro, olhos e cabelos castanhos claros.
Certa tarde seu celular toca e quando ele atende escuta uma voz feminina do outro lado da linha.
- Boa tarde seu Ricardo, aqui � Adriana, o sr. Est� lembrado?
- Boa tarde dona Adriana, me lembro sim da senhora. Em que posso ajud�-la?
- Sr Ricardo eu gostaria de saber se d� pra o sr. vir ate a minha casa pra d� uma olhadinha no meu PC, pois o mesmo parou de funcionar e eu tenho uns trabalhos que precisam serem feitos ainda hoje.
- Da sim dona Adriana, passarei ai por volta das 19:00h., pois � o �nico hor�rio dispon�vel no momento.
- Tudo bem sr. Ricardo.
Ricardo vai ate a casa de Adriana, conforme o combinado e quando come�a a fazer as primeiras analises na maquina, percebe que o problema s� poder� ser consertado na sua oficina (assist�ncia t�cnica).
- D. Adriana, pelo que vi aqui, s� posso consertar seu PC se levar ate minha oficina, e como j� est� fechada a essa hora, eu poderia levar agora sua CPU e traria amanh� at� o meio dia.
- Mais seu Ricardo, n�o fa�a isso comigo, eu tenho que enviar uns trabalhos ainda hoje, n�o posso deixar pra amanh�.
Ricardo querendo ajudar a sra Adriana, resolveu abrir exce��o e concordou em levar a maquina naquele mesmo instante ate a oficina para fazer o conserto, todavia, avisou a mesma, que poderia demorar um pouco e como ela estava apressada para enviar seus trabalhos, perguntou se ela desejaria ir com ele ate a oficina, pois l� tinha micro funcionando e Internet, e enquanto ele consertava a maquina ela poderia enviar seus trabalhos. Adriana aceitou o convite imediatamente.
Adriana um jovem lind�ssima de 25 anos, solteira, baixinha, pernas torneadas, pele branquinha, l�bios carnudos e uma bunda de fazer inveja a qualquer uma dessas mulheres frutas que tem por ai.
Do caminho da casa de Adriana ate a oficina de Ricardo, foram dialogando e de repente bateu um tes�o em Ricardo e ele resolveu passar a m�o nas pernas dela.
Adriana reagiu com uma simplicidade t�o grande, que deixou Ricardo mais excitado ainda.
- Adriana, posso lhe confessar uma coisa?
- Sim, claro que pode, ali�s, deve... rsrsrsrss
- Desde a primeira vez que a vi, fiquei encantado com voc�, na verdade eu fiquei excitado em voc�.
Ela da aquele sorriso maroto e diz:
- Eu tamb�m vou lhe confessar uma coisa. Faz muito tempo que eu venho lhe observando e quando passava em frente a sua casa ficava locou pra lhe ver. J� teve vezes de pedir pra minha irm� fazer umas sondagens sobre voc�... rsrsrsrs... Ela me disse que achava que voc� e sua fam�lia s�o evang�licos, porque nunca o viu vestindo um short.
Ricardo d� um pequeno sorriso e diz:
- Realmente a esposa e filhos s�o evang�licos, mais eu n�o sou e depois, ela n�o me viu ainda vestindo um short porque n�o quis, pois eu sempre que estou em casa, estou de short.
Nisso Adriana j� est� bem à vontade com Ricardo e com a m�o esquerda por sobre a coxa dele.
Ricardo por sua vez, de p�nis em riste esperando apenas que ela come�asse a fazer carinho no pau dele.
Chegando à oficina Ricardo mais que depressa, coloca a maquina sobre a bancada, vai direto ao problema do PC e depois coloca o mesmo pra ser formatado.
Enquanto isso, Adriana j� est� usando o PC que se encontrava instalado no bir� do escrit�rio.
Ricardo empurra a porta do escrit�rio, chega junto de Adriana, e com o pau ainda duro (pois estava muito excitado por ela) encosta o p�nis no bra�o dela e come�a a ro�ar, ela n�o perde tempo e para imediatamente de digitar, vira a cadeira para o lado, baixa o z�per da cal�a de Ricardo, e pega bem delicado o p�nis dele e come�a a chupar.
Ricardo n�o deixa que ela o leve ao orgasmo, pois ele queria primeiro que ela gozasse e s� assim, ele poderia gozar tranquilo.
Ricardo pede para ela ficar em p� e ele se senta na cadeira, come�a a chupar os seios fartos e bicudos de Adriana. Ela parece que estava tamb�m em tempo de explodir e j� come�ou a sussurrar com os primeiros carinhos de Ricardo.
Trajando uma camiseta de algod�o e m short super curto e arrochado, Adriana se desvencilha das vestes ficando apenas de calcinha diante de Ricardo.
Ricardo por sua vez, ficou de joelho, baixou a calcinha de Adriana e deu de cara com uma boceta que para ele era a mais linda que j� havia experimentado.
Come�a a chupar a xoxota de Adriana com muito profissionalismo, hora tocando no clit�ris dela com a ponta da l�ngua e depois usava a parte debaixo da l�ngua para massagear e outrora aprofundava um pouco mais a l�ngua na cavidade vaginal.
Ela ficava agarrada em seus cabelos entrela�ando os dedos por entre eles, sussurrava feito uma louca e ele n�o perdia tempo, em quanto a chupava com muito profissionalismo, ia acariciando as pregas anais dela e com o polegar trazia o liquido (saliva e lubrificante natural da vagina) para lubrificar o cuzinho de Adriana.
Ricardo se lembrou de uma lona de vinil que usava pra cobrir as maquinas em manuten��o, forrou a mesma no ch�o e pediu para Adriana ficar de quatro, o que ela fez e dando uma vis�o maravilhosa para ele, ficando a aquela boceta linda, volumosa e encharcada de gozo.
Ele come�a a pincelar a xaninha dela com o pau, esfregando a cabe�a s� na entradinha da chavasca, de forma a acariciar o clit�ris, e deixando ela louca. Adriana j� estava pra l� de Bagd� e n�o suportava mais as tenta��es de Ricardo e come�a a gritar: “Me come filho da puta... empurra essa caralho na minha boceta, quero sentir tudo dentro de mim”.
Aqueles gritos tava excitando Ricardo mais ainda, mais ele atendeu Adriana e empurrou o pau todo dentro daquele bocet�o.
Ela parece que tinha a t�cnica de pompoarismo. Come�a a pressionar o p�nis de Ricardo com a boceta, dando-lhe uma sensa��o muito prazerosa. N�o sei se era mais um dos orgasmos ou se ela realmente tinha essa t�cnica, o fato � que ele foi surpreendido pela massagem peniana.
Ricardo da umas estocadas profundas nela e quando estava pr�ximo a gozar, ele puxa o pau passa nas pregas do cuzinho dela e come�a a penetr�-la carinhosamente.
Adriana encostada com a cabe�a por sobre os bra�os apoiados ao ch�o, sussurra e pede que Ricardo n�o pare... Ele ap�s uns minutos de vai-e-vem, goza um volume imenso de espermas dentro daquele cuz�o e fica sentindo mais uma vez aquelas press�es latejantes em seu p�nis (era a t�cnica pompoarismo de Adriana).
Deixando por alguns segundos o seu pau dentro do cuz�o de Adriana, Ricardo sente que n�o ficar� fl�cido porque ela n�o deixa (era maestrina na arte da excita��o).
Ele puxa o pau de dentro dela passa uma toalhinha sobre o pau e deita ao lado dela. N�o dando tempo de ficar mole, Adriana segura o caralho dele e come�a a chupar novamente, mostrando que n�o era uma exper s� no pompoarismo, mais tamb�m na arte chupar.
Ela faz mais uma vez Ricardo gozar e dessa vez quem urrou foi ele.
- Devo confessar que nunca me relacionei com uma mulher t�o especial como voc� (diz Ricardo).
-� mesmo? (Pergunta Adriana).
- Sim, parece que voc� det�m o segredo da excita��o.
Ela d� um sorriso maroto e juntos se levantam do ch�o.
A formata��o da maquina que Ricardo havia deixado fazendo, j� estava conclu�da.
Ele a deixou em casa novamente e disse que se apresentasse qualquer problema era s� ligar.
Dois dias se passaram, quando o celular de Ricardo toca.
- Al� sr. Ricardo?
-Sim � ele...
- Sr. Ricardo, aqui � Adriana. � que o meu micro apresentou o mesmo defeito e eu acho que o sr. s� vai poder conserta na sua oficina, e como eu sei que o sr. s� poder� vir as 19:00h eu vou ficar aguardando.
Ele do outro lado da linha da um sorriso (daqueles que gargalhamos por dentro), e responde.
- Ok sra Adriana, as 19:00h passo ai pra pegar seu PC.
Bom Gente... agrade�o a leitura de voc�s e pe�o-lhes para que deixem um coment�rio e a nota.
Para as mulheres que desejarem conhecer melhor o autor, o meu MSN �: ([email protected]).