Faz tempo que procuro uma mulher que sinta prazer em dominar um homem. Sempre tive esse desejo e hoje, com 25 anos, consegui realiz�-lo plenamente. J� tive outras Rainhas antes, mas nunca uma que me houvesse dominado como Dani. Geralmente as pessoas associam a domina��o a um teatro, onde cada um exerce o papel, seja de dominador, seja de submisso, e fica por a�. O meu desejo, por�m, � diferente. Para falar a verdade, eu nunca curti muito sentir dor, apenas tinha vontade de ser submisso a uma mulher, obedecer a suas vontades. Com a Dani foi assim.
Conhecemos-nos em um bar ap�s alguns dias conversando pela internet. Dani estava linda com uma blusa vermelha soltinha e uma cal�a jeans, bem simples mesmo mas sua postura me mostrava uma mulher decidida, uma verdadeira Domme. Era dia ainda quando a vi pela primeira vez e ficamos horas papeando, o prop�sito daquele encontro era conhecer um ao outro. Tivemos papos diversos sobre v�rios assuntos, inclusive BDSM, ocasi�o em que conversamos sem pudores e com muita franqueza. Dani exp�s a opini�o dela dobre a rela��o de domina��o e calhou perfeitamente com a minha. Para ela, dominar n�o significava que ela colocaria uma roupa de couro, me mandaria beijar e lamber seus p�s e me daria chicotadas. Ser submisso � uma quest�o de entrega, confian�a, e dominar � ter a capacidade de controlar o escravo para que ele sinta o prazer de acordo com a vontade de quem domina. Assim, à medida que ela falava eu via perfeitamente a minha ideia de uma rela��o BDSM, algo muito mais ligado ao psicol�gico do que efetivamente a dor. A partir da�, as pr�ticas que cada um gosta o casal vai descobrindo ao se conhecer melhor...
Enfim, filosofias à parte, o papo estava muito gostoso, est�vamos bebendo alguns chopes e em determinado momento decidimos ir para um motel. Apesar de aquilo n�o estar previsto, a nossa liga��o foi t�o forte que n�o teria como ser diferente. Chegando l�, entramos no apartamento escolhido e sentamos na cama para conversar mais um pouco. Alguns minutos depois Dani veio e me beijou, mas a iniciativa e vontade dela demonstravam desde aquele momento a sua convic��o e controle da situa��o. Em seguida, mandou que eu chupasse seus seios e ao mesmo tempo ia passando a l�ngua em minha orelha. Meu pau j� estava ficando duro e eu me sentia realmente dominado por ela, n�o tinha como questionar suas ordens. Ela me mandou tirar a roupa e disse que iria me avaliar. Passou a m�o em mim, apertou minha bunda, olhou meu pau e meu saco e abriu um sorriso que me deixou feliz, pois significava uma aprova��o.
Dani ent�o disse que para eu ser submisso à ela deveria me entregar, me deixar levar e confiar nela. Para facilitar isso, tirou uma venda e colocou sobre meus olhos, depois mandou que eu me deitasse e come�ou a estimular v�rias partes do meu corpo. Dani passava a l�ngua no meu peito e mordia meus mamilos, apertava minhas pernas, dava os seios para eu chupar e inclusive engoliu o meu pau tamb�m. Nunca achei que um submisso teria essa honra, mas naquela ocasi�o percebi que isso era a verdadeira submiss�o, porque mesmo fazendo isso ela controlava exatamente o que eu sentia e, na verdade, eu j� era dela para fazer o que quisesse.
Dani ordenou que eu deitasse no ch�o e tirasse a venda. Feito isso, ela come�ou a passar os p�s pelo meu peito, meu pau e ia assim me estimulando. Logo depois, passou os p�s pela minha cara, esfregando o em meus l�bios, que se abriram para receber aquele presente de sua Rainha. Para um submisso, ap�s ser efetivamente dominado beijar os p�s de sua mulher � um enorme prazer. Vendo minha boca aberta, Dani riu e tirou o p� do meu rosto, o que me deixou ansioso esperando pelo pr�ximo passo. Eu n�o pensava nem pedia nada, apenas estava entregue, era um objeto para os caprichos da minha Rainha que me tinha nas m�os. Dani se abaixou e se aproximou de minha boca, ainda aberta, deixando cair lentamente sua saliva dentro de mim. Em seguida, deixou cair mais algumas vezes, dessa vez em meu rosto, para depois se levantar e passar a esfregar os p�s nele novamente. Finalmente colocou seus dedos em minha boca e tive o enorme prazer de beijar e lamber seus p�s.
Dani me mandou levantar e disse que iria fazer comigo uma pr�tica que adorava. Naquele momento, ela n�o precisava mais me estimular, podia realizar todos os seus caprichos que eu obedeceria feliz e sem contestar! A verdadeira submiss�o est� na decis�o volunt�ria e prazerosa do escravo em servir sua mulher. Dani come�ou a brincar comigo com a pr�tica chamada “asslick” e “facesitting”. Me mandou ajoelhar e enfiar o rosto entre sua bunda, cheirando e lambendo seu cuzinho. Particularmente, sempre fui viciado em sexo oral e isso me deixou louco! Depois Dani me mandou deitar e sentou sobre o meu rosto, prendendo levemente minha respira��o com sua bunda de deusa, me fazendo “respirar por ela”. Ficamos assim por v�rios minutos, trocando de posi��o mas Dani sempre me colocando entre suas pernas. Apesar disso, eu ainda n�o tinha chupado sua bucetinha e, como isso � indispens�vel, Dani mandou que eu come�asse a lamb�-la at� que ela gozasse em minha cara. Seu gosto era delicioso e seu cheiro me deixava inebriado, meu pau estava muito duro e Dani às vezes apertava meu rosto com suas pernas para eu chupar cada vez mais e com mais vontade. Dani gozou duas vezes em minha boca e pude sentir a umidade aumentando e seus l�quidos escorrendo para minha boca e entre suas pernas, o que lambi logo em seguida.
Finalmente, Dani falou para irmos tomar um banho e l� eu poderia gozar se quisesse, � claro que eu n�o iria dispensar isso! Ao chegarmos no Box, Dani mandou que eu deitasse e disse que ali aconteceria meu batizado, seria a verdadeira prova de submiss�o de um homem por uma mulher. No ch�o, comecei a me tocar e Dani se agachou sobre meu pau, mantendo uma perna esticada e a outra dobrada, de modo a ficar com o rosto perto do meu e a cintura na altura do meu pau. Ela olhava nos meus olhos e dava um sorriso, sabendo que tinha ali um novo escravo, certa de que tinha me dominado. Foi como uma cerim�nia, uma inicia��o, ao me olhar e me ver deitado me tocando esperando o que eu sabia que viria, Dani riu e disse que eu ent�o era dela, e come�ou a urinar sobre o meu pau. Eu ent�o toquei com mais for�a, ela ficou fazendo bastante xixi e eu acabei gozando, muito feliz por ser da minha Rainha.
Tenho muito orgulho em dizer que esse � um conto real! Sei que sou meio prolixo, por isso gostaria de saber a opini�o de quem est� lendo. Se quiser, mande um e-mail para [email protected] com a sua opini�o! Vou logo contar as outras sess�es que tivemos, em que Dani me fez passar por situa��es que nunca pensei que passaria mas que ao mesmo tempo foram sensacionais. � muito bom servir à minha Rainha!