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NAO TEVE JEITO! COMI A MULHER DO MEU IRMAO

Minha Cunhada – a Mulher do meu Irm�o.



Voc�s j� leram outros contos meus, mas este conto erotico � um desejo que eu reprimia a muito tempo, mas que foi inevitavel aconteceer. Espero que gostem, pois ate hoje eu tenho vontade de transar com ela novamente.Sou o Tony, sou moreno, de olhos castanhos claros quase verdes, com grandes c�lios, cabelos negros bem baixinhos, f�sico atl�tico e tenho um penis de 21cm, um mero detalhe...

Era muito dif�cil resistir àquela del�cia de mulher - Amanda: morena, alta, corpo viol�o, olhos verdes, cabelos cacheados, seios macios e voz macia. Meu irm�o realmente soube escolher uma mulher muito gostosa. Infelizmente meu irm�o trabalhava viajando, pois ele era piloto de avi�o. Ela se sentia muito sozinha e solit�ria, pois a profiss�o do meu irm�o o obrigava a ficar dias e mais dias longe, por isso quando ele viajava ela ficava l� em casa, pois minha mulher e ela se davam muito bem.

Numa dessas viagens meu irm�o teve de emendar uns 45 dias fora e, por isso a Amanda foi passar estes dias na minha casa. Nos primeiros 19 dias ela ficou muito bem e feliz, porem depois desses dias ela come�ou a ficar inquieta e muito saliente, pois j� estava sentindo falta do meu irm�o, principalmente de sexo foi o que eu ouvi quando ela conversava com minha mulher. Ela come�ou a andar pela casa com shortinhos coladinhos e so de topizinhos, alem de ficar se bronzeando todos os dias na minha piscina.

Aquilo estava me deixando muito louco de tes�o, uma morena deliciosa daquela na minha casa e, ainda, me dando mole . N�o estava resistindo mais. Resolvi tent�-la e responder às provoca��es dela a altura. Comecei a tomar banho de piscina todos os dias so de sunga branca e, por ser negro, ficava bem marcado o volume da minha rola de 21cm dura como uma estaca, alem de ficar desfilando sem camisa pela casa e ficar encostando nela em todas as oportunidade que tinha. Ela percebeu minha inten��o e correspondeu.

Ate que um dia minha esposa teve de ir passar uns dias com a m�e dela em outra cidade. Era a oportunidade perfeita para poder tra�ar aquela gostosa, o meu irm�o teria de me perdoar, afinal eu estava fazendo isso pelo bem da nossa familia, pois era melhor eu comer do que alguem de fora da familia. Levei minha esposa ate o aeroporto e me despedi com muito amor e carinho. Paramos num motel e fizemos um sexo muito gostoso, mas j� estava pensando em comer a gostosa da minha cunhada. S� que minha eesposa fez recomenda�oes precisas: tratar muito bem a minha cunhadinha; n�o deixar faltar nada pra ela, nada mesmo; fazer ela se sentir como se estivesse em casa; pois as visitas devem ser bem tratadas. Um prato cheio pra quem n�o quer pular a cerca, pois era so cumprir as recomenda�oes ao p� da letra e n�o sair de casa. Que sortudo ter uma mulher tao compreensivel.

Na volta passei no supermercado e comprei: umas garrafas de vinho tinto e branco, um queijo prato e provolone, alguns morangos e leite condensado, umas trufas de chocolates, uns filmes eroticos e um livro de contos eroticos. Tudinho pra satisfazer minha cunhadinha como minha esposa mandou. Ao chegar em casa a Amanda estava sentada na varanda me esperando, estretanto ela estava so de bikini, pois fazia muito calor, e me convidou pra tomar banho de piscina, n�o pude recusar aquele pedido.

Vesti minha sunga branca e, j� de pau duro, cai n'agua. Ela veio logo ap�s mim, porem sem a parti de sima do bikini, queria ficar bronzeada de topless, pediu-me para passar bronzeador nas costas dela. Foi um momento magico e de muita lascivia e sacanagem, pois eu passava bronzeador em todo aquele corpa�o delicioso e a medida que eu passava as minhas maos nas costas dela ela ia arrebitando a bundinha e me oferecendo aquele monumento, n�o demorou muito e eu j� estava socando com muita sacanagem as maos naquela bunda e, aos poucos, fui chegando pro ladinho a parte de baixo do bikini, para ajeitar meus dedinhos dentro daquela xaninha, que aquela altura j� estava toda molhadinha, dedo ap�s dedo fui introduzindo ate que ela endureceu seu corpo todo e seus pelinhos das costas se enrijeceram e ela come�ou a ter espamos na vagina que comprimiam meus dedos, fui a loucura com aquela cena, ela estava gozando nos meus dedos, chupava meus dedos e socava novamente na xaninha ate n�o ter mais nada.

Ap�s aqueles momentos extremos de prazer fomos para a sala e eu a servi com morangos com leite condensado e uma boa ta�a de vinho branco. Ela ficou maravilhada, pois meu irm�o nunca tinha tempo pra fazer aquilo com ela. Ap�s os morangos eu a servi com queijos e vinho tinto e com algumas trufas enquanto sussurrava alguns contos er�ticos ao p� do ouvidinho dela. Todos aqueles momentos foram m�gicos. Coloquei o filme no DVD e come�amos a assistir juntinhos debaixo do edredom, pois a essa altura eu j� havia ligado o ar condicionado no maximo. Ela colocou a cabe�a em baixo do edredom e come�ou a beijar meus seios e a massagear meu saco; depois ela desceu a minha sunga e come�ou a fazer um boquete calhente, mas subiu e disse que eu tinha a rola maior e mais grossa que a do meu irm�o e voltou pra baixo, parecia que aquilo era a melhor coisa do mundo pra ela; chupava meu pau como se estivesse comendo um doce; n�o demorou muito e, dessa vez, eu � quem estava gozando na boquinha dela, enchi aquela boca carnuda com meu leite ate transbordar. Terminamos de assistir ao filme e fomos tomar banho juntinhos. No banheiro nos ficamos beijando e abra�ando fervorosamente e ela me chamou para o quarto dizendo que precisava sentir uma pica dentro dela, pois fazia muitos dias que ela n�o transava.

J� no quarto come�amos a nos estimular novamente e ela abriu bem as pernas e disse pra eu chupar a buceta dela. Obedeci rapidamente, pois minha mulher havia dito pra n�o deixar faltar nada pra minha cunhada. Chupei com muito tesao aquela buceta vermelhinha, cheirosa e carnuda, fiquei maravilhado ao ver aquela maravilha e pensei que meu irm�o era muito sortudo de ter uma mulher daquela todinha so pra ele. Quando eu estava socando a l�ngua no grelo dela, senti ela empurrar minha cabe�a pra dentro, como se quisesse socar minha cabe�a dentro da xaninha, estava gozando de prazer em ser chupada, e eu estava engolindo cada gota daquele gozo feminino. Quando ela liberou minha cabe�a continuei chupando a buceta dela e passava minha l�ngua no cuzinho dela deixando-o bem lubrificado pra mais tarde. Ela se animou e pediu pra eu fode-la. Coloquei ela de quatro e coloquei minha rola na portinha daquela grutinha arrebitada e ela me puxou brutamente, enfiando minha rola toda de uma vez na sua xaninha. Comecei a bombar com muita brutalidade e a cada bombada ela pedia mais e mais fundo. Ela urrava e me xingava de negro caralhudo, safado e tesudo, estava transtornada e tranformada agia como uma puta louca no cio. Quando eu estava quase gozando ela tirou minha rola da buceta e colocou na porta do cuzinho dela e disse pra que eu comece ele.

N�o tive outra op��o, pois sou vidrado num cuzinho. Pincelei minha rola na portinha daquele cuzinho, que piscava cada vez mais e ainda estava lubrificado com minha saliva; soquei a cabe�a da minha rola naquele cuzinho e comecei a bombar bem de macio e fui aumentando pouco a pouco ate enfiar ate o talo. Soquei meu pau com muita lasc�via e brutalidade e quando come�ou a escorrer um pouquinho de sangue, pude perceber que ela ainda era virgem do cuzinho, senti muito orgulho de tirar aquele caba�o, pelo meu irm�o. Ela disse que n�o tinha dado o cuzinho pro meu irm�o, pois tinha medo de sentir muita dor, mas que de agora em diante daria muito aquele cu, so que pra mim e pro meu irm�o. Continuei socando ate que ela come�ou a se arrepiar e endurecer a bundinha me pedindo pra gozar juntinho dela. Gozamos intensamente e ficamos deitadinhos ate o amanhecer.

Minha esposa ligou pela manha pra que eu a buscasse na hora do almo�o. Levantei e levei caf� pra Amanda na cama. Beijei-a e perguntei se ela queria mais alguma coisa e ela repondeu dizendo que precisava de rola, eu disse que ap�s a chegada da minha esposa eu levaria ela pra transarmos na casa dela. Assim que cheguei com minha esposa em casa ela perguntou pra Amanda se eu havia tratado bem? A Cunhadinha repondeu: sim, mas poderia ter me deixado gozar mais a vida.....

Este foi apenas o mais um conto da uma serie: Sexo em Fam�lia, que eu estarei postando no site. Espero que tenham gostado. Fa�am seus cometarios e sugest�es, pois tenho muitas aventuras pra contar. “Ah! N�o se esque�am fa�am sexo com camisinha!”



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