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MEU IRM�O ME COMEU

Eu sou meio desengon�ado e bem alto, tenho 1,85. Sou meio magro, mas minha bunda � bem gostosa. Sei disso porque adora ficar vestindo as calcinhas da minha irm� enquanto bato punheta no banheiro.



At� hoje eu nunca comi ningu�m, mas morro de vontade de enfiar meu pau em algu�m. Fico lendo os contos e vendo v�deos na internet e me d� a maior vontade de comer minha m�o ou minha irm� ou trepar com o entregador de pizza, qualquer um serve. Mas at� ontem eu ainda n�o tinha tido coragem.



Minha m�e e minha irm� foram para Recife, visitar minha av�, mas o dinheiro do avi�o n�o dava pra levar todo mundo. No ano que v�m eu e meu irm�o � que vamos pra l� no anivers�rio da vov�.



Eu e o meu irm�o ficamos sozinhos em casa e ele � um ano mais velho, tamb�m � alto, mas n�o � t�o magro como eu e � muito mais bonito. Tenho o maior tes�o por ele, mas nunca tinha tido coragem de confessar.



Eu passei o dia inteiro pensando em achar um jeito de transar com ele, mas estava com medo de n�o ter coragem. Por volta das oito eu disse que estava com dor de cabe�a e fui para o nosso quarto. Ent�o tirei toda a roupa e coloquei o notebook no colo pra ficar olhando v�deos gays de putaria. Queria ficar na maior fissura pra ter coragem de chegar junto.



Por volta da dez horas, meu irm�o entrou no quarto enquanto eu estava pelad�o e batendo uma punhetinha de leve para um v�deo de putaria. Fingi que fui pego no flagra e coloquei o note de lado na mesma hora, deixei a tela virada pra mim mas n�o fechei. Meu pau estava duro que nem ferro. E meu irm�o viu tudo, mas n�o viu o filme que eu estava assistindo. Um cara magrinho fodendo uma crossdresser



Ele me disse pra eu para de bater punheta com o note no colo, sen�o ia melecar tudo e me chamou de nojento. Me deu a maior dura e disse que depois a mam�e e nossa irm�o iam usar o computador todo sujo da minha porra. Eu pedi pra ele me desculpar e n�o contar nada pra ningu�m. Disse isso mas continuava de pau duro e n�o entrei debaixo do len�ol da minha cama.



Meu irm�o ficou s� de cuecas, como faz toda noite e eu percebi que o pau dele estava mole. Fiquei meio decepcionado mas n�o perdi as esperan�as. Fui at� o banheiro e deixei o note aberto na cama, com o v�deo ainda rolando e fiquei torcendo para ele dar uma espiada e descobrir que eu curto v�deos gays.



N�o deu outra, quando eu voltei do banheiro, meu irm�o estava olhando o note e me perguntou se eu n�o tinha vergonha de ficar olhando v�deos de gays. Eu fingi que fiquei com vergonha de ter sido pego, mas confessei que gostava de ficar olhando v�deos de homens comendo outros homens.



Ele me perguntou se eu n�o tinha vergonha, se eu era gay e eu respondi que n�o sabia, que nunca tinha transado com ningu�m e que tinha vontade de experimentar logo. N�o fazia diferen�a se fosse com homem ou mulher.



Ele ficou me olhando com um jeito meio esquisito mas n�o disse nada. Foi a� que eu percebi que o pau dele estava ficando meio duro. Perguntei se ele j� tinha transado com algu�m e ele disse que n�o.



Tomei coragem e disse pra ele que eu queria transar com ele. Queria fazer troca-troca. Ele disse que n�o, nem pensar. Ele disse que n�o ia deixar ningu�m enfiar nele. A� eu perguntei se ele queria me comer. Eu disse que ele n�o precisava retribuir. Eu tamb�m tinha vontade de ser comido por um homem.



Ele ficou me olhando como quem n�o acredita, mas por fim me disse que topava, mas que s� eu � que seria passivo. Eu topei.



Ele tirou a cueca e eu vi que o pau dele estava bem duro. Era um pau comprido e fino, quando comparado com os paus dos atores de filmes porn�. Parecia o meu pau mesmo.



Cai de boca e comecei a chupar e a� eu descobri que eu sou mesmo viado. Agora eu tenho certeza. Escutar o meu irm�o gemendo enquanto a pica dele entra e sai da minha boca � uma del�cia. E o filho da puta geme gostoso e soca o pau sem d�, bem fundo na minha garganta. �s vezes eu engasgava, mas eu estava adorando o gosto de rola que at� ontem eu s� conhecia das leituras de contos er�ticos na net.



Depois de chupar um temp�o eu n�o aguentava mais e perguntei se ele queria me comer. Ele disse que sim, mas que eu tinha que pensar bem. Se ele come�asse a enfiar eu tinha que deixar ele me foder at� acabar. Eu topei e fui pelado at� a cozinha pegar a maionese.



Passei maionese no cu e enfiei o dedo para ver se deslizava, depois peguei a escova de cabelos que eu uso de vez em quando pra bater punheta enquanto vejo sites gays e enfiei ela no cu. Entrou f�cil e meu irm�o come�ou a me ajudar, enfiando e tirando a escova do meu cu enquanto eu ficava parada com a bunda arrebitada pra ele.



Eu estava me sentindo a maior putinha, ali com as m�os nos joelhos e de bunda arrebitada pra ele me abrir meu cu com a escova de cabelo. Pedi pra ele me chamar de viado que eu queria ver como era a sensa��o de ser bicha.



A� ele ficava me arrombando com a escova e mandando brasa nos palavr�es. Bichona, putinha, vagabunda, piranha arrombada, e foi da� pra pior. Quanto mais ele me xingava, mais tes�o me dava e mais eu queria sentir ele me comendo.



Depois que meu cu estava bem acostumado com a escova eu pedi pra ele me enfiar dois dedos e depois tr�s. Quando n�s dois achamos que eu j� estava com o cu bem aberto, eu deitei na cama, de lado e na frente dele. Peguei a rola dele e encostei bem na portinha do meu cu e n�s dois come�amos a fazer muita for�a mas estava dif�cil. Demorou, mas teve uma hora que entrou tudo de uma vez. Doeu pra caralho. Eu sa� fora e levantei da cama. Disse que n�o ia dar e que aquilo do�a muito. N�o entendia como algu�m podia dar o cu e gostar. Aquilo doeu tanto que eu pensei em dar umas porradas no meu irm�o.



Meu irm�o me disse que agora ele estava com tes�o e que eu tinha prometido que depois que come�asse eu ia deixar at� o fim. E eu respondi que n�o ia dar. Pedi desculpas e disse que meu cu estava machucado. Se ele quisesse, eu podia bater punheta pra ele. Ele quis que eu chupasse e deixasse ele gozar na minha boca, eu topei.



Deitei na cama outra vez e comecei a chupar a rola dele, comecei a ficar de pau duro e fui gostando cada vez mais. Ele ficou fodendo na minha boca e comecei a pensar ficar na maior vontade de sentir o tal do sabor de leitinho quente, gosmento e salgado que todo mundo fala. N�o deu outra. Pouco tempo depois eu estava com a boca cheia de porra, achei meio nojento no come�o e n�o sabia se ia at� o banheiro guspir ou se engolia. Resolvi engolir porque pensei que se tem tanta gente que bebe desse leite, mal n�o deve fazer. Olhei bem pra cara do meu irm�o e engoli.



Ele me chamou de nojento e disse que n�o era pra engolir. Eu respondi que era tarde e que tinha adorado beber a porra dele. Depois disso ele me mandou ir pra minha cama e dormir que ele estava com sono.



Fui pra cama, mas n�o dormi, mas poucos minutos depois, meu irm�o j� estava roncando. Fiquei na minha e pensei que se eu quisesse gozar ia ter que bater punheta, mas eu estava gostando daquele tes�o que eu estava sentindo e decidi que ia ficar brincando de passar a m�o no meu cuzinho pra ficar com bastante tes�o.



Primeiro eu passei a m�o de leva no rego, pra ver se estava sangrando. J� li muito conto em que os caras falam que sangraram na primeira vez. Minha m�o veio cheia de maionese e for isso n�o tinha mais nada. Cheirei e n�o senti um cheiro muito ruim como eu pensava, na verdade era um cheiro diferente e parecia mais com o cheiro do pau do meu irm�o do que com os cheiros ruins que eu achava que deveriam sair do meu cu. Arrisquei e lambi a m�o e o �nico gosto era o da maionese. Fiquei com um tes�o da porra.



Como meu cu j� tinha parado de doer eu tentei enfiar o dedo pra ver se do�a e n�o doeu nada. Achei muito gostoso. Depois enfiei a escova e entrou inteira sem doer nem um pouquinho. Deixei ela enterrada no meu rabo e bati uma punheta. Rapidinho eu gozei e enchi a cama de porra.



Depois disso eu vesti a cueca e peguei no sono enquanto meu irm�o j� ia pelo s�timo sono.



Depois de dormir, meu irm�o me acordou ainda de madrugada. Ainda estava escuro l� fora, mas ele me disse que n�o aguentava mais esperar e me pediu pra dar mais uma chupada no pau dele. Eu estava com sono e quase que mandei ele a merda, mas quando eu vi aquele pau duro na minha frente, o tes�o voltou na mesma hora e eu comecei a mamar naquela rola.



Ele ficava me xingando daqueles palavr�es gostosos e eu ali, s� na chupeta. Depois de um tempo ele tirou o pau da minha boca e disse que queria me foder.



Eu quase que pulei fora da cama. Fiquei morrendo de medo porque da outra vez tinha do�do muito. A� ele me mostrou tr�s cenouras que ele tinha pegado e esquentado um pouquinho no microondas. As cenouras tinham tamanhos diferentes e a maior delas era da grossura do pau dele.



Ele me pediu para que eu mesmo ficasse enfiando as cenouras, assim eu podia controlar pra n�o sentir dor. Eu achei que talvez pudesse dar certo e pedia pra ela passar maionese nas cenouras e depois foi a vez de enfiar a pequena no meu rabo. Eu fui com cuidado porque eu tinha medo que estivesse machucado, mas na verdade eu n�o senti nenhuma dor. A cenoura entrou f�cil e eu fiquei brincando com ela um pouco enquanto come�ava a chupar o pau do meu irm�o outra vez. Depois disso ficou mais facial e a segunda e a terceira cenouras entraram sem nenhuma dor. Quando eu j� estava fazendo tira-p�e com a cenoura grande no meu cu, o mano deitou atr�s de mim e come�ou a brincar com o cenoura no meu rabo.



Aquele jeito dele enfiar e tirar a cenoura, era t�o gostoso que eu prometi pra mim mesmo, que n�o importava o quanto doesse na hora de levar pica, eu queria aguentar.



Depois que n�s dois t�nhamos certeza que meu cu estava arrombado, ele tirou a cenoura e eu resolvi conferir com estava. Coloquei a m�o pra tr�s e fui direto no cu. Estava largo pra caramba. Eu enfiei logo de cara o dedo m�dio, o dedo de anel e o mindinho dentro dele.



Meu irm�o colocou as m�os na minha cintura e eu segurei a cabe�a do pau dele, que estava lambuzado de maionese, bem encostada no meu cu. Pedi pra enfiar bem devagar, mas dessa vez eu percebi que o pau dele estava muito mais duro que da outra vez. Era quase igual da cenoura que a gente tinha enfiado em mim. Bem de vagarinho ele come�ou a fazer for�a, mas n�o foi preciso muita for�a e eu j� senti a cabe�a entrando no meu rabo. N�o estava doendo nadinha. A coisa foi continuando e ele enfiou at� o talo e n�o doeu nada.



Fiquei feliz e disse que ele podia foder a vontade, mas eu queria que ele me chamasse de sua bichinha, de namorada e assim ele fez. Ficou ali atr� de mim, me fodendo pra valer e me chamando de sua bichinha, de sua namoradinha querida. Prometeu que ia me comprar uma calcinha e uma camisolinha transparente pra gente dormir junto e pra eu poder ser cada vez mais a mulherzinha dele.



Foi a minha primeira foda. Perdi minha virgindade na boca e no cu. Como eu estava fazendo com meu irm�o que era t�o virgem como eu, deixei ele encher meu cu de porra a vontade e vou deixar ele fazer isso toda vez que a gente trepar ou at� um de n�s arrumar uma namorada ou algo assim. Depois disso, prometemos que vamos come�ar a usar camisinha.



Ontem eu descobri que eu gosto pra caramba de dar a bunda e que vou fazer isso para o resto da vida. Mas eu ainda quero foder algu�m e acho que meu irm�o n�o vai deixar n�o. Acho que ele s� topa se for ativo e eu n�o ligo se tiver que ser sempre passivo pra ele, mas preciso encontrar algu�m que queira fazer troca-troca comigo porque eu tamb�m quero perder a virgindade do pau.



Mulher, pelo menos por enquanto, n�o me passa pela cabe�a. Depois de ontem, s� consigo pensar em sexo com outros homens, principalmente com meu irm�o. J� est� quase na hora de ele voltar do trabalho (ele � balconista numa loja aqui perto) e eu passei o dia me depilando e j� preparei umas roupas da minha m�e para usar quando ele chegar.



Na verdade eu n�o ia escrever nada do que aconteceu, mas decidi escrever por que eu descobri uma coisa que pode me ajudar a perder o caba�o do pau. Quando eu estava revirando a gaveta de calcinhas da minha m�e. Encontrei l� no fundo um pau de borracha enorme, maior que o pau do meu irm�o. Sei que a minha m�o j� est� separada faz dois anos e nesse tempo todo, nunca vi ela com nenhum outro homem. Quem sabe ela n�o resolve dar pra mim. N�o sei se vou ter coragem de pedir, mas esta noite ela ainda est� em Recife e meu irm�o chega daqui a pouco.



Tchau!



Se rolar alguma coisa com mam�e eu volto pra contar















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