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AMOR DE MILITARES

� tudo ver�dico. Mudei nomes, n�o revelei cidades por motivos obvios. Meu nome Mateus, 1,90 mts, corpo malhado, olhos claros, 19 cm de pau com uma boa circunfer�ncia, tenho 39 anos, sou militar.

Vindo de uma fam�lia de militares, a partir das 5 serie, estudei em Escolas Militares ate me formar e seguir carreira. Sou casado e bissexual. Esta est�ria aconteceu quando estava no segundo ano do segundo grau, tinha ent�o 19 anos, acabava de ser transferido de um Col�gio militar para outro em diferente estado, meu pai era Coronel e devido a sua fun��o no Exercito sempre nos mud�vamos.

Estava acostumado as mudan�as e sempre me senti bem no ambiente militar, muitos amigos, farras, aventuras e muita tens�o sexual, imagina centenas de garotos ceio de horm�nios passando a puberdade s� entre pessoas do mesmo sexo. A maioria dos Col�gios Militares do Exercito funciona junto com um Batalh�o militar, ent�o se soma a essa tens�o sexual os jovens de 19 a 22 anos que estavam servindo o exercito e moravam juntos durante 9 meses.

Em minha �poca havia a op��o do aluno de ficar no col�gio ate às 5 da tarde. Assim eu sempre preferia, pois era uma esp�cie de concentra��o para estudar e conviver com amigos que eu nunca sabia ate quando conviver�amos.

Claro que rolava sacanagens entre alunos, monitores e recrutas. Eu sempre me mantive muito discreto, j� que meu pai era oficial de alta patente, mas fazia minhas farras. Na verdade podia-se trepar de qualquer forma desde que se mantivesse a postura m�scula e discreta.

Chegando ao novo Col�gio, tive a sorte de me dar bem e ficar amigo de um grupo que la era apelidado de os Top Guns, por serem a turma do Fund�o e os caras mais bonitos do col�gio, esportista, que deixavam loucas as meninas do col�gio vizinho composto exclusivamente por meninas.

�ramos 4, eu Mateus que sempre usei o meu sobrenome como nome de guerra, sendo o primeiro nome usado apenas quando j� havia outro com nome id�ntico, pois era sempre evitado ter dois alunos com o mesmo nome, ent�o eu era chamado El Greco. Continuando, os outros eram Ostrues, o cara mais gostoso do grupo, um louro, forte, de olhos muito azuis e com uma cara muito safada, tamb�m era conhecido como Trip�, devido ao pau gigante, pois � ali todos os paus eram conhecidos, pois tom�vamos banho juntos e semestralmente faz�amos exames f�sicos, ocasi�o em que fic�vamos todos nus. O Aval�o era o esportista mais querido do col�gio, moreno, alto, olhos cor de mel e umas coxas fenomenais, campe�o de Decatlo nas Olimp�adas internas. Ronaldo, um negro tamb�m alto, musculoso e muito bonito, simp�tico e n�o me lembro de ter visto um sorriso mais cativante, conhecido como Manilha, seu pau era uma aberra��o de grossura, indecentemente marcado pelas cal�as do uniforme. Todos entre 19 e 19 anos. Faz�amos muitas farras, apront�vamos muito, namor�vamos muito, mas �ramos tamb�m bons alunos, com tantas molecagens n�o era raro ficarmos em deten��o no final de semana, esse era castigo para as estripulias, ficarmos no col�gio estudando durante o final de semana, sem direito a sair. Pois bem, ao completar o 5 meses de ano letivo, eu j� bem integrado a turma, fomos flagrados pelo sargento monitor, fumando cigarro no bosque. O col�gio era uma imensa �rea, com campo de jogos, pista atl�tica, quadras, �reas para treinamentos militar e dois bosques muito bem cuidados. Ir�amos pegar 2 fins de semana de deten��o.

O primeiro fim de semana foi normal, com algumas escapadas, mais com muitos outros detidos. J� no segundo est�vamos apenas nos. Por isso fomos liberados de ficar sobre a tutela do sargento monitor, sendo obrigados apenas a permanecer no col�gio. Conhec�amos todos os cantos do col�gio, resolvemos ir para a gruta, esta ficava no bosque mais fechado e distante da �rea de circula��o mais comum do Quartel. Perto desta gruta tinha um rio, e como est�vamos com muito tempo livre ficamos la, conversando besteira, depois de algumas horas come�amos a falar de sexo. O Ostrues resolveu nadar, dizendo que precisava baixar o pau, pois tava ficando excitado e imediatamente tirou a farda. Sempre me deliciava com o corpo do cara, bra�os fortes, pernas deliciosas e o pau imenso duro que chegava a brilhar. Ele me pegou dando uma secada, ele apenas sorriu de forma muito sacana e balan�ou para min aquela massa de carne. Eu fiquei meio sem gra�a e para mudar ou esquentar o assunto, falei; porque em vez de baixar o tes�o na �gua, n�o batemos uma bronha para relaxar? Ent�o o Ronaldo falou: Olha vc n�o sabe, mas decidimos aproveitar o final de semana e fazer o seu Batismo. Perguntei qual seria essa de Batismo? E o que tem a ver com pau duro? O Aval�o falou que eles 3 se conheciam deste de a 5 serie, aos 19 anos e n�o era sempre que aceitavam gente nova no grupo, disse que fui bem vindo porque alem de ser um cara que gostamos muito conosco, e gostar do que fazemos juntos, coisas tipos esporte, farras, as gatinhas e nossas bandalheiras, tamb�m nos pareceu que curte outras brincadeiras que nos diverte muito. Perguntei que brincadeira seriam essas? O Ostrues que ainda continuava massageando aquele rol�o, disse que estavam pensando em falar comigo a noite no banho e continuarmos depois no dormit�rio. Meio surpreso, Falei: Ah, para de sacanagem, diz logo qual �! Ele respondeu que j� que vc esta com tanta pressa podemos fazer o batismo aqui mesmo, pode ate ser mais divertido. Eu disse: p� cara fala logo! Ele me olhando nos olhos pediu que relaxasse e aproveitasse e mudando de assunto nos convidou a nadar. E come�amos a nos despir. O Ostrues chegando mais pr�ximo a min, diz: tomara que vc goste, seria muito legal. Eu j� despido, percebi que ele me olhava com aten��o e notei certo desejo da parte dele. Tive certeza que ele percebeu que tamb�m ele notou o meu. Tiramos o uniforme e nos dirigimos ao rio. O Ronaldo olha para min de alto a baixo e fala Poxa, Greginho, vc esta com o corpo muito massa! Ta com peito e barriga sarada e uma bunda muito legal. Eu comecei a ter uma id�ia do que estava por vir, mas, fiquei meio sem gra�a, apesar de ter adorado e respondi: Qual � cara! Ele retrucou: � verdade, n�o � gente? E Aval�o respondeu que sim. O Ostrues me surpreendeu ao dizer que eu era o cara mais bonito que ele conhecia. Sorrindo respondi que posso ate ser gostosinho, mas n�o acreditava estar com essa bola toda, Ele respondeu que sabia, eu era mais que gostosinho. Porra o cara que desde que conheci era o Maximo de macho para min, dizendo isso me deixou em ponto de bala, notei que est�vamos todos j� meio excitados. O Ostrues continuava me encarando com muita safadeza, pos os bra�os nos meus ombros, sem se importar com a proximidade de nossos corpos nus, n�o me largou ate entramos juntos na a �gua quase morna do rio.

Na �gua come�amos com brincadeiras infantis, e sem perceber ficamos eu com ele um pouco mais distante do Ronaldo e do Aval�o que disputavam corridas a nado. Ele me abra�ava, me apertava, dava caldos, com isso nossos paus encostavam um no corpo do outro e ele parecia n�o se incomodar, melhor, parecia provocar o contato. Para ter certeza do que estava se passando e manter a macheza, falei: Porra cara vc esta me sarrando! Ele me olhou mais serio e disse pensar que eu tamb�m estava gostando, pois j� tinha percebido que eu tenha tez�o nele. E que devia ser cego, j� que n�o tinha notado que ele tamb�m me deseja e muito. Fiquei de cara. Ele ent�o pegou minha m�o e levou ao seu pau que estava duro como pedra, imediatamente levou sua m�o ao meu. Que se � rec�proco nada nos impedi de satisfazer nosso desejo. Disse estar adorando ter seu cacete em minha m�o e seu corpo t�o colado ao meu. S� que n�o est�vamos sozinhos. Se os caras ai, nos verem assim v�o sacanear pra caralho. Ele, me apertando num abra�o que colou nossos corpos e paus e disse no meu ouvido: Vc ainda n�o sacou que eles j� est�o na maior putaria? Olhei do outro lado, na beira do rio, os outros dois, estavam embolados num festival de m�sculo paus e pernas, o Aval�o, o her�i esportista, chupava com a boca escancarada o cacete do Ronaldo que massageava a bunda e metia uma l�ngua super cumprida no cu do Aval�o, que n�o tirava o cacete da boca e abria ao Maximo as suas maravilhosas coxas que mais pareciam colunas de bronze. Na hora, com o meu cacete a ponto de explodir, Ostrues me apertou mais ainda e meteu a l�ngua com uma sofreguid�o alucinada em minha boca, eu apertava com minhas m�os sua deliciosa bunda. Depois sorriu e me levou para a margem dizendo que iria realizar todas as fantasias que me dedicava quando se punhetava.. Deitou num gramado, exibindo seu corpo forte e bronzeado ao sol e a min. Seu pau que deveria ter no m�nimo 22 cm, com cabe�a grande e rosada, totalmente em riste. Convidou-me para deitar sobre ele. Eu estava no c�u com um Deus. Depois de muito nos esfregarmos, me pediu, com uma voz gemendo de desejo: Vem me chupar que eu quero sentir sua boca gostosa em meu pau enquanto eu dou um trato no seu cacete. Imediatamente mudei de posi��o, e com a cabe�a na altura dos seus p�s e comecei a chupar seus dedos, abra��-lo com minhas coxas, continuando esfregar nossos cacetes. Fui subindo por suas pernas, sempre passando a l�ngua vagarosamente e ao chegar a sua virilha, meu pau ficou na sua cara e eu mordia e lambia a sua entre pernas, passando as suas bolas e pondo-as uma a uma na boca. Ele come�ou a fazer o mesmo em min. Ele dizia: poxa vc � muito tes�o, e desde que vi sabia que eu seria dele e ele meu. Eu lhe falei que pensar nele durante esse tempo, quase me calejaram as m�os. Ficamos nos chupando durante v�rios minutos, voltamos a nos abra�ar, ele disse entre beijos e ro�ando sua l�ngua em meu ouvido: que agora queria ser dono do meu cuzinho. Respondi-lhe que nunca havia dado, mas quero inaugur�-lo com vc, apesar de n�o ter muito certeza que iria aguentar aquele cacete. Ele disse: vai sim, eu sei como te comer gostoso e alem disso ele vai ter que me aguentar tamb�m, e meu pau n�o era muito menor que o dele. Virou-me de forma a encaixar aquele pau delicioso em minha bunda, me sarrou, pincelando a cabe�a de seu cacete na entrada meu rabo virgem, depois desceu por minhas costas, me dando mais uma deliciosa chupada no rabo e me masturbando com m�os fortes. Quase fui à loucura, me abaixei ficando de quatro e pedindo para ele me descaba�ar. Come�ou a massagear meu buraquinho com um dedo que foi enfiando aos poucos, sentir um pouco de desconforto, ele me tranquilizou dizendo que a dor diminuiria, meteu todo o dedo e aos poucos foi pondo outro, chegou a meter tr�s dedos e relaxando j� come�ava a rebolar. Ele disse que meu rabo era uma delicia, quente e apertado. Passou cuspe na entrada e no seu cacete e foi metendo devagar. Quando entro a cabe�a, a dor era forte, mas o tes�o era maior, finalmente ia estava sendo enrabado e iria enrabar o cara que mais desejei at� ent�o. J� estava na metade quando ele deu uma paradinha esperando eu m e acostumar, eu j� rebolava loucamente pedido que ele metesse tudo. Sentir seu pau quase no meu estomago. Parecia que eu mesmo j� for�ava para que entrasse todo, depois de ir for�ando aquele cacete era um �rg�o que me faltava, preencheu todo meu rabo, pedi gemendo que ele me fodesse. Come�ou um entra e sai, em poucos minutos eu j� estava acostumado aquele colosso e sentia um prazer que n�o conhecia, nunca havia sentido com nenhuma das minhas namoradas nem com as brincadeiras com outros meninos. Sentia suas bolas batendo nas minhas, depois de uns 20 minutos me comendo em todas as posi��es, ele me falava que j� estava viciado em min, minha boca, meu pau e meu rabo, que era agora s� dele. Come�ou a meter com mais for�a e gozei sem ter me tocado, nunca pensei que seria poss�vel, o cacete dele pulsava e crescia dentro de min, chegava sentir suas veias, ele me segurou com for�a e derramou litros de porra no meu cu, me aquecendo por dentro. Ele descansou sobre minhas costas, quando tentou sair de dentro de min, pedi que ficasse ate amolecer. Descansamos abra�ados e riamos com felicidade. Pouco tempo depois ele come�ou a apertar meu cacete que rapidamente respondeu ao seu contato, quando dura ele me deu a melhor chupada que tinha recebido, rapidamente ele montou em cima de min e dirigiu meu pau para sua bunda. Foi descendo devagar, sentindo um pouco de dor, pois, apesar de 2 ou 3 cent�metros menor que o dele, o meu era mais grosso. Mesmo assim com valentia e remexendo devagar, e continuou at� me sentir totalmente dentro dele, come�ou a subir e descer e dizia que agora eu era o macho dele. Agarrei seu pau e comecei a masturb�-lo com m�os apertadas, ele foi à loucura, rebolando e gozou outra inunda��o de porra, eu ao mesmo tempo gozei em seu cu que piscava de tes�o. Dessa vez fui eu que desabei de em cima dele.

Beijamos-nos de forma apaixonada, prometendo que ter�amos muito mais a fazer um com o outro.

O Aval�o e o Ronaldo chegaram com sorrisos sacanas e pareciam tamb�m ter se divertido bastante. Disseram que eu tamb�m tinha que fazer uma sacanagem com eles. Eu, alem de estar muito satisfeito, sabia que est�vamos na hora de voltar ao col�gio, disse que iria rolar sim umas sacanagens entre a gente, mas que curtia mesmo o Ostrues e queria ficar com ele, e com as gatinhas de sempre.

Eles levaram na boa e que achavam legal a gente ter se curtido.

Rolaram muitas outras est�rias entre todos nos, mas o Ostrues e eu, at� hoje nos curtimos, nossas esposas s�o amigas, nossos filhos tamb�m, seguimos juntos a carreira militar. Passamos f�rias juntos, e nos comportamos e queremos com uma grande fam�lia.

Se vcs gostaram desse conto, votem nele, e contarei mais est�rias de nossa Historia.

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