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FUI ESTUPRADA POR MINHA CULPA

Fui estuprada por minha culpa.



Sempre fui uma menina muito safada, desde pequena gostava de brincadeiras bem picantes com os coleguinhas e com os primos, j� comecei a dar aos 19 anos. Quando comecei a ganhar corpo de mocinha o meu principal prazer era ficar deixando os homens loucos, adorava me exibir e adorava quando mexiam comigo e falavam safadezas. Uma das coisas que mais me deixava doida eram as hist�rias de estupro, ficava doida quando via nas reportagens e ficava imaginando um monte de coisas, de vez em quando at� sonhava com isso e sempre acordava excitada. Hoje tenho 19 anos, mas o que vou contar agora me aconteceu quando eu estava pr�xima de fazer 16.

Moro a alguns anos em um condom�nio em uma praia do Esp Santo, de alguns anos para c� come�aram a construir alguns pr�dios na parte menos frequentada dessa praia, ent�o come�ou a aparecer muitos pe�es e eu adorava atent�-los, numa dessas obras tinha uns caras que ficavam loucos comigo, eu passava constantemente em frente a obra deles e sempre me exibindo muito, eles mexiam sempre comigo e a� eu me exibia mais ainda. Tinha um bar em frente a obra onde eu fazia quest�o de ir sempre comprar sorvete, e ficava tomando l� mesmo s� para eles ficarem me olhando, deixava eles doidos. N�o sou um mulher�o para os padr�es brasileiros, sou baixinha, mas sempre tive uma bunda bem redondinha e coxas muito grossas e sempre fiz quest�o de explorar isso. Quando ia no bar sempre procurava uma mesa onde tivesse algum pe�o e sentava na mesa de frente p ele, as vezes quando ia de saia, deixava s� um pouquinho da calcinha à mostra, ficava doida quando ouvia eles coxixando baixinho sobre mim, �s vezes quando algum mexia eu tirava sarro com a cara do coitado, dizia q eu n�o era para o bico deles, que podiam s� ficar sonhando, eles ficavam putos. Sempre que podia eu ia à praia e ficava exatamente na frente da obra (apesar daquela parte da praia n�o ser muito boa), eu usava biqu�nis min�sculos s� para perturbar eles, alguns j� tavam levando at� bin�culo para ficar me olhando, alguns paravam de trabalhar para ficar me olhando, ainda mais quando eu ficava tomando banhos bem demorados no chuveirinho do quiosque. Eu perturbei eles por meses, at� que em julho do ano passado eles deram o troco. Passei em frente a obra para ir a academia, vi de longe q alguns deles estavam no bar em frente, fiz quest�o de parar e pedir um sorvete, como sempre fazia, encostei no balc�o e fiquei xupando o sorvete l� mesmo, eu tava com uma bermuda da academia e uma calcinha bem pequenininha, que mostrava bastante o formato da minha bunda e minhas coxas, fiquei de costas para um grupo que bebia na mesa. Nisso ouvi v�rios coment�rios baixinhos, do tipo:

- j�´pensou metendo nessa bundinha gostosa?

- essa baixinha deve fuder muito gostoso

- imagina esse cuzinho de 4

- ela tem cara de que j� fode a muito tempo

- daria tudo para dar uma pirocada nessa putinha



Fiquei ali um tempo ouvindo esses coment�rios e tomando meu sorvete, quando sa� comentei em voz alta com a menina do balc�o:

- Tem gente que n�o se enxerga mesmo n�?

Dei uma olhada de desprezo para a mesa que eles estavam e sa� andando e rebolando mais ainda e fui para a academia. Quando voltei da academia, vi que o quiosque j� estava fechado e que o port�o da obra estava entreaberto, fui andando meio receosa porque a rua j� estava deserta, n�o morava quase ningu�m naquela parte ainda, quando cheguei perto do port�o vi que tinha algu�m no cantinho, fiquei gelada na hora, mas continuei e s� senti um bra�o forte me agarrando pelo meio e uma m�o tampando minha boca, ele me levantou do ch�o e me arrastou para dentro do p�tio e disse no meu ouvido que era para mim n�o gritar que seria pior, meu cora��o disparou e eu quase chorei de medo, quando olhei em volta vi que o vigia da obra estava com uma arma na m�o e que tinha mais 2 caras al�m do que me arrastou, a� eu comecei a chorar de verdade, pedi pelo amor de Deus que n�o fizessem nada comigo e eles foram me arrastando mais para dentro do p�tio, s� o vigia ficou no port�o. Um deles, o que me arrastou era bem coroa, negro e muito grande e bastante nervoso e agressivo, os outros 2 eram bem garotos, n�o deviam ter mais de 20 anos, estavam um pouco assustados, mas n�o eram t�o violentos.

Quando eu implorei para n�o fazerem nada comigo, o coroa deu uma gargalhada e disse:

- Viram? Agora a vagabundinha t� com medo. � s� voc� ficar boazinha que n�o vamos te machucar muito. Hoje voc� vai ver no que que d� mexer com pe�o.

Aquilo me deu um gelo no cora��o. E ele continuava me segurando por tr�s e me apertando forte,. Pensei em gritar, mas olhei para o port�o e vi o vigia com a arma na m�o, a� um dos rapazes falou:

- Ta vendo n�?, � melhor ficar quietinha mesmo

O coroa pegou nos meus 2 peitos e apertou com for�a, doeu pra caramba, dei um suspiro. Ele falou para os outros:

- Vamo v� se essa putinha � gostosa mesmo

Me empurrou para uma mesa grande de madeira, com bancos em volta, axo q era onde eles comiam, porque tava suja de restos de comida e engordurada, me deu nojo na hora, mas ele me levantou e me jogou em cima da mesa e me mandou deitar

- Deita a� logo sua putinha.

Ele me jogou com tanta for�a que bati com a cabe�a na mesa e at� fiquei meio tonta. Os 2 rapazes vieram logo levantando minha blusa e come�aram a xupar meus seios, um deles xupava com tanta for�a q parecia q iam arrancar. Nisso o coroa arrancou minha bermuda de lycra, pensei q ele ia arrancar minha calcinha, mas ele s� segurou do lado e puxou com toda for�a, estourando o el�stico, levei um susto. Ele me deu um tap�o na coxa e disse:

- Abre logo essa porra dessa perna

Pegou minhas pernas e abriu com tudo, passou o dedo na porta da minha buceta e enfiou com tudo, n�o aguentei e soltei um gritinho de dor, o dedo dele era grosso e �spero, e minha buceta tava seca, ele ficou metendo com toda for�a o dedo na minha buceta, eu contraia o corpo de dor mas ele enfiava mais e disse para os colegas:



- Vamo logo, coloca essa riquinha vagabunda pra xupar um pau de pe�o



Um deles subiu na mesa e ficou por cima de mim, ajoelhou de frente pro meu rosto e foi descendo at� o pau dele chegar na minha cara e mandou eu abrir a boca, eu virei o rosto, a� o coroa falou:



- Chupa logo, ce ta com nojo? Ce j� deve ter chupado um monte, anda logo vagabunda



O rapaz segurou minha cabe�a para eu n�o virar de novo e eu abri a boca, ele enfiou com tudo, quase engasguei, ele come�ou a abaixar e levantar minha cabe�a, fazendo um vaiv�m no pau dele. O outro rapaz falou que ele tamb�m queria, a� eles trocaram de lugar, quando o outro abaixou no meu rosto eu quase vomitei, ele tava com cheiro muito forte de pinto sujo, um cheiro de suor com urina, sei l�, s� sei que era bem nojento, ele segurou minha cabe�a e n�o me deixou tirar o pau, tive que prender a respira��o para n�o vomitar. Nisso senti o coroa enfiar a cabe�a no meio de minhas pernas e passar a l�ngua na minha buceta. Eu estava toda suada, nem tinha tomado banho na academia, devia ta at� fedendo, mas ele n�o quis nem saber, enfiava e l�ngua em mim e me sugava, depois ele deu uma mordida na minha buceta que me machucou. S� n�o gritei porque tava com um pau na boca, mas retra� meu corpo na hora, e o desgra�ado deu uma gargalhada na hora e disse:



- Viram? Quase arranquei um peda�o dessa buceta gostosa.



Os outros 2 continuavam se revezando na minha boca, quase me fizeram vomitar varias vezes, socando o pau na minha garganta.



O coroa parou de me xupar, pegou nas minhas pernas e me arrastou com tudo para a beirada da mesa, senti uma coisa gosmenta nas minhas costas, acho que era resto de comida da mesa, o rapaz que eu tava xupando quase caiu em cima de mim e eu quase mordi o pau dele sem querer, mas assim q ele saiu de cima o outro veio de novo.Eu fiquei na beiradinha da mesa e o coroa abriu e levantou um pouco minhas pernas, senti ele encostando o pau na minha buceta e tentei puxar um pouco o corpo para tr�s, ele me segurou e falou com raiva:



- Fica quieta vadiazinha, vou enfiar na sua bucetinha, agora voc� vai ter o que queria.



Ele colocou na entrada da minha buceta e come�ou a for�ar, eu pedi q pelo amor de Deus ele n�o fizesse aquilo, que se ele quizesse eu xuparia ele tamb�m, ele mandou o amigo dele enfiar o pau na minha boca para eu parar de falar, e o rapaz obedeceu, enfiou tudo na minha boca e ficou segurando minha cabe�a para n�o tirar da boca, nisso o coroa encostou o pau de novo na minha buceta e enfiou com tudo, aquilo parecia que tava me rasgando, eu tava seca e a cabe�a do pau dele parecia ter um formato estranho, nunca senti tanta dor na buceta, nem quando dei a primeira vez. Eu tentei me debater, mas o rapaz q tava com o pau na minha boca tirou e sentou na minha barriga e o outro correu para segurar minhas pernas. Eu pedi pelo amor de Deus para tirar, que tava doendo muito, que tava me machucando, ele disse:



- Nunca deu prum macho de verdade? Agora vai sentir um pau de pe�o te arrombando e n�o os viadinhos riquinhos que te comem.



Eu comecei a chorar muito e solu�ar, pedindo para parar, os outros 2 nem colocaram o pau mais para eu xupar, s� ficaram me segurando para o amigo deles me comer, e ele segurava a minha cintura com tanta for�a, com aquelas m�os grandes e �speras, que tava me machucando, eu rezava para ele acabar logo, quando ele come�ou a ir mais r�pido e mais forte e falava:



- Segura ela que eu vou encher a buceta da riquinha de porra, � isso que ela queria.



Ele gozou r�pido e eu senti aquele jato l� dentro de mim, senti que ele tinha gozado muito. Ele ainda com o pau dentro de mim perguntou se eu tinha gostado de dar prum macho de verdade. Quando ele tirou de dentro de mim eu me senti arrombada, toda dolorida. A minha sorte � que ele gozou r�pido. Ele tirou o pau e me puxou com tudo pelo bra�o de cima da mesa e disse:



- Desce logo da� putinha, chega de ficar deitada nessa mordomia.

Eu quase ca� no ch�o, mas ele segurou no meu bra�o, me levantou e me deu um tap�o na cara, eu desabei a xorar e falei que j� tava bom, que me deixassem ir embora, pelo amor de Deus. Ele me disse que parasse de frescura, que mulher de pe�o gostava � de apanhar mesmo. Disse para os outros 2 que agora era a vez deles, mas que antes eu ia ter que limpar o pau dele. Ele sentou na beirada da mesa e foi s� a� que fui ver o pau do coroa e soube porque senti tanta dor. O pau dele era o mais estranho que eu j� vi, n�o era t�o grande, mas era grosso, tinha uma cabe�a redonda, bem mais grossa que o resto do pau (enorme mesmo), parecia que tava inchada e ainda por cima era bem torto, ele tava com o pau amolecendo e mandou que eu xupasse logo, que deixasse ele limpinho e que sentisse o gosto da porra dele. Me deu muito nojo, aquele coroa nojento com o pau pingando porra, hesitei um pouco e ele me puxou pelo bra�o, segurou meu cabelo e abaixou minha cabe�a com for�a e disse:



- Chupa logo essa porra e para de frescura sua vadia, vem mamar no seu macho, anda.



Ele segurou minha cabe�a e eu coloquei o pau dele na boca com muito nojo, eu quase vomitei e ele percebeu, tirou o pau da minha boca e deu uma cuspida na minha cara e depois outro tap�o q eu quase ca�, a� ele falou:



- Chupa essa porra direito. Viram? a fresquinha tem nojo de porra, eu tinha q ter gozado � na boca dela.



Nisso eu levei a m�o no rosto para limpar a cuspida dele, ele segurou minha m�o e disse que n�o tinha mandado eu limpar nada, chamou os amigos dele e disse:



- A putinha ta com nojo do meu cuspe, vem c�, vamos mostrar pra ela.



Ele segurou minha cabe�a e mandou os outros 2 cuspirem na minha cara tamb�m, eles vieram e cuspiram quase ao mesmo tempo na minha cara, eu fechei a boca e os olhos,senti que minha cara tava toda cuspida, a� ele me virou de frente p ele, chegou bem perto e cuspiu de novo tamb�m e me disse:



- Pronto, agora a riquinha vai parar de frescura.



Eu j� nem conseguia chorar mais, tava me sentindo nojenta, sentia um monte de porra escorrendo pela minha perna e tava com o rosto fedendo do cuspe deles. Ele se sentou de novo na mesa e me mandou xupar direito dessa vez. Eu olhei para o vigia no port�o com a arma na m�o e perdi toda a esperan�a de tentar sair dali. Ent�o abaixei e comecei a xupar o pau dele de novo. Nisso senti algu�m me pegando por tr�s e tentando enfiar na minha buceta, mas como sou muito baixinha, ele demorou a conseguir. Dessa vez n�o senti tanta dor, a pau dele era bem menor e ele n�o era t�o agressivo como o coroa. O rapaz reclamou que naquela posi��o tava muito dif�cil porque eu era muito baixa. O coroa falou pra ele:



- Deita a� no ch�o que vou colocar a vagabunda em cima do seu pau.



Eles obedeciam tudo q ele mandava, acho q � porque era mais velho e mais bravo.

O rapaz deitou no ch�o sujo e o coroa mandou eu parar de xupar e ir satisfazer logo o amigo dele. Eu j� tava me conformando e vi que n�o adiantava tentar resistir, fui e sentei logo, entrou tudo de vez, mas n�o senti dor n�o, axo q a porra do coroa ajudou a lubrificar, mas eu sentei nele e n�o tive rea��o, fiquei parada e ele pediu para eu rebolar no pau dele, eu comecei e me mexer devagar, a� o coroa se irritou, pegou nos meus 2 peitos e apertou com muita for�a, eu quase dei um grito, mas me segurei, ele continuou apertando e disse:



- � assim que se rebola piranha? N�o sabe dar n�o? Meu amigo tamb�m quer gozar nessa sua buceta, anda faz isso direito, se n�o quiser apanhar mais.



Eu comecei a xorar de novo e comecei a cavalgar o rapaz, mas n�o parava de xorar, ent�o o coroa mandou o outro rapaz enfiar o pau na minha boca para me fazer parar de resmungar e o rapaz novamente obedeceu, enquanto isso o outro come�ou a se movimentar r�pido por baixo de mim, bombando com for�a, senti q ele ia gozar, fiquei aliviada, pois j� estava um pouco cansada. Ele tamb�m me encheu de porra. Quando tentei levantar o coroa me disse:



- Ta com pressa putinha? Deixa ele sair e fica quieta a� que vai cavalgar outro agora.

E fez sinal p o outro rapaz deitar, mas esse disse que queria me pegar por tr�s, foi num monte de lajotas q estava pr�ximo do port�o e trouxe duas, colocou perto da mesa, me mandou subir em cima e colocar as m�os na mesa, fiz isso, mas o coroa veio e puxou minhas m�os mais para o meio da mesa e mandou eu empinar mais a bunda. Tive que colocar meu rosto naquela mesa nojenta, com cheiro de gordura velha, mas eu j� nem tava ligando mais para isso, s� queria que eles acabassem logo. O coroa me viu naquela posi��o, veio e me deu um tapa t�o forte na minha bunda que quase me derrubou das lajotas, a� pegou minha bunda com as duas m�os e abriu e falou para os outros:



- N�o falei que esse cuzinho ainda era virgem? Olha como ta fechadinho.



Mas eu n�o era virgem n�o, j� tinha dado a bunda uma vez para um namorado meu.



O coroa soltou minha bunda e falou para o rapaz:



- Vem logo, ensopa mais a bucetinha dessa putinha, vamos deixar ela bem xeinha, vai logo, ela ta esperando.



O rapaz se ajeitou atr�s de mim, mesmo com as lajotas a minha altura ainda n�o ficou legal, mas ele se abaixou um pouco e enfiou de uma vez, mas nada doeu tanto quanto a metida do coroa. Ele come�ou a socar com for�a e eu ca� da lajota e o pau dele saiu de dentro, eu voltei r�pido, com medo de apanhar, ele enfiou de novo e logo nas primeiras bombadas eu desequilibrei de novo e o pau saiu outra vez, nisso o coroa chegou perto e deu um tapa com tanta for�a entre minha coxa e minha bunda, que ficou latejando. Eu comecei a chorar de novo, mas voltei r�pido para minha posi��o, a� comecei a me segurar firme na mesa para n�o cair de novo. O rapaz come�ou de novo e rapidinho gozou. Minha buceta tava t�o inundada que nem senti direito se tinha sido muita porra igual os outros, mas quando ele tirou senti a porra escorrer de novo pelas minhas pernas. Passei a m�o na minha buceta e senti uma ard�ncia. O rapaz olhou para mim e perguntou:

- Ta doendo a bucetinha, n�? Nunca levou tanto pau?



Eu n�o respondi nada, mas tava sentindo arder bastante. Eu peguei a minha bermuda no ch�o e disse:

- me deixem ir agora, por favor, n�o aguento mais.



O coroa olhou para o rel�gio e me respondeu:



- .Ainda ta muito cedo, ainda n�o tem uma hora que ta aqui. Esperamos isso muito tempo, voc� n�o vai fazer essa desfeita com a gente.



Olhou para os 2 rapazes e perguntou se eles j� queriam ir embora. Os 2 disseram que n�o, eu comecei a chorar e implorar, disse q j� tava tarde, que minha m�e podia me procurar. Que eles j� tinham feito o que queriam O coroa perguntou aos 2 se j� estavam satisfeitos e eles olharam para mim, depois para ele e balan�aram a cabe�a que n�o. A� o desgra�ado tomou a bermuda da minha m�o, deu uma gargalhada e disse que eu ia ter que satisfaze-los de novo. Nisso os 2 rapazes vieram me agarrando, apertando minha buceta, minha bunda, mordendo e sugando meus peitos, que j� estavam roxos e doloridos pelo que j� tinham feito. A partir da� come�aram mais uma se��o de humilha��o e sadismo que s� terminou quase 3 horas depois.



Se quiserem que eu conte o que mais aconteceu naquela obra, entrem em contato, fa�am seus coment�rios e me pe�am que eu envio o resto.



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