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CHUPANDO PIRU E DANDO O CU NA RUA

Ol�, meu nome � Lauro, sou um homem casado com mulher mas que adora ser passivo para um macho ativo. Sou branco, tenho 42 anos, 1,90m, 89kg, corpo normal, co castanhos, um pouco calvo, com pelos nas pernas, bunda e t�rax. O fato que vou narrar aconteceu nesse �ltimo carnaval (2009), na madrugada de ter�a pra quarta-feira. Minha fam�lia tinha ido viajar para SP e eu fiquei aqui no RJ, sozinho. Durante todos os dias anteriores do carnaval eu tentei encontrar um parceiro em salas de bate-papo da internet mas n�o tive sucesso. Ou a pessoa era legal mas n�o tinha local, ou n�o era legal e tinha local. Como sou casado n�o posso me arriscar a sair com pessoas que possam colocar em risco a minha condi��o. J� estava quase desistindo, por volta das 03 horas da madruga, quando entrou no MSN uma pessoa com quem eu j� tinha conversado no passado e que tinha me agradado. O �nico problema que eu tinha visto nessa pessoa � o fato dela morar no mesmo bairro que eu. Sim, isso era um problema para mim j� que sou t�mido e n�o conseguia me imaginar passando de vez em quando na rua pelo cara que me comeu. Mas nesse dia eu estava cheio de tes�o e estava disposto a deixar de lado a minha timidez em troca de um bom momento de prazer. Ent�o, assim que ele me chamou pra conversa eu fui logo aceitando, todo animado. S�rgio (esse era o nome dele) n�o perdeu tempo e, com apenas 1 minuto de conversa, lan�ou a isca:

- A�, aqui na rua est� totalmente deserto. Ideal pra um lance. T� a fim? - perguntou ele.

- O que? Na rua? - respondi, nervoso de tes�o.

- Sim, t� limpeza. N�o passa ningu�m faz um temp�o.

A rua que ele se referia era uma rua que eu conhecia. Ficava a uns 5 minutos da minha casa e era tinha muitas �rvores, galp�es de f�bricas e resid�ncias. De fato a rua j� era escura por natureza, por conta das �rvores, e naquela hora, a noite, deveria estar ideal pra um lance.

Ainda sim demorei um pouco pra aceitar, devido ao medo de um imprevisto.

- E a�, vamos? - perguntou ele depois que eu fiquei um tempo sem responder.

- Mas � perigoso. Algu�m pode ver! - respondi.

- Que nada. T� limpeza. Tem umas �rvores aqui legais. A gente vai pra atr�s delas e ningu�m v� a gente!

- N�o sei, S�rgio, eu fico com receio de ir num lance assim! - falei, mas, no �ntimo, estava torcendo para ele insistir mais.

E n�o deu outra:

- Ah, vamos. Se voc� vier e n�o gostar a gente cancela. Mas te garanto que � seguro! - disse ele, pra minha alegria.

- N�o sei! - respondi, fazendo cu-doce.

- Se voc� quiser pode ser s� um boquete. Vem, que eu estou com o pau aqui em ponto-de-bala. T� doido pra gozar! - insistiu ele.

A conversa ainda durou alguns instante at� que eu resolvi ceder ao tes�o.

- T�, vou tomar um banho, me vestir e j� estou indo! - falei.

- J�ia. Vou te esperar na esquina! - disse S�rgio, cheio de tes�o na voz.

Alguns minutos depois e eu estava saindo de casa, em plena madrugada, pra me encontrar com um homem que eu s� conhecia atrav�s de conversas na internet. Quando me aproximei da rua onde S�rgio morava pude v�-lo em p� na esquina me esperando. Fui at� ele e nos cumprimentamos. Era a primeira vez que nos v�amos, apesar de morarmos no mesmo bairro. Depois dos cumprimentos S�rgio me disse que t�nhamos que ir at� quase o outro lado da rua, onde ele morava. Fomos andando e logo chegamos ao local, que ficava cerca de 100 metros da Av. Brasil, uma via muito importante aqui do RJ, onde geralmente h� uma grande fluxo de ve�culos mas que agora estava quase deserta tamb�m.

Fomos logo pra detr�s da �rvore que ele havia mencionado na nossa conversa. Era uma amendoeira cheia de galhos e folhas e ficava na cal�ada, em frente ao pequeno pr�dio de 3 andares onde S�rgio morava.

- Fica agachado aqui, encostado na �rvore! - pediu ele.

Fiz o que ele pediu: agachei-me com as costas grudadas na �rvore, enquanto ele se posicionava na em p� minha frente. Eu estava num misto de medo e tes�o, olhando para os lados pra ver se vinha algu�m. Ent�o S�rgio, j� na minha frente, deu uma olhadinha tamb�m para os lados e, vendo que tudo estava calmo, abaixou a bermuda at� os joelhos, liberando seu objeto de prazer. Na posi��o que est�vamos o pau dele, j� duro e bem babado, ficou a poucos cent�metros de minha cara. S�rgio ent�o levou-o at� a minha boca, com sua m�o direita, enquanto me puxava pela cabe�a com a m�o esquerda. Assim que abocanhei sua rola, S�rgio segurou minha cabe�a com as duas m�os e come�ou a meter na minha boca. Eu me limitei apenas a ficar parado, envolvendo e pressionando seu pau com os meus l�bios, enquanto ele enfiava e tirava o pau da minha boca. Como o piru dele era normal (ele n�o era dotad�o) eu n�o tive dificuldade pra pagar o boquete sem engasgar.

- Aaah, que boca gostosa voc� tem. Aaaaah! - ficava dizendo ele em meio ao vai-e-vem de sua pica na minha boca.

- Mmmmm! - era o �nico som que eu conseguia fazer.

S�rgio sabia controlar o momento do gozo e eu j� estava com o queixo doendo quando ele tirou o pau da minha boca e me pediu:

- A�, deixa eu comer o seu cuzinho, deixa?

Ele nem esperou a minha resposta e foi logo me puxando, me colocado em p�, me virando de frente pra �rvore e abaixando minha cal�a at� os joelhos. Como ele era mais baixo que eu tive que dobrar bem os joelhos pra ficar na altura do seu pau. Fiquei, ent�o, com as m�os segurando na �rvore, o corpo quase na horizontal, a bunda arrebitada e os joelhos dobrados, esperando S�rgio colocar a camisinha. Ele fez isso rapidamente e logo eu senti a cabe�a salivada do seu pau na entrada do meu cu, for�ando a passagem. Com duas for�adas e a cabe�a entrou, com mais uma for�ada e a pica deslizou toda pra dentro de mim. S�rgio ent�o me segurou forte pela cintura e mandou vara pra dentro de mim. As estocadas era r�pidas, fortes e profundas. Mais uma vez eu fiquei passivo, me limitando apenas a vigiar a rua enquanto ele socava dentro de mim. Ficamos assim um bom tempo at� que ele se inclinou para frente, at� perto do meu ouvido direito, e me pediu:

- Posso gozar na sua boca? Estou cheio de vontade.

Esse pedido n�o estava nos planos mas, como eu estava cheio de tes�o, resolvi deixar. S�rgio ent�o tirou o pau da minha bunda, tirou a camisinha, me fez agachar novamente encostado na �rvore, segurou minha cabe�a de forma a mant�-la presa contra a �rvore, se posicionou beeem pr�ximo da minha cara e enfiou o piru na minha boca. Da� pra frente ele passou a meter na minha boca at� o momento do gozo. Os primeiro jatos foram com o pau dentro da minha boca mas, depois de algumas jorradas, ele tirou o pau da minha boca e terminou o servi�o punhetando a rola e esporrando o resto do leite na minha l�ngua. At� ele gozar tudo eu fiquei ali agachado, passivo, com a boca aberta, recebendo a sua esporra na minha l�ngua. Depois que ele acabou eu engoli sua porra e terminei o boquete limpando seu pau com a minha boca. Terminado o tes�o nos vestimos e, satisfeitos, nos despedimos, indo cada um para sua casa. E a rua continuava vazia.

Se voc� � do RJ, somente ativo, e quer se corresponder comigo, � s� me escrever ou contactar no MSN: [email protected]

Tenho fotos no UOLK em: http:laurochupapau.uolk.com.br

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