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PERFEITO PRAZER

Ao come�ar a escrever esta hist�ria, tentei me lembrar desde quando tenho tido este tipo de pensamentos. Sempre fui um sujeito demasiadamente ciumento, todos os relacionamentos que tive no decorrer de minha vida foram marcados por este ci�mes, as vezes doentio. Sofri a dor da trai��o por 2 vezes durante minha adolesc�ncia e come�o da vida adulta, cicatrizes ficaram e perduraram por muito tempo, at� que me vieram a cabe�a pensamentos absurdos para algu�m com esta hist�ria de vida. Em um determinado dia, dei-me conta que me sentia excitado com a id�ia, cada vez que pensava no assunto me dava aquela sensa��o de “frio na barriga”, assim como no primeiro beijo, primeiro amor, enfim, estes pensamentos estavam a todo momento em minha mente. Certo dia, h� mais ou menos 5 anos, decidi compartilhar esta fantasia com minha esposa, afinal ela era a atriz principal desta, at� ent�o fic��o. Apesar de naquela �poca j� estarmos casados h� alguns anos, era muito dif�cil romper aquela barreira imagin�ria entre marido e mulher e confessar minhas fantasias e at� discut�-las. Deitados em nossa cama, e preocupado com sua rea��o, perguntei-lhe quase sem voz, se ela j� havia tido vontade de tocar e ser tocada por outra pessoa, lembro-me o quanto foi dif�cil dar este primeiro passo. Acredito que para n�o me ofender e tamb�m por se sentir envergonhada em se expor desta forma, disse que n�o, no entanto percebi que seus olhos brilharam naquele momento, insistir algumas vezes e quando menos percebemos, est�vamos fazemos amor, naquele momento pedi que imaginasse outra pessoa em meu lugar. A princ�pio assustou-se, mas em poucos minutos de palavras e id�ias picantes, demonstrou estar gostando daquela nova experi�ncia. Depois desta e por diversas outras vezes fomos aprimorando esta fantasia, certa vez pedi que me dissesse o nome de algu�m com quem gostaria de transar, foi necess�rio muito insistir at� que um dia confessasse sentir-se atra�da por um conhecido nosso. Eu sinceramente j� havia percebido algumas trocas de olhares entre os dois em algumas festas as quais particip�vamos juntos, lembro-me que ao inv�s de ci�mes ficava extremamente excitado com aquela situa��o e apesar de n�o gostar nenhum um pouco de homem, achava-o, por incr�vel que pare�a, bonito, ele � moreno alto, de corpo bem definido e apesar de ser propriet�rio de uma esp�cie de oficina mec�nica super moderna, nada tinha a ver com mec�nico, sempre limpo e razoalvelmente vestido, era o centro das aten��es na roda de amigos. As vezes, ao transarmos pe�o a ela que diga o nome da pessoa que ela desejaria que estivesse ali possuindo-a, as vezes ela fala, por�m sempre o mesmo nome. Tentei por algumas vezes falar nomes de outras pessoas, no entanto, ela volta sempre a dizer seu nome. Houve um caso em que come�amos a imaginar um de seus ex-namorados e de um momento para outro ela o transformou novamente em nosso amigo mec�nico. Apesar de todas as fantasias envolvendo esta pessoa, ela dizia n�o ter coragem de realiz�-la. Confessou-me apenas sentir tes�o por ele, gostava principalmente de suas m�os e boca, em uma de nossas conversas chegou a dizer que j� olhara para a bunda dele e que achava-a gostosa. Passaram-se meses e mais meses, sempre tivemos um excelente relacionamento, mas depois que iniciamos esta cumplicidade de desejos, nos tornamos ainda mais amorosos e carinhosos um com o outro, somos realmente c�mplices desta vida, acredito que nada possa afetar este amor. Fazemos amor quase que todos os dias e com certa frequ�ncia fantasiamos com a presen�a desta pessoa. Decidi ent�o, que aquele poderia ser momento, e apesar de tentar diversas estrat�gias para motiv�-a a realizarmos esta fantasia, ela ainda n�o havia criado coragem e �s vezes se assustava com algumas insinua��es sobre uma eventual festinha a tr�s. Por vezes eu baixei hist�rias de sites er�ticos onde o amigo do marido transava com sua esposa em sua presen�a, trocava os nomes colocando os nossos verdadeiros nomes e tamb�m o nome de nosso amigo e entregava para ela para lermos juntos na cama. Percebia que ela se excitava muito, por�m nem assim ela se animava a realizarmos juntos esta fantasia. Certo dia, tomei coragem e fui ao encontro deste amigo, logicamente n�o foi f�cil, por diversas vezes estive em sua oficina e enrolava falando de outros assuntos ou de problemas (inexistentes) no carro. Depois de v�rias tentativas frustradas eu consegui. Em uma de nossas conversas contei-lhe uma hist�ria sobre um casal que havia realizado um m�nage, era uma hist�ria que havia lido em sites de contos er�ticos, mas contei-lhe, sem citar nomes, como se fosse de um casal conhecido, minha inten��o era ver sua rea��o sobre o assunto. Poderia ser qualquer coisa, ele poderia dizer que o cara era um corno manso, que a mulher era uma vadia, mas ao contr�rio do que havia imaginado, fiquei surpreso quando este confessou-me ter tido uma experi�ncia parecida quando solteiro, disse-me que fora uma das melhores transas de sua vida, com momentos inesquec�veis de tes�o e cumplicidade. Pronto, era o que eu esperava, conversa vai, conversa vem, com muito dificuldade consegui dizer-lhe que j� hav�amos fantasiado com ele durante algumas de nossas rela��es, mal sabia ele que foram muitas e muitas vezes, disse-lhe tamb�m que minha esposa sentia uma forte atra��o por ele. Expliquei-lhe rapidamente, antes que viesse a pensar alguma coisa, que eu n�o era homosexual, que apenas queria proporcionar uma noite maravilhosa para minha esposa, enfim, ele acabou por entender e percebi o quanto havia gostado da id�ia. Eu j� sabia o quanto ele se sentia atra�do por minha esposa, ent�o perguntou-me se ela j� estava a par de nossa conversa, respondi que n�o, pois ela se negava a expor nossa fam�lia e nossa imagem, disse-lhe que ela ainda estava muito insegura quanto a realiza��o desta ou de qualquer outro tipo de fantasia. Naquele momento, depois de repensar os novos fatos, eu j� havia de certa forma, planejado uma estrat�gia para conquistar a confian�a de minha esposa para realizarmos nossa fantasia. Ent�o expliquei-lhe meu plano detalhadamente. Para quem l� pode parecer algo mec�nico, autom�tico, planejado, mas na verdade eu apenas me preocupava demais com detalhes que poderiam estragar tudo, e n�o queria correr riscos tamb�m. Qualquer palavra dita em uma hora errada, qualquer a��o brusca, poderia interromper nossa fantasia, talvez para sempre. Eu queria proporcionar a minha esposa algo maravilhoso regado a muito carinho, cumplicidade e sensualidade e procurei deixar isto bem claro para ele.

Alguns dias depois convidei minha esposa para sairmos, sabia que ela adorava dan�ar, pedi-lhe que fosse de mini saia e sem calcinha, ela nunca havia feito isto antes, relutou, mas acabou por concordar. Era uma sexta-feira, decidimos ir ao um Clube que pertencemos, toda sexta-feira havia um baile para casais, chegamos cedo para que pud�ssemos ocupar uma mesa, logo come�amos a dan�ar. Ap�s uns 30 minutos pude observar nosso amigo na porta do sal�o, puxei-a pela m�o e fomos l� cumpriment�-lo. Perguntei-lhe de sua esposa e este disse-nos que ela estava na casa dos pais com os filhos, em outra cidade. Convidei-o ent�o para juntar-se a n�s, sentamos a mesa e come�amos a conversar. Conversamos sobre quase tudo, at� que ap�s algum tempo, como eu j� esperava, minha esposa me pede para irmos dan�ar um pouco. O nosso amigo disse que n�o se incomodava em ficar sozinho e tentou nos deixar a vontade. Enquanto dan��vamos ele continuava na mesa sozinho. Com o intuito de provocar uma certa sensa��o de culpa e piedade em minha esposa, disse-lhe que n�o me incomodaria se ela o chamasse para dan�ar, afinal ele parecia um pouco triste e que talvez isto fosse bom para anim�-lo. Ela, meio que surpresa, a princ�pio negou-se, mas ao voltarmos para a mesa, passados mais alguns minutos, estendeu-lhe a m�o e chamou-o para dan�ar um pouco, aquele toque de m�os e troca de olhares prometia algo especial para aquela noite, s� precis�vamos deixar que a tudo flu�sse naturalmente. Dan�aram algumas m�sicas, lentas inclusive, pude observar seus corpos quase colados um ao outro, fiquei pensando em como ela estava se sentindo, o que estava pensando, afinal ela estava sem calcinha dan�ando colada ao personagem de nossas fantasias. Percebi que a respira��o dele tocava seus ombros e orelhas, ela de olhos fechados e ele de vez em quando a tentar observar minha rea��o. Voltaram a mesa, e novamente come�amos a conversar, procurei falar mais sobre assuntos �ntimos, at� que cheguei as fantasias de casais. Ele contou-nos a hist�ria que antes havia me dito na oficina, em detalhes disse-nos tudo o que havia ocorrido naquela experi�ncia que teve com um casal. Pude perceber a excita��o e expectativa de minha esposa, palavra ap�s palavra, ela queria saber de tudo, e principalmente, o que houve momentos depois da desta loucura. Eu sabia que esta era uma das maiores preocupa��es dela, o que fazer depois ? como encarar a pessoa ? Ele disse que fizeram amor por diversas vezes naquela noite e que acabaram por adormecerem juntos na cama do motel, ao acordarem se despediram normalmente, n�o sem antes darem mais uma, � claro, brincou, depois disto banharam-se e despediram-se, afinal eram todos adultos e respeitavam-se entre si. Demos v�rias risadas sobre o epis�dio, e minha esposa disse que este casal era muito corajoso para fazerem uma coisa destas e ele tamb�m. Ele ainda disse que s� n�o repetiram a dose porque este casal acabou por se mudar para muito longe e desde ent�o nunca mais teve um relacionamento destes, disse que por falta de oportunidade, pois a experi�ncia havia sido maravilhosa para todos. Chamei-a novamente para dan�ar e come�amos a conversar sobre o assunto a s�s enquanto dan��vamos. Ela dizia-se abismada com a confiss�o de nosso amigo. Contei-lhe, ent�o, que tudo o que ocorrera at� ent�o, era a mais pura verdade e que nosso amigo n�o estava ali por coincid�ncia, contei-lhe que j� hav�amos conversado sobre o assunto anteriormente. Ela ficou horrorizada inicialmente e perguntou-me se eu havia contado a ele sobre nossas fantasias, eu meio que com medo de sua rea��o, acabei por confessar e assumi que sim, j� havia lhe contado. Disse-lhe que est�vamos somente tentando lhe mostrar que isto n�o era uma coisa de outro mundo, que deveria se sentir a mais linda e mais desejada mulher naquela noite, pois os 2 homens que mais desejava estavam ali, a seus p�s e far�amos de tudo para que ela se sentisse uma princesa. J� mais calma, perguntei-lhe se estava ofendida ou com raiva, por eu ter feito aquilo sem o consentimento dela, respondeu-me que n�o, estava apenas surpresa, n�o esperava por aquilo. Perguntei-lhe ent�o se estava excitada e a resposta veio em forma de um sorriso sacana e um leve beijo. Voltamos a mesa e enquanto ela foi ao toillete, combinei com nosso amigo de nos encontrarmos num motel pr�ximo a cidade, no qual antecipadamente j� havia feito duas reservas, um quarto ao lado do outro, pois sabia que n�o permitiriam a entrada de tr�s pessoas no mesmo quarto e tamb�m n�o queria expor-nos caso fossemos surpreendidos por algum conhecido. Quando ela voltou, ele despediu-se, com cara de surpresa ela nada disse, n�o esperava que ele fosse embora naquele momento. Perguntou-me o que havia acontecido, porque ele tinha ido embora, em resposta disse-lhe apenas que ele tinha outro compromisso, mas gostei de v�-la ansiosa. Alguns minutos depois decidimos ir embora tamb�m, sugeri que f�ssemos a um motel e pude ver que ela adorou a id�ia. Mau entramos no carro e comecei a alisar suas pernas levantando sua saia e ao tocar sua bucetinha pude perceber o quanto estava excitada. Perguntei-lhe ent�o como se sentia por ter dan�ado com nosso amigo sem calcinha, ela deu uma risadinha, apertando minha m�o contra sua bucetinha �mida. Disse-me que percebeu que nosso amigo estava excitado durante a dan�a, pois sentia uma coisa dura ro�ando seu corpo e de vez enquanto ele a aperta mais contra si, mas que n�o havia lhe faltado com o respeito. Ao entrarmos no quarto, somente deu tempo de colocar a banheira para encher e quando voltei ao quarto agarrei-a colocando-a debru�ada sobre a cama, ainda est�vamos vestidos, abaixei minha cal�a e levantei sua saia, ela apenas olhava e rebolava aquela bundinha para mim, mal pudemos nos despir direito, fizemos amor como loucos, logo ela come�ou a falar de nosso amigo, perguntando-me sobre o que eu faria se ele estivesse ali ? Disse a ela que se ele estivesse ali eu permitiria que eles transassem, que deixaria que ele a pegasse daquele jeito, que deixaria ele chup�-la... enfim, percebi que ela estava gozando. Perguntei-lhe ent�o se ela toparia naquele momento realizarmos nossa fantasia, ela meio que com receio olhava para os lados procurando ver se havia mais algu�m por ali, mas respondeu que sim, que se ele estivesse ali naquele momento ela deixaria... Acho que ela n�o acreditava que naquele momento a nossa fantasia poderia tornar-se realidade, me esforcei contendo-me para n�o agarr�-la novamente, levei-a em dire��o ao banheiro para tomarmos um banho, eu j� estava preocupado com nosso amigo no quarto ao lado, ele poderia achar que n�o tiv�ssemos ido ou algo parecido. Enquanto ela entrava na banheira cheia de espuma, encostei a porta, disse que eu iria fumar um cigarro, mas me vesti rapidamente e fui ao quarto ao lado chamar nosso amigo, ele disse que j� n�o aguentava mais esperar, estava muito ansioso. E quem n�o estaria. Ao voltarmos para o quarto, preocupado me perguntou se ela sabia que ele estaria al�, em resposta lhe disse que ainda n�o, por�m lhe dei certeza de que ela desejava que ele estivesse ali. Em sil�ncio ele come�ou a despir-se e mesmo sem t�-la visto j� estava de pau duro, seu pau era um pouco maior que o meu, uns 19 cent�metros, por�m t�o grosso quanto. Enquanto me despia, escutamos ela me chamar e nos dirigimos ao seu encontro, em sil�ncio, abrimos a porta vagarosamente, minha esposa se encontrava de olhos fechados, imagino que pensava em nosso amigo, pois seu semblante era pura sensualidade. Disse “oi”... e ela ao abrir os olhos se deparou conosco observando-a, assustada encolheu-se rapidamente entre a espuma da banheira. Para tranquiliz�-la disse-lhe que se n�o quisesse passar daquele ponto, n�s n�o o far�amos, que a decis�o era dela. Ela se manteve calada, mas percebi seu olhar mal disfar�adamente percorrer todo o corpo descoberto de nosso amigo. Aproximei-me dela e beijei-a levemente na testa, sem palavras, fechou seus olhos e completamente nua ela foi se levantando lentamente, abra�ou-me virada de costas para o nosso amigo e come�ou a beijar-me demoradamente. Olhando por cima de seus ombros pude ver a forma como nosso amigo olhava o corpo de minha esposa. Em poucos minutos percebi seu corpo estremecendo e arrepiando-se todo. Sua respira��o ficou ofegante foi a� ent�o que abri os olhos e constatei que nosso amigo havia se aproximado por tr�s dela, come�ava a beijar sua nuca enquanto passava suavemente suas m�os em todo o corpo de minha mulher, ro�ava seu corpo e seu pinto extremamente duro na bundinha e costas dela. Ainda me beijando, percebi que ela j� estava segurando o pau de nosso amigo, mas logo, com a outra m�o segurou meu pau tamb�m, acariciando-nos ao mesmo tempo, virou-se para ele e come�ou a beij�-lo com fervor. Via sua l�ngua buscando a l�ngua dele enquanto beijavam-se e assim ficaram por um longo tempo. Ela foi se abaixando lentamente passando sua l�ngua sobre o peito de nosso amigo, dando mordiscadas em seu corpo, foi descendo at� que delicadamente foi envolvendo o pau dele com sua boca. Chupava-o e masturbava-o, gemia e com a outra m�o arranhava seu peito. Confessou-me depois que gostaria de ter v�rias m�os para fazer tudo que tinha vontade naquele momento. Percebendo que j� estava a ponto de gozar, nosso amigo ent�o levantou-a, segurando-a pelos ombros, abra�ou-a, e beijando-a come�ou a dar passos lentos para tr�s dirigindo-se ao quarto. Colocou-a suavemente sobre a cama, beijou e lambeu seu corpo, seus seios... at� que ajoelhou-se no ch�o, e come�ou a passar sua l�ngua nos p�s dela, foi subindo lentamente, beijando cada cent�metro de suas pernas e coxas, foi abrindo delicadamente as pernas dela e come�ou a chup�-la, ela gemia e se contorcia de prazer, enquanto a l�ngua de nosso amigo a acariciava. Ela puxava-o pelos cabelos com as duas m�os e de vez em quando me procurava com os olhos, logo pude perceber que j� havia gozado pelo menos duas vezes na boca de nosso amigo, que ainda lambendo-a passava as m�os em suas pernas e seios, chegou a penetra-la com o dedo, leve e repetidamente enfiava e tirava seu dedo da bucetinha de minha esposa. Ela agarrada aos len��is, apertava a cabe�a de nosso amigo com suas coxas, gemia, at� que ele ent�o, ele levantou-se e puxou-a mais para a beirada da cama, levantou as pernas de minha esposa colocando-as sobre seu peito pr�ximo a seu pesco�o e com muito carinho foi penetrando-a com seu pau, enquanto lambia seus p�s, colocava seu pau lentamente em sua bucetinha j� bem lubrificada, colocava e tirava, repetidas vezes, ent�o ela come�ou a passar a pr�pria m�o em sua bucetinha, esfregando-se com movimentos r�pidos pegava levemente naquele pau, as vezes o pau dele saia de dentro dela e ela o masturbava um pouco, mas logo reconduzia-o a sua buceta novamente, ela de olhos semi-serrados come�ou a procurar pela boca de nosso amigo para beija-lo, ele ent�o deitou-se sobre ela. Eu que a tudo observava, presenciei aqueles movimentos lentos transformando-se em movimentos r�pidos e fortes, seus corpos se fundiam, minha esposa erguia e abria as pernas para que nosso amigo a penetrasse, arranha e puxava nosso amigo segurando-o pela bunda enquanto mordiscava seu peito e ombros. Gemiam como loucos, ele dizia a ela o quanto ela era gostosa, que ela era um tes�o e mantinha os movimentos de entra e sai. Passado algum tempo naquela posi��o, ela resolveu ficar de quatro para ele, virou seu rostinho para tr�s e olhando-o com aquele olhar maliciosamente delicioso, como que convidando-o a penetr�-la novamente, arrebitou levemente sua bundinha. Ele ent�o come�ou a enfiar seu pau novamente em sua bucetinha arrebitada, enquanto passava as m�os na bunda de minha gostosa. N�o pude me conter mais, subi na cama deitei-me sob ela, ela com sua boca sobre meu pau come�ou a me chupar. Era demais, ela parecia estar nas nuvens, tremia e se contorcia de prazer, jogava seu corpo para frente e para tr�s rebolando sobre o pau de nosso amigo. Quanto mais ele estocava seu pau em minha esposa mais ela abocanhava o meu pau. Nosso amigo gozou como nunca havia visto algu�m gozar, hurrava de prazer e chegou a levant�-la segurando-a pela bundinha. Neste momento, ao ver a express�o de puro prazer estampada no rosto de minha mulher, tirei rapidamente meu pau da dire��o de seu rosto e gozei. Ele retirou seu pau ainda duro de dentro dela, ela virou-se para ele e segurando-o pela m�o puxou-o, deitando-o a seu lado, novamente come�aram a se beijar e se alisarem com as m�os. Est�vamos exaustos, deitei-me tamb�m a leu lado, deixando-a entre n�s, e como que agradecendo, ela virou-se, me olhou nos olhos e come�ou a me beijar apaixonadamente. Pude observar as m�os de nosso amigo percorrendo todo o corpo de minha esposa, acariciando-a. Ao passar minha m�o em sua bucetinha totalmente encharcada com o semem de nosso amigo, encontrei-me com a m�o dele tamb�m. Estando de costas para ele, ela come�ou a erguer sua perna com a ajuda dele, foi ent�o que ele penetrou-a novamente, desta vez de ladinho, enquanto ela me beijava era penetrada por ele, ela murmurava algumas palavras sem sentido, pegou em meu pau e come�ou a me masturbar. Novamente ele se remexia dentro de minha esposa, que gemia muito, pouco tempo depois ela levantou-se for�ando-o a ficar deitado, pegou em seu pau com uma e depois com as duas m�os, come�ou a masturba-lo, acariciava o saco de nosso amigo enquanto intercalava movimentos com a boca e m�os em seu pau, deitou-se sobre ele, beijando e lambendo sua barriga, seu peito, esfregando seu corpo sobre o corpo dele at� chegar em sua boca e beija-lo, com uma das m�os acomodou o pau de nosso amigo novamente em sua gostosa buceta, come�ou ent�o a rebolar novamente, fazendo movimentos para frente e para tr�s, enfiando e tirando aquele pau de dentro de si, ela arrebitava sua bunda e olhava levemente para tr�s, olhava-me com um ar de quero mais, enquanto nosso amigo chupando seus seios a apertava e abria suas n�degas, ambos facilitando para mim a vis�o daquela cena, ela subia e descia sobre aquele pau. N�o se contentando, ela virou-se de costas para ele e come�ou a se sentar vagarosamente sobre o pau de nosso amigo deitado, dirigindo com as m�os o pau dele em dire��o a sua buceta, rebolava como louca e gritava de prazer. Cavalgava sobre o pinto dele enquanto eu j� de p� assistia o pau de nosso amigo desaparecendo na buceta de minha esposa, passava minhas m�os em seus seios e pesco�o quando gozaram novamente e desta vez ao mesmo tempo, ela deitou-se sobre ele e ainda de costas, enquanto ele beijava seus cabelos e orelhas observei seu pau lentamente saindo de dentro de minha esposa, agora sim, ela amolecera um pouco. Deitamos novamente, ela no centro, e descansamos um pouco. Minutos depois, nosso amigo resolveu tomar um banho e aproveite para perguntar a ela como ela estava se sentindo, ela meio timidamente, por�m com um belo sorriso, disse-me que havia adorado ter realizado esta fantasia, que se soubesse que seria assim teria tomado coragem bem antes. Logo que ele voltou, ela foi tamb�m tomar um banho e tamb�m aproveitei para perguntar como ele estava se sentindo, ele respondeu que minha esposa era linda e deliciosa, disse que invejava-nos como casal, que era aparente o nosso amor. Disse ainda, que gostaria de um dia tamb�m realizar suas fantasias com sua esposa. Resolvi tomar um banho tamb�m, minha esposa ainda estava no chuveiro, logo saiu, enrolou-se em uma toalha e foi em dire��o ao quarto. Demorei um pouco no banho, pois fiquei a viajar nas imagens que gravei em minha mente daqueles momentos inesquec�veis. Esta era minha fantasia sendo realizada, v�-la sentindo todo aquele prazer com aquela sua carinha de anjo, era desta forma que eu queria, com muito carinho, amor e sedu��o. Voltei ao quarto, eles estavam apenas conversando. Est�vamos todos enrolados em toalhas, resolvi pedir alguma coisa para comermos, ficamos em p� ao redor de uma mesa redonda de vidro, conversando e esperando pela comida. Ele ent�o perguntou a ela, o que ela tinha achado daquilo tudo, ela respondeu-lhe com a mesma pergunta: O que voc� achou disto tudo ? Em resposta ele olhou-a de cima em baixo, seu pau novamente come�ou a ficar ereto e a toalha foi-se erguendo. Ela olhou para mim rapidamente e com sua m�o pegou o pau de nosso amigo por cima da toalha, alisava e se aproximava novamente do corpo dele.... mas esta ser� uma outra hist�ria.... Eu ti amo.... meu amor...

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