Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU AMANTE COMEU MINHA FILHA

Meu marido Ram�n � professor de literatura e viajou por uma semana. Foi participar de um congresso em Salvador. Ficamos eu, M�rcia e minha filha Larissa em casa. Ambas est�vamos de f�rias e n�o t�nhamos muita coisa para fazer, a n�o ser cuidar da casa, assistir TV, e brincar de alguma coisa ou outra. Tenho 35 anos. Sou casada h� 19 com Ram�n, que tem 34. Tivemos uma filha linda antes de nos casarmos, mas n�o casamos s� por isso. Foi porque nos amamos mesmo. Larissa hoje tem 19 anos e est� uma mocinha linda. Ela n�o tem namorado mas j� n�o � virgem. Transou com o primeiro namoradinho dela, h� dois anos. N�s falamos sobre sexo abertamente, e isso � �timo para nossa rela��o. Ela me conta tudo que se passa na vida dela. Ou pelo menos, bastante. Tamb�m acho que falando abertamente, � mais f�cil para dar conselhos e ajudar a evitar problemas. Larissa � realmente uma menina graciosa, que chama aten��o dos garotos. � o que podemos chamar de uma patricinha. Adora se vestir bem e com roupas de grife. Tem v�rios tamanquinhos, sand�lias, t�nis, saias, mini-saias, vestidos, blusinhas, tops, casaquinhos, j�ias, enfim, toda sorte de roupas da moda. Mas tamb�m � uma garota inteligente. Sempre tirou notas boas na escola e fala muito bem. Ela me puxou muito, fisicamente. � baixinha como eu, 1,57, bem magrinha, apesar de ter um f�sico mais enxuto, afinal ela j� malha h� 1 ano. Tem os p�s e as m�ozinhas bem delicadas, � loira, de olhos verdes. N�o � ainda uma mulher formada, mas j� tem os trejeitos. Tem os dentinhos perfeitos (tamb�m, o que se gasta com dentista nessa casa...)e cabelos longos, que n�o corta h� 3 anos. Bem lisinhos e cuidados at� excessivamente. Ela � muito parecida comigo. Mas eu n�o sou t�o magrinha. As marcas da idade j� come�am a aparecer. Tenho o bumbum maior do que o dela e tamb�m meus cabelos s�o mais curtos. Sou mais alta, tenho 1,60. A nossa principal diferen�a � em rela��o ao modo de vestir. Nunca fui muito de vestir roupa de marca. Fui hippie nos anos 80 e vestia roupas “natureba”, sai�es, camisetas, sand�lias. Hoje j� me visto melhor, at� por causa das exig�ncias profissionais. Sou jornalista e trabalho na TV de nossa cidade (Vit�ria, ES). Abuso do salto alto, uso muita meia cal�a e saias comportadas, assim como as blusas e palitozinhos. N�o vou falar muito sobre meu marido. Ele � um sujeito normal, que n�o chama muito a aten��o. Tem, 1,80, moreno, n�o muito magro, tem uma barriguinha, cabelo curtinho, e tem um belo sorriso. Nosso casamento sempre foi �timo. Com crises, � claro. Mas qual casamento n�o enfrenta crises? Nunca nos tra�mos, pelo menos eu n�o o fiz. E tenho certeza que ele tamb�m n�o. No entanto, j� h� algum tempo faltava alguma coisa no casamento. E depois de pensar muito, cheguei a conclus�o que era sexo. Faz�amos sexo sempre. No in�cio era uma loucura. Nossa vida sexual era intensa. At� que n�o mudou muito. Mas principalmente para ele. Para mim mudou. Mudou porque caiu na mesmice. Sabe, transar com uma pessoa s� por 19 anos me enjoou. N�o estou dizendo que isso � regra. Estou dizendo que aconteceu comigo. Ram�n � bom de cama, t�m f�lego, mas eu passei a ter vontade de experimentar algo diferente. H� cinco anos, comecei a trabalhar na filial da TV Globo aqui no Esp�rito Santo. E um dos jornalistas que trabalham conosco sempre me chamou a aten��o. Guilherme � um homem muito bonito, bem alto (1,87), moreno, sempre bem penteado e com uma voz impressionantemente grave. N�o � malhado, mas tem o corpo e os bra�os fortes. Tem 29 anos, e um talento incr�vel. Quando eu cheguei ele estava saindo da faculdade. Nem sei como ele ainda trabalha aqui. Sempre tivemos uma rela��o profissional e ficamos amigos. Nunca pensei em nada demais com ele. S� que ele se separou de sua namorada h� algum tempo. O pessoal do jornalismo sempre sai junto para bares, pizzarias e churrascarias. Claro que eu sempre sa� com meu marido junto. Raramente fui sozinha para esses encontros. Mas todos ficamos mais pr�ximos e conheci um pouco da vida de Guilherme. N�o vou entrar muito em detalhes de como eu comecei a trair o meu marido. Mas j� faz mais ou menos 5 meses que venho transando com Guilherme. N�o � o homem perfeito para mim. Meu marido para mim � mais homem do que ele, n�o fosse por causa do sexo. Ele � bem melhor que meu marido na cama. Mais agressivo, me faz me sentir mais mulher. � dominador e tem um f�lego impressionante. J� cheguei a gozar 19 vezes, com ele. Sempre me chamou a aten��o o tamanho do pau dele. Quando fui pela primeira vez para a cama com ele, at� eu ver o tamanho da ferramenta, eu n�o tinha certeza de que queria fazer aquilo, apesar do envolvimento crescente. S� que quando vi aquele pinto, fiquei louca e decidida. Queria sentir aquilo. Uma coisa diferente. Um homem novo, uma pica grande e grossa. Era realmente impressionante. S� disfar�ava porque usava terno, no jornalismo. Aquele cacete me fez muito feliz nesses 5 meses. � cumprido, quando eu medi, a r�gua que tinha em m�os n�o deu. S�o 27cm. A grossura � uma coisa louca tamb�m. O mais importante, sempre achei que foi a grossura, mas ver aquela pica imensa j� me dava tes�o. � um pouco torto para a esquerda e nunca aponta pra cima. Sempre pra frente. Tem uma cabe�a roxeada e tamb�m enorme, um pouco mais grossa que o corpo. Bem.. � uma loucura. Como disse, meu marido viajou por uma semana. Achei que essa seria uma �tima oportunidade para dar pro Guilherme aqui em casa, mesmo. Minha filha sempre ia para a casa de amigas, à noite, ent�o n�o haveria problema. Nos dois primeiros dias, tudo ocorreu normalmente. Guilherme veio para c�, preparei at� janta pra ele, e ele me deu a habitual surra de pica que costumava me dar. Depois eu limpava tudo, inclusive a enorme quantidade de esperma que ficava por todos os lados, porque ele gozava muito, tamb�m, e minha filha vinha de volta pra casa. S� que no terceiro dia, Larissa veio para casa mais cedo. Eu j� tinha acabado de dar para o Guilherme, felizmente. Ent�o ela n�o viu nada. Eu estava na sala com ele, abra�ada, mas como a casa � grande, deu pra ouvir o barulho da porta batendo e disfar�ar. Ela chegou e me viu com ele. Nos cumprimentou mas n�o falou nada demais. Ambos j� est�vamos vestidos, ent�o ela n�o percebeu nada. Depois eu pedi para Guilherme ir embora e ele foi. J� eram umas 20hs. Minha filha me chamou no quarto dela e perguntou: “Mam�e, quem era ele?” Ah, um colega de servi�o. Ele veio porque tinha ficado de me dar umas mat�rias”. S� que ela me chamou de mentirosa e me mostrou uma camisinha usada que estava no ch�o do quarto e um jato de esperma, no chinelinho dela. . Eu havia me esquecido disso. Era a primeira vez que dava para Guilherme no quarto de Larissa. Limpei o resto todo mas esqueci de l�. Ent�o ela disse: “Voc� n�o tem vergonha na cara? Est� traindo papai?” Eu disse que precis�vamos conversar e ela come�ou a chorar. N�o � f�cil para uma filha ver isso acontecendo. Ent�o eu disse que precis�vamos conversar. Peguei um copo d’�gua na cozinha e trouxe para ela se acalmar. Eu tenho muito cr�dito com minha filha. Ela confia e gosta muito de mim. Sen�o n�o me escutaria como escutou. Eu expliquei pra ela tudo o que aconteceu. Contei toda a verdade. Que ainda amava o Ram�n, mas que o Guilherme era melhor na cama. Que eu tinha certas necessidades e que queria experimentar coisas novas. Tamb�m admiti que errei, porque tra� a confian�a de Ram�n. Ela entendeu. Mas ficou um dia sem falar comigo. Achei que ia ser para sempre, mas acabou que no outro dia (J� era o quinto dia de viagem de Ram�n), ela veio falar comigo, me pediu desculpas por ter me xingado e apesar de estar zangada por ter tra�do papai, ela n�o poderia ficar brigada com a m�e. Combinamos de n�o falar nada a Ram�n, porque eu prometi a ela que nunca mais iria tra�-lo novamente. Foi s� uma coisa f�sica, passageira e nunca aconteceria de novo. Ela concordou. Seira melhor, afinal, o casamento n�o terminaria. O fim do casamento dos pais � um impacto muito grande para uma mocinha. Bem.. Passamos um dia normal, ap�s isso, apesar de eu ainda estar um pouco constrangida. Almo�amos juntas, conversamos e rimos bastante. Mais à noite, ent�o, estava preparando algumas mat�rias no meu quarto quando minha filha chegou e disse que queria me perguntar uma coisa. Eu disse: “Claro minha filha”. “Mas, � uma coisa diferente, n�o fica com raiva de mim”. “Anda logo, pergunte!!!!” “T� bom......... Mam�e, porque a camisinha daquele homem era t�o grande? Naquela hora que eu peguei, eu achei diferente, olhei pra ver e era maior que meu ante-bra�o”. Eu gelei, mas como era muito sincera com minha filha, respondi. “Ahm.. Er... � que o p�nis do Guilherme � muito grande, Larissa, ele tem que comprar camisinhas especiais, porque as normais rasgam facilmente”. Ela ficou meio abobada, mas continuou me perguntando. “Mas daquele tamanho, mam�e?” “Sim, Larissa”. “Mas n�o d�i?” “Doeu um pouquinho no in�cio, mas depois que acostuma, � muito melhor. Um p�nis grande pode provocar muito mais orgasmos nas mulheres”. Ela n�o era boba, ent�o sabia do que eu estava falando. Senti que ficou um pouco desconcertada. Ent�o conversamos bastante sobre o assunto. Tamanho do pau. Eu disse a ela que sempre achei que tamanho n�o importava, mas que depois que experimentei, n�o consegui mais largar. Ela contou dos namorados que teve, que foram normais. Mas tudo sem baixarias, de forma at� um pouco formal. Fomos dormir mais cedo naquele dia. No Sexto dia, logo pela manh�, Guilherme ligou pra c� e Larissa atendeu. Eu senti que ela tremeu quando ele disse quem era. Foi a� que percebi o quanto excitada ela estava com isso. N�o podia acreditar. Minha filha estava afim do meu amante. Combinei de sair com o Guilherme, mas n�o disse para a Larissa. S� que ela ouviu tudo e me perguntou se eu n�o ia cumprir o trato. Tive que ligar e desmarcar tudo, afinal minha filha era mais importante que meu amante. S� que pela tarde minha filha me contou que tinha ficado muito curiosa com aquela hist�ria toda. E perguntou para mim se n�o poderia ver de perto o pinto do Guilherme. Discutimos feio. Falei que ela n�o podia se meter nisso e que n�o era certo, mas eu n�o tinha moral nenhuma para falar, afinal quem fez alguma coisa errada foi eu. Depois acabamos conversando de forma normal de novo, e apesar de eu me negar, pensei que n�o teria nenhum problema satisfazendo essa curiosidade da minha filha. Remarquei com o Guilherme e chamei para ele vir à casa de noite. Contei tudo pra ele. Ele ficou um pouco atordoado, mas � claro que se interessou. Afinal n�o � todo dia que ele encontra uma mo�a jovem e bonita como minha filha e tem oportunidade de mostrar o pint�o pra ela. Ele chegou na hora combinada e n�s est�vamos esperando. N�o vestimos nada de muito especial. Ela como sempre. Com uma cal�a jeans, modelo pescador, tamanquinho de tira transparente e top. Eu de vestido verde, leve, florido e sand�lias. Foi um pouco constrangedor quando ele chegou. Estava de cal�a jeans pela primeira vez em nossos encontros e percebi porque ele n�o a usava muito ficava certinha a marca do pau dele, ca�do pro lado esquerdo. Minha filha n�o reparou. N�s tr�s fizemos um lanche que eu preparei e conversamos um pouco. Os tr�s est�vamos um pouco nervosos. Ent�o minha filha me deu um toque e um olhar como que me pedindo para ver. Ent�o eu falei para os Guilherme, com minha filha do lado: “Olha, Guilherme, eu j� te falei mais cedo, que queria que voc� fizesse aquilo, para minha filha ver. Mas que fique claro que � um pedido de amiga e n�o de amante. E que nada mais vai acontecer.” Larissa ficou vermelh�ssima de vergonha, mas Guilherme perguntou: “Vai ser aqui mesmo, agora?” Eu disse: “Sim, pode ser” Larissa sentou no sof� e do outro lado, no outro sof�, ele levantou. Tamb�m estava com um pouco de vergonha, mas aposto que estava adorando. Ele baixou a cal�a e ficou s� de cueca, e j� deu pra ver a marca, enorme, do pinto que j� estava duro. Depois ele baixou a cueca, rapidamente e saltou pra fora aquela cobra. Estava a ponto de bala. T�o dura que apontou pra cima (foi a primeira vez que eu vi). Minha filha deu um gritinho e p�s as m�ozinhas na boca, de perplexidade. Depois de um tempo olhando, ela perguntou fez algumas perguntas pro Guilherme. Perguntou se n�o incomodava, como ele fazia para se vestir. E se incomodava as meninas. Ele disse que n�o incomodaria se fosse uma menina como ela. Eu o repreendi duramente, mas ela adorou. Ela estava adorando ver aquele pau imenso ali na frente dela. Guilherme ficou completamente nu, s� com a camisa. S� que eu chamei ele pra dentro e disse pra parar com aquilo. Mas brinquei e disse: “Voc� impressionou a Larissa, hem?” Ele disse: “Eu tenho certeza que ela quer experimentar. E eu tamb�m to doido pra sentir aquelas maos lindas neles. Voc� deixa?” N�s discutimos de novo e eu disse que era um absurdo, mas ele jogou sujo. Disse que contaria tudo ao meu marido e que tinha como provar que estava me comendo. “Voc� n�o seria capaz de fazer isso, vai me sacanear, agora?”.”Que que tem eu comer sua filha? Pode participar tamb�m. Depois eu vou embora e a gente termina se voc� quiser, para n�o te criar problemas”. Ent�o eu voltei pra sala com ele, que estava nu e aquele pint�o balan�ando. Minha filha s� olhava para ele, estupefata. Eu deixei os dois sozinhos na sala e fiquei espiando de longe. Eles ficaram. Come�aram a se ama�ar e ela j� estava tocando o pau dele. Ficava ainda mais enorme comparado com as m�ozinhas da minha filha. Eu estava determinada a imped�-la, pois achava que ia machucar Larissa. Afinal ela n�o estava t�o acostumada a dar. Quando ela levou ele para o quarto e fechou a porta, eu fui atr�s , entrei e disse: “Filha, se isso tem mesmo que acontecer, vou te ajudar, pois n�o quero voc� machucada”. Ent�o come�amos a transar os tr�s, em cima da cama da minha filha, com a foto do Ram�n em cima da mesa de cabeceira. Comecei a chupar o pau do Guilherme com vontade, e comecei, meio que sem querer a ensinar a ela como fazia. Eu chupava a cabe�a e largava o pau que balan�ava e batia na minha cara. “� assim que se faz, olha, tem que abocanhar a cabe�a e ir usando a l�ngua”. Chupei, chupei e disse: “Agora � sua vez”. A cabe�a mal cabia na boca de Larissa, mas ela conseguiu. Ficava um pouco sem jeito, pois n�o tinha pr�tica, mas Guilherme segurava sua cabe�a, mexia nos seus longos cabelos. Ele ent�o se levantou e come�ou a tirar a roupa dela. O top saiu rapidamente. Ele chupou os seios da minha filha, que s�o bem grandes, diferente de mim. Acho que puxou a av�. Eu tirei minha roupa tamb�m e me posicionei com as pernas abertas pra ele me comer primeiro. E disse: “Minha filha, olha como faz”. Ele meteu com facilidade, pois minha boceta j� tinha se acostumado. Me comeu com for�a, fazendo a cama balan�ar, e me chamando de Marcinha Putinha. Minha filha morreu de rir. Entrelacei as pernas nas costas dele, arranhei sua bunda, gritei de loucura, e ele me comia com f�ria. A piroca dele dava estocadas no meu �tero. Minha filha olhando espantada. Ele saiu e disse: “Quero comer a putinha agora”. “Guilherme, deixa ela ficar por cima, porque n�o est� acostumada”. Ele ficou sentado na cama, com a pica enorme apontando para o alto, e minha filha ficou de joelhos, com a bocetinha posicionada em cima. Eu ajudei a segur�-la e falei pra ela controlar, pra quando sentir dor ela parar, segurando na cabeceira da cama. O corpinho franzinho de Larissa parecia ainda mais fr�gil tentando sentar naquela rola enorme. Ela tremia toda. A bundinha suava. Ela n�o tinha tirado as j�ias. Estava com uma pulseirinha e uma correntinha no tornozelo. Ela cal�a 35 e os pezinhos dela ficaram min�sculos perto dos p�s enormes de Guilherme. Mas ela continuou for�ando pra baixo. Entrou um pouquinho da cabe�a, ela sentiu dor e pediu pra parar. Depois come�ou de novo. J� tinha entrado a cabe�a toda e Guilherme fez uma puta sacanagem. Pegou ela pelo ombro e enterrou a pica at� ela bater l� no �tero da minha filha. Ela tremeu de dor, mas tenho certeza que gozou na hora, porque ficou meio bamba e saiu um l�quido da sua boceta. Eu xinguei ele de filho da puta e mandei ele parar mas ela gritou: “N�o, m�e!!!” Ela perdeu totalmente o controle. Ele pegou ela pela cintura e fez ela cavalgar, às vezes lentamente, às vezes com for�a. L�gico que o pinto n�o entrava todo, mas deu remor�o ver os l�bios da vagina da minha filha totalmente esgar�ados pra dar espa�o pro cacete gigantesco. Ele encaixou ela na pica e facilmente mudou de posi��o, sem tirar. Comeu ela de papai e mam�e, e eu olhando tudo, toda hora perguntando se estava doendo. Ela gemia baixinho, dando uns gritinhos hist�ricos de vez em quando. Depois ela me disse que gozou duas vezes fazendo papai e mam�e. Um pouco depois ele virou-a de lado e comeu devagarinho a buceta de Larissa, tudo isso sem tirar. As pernas da minha filha tremiam de tes�o. E confesso que estava morrendo de excita��o eu tamb�m. Ent�o eu disse: “E pra mam�e, n�o tem mais”? Ele tirou a pica da minha filha na mesma hora e me agarrou. Me comeu de um jeito que nunca tinha me comido antes. Me jogou contra a parede, arrebitou a minha bunda e me comeu daquele jeito, de quatro. Eu gozei facilmente. Larissa enquanto isso estava atr�s olhando e acariciando a bunda dele, que se contraia, a cada estocada. A cada hora ele se alternava. Comia Larissa, depois me jogava na cama e me esfolava. At� que com uma hora, comendo as duas, ele resolveu comer o meu c�. J� t�nhamos feito algumas vezes, e me acostumei. Mas ele n�o comeu a bunda da minha filha porque eu n�o deixe. Se dependesse dele, ela estava fodida. Ela viu o quanto doeu e resolveu n�o insistir. A vantagem do anal � que d� pra engolir o pau quase todo. Ela disse que ficou excitad�ssima vendo o Guilherme comer minha bunda e ver o pau dele todo sumindo dentro de mim. Ele me comeu de todos os jeitos e n�o gozou. Eu e Larissa j� t�nhamos gozado v�rias vezes. Era impressionante a pot�ncia do Guilherme. Nesse tempo todo, j� eram umas 19 da noite, ele n�o perdeu a ere��o nem um minuto. N�s perguntamos se ele n�o queria gozar, mas ele disse que n�o fazia quest�o. Ficamos um pouco deitados, mas fomos pro banho. Ensinei a minha filha como relaxar, pra melhorar um pouco o incha�o na buceta, depois de dar pra um pinto daquele tamanho. Rimos, comentamos do tamanho, do que ele fez. Foi uma situa��o diferente, mas divertida com minha filha. Ela disse: “Voc� tinha raz�o, tamanho faz diferen�a mesmo”. E rimos muito. Depois voltamos e guilherme ainda estava pelad�o. Ele adorava mostrar aquela cobra imensa que tinha. Fomos fazer um lanche na cozinha. E sempre ele pelado. Larissa fazia brincadeiras sobre o tamanho daquela vara. Ele ent�o tamb�m brincava, mandava ela parar de comer e mandar ela chupar um pouco. Coitadinha. Mal cabia nas suas m�os e boquinha. Mas ela chupava. Ent�o ele teve uma id�ia, enquanto est�vamos comendo sorvete. Ele pegou a ta�a da minha filha e come�ou a se masturbar em cima dela. Ficamos excitad�ssimas. Era uma coisa que nunca imginamos. Comer sorvete com molho de porra. Ele estremeceu e gozou um jato forte na cara da mnha filha, que estava pr�xima, mas depois se controlou e conseguiu gozar em cima do sorvete. Aos poucos foi se formando aquele creme espesso em cima do sorvete. Larissa estava espantada com a textura e a quantidade de esperma que saia. Ela morreu de rir. Depois que ele foi embora, que vimos que a mesa estava cheia de porra. N�s comemos e sorvete enquanto ele nos chamava de vaquinhas gulosas. N�s comemos vagarosamente o sorvete, saboreando aquele gosto diferente da porra. Nos divertimos muito e morremos de rir. Depois ele finalmente vestiu a roupa e ap�s uns beijinhos, foi embora. Falando que ligaria depois. Eu e minha filha combinamos que n�o �amos fazer mais aquilo. Afinal apesar de ter sido bom foi errado. S� que ningu�m � boba de desperdi�ar uma pica daquela. E apesar de n�o termos dados juntas de novo. Ambas experimentamos ser comidas por aquele monstro mais algumas vezes. Foi assim que tra� meu marido. E foi assim que meu amante comeu minha filha. M�rcia ([email protected])



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contoseroticos minha madrasta trai meu pai comigoEsposa safada em casa com o compadre contoconto erotico engoli 1 litro de esperma no vestiariocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaporn dpois de ir a padaria com o visinhocontos eróticos AHH OHHHzoofilia com peixeContos erotico gay a rola surpresa do amigo nerdlembranças contos eroticosFreira contos eróticosContos eroticos transei com um desconhecidocontos comendo a velhaconto erotico eu era virgem mas o pau erafinocontos eróticos fiz da baba uma esvrava sexualContos de Capachos e submissos de garotasContos porno de mulheres casada que traem com pau grande e chorammulheres falando putariacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeGato lambeu buceta contos eroticos zoofiliataras de ficar olhando outroa fudercontos erotico a calcinha da voContos meu filho pauzudo me comeu dormindotu manmou desse meladinho entt sobe casetecontos evangelicaconto eróticos de héteros fodendo sem dócontos minha esposa teve um filho do pausudocontos.eroticos fui.fodida pelo tio velho da van escolarminha sogra submissa contoduas irmas com peitinhos crescendo e o irmao chupandocontos eroticos mulher carinhosaconto eróticos a patinha da minha sogracontos erótico ginecoligista e novinhacontos eroticos comi a corretora gordinhacontos erótico sou evangelicacontos porno esposas estuprados submissosEsposa do tio, contosConto éroticos flaguei minha tia tomando banho nuaos meus amigos eatuoraram a minha mae contoconto sexo com madre conventoconto erótico de pai fazendo o filho gay patinhasou coroa loira e resolvi dar o cu com 53 anoscontos eróticos de garotas que gostam de ser estupradas tia de saia safada contoorgia com os nerdes casa dos contoscontos gay teen/conto_29861_cuidando-da-sobrinha.htmlconto eonico de sexo analporno gay cara com video game no rosto e o outro chega fode logoConto de zofilia de cachorro gosando dentro de mulheres e inundada a bucetinha de porra ? contos meu filho adora minha bundaDei o Cuzinho Na Cadeia e Depois pro Pastor Contos Eroticossegurou a filha para tirar cabaçoporno bundas muitissimo leve ou seja molehomens apanhados a pila na maoconto erotico praia em familiacontos eroticos coleguinha inocente pipi do sobrinhosubrinho transa com a tia peitudacontos eróticos meninas de 25 anos transando com a calcinha preta com lacinho vermelhoconto erótico bebado desorientadocontos ela queria e eu queria comercontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos porno com trabalhadoresNamorada boqueteira contos cabone/conto_592_de-mulher-para-mulher-seduzida-pela-vizinha.htmlcontos eroticos comi a mae do meu primoContos eroticos de mulheres sendo abolinadas no onibus lotadosconto ladroes enrabaram meu marido eu gosteicontos eróticos júniors 13conto erotico funkeiro chupando novinha no funkcontos eróticos eu era uma menininha muito gostosinha dei mole e entrei na piroca enorme e gosteiFoderam gente contos tennsConto erotico o velho me enche de filhospith garcia chupam ele e dedamcomi minha enganado contos eroticoscontos enrabado na saunacontos eroticos gay casado domado pelo negaoConto hetero pus dedo no cu do machaocontos eroticos gay eu sendo arrombado por dois amigos negros do caralhão grossoConto de casada estupada e gostandoMeu amigo chupou uma mendigaContos erroticos com fotos eu e minha loirinha e um negro 32cm parte 2contos eróticos de bebados e drogados gaysEu brincava com a maninha contos eroticosconto erotico velho tarado e cachorrocorno castidade interracialgostosa banco da bike shortinhocontos eroticos minha namorada foi abusasaContos gay comendo o caminhoneirocontos erótico sobre Marlene de MGContos eroticos gay enrustido