No ano 2000 quando tinha 19 anos, morava em uma cidade do interior do cear�. Participava de uma escola de futebol quando fui contratado para jogar em um grande clube de fortaleza. Foi um sonho realizado, pois agora iria come�ar a ganhar mais e ser reconhecido como um bom jogador. Chegando à capital fui hospedado em um pequeno apartamento juntamente com um jogador veterano do clube, chamado aqui de Carl�o. Ele tinha um bom porte de jogador com altura de 1,80m e aos poucos foi ensinando como funcionava a rotina dos treinos e jogos. Ele mim chamava de novinho, pois ele tinha 23 anos e era mais antigo. No apartamento tinha s� um quanto com duas camas de solteiro. Um dia ele levou sua noiva para o apartamento e logo eu entendi e fui d� uma volta para deix�-los à vontade. Duas horas depois ele mim ligou e eu voltei. Era norma do clube n�o levar mulher para o apartamento, mas ele sabia o que fazia. Ele confiava em mim.
Toda segunda-feira era dia de folga neste dia ningu�m treinava e nem jogava e eu quando estava na sala ele chegou acompanhado de uma outra mina, uma morena gostosa da bunda grande. Logo eles foram para o quarto e depois ele veio at� a sala e falou: - Macho vamos comer essa muleca ela � garota de programa e topa transar com n�s dois. Sei que tu t� na maior seca, vamos l�! Neste momento fiquei sem jeito, pois at� o momento s� tinha transado com minha namorada que ficou no interior, tinha experi�ncia, mas ainda era muito acanhado para putaria. Para n�o passar por mole fui at� o quarto. Quando entrei vi o Carl�o com o cacete em riste, colocando uma camisinha e passando lubrificante. O pau do cara era muito grande e grosso, talvez uns 21cm, a morena estava de quatro para ele e quando entrei ela baixou meu cal��o e come�ou a mim chupar. Fiquei ali sentido aquela sensa��o gostosa, ela era profissional. Olhei para o Carl�o e ele sorriu para mim come�ando a meter na muleca, ela come�ou a se retorcer e gemer de dor, pois o pau dele era grande, quando vi j� tinha metido tudo. Pediu para se deitar na cama com o pau atolado no rabo dela. Em seguida pediu para eu meter na buceta dela, fiz e meti sem dificuldade. Est�vamos ali n�s dois, engatado em uma �nica mulher, aquela sensa��o o cheiro de sexo estava no ar. O Carl�o gemia forte ficava no movimento de vai-e-vem que a impress�o que dava � que eu estava transando era com ele. Quando sentir a mina mim agarrar minhas costas e o Carl�o tamb�m. Neste momento sentir duas m�os apertar minha bunda e imaginei ser as m�o da muleca e deixei. Em seguida sentir um dedo desvirginando meu c�, n�o deu tempo de reclamar, pois estava sendo beijado por ela. Fiquei com medo de reclamar e o Carl�o zoar com minha cara depois. Ent�o decidi deixar rolar o dedo da muleca fazendo o fio terra. N�o sei descrever o que eu sentir era um misto de tudo novo minha pica na buceta dela e aquele dedo no meu c�, os dois gemiam muito e quando vi o Carl�o come�ar a esturrar e dizer:- que c� gostoso. Percebi que ele ia gozar e tamb�m a mina, come�aram a fazer o movimento mais acelerado e mim abra�aram mais forte aquele dedo no c� fez movimentos tamb�m mais fortes quando sentir meu c� piscando no dedo e comecei a gozar. Todos gozaram juntos. Foi muito gostoso. Ficamos ali deitados parados com a respira��o ofegantes se recuperando quando sentir meu c� arder, pois o dedo ainda estava l� quando peguei aquela m�o e puxei e tal qual foi meu espanto era a m�o do Carl�o e neste momento olhei para cara dele ele estava sorrindo. Fiquei roxo de raiva, mas para n�o deixar que a mina n�o soubesse o que ocorreu fiquei calado. Fui at� o banheiro para tomar banho quando depois ele apareceu dizendo que tinha pago a mina. Eu avancei no pesco�o dele e come�amos a brigarmos ali no banheiro. Est�vamos nus e falei que n�o era viado e n�o tinha dado autoriza��o para ele fazer aquilo. Dei uns socos nele e ele s� mim segurava e como ele era maior que eu mim imobilizou com uma gravata e saiu arrastando at� o quarto e mim derrubou na cama e deitou sobre mim e tapou minha boca e disse: deixa eu explicar foi um impulso quando eu coloquei o dedo no teu c�, foi sem querer. Ficou ali em cima de mim parado esperando eu passar a raiva, mas quando sentir foi o pau do Carl�o ficar duro ali na minha bunda, e ele falou: - cara eu n�o sei o que est� acontecendo comigo mais tu est� mim dando um tes�o muito grande eu nunca tive tes�o por homem. Mim perdoa. Eu disse:- sai de cima de mim! Ele respondeu: - n�o tu t� muito zangado pode fazer uma besteira. Neste momento o cacete dele estava muito duro e melado come�ou a ro�ar e eu disse: mim solta teu pau � muito grande vai mim rasgar. Ele disse n�o se preocupa vou meter com cuidado e carinho. Esticou a m�o e pegou o lubrificante e lambuzou meu rabo e o pau dele, tudo isso sem mim soltar. Vi que n�o tinha mais volta, pois o Carl�o estava fora de si, o tes�o dele n�o deixava ele raciocinar. Quando sentir o cacete dele encostar no meu rego eu gritei n�o faz isso. Ele falou: eu sentir o quanto tu gozou com meu dedo agora do vai gozar com minha pica. For�ou a entrada quando sentir o cacete rasgando meu c�, quis gritar, mas ele tapou minha boca dizendo: Calma que vou meter devagarzinho, neste momento sentir ele metendo seu pau todinho dentro de mim n�o tinha mais jeito. Quando vi meu pau come�ar a ficar duro, isso foi involunt�rio. Ele falou: tu t� gostando n� seu filha da puta. E t� botando marra. Pegou no meu pau e come�ou a mim punhetar. Agora comecei a sentir prazer e ele come�ou a dizer putaria como: � a primeira vez que como um macho e � muito gostoso, teu c� � muito apertado. Neste momento comecei a gozar e ele tamb�m. Quando terminamos ficamos ali parado ele como pau atolado no meu c� e a minha pica na m�o dele. Se levantou e pediu que eu o perdoasse tudo aquilo n�o deveria acontecer. Depois esta est�ria continua....