bom n�o vou revelar nomes por motivos obvios e isso n�o � um conto � real .
moravamos tanto eu como o resto dos primos bem perto uns dos outros , nos eramos dividido em turmas e era eu um outro primo um ano mais velho que eu e uma prima na mesma faixa de idade nossa que estavamos entre o 7 ou 8 anos e o resto dos primos ja tinham entre 19 e 19 anos .
passavamos os dias brincando e sempre os trez , era de amarelinha, de casinha , de pic esconde , de pega ladr�o e as vezes iamos em uma chacara pegar frutas que o dono um turco deixava , la nessa chacara por ser deserta acostumamos passar a maior parte do dia por la, voltando para casa s� a tardinha para tomar banho e dormir .um certo dia n�o sei porque n�o fomos para o mato e ficamos em casa para brincar , era uma casa de tabua e bem grande e nos os meninos dormiamos todos em um quarto e os ja mais rapas dormia em outro quarto , eu me esqueci de dizer que eram duas familia morando juntos e essa minha prima morava em outra casa enfrente , brincavamos sempre os tez era eu ela e seu irm�o .
nesse dia brincando dentro de casa encontramos uma revista que
na �poca chamava-se pelo apelido de catecismo, hoje quaze ningu�m se lembra ,mas naquela �poca fazia muito sucesso entre
os rapazes , era proibida n�o para 19 anos e sim para 21 ja que regime era militar e o pais tinha acabado de passar por um golpe militar e essa revista era feita de caricaturas de homens transando com mo�as , com eguas , com cadela , de cachorro transando com mo�as e etc .
essa que encontramos no quarto do meu primo mais velho era de um homem trnsando com uma mocinha e nos baloes de frases a mocinha reclamava e achava bom , bom aquilo despertou e praticamente tirou a gente da inocencia que viviamos
olhamos aquilo por horas depois colocamos no mesmo lugar , que se meus primos descobrissem que tinhamos mexido ali , com serteza iriamos apanhar e eles tamb�m , mas eu acho que ele e os outros devem ter desconfiado de algo errado e mais na frente voces v�o entender por que .
daquele dia em diante come�amos , isso eu e o irm�o de minha prima a tentar transar com ela , e eu digo tentar por que a gente n�o conseguia consumar o fato , ficavamos esfregando nossos pintinhos duro atraz mas sem sucesso , eu hoje imagino que de alguma forma era prazeroso para ela por que toda vez que chamava ela , ela nunca recusou .
acustados ir e passar quaze que o dia la nessa tal chacara bricando debaixo de um p� de manga e no meio de um matagal
e come�amos brincar de transar la tamb�m e n�o tinha lugar melhor , pois era ´so n�s e mais ningu�m e no meio do nada .
minha prima tirava toda a roupa e n�s tamb�m e ficavamos tentando enfiar o pinto no seu cusinho , eu tinha nessa �poca acho que 7 anos ela tamb�m e seu irm�o era mais velho que ela e era o que tinha 8 anos e nesse dia depois que saimos para l� e iamos brincar o que sempre faziamos e estavamos t�o envolvidos na brincadeira que n�o ouvimos barulho do meu primo
de quinse anos chegando , quando eu vi tomei um bruta susto mas ja era tarde e ele meio que sem grassa s� se limitou a perguntar, oque voces est�o fazendo .
nada eu respondi e ele perguntou , ent�o porque est�o sem roupas ? ent�o meio sem gra�a e com medo de apanhar em casa explicamos de que estamos brincando e pedimos para ele n�o contar nada , ele respondeu , e perguntou ? deixa eu brincar tambem , minha prima ficou indecisa talvez com vergonha devido a idade dele mas acabou deixando , bom ele tirou o pinto para fora, eu quaze cai de suto com o tamanho, minha prima ent�o ficou de boca aberta sem dizer nada, ela ficou como que paralisada olhando para aquele negocio enorme, ent�o ele arrumou ela de quatro p�, abriu as pernas dela pegou bastante saliva colocou no reguinho dela e come�ou a passar o dedo na entrada do seu cusinho e vez ou outra ele tentava enfiar o dedo e ela reclava e foi indo assim at� que ela n�o reclamou mai ai ele arrumou a cabe�ona na porta do seu cuzinho e foi fazendo press�o e escorrendo as m�os nas costas dela at� o ombro, segurou e empurrou ela deu um grito e tentou sair fora chorando o resto eu conto no outo conto