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MEU SOGRO...MEU MACHO!

rnrnMEU SOGRO...MEU MACHO GOSTOSO!rnrnrnOlaaaaaa...chamo-me Andr�ia e resolvi contar como me tornei uma putinha casada insaci�vel.rnCom 19 anos minha vida n�o era nada agrad�vel pois trabalhava de domestica em casa de fam�lia e pra coisa ficar pior ainda meu pai era um homem muito rude e por beber muito vivia me batendo por qualquer coisa e minha m�e coitada quase n�o podia fazer nada pra me defender porque se reclamasse acabava apanhando tamb�m.rnCom essa idade eu j� era mulher feita. rnLoirinha de 1.60 m., olhos verdes, seios m�dios, coxas grossas, bunda arrebitada e boca bem carnuda que me dava um ar bem sensual. Entre minhas coxas tinha outra coisa que tamb�m era bem carnuda. Minha buceta tinha l�bios bem inchados fazendo que minhas calcinhas acabassem entrando no meio deles provocando choquinhos deliciosos no meu grelo enorme. rnPercebi que meu grelo tinha uma sensibilidade incr�vel, pois quando passava o sabonete nele durante o banho bastava esfreg�-lo alguns minutos para que todo meu corpo tremesse gozando copiosamente.rnNem sabia direito o que era uma pica porem sabia que ia gostar muito de ter uma dentro de mim. Rss.rnE foi ent�o que durante a festa de anivers�rio de uma amiga conheci Denis, um rapaz de 20 anos, que trabalhava de vendedor em uma distribuidora de rem�dios da regi�o e come�amos a conversar. rnDenis tinha 1.70 m. moreno, rosto bonito, corpo razo�vel e parecia ser um cara legal. A �nica coisa que notei na conversa dele � que se mostrava uma pessoa de id�ias conservadoras principalemente em rela��o ao sexo porque logo comentou que s� se casaria com uma garota se ela fosse virgem. Ele dizia que n�o se casaria com uma vagabunda de jeito nenhum. rnToda faceira e cheia de interesse no rapaz j� fui frisando que nunca tinha tido namorado e que era completamente virgem...quase uma santa. Rss. Claro que nem comentei que todos os sabonetes que deslizaram pela minha buceta carnuda tinham me feito ter orgasmos maravilhosos.rnDenis e eu come�amos a namorar e r�pidamente ele come�ou a falar em casamento e logicamente que isso muito me interessava e para deix�-lo mais animado procurava ser uma ?futura esposa? perfeita e bem safadinha. Ele tamb�m n�o tinha muita experi�ncia sexual, mas ficava com o pintinho duro com facilidade e pra faz�-lo gozar era muito f�cil. Bastava umas apalpadas com a m�o ou ent�o virar a bunda pra ele me encoxar que rapidinho o safadinho gozava. Apesar de toda minha inexperi�ncia atrav�s de revistas ou de conversas com amigas j� tinha notado que o tamanho da ?ferramenta? do meu futuro maridinho era bem ?pequena?, mas isso n�o me parecia ter muita import�ncia.rnO meu real desejo era me casar e sair da casa do meu pai e poder ter uma vida sem tanto sofrimento.rnTudo correu como planejei e quando completei 19 anos me casei com Denis.rnFomos morar em um pequeno AP que a empresa dele cedeu enquanto nossa casa estava sendo constru�da. Combinamos de s� termos filhos depois de uns 3 anos e passei a tomar anticoncepcional.rnA fam�lia de Denis era pequena e no casamento s� vieram alguns parentes e a m�e dele. O pai que era capataz de uma fazenda em Goi�s havia sofrido um acidente com um cavalo e estava em recupera��o.rnAte achei estranho ele n�o se importar muito com a n�o presen�a do pai em nosso casamento, mas sem entrar em detalhes comentou que ambos nunca se deram muito bem enquanto viviam juntos.rnNa minha noite de n�pcias de minha lua de mel se n�o tivesse sa�do um pouco de sangue nem parecia que eu era virgem de tanto desejo que meu corpo mostrava. O tes�o era tanto que no momento que meu caba�o foi rompido a dor se transformou em prazer e gozei deliciosamente sem contar que durante a noite inteira procurei meu maridinho querendo ser comida a toda hora. Meu marido at� comentou brincando que tinha arrumado uma ninfoman�aca como esposa de tanto que eu queria transar. rnN�o demorou pra que me tornasse uma putinha completa. Tudo me dava tes�o e prazer. Adorava dar o cuzinho, chupar pau e sentir minha boca ser inundada de porra e tamb�m o pau na minha buceta sedenta sendo pega de 4 igual cadelinha no cio era uma loucura super gostosa.rnE esse fogo que existia entre minhas coxas, na minha boca e no meu cuzinho durante uns 4 meses ate que meu maridinho conseguiu dar conta, mas logo percebi que a coisa foi esfriando...esfriando...e depois de uns 6 meses de casada a coisa acabou ficando na base de uma ou duas vezes por semana. Ele se justificava dizendo que viajava muito como vendedor e tamb�m pelo motivo da constru��o de nossa casa e que consumia tempo e dinheiro pra que tudo ficasse perfeito.rnLogo meus dedinhos espertos e o sabonete durante o banho voltaram que for�a total para tentar acalmar o tes�o que me deixava completamente alucinada por qualquer motivo. Bastava um beijo durante a novela ou um filme er�tico na TV que minha buceta carnuda ficava ensopada e meu grelo saltado latejasse de vontade de ser bolinado...ou de prefer�ncia sugado com vontade. Eu adorava uma boca chupando e lambendo minha buceta e at� isso meu maridinho n�o fazia mais como antes.rnPra tentar tomar meu tempo pedi para meu maridinho me ajudar a arrumar um servi�o e isso rapidamente ele conseguiu em uma empresa de cosm�ticos e logo comecei a trabalhar na sec��o de pacotes. O servi�o era legal al�m de um sal�rio razoavel, porem logo vi que naquele lugar o meu tes�o ia ficar mais acentuado porque tinha 2 homens que trabalham naquela sec��o que eram muito safados. A todo instante eles ficavam elogiando meu corpo e principalmente minha bunda arrebitada dizendo que eu era a mais gostosa de todas que trabalhava la sem contar que disfar�adamente sempre davam um jeitinho de se esfregar em mim. No come�o fingi achar ruim aquele assedio, mas logo passei a deixar que os safados abusassem um poquinho. Era um tal de passar por tr�s de mim se esfregando acintosamente no meu bumbum que at� de olhos fechados j� sabia quem era um ou o outro. O mais gostoso era que dava pra sentir que os safados eram bem dotados. Minha vontade era ir pros fundos daquele deposito e dar minha buceta para os dois, mas apesar de todo o tes�o de maneira alguma iria fazer isso pois com certeza poderia acabar me trazendo problemas. rnMas essas safadezas me deixavam toda excitada e quando chegava em casa me bolinava at� quase me matar de tanto gozar. Meus dedinhos estavam at� criando calos. Na verdade eu estava prontinha pra dar pra outro macho se surgisse uma oportunidade sem que ningu�m ficasse sabendo. O problema � que a cidade era pequena e quase todos se conheciam.rnSe o sonho de um dia conseguir viver uma aventura sexual inesquec�vel com um macho pauzudo que me deixasse plenamente satisfeita me parecia quase imposs�vel teve um acontecido totalmente inesperado que iria me despertar desejos incr�veis.rnS�mara era uma mulata de 1.75m., bonita de cabelos curtinhos de 24 anos que sempre passava na empresa na parte da tarde pra vender empadinhas que a m�e fazia. Muitas pessoas que trabalhavam ali compravam aqueles salgados que al�m de deliciosos eram baratos. Eu e S�mara acabamos fazendo amizade e sempre trocavamos id�ias e um dia ela pediu pra usar o banheiro da empresa...queria fazer xixi...a acompanhei at� la. Ela entrou no box sem fechar a porta e ao abaixar o short que usava vi que sua buceta quase negra era totalmente depilada e como achei bonita disse:rn-S�mara...olhando sua bucetinha sem pelos achei que fica muito mais bonita assim...onde vc se depila?rnEla deu um sorriso ficou em p� se mostrando e disse:rn-eu mesma me depilo Andr�a...alias...fa�o isso em algumas mulheres que me procuram...tamb�m depilo axilas...bu�o...isso me ajuda a ganhar uma graninha a mais! Se vc quiser � s� passar em casa depois do servi�o...ou ent�o eu vou na tua casa...tanto faz! rn-humm...gostei de ver a sua bucetinha lisa...a minha � bem peludinha...e fica maior ainda do que j� �! rn-como? N�o entendi...me deixa ver a sua peludinha Andr�ia...mostra pra mim amiga!rnMeu uniforme de trabalho era uma cal�a comprida azul escura com blusinha branca e sem pestanejar abaixei a cal�a junto com a calcinha e mostrei minha buceta carnuda peludinha pra S�mara que deu uma boa olhada nela e sorrindo disse:rn-Andreia...tua buceta � diferente das que to acostumada a depilar...grandona...acho que depilada deve ficar mais bonita ainda! Vc tem l�bios bem desenvolvidos...igual tua boca...vc tem boc�o...labios grossos...vc � bem diferente!rn-Agora vc me deixou toda encucada do jeito que olhou e comentou sobre minha buceta...e tamb�m da minha boca...com l�bios grossos...vc achou bonita mesmo...ou s� ta falando assim pra me agradar?rnEla deu uma gargalhada e disse:rn-Andreia...larga de ser boba...te acho muito gata...pra mim vc � a minha cliente de empadinhas mais linda...acho sua boca muito sexy...e agora olhando sua buceta...tamb�m acho que teu marid�o deve se divertir muito com ela...vc deve ser bem apertadinha com esse l�bios carnudos...tem um grel�o lindo que deve ser delicioso de ser chupado e pelo jeito acho que vc tamb�m leva jeito de ser bem safada na cama...ja reparei que vc n�o consegue andar sem rebolar como puta esse rabo empinado! rnCai no riso com as observa��es de S�mara sobre mim e agradeci os elogios toda faceira e retribui dizendo que tamb�m a achava uma mulata muito linda e tamb�m uma boca linda. rnNem me importei em dizer que ela s� tinha errado quanto a se divertir com meu marido. Comentei que ele era bem devagar quanto a sexo e que se dependesse dele era perigoso eu voltar a ser virgem. rnEla sorrindo disse que isso era um pecado imperdo�vel e que se desejasse ser depilada era s� dizer que ela faria em mim com prazer e que na primeira vez seria inteiramente gr�tis.rnNa hora me lembrei que meu marido ia viajar no outro dia logo de manha e aproveitei pra combinar que ela fosse at� em meu AP a tardezinha depois do meu hor�rio de servi�o.rnFaltava menos de um m�s pra meu anivers�rio de 19 anos e decidi que minha buceta carnuda ia atingir a ?maioridade? completamente lisinha. Rss.rnNo outro dia assim que cheguei no meu AP fui tomar um banho caprichado pra esperar a minha ?depiladora?. Sai do banheiro e como quase sempre que estava sozinha no meu AP s� coloquei um tamanquinho que adorava e fiquei peladinha andando pra la e pra. O predinho onde morava tinha 3 andares e meu AP era no ultimo e como n�o havia vizinhos podia ficar super a vontade.rnEm quest�o de minutos a campainha tocou e era S�mara chegando e quando abri a porta notei que ela estava vestida de uma maneira bem diferente de quando passava na empresa vendendo empadinhas. Ela estava de salto alto com vestido de malha curtinho todo colado ao corpo mostrando sem pudor toda sua beleza quase negra e brinquei dizendo:rn-nossa S�mara...realmente vc esta muito diferente da vendedora de empadinhas...vc t� linda assim com essa roupa e esse salto...ficou mais alta ainda! Pensei uma safadeza agora...se vc fosse homem com esse tamanho todo...acho que ia ter um pint�o enorme ai no meio das pernas...n�?rnEle caiu em risos e ent�o entrou na brincadeira dizendo:rn-bem...se isso acontecesse...eu iria adorar ter uma pica bem grande e grossa...principalmente pra comer putinhas safadas igual minha amiga Andr�ia que atende a porta sem perguntar quem �...completamente peladinha...ja pensou se fosse um tarado que entrasse aqui...sua maluca?rn-hummm...a ideia at� que � boa...se fosse um tarado com um pau bem grande e grosso...do jeito que ando tarada acho que puxava ele rapidinho pra dentro e ficava de 4 no sof� e pedia pra me comer bem gostoso...durante umas duas horas...no minimo!rn-To vendo que minha amiga � muito safadinha...eu n�o conhecia esse lado de putinha tarada...mas sou obrigada a dizer que se vc fosse um homem tamb�m ia ter uma pica enorme...sua buceta � bem grande e seu grelo ent�o. Rss. rn-bem...isso n�o tem como esconder...espero que depois de depilada fique mais bonita...to louca pra mudar...ainda mais depois que vi a sua pretinha lisinha ontem...adorei!rn-humm...depois disso acho que vou deixar de usar calcinhas e mostrar minha bucetinha fazendo propaganda...quem sabe arrumo mais clientes! Rss.rn-S�mara...pode ter certeza que sim...eu garanto! Rss.rn-Andreia...vc � muito louquinha garota...nem parece que � casada...vc tem uma alegria contagiante e olhando assim...completamente nua...vc � muito sensual...exala tes�o com uma naturalidade incr�vel!rn-nossa...assim vou ficar me achando...mas...na verdade...adoro ficar nua...n�o gosto muito de roupa!rn-bem ent�o vamos depilar a gata loira...te deixar mais linda ainda...vou preparar a cera...vc vai se sentar naquela poltrona maior e vai abrir bem as perninhas pra mim...como vai ser sua primeira vez...prometo que vou ser bem cuidadosa...n�o vai doer quase nada! Rss.rn-S�mara...enquanto vc prepara a cera...vou te contar um segredinho! Quando na noite de nupccias o pinto do meu marido quebrou meu cabacinho claro que senti um pouco de dor...mas...vc acredita a dor me fez gozar mais r�pido. Rss. Ent�o se na hora que vc arrancar os pelinhos da minha buceta doer um pouco � at� perigoso gostar! rn-Andreia...vc cada vez me surpreende mais...sua doida...ent�o pelo jeito vc gosta de levar uns tapas na hora do sexo...gosta de sexo selvagem � sua tarada?rn-Na verdade at� gostaria...ja vi isso em alguns filmes...mas como at� hj s� transei com meu maridinho e como j� te falei...como ele � devagar nessas brincadeirinhas...quem sabe quando provar outro! Mas s� falei de mim at� agora...revelando meus segredinhos...quero saber dos seus tamb�m! Vc teve te um monte machos querendo te comer n�?rn-que nada...tem um bando de chatos que n�o sabem como tratar uma mulher...ja faz 4 meses que n�o saio com ninguem...to na base da siririca...toda noite antes de dormir...brinco com minha bucetinha!rnEnquanto S�mara terminava de preparar a cera minha intui��o me dizia que naquela conversa cheia de elogios e confidencias estava deliciosa e ent�o a sess�o de depila��o come�ou. Samara sabia o que fazia e n�o demorou muito pra minha buceta carnuda ficar bem lisinha. Logicamente que algumas vezes senti doer quando os pelos eram arrancados com for�a e ent�o toda fresca reclamei dizendo:rn-aiii...S�mara...vc disse que n�o ia doer...vc mentiu pra mim sua s�dica! Rss.rnFoi incr�vel quando ela sorrindo disse:rn-Sua loira safada...vc disse que n�o se importava com um pouco de dor...fiz a depila��o do jeito que achei que vc ia gostar...pra deixar essa buceta linda ardendo um pouco! Vc pediu assim...ta reclamando agora...depois que acabou �? Rss.rn-Vc � uma torturadora...podia passar alguma coisa para parar de arder...sua maluca!rnEla ent�o pegou um pouco de gel geladinho e sem falar nada espalhou pela minha buceta carnuda e come�ou a massagear. Em segundos senti meu grelo crescer e ficar durinho entre os dedos daquela mulata safada. E sem me importar muito com ela poderia pensar sobre mim dei um gemido dizendo:rn-hummm...agora ta bem melhor...que delicia esse gel...pode passar mais...to adorando!rnEla toda safada deu um sorriso e sussurrou:rn-agora ta gostando ne putinha loira...ja senti seu grel�o durinho nos meus dedos...eu sei do que vc esta precisando sua safada...e vou te dar...vc vai gostar muito...sua putinha tarada!rnQuando me dei conta a boca carnuda estava colada na minha buceta e sugava com maestria meu grel�o todo teso e em segundos eu rebolava sem parar gozando copiosamente e ent�o vi que Samara tamb�m estava completamente nua e toda tesuda ele se deitou em cima de mim e come�ou a beijar minha boca. Adorei o beijo daquela mulher e ent�o ela sussurrou nos meus ouvidos toda tesuda:rn-fica de 4 sua cadelinha loira...adoro lamber buceta de putinhas por tr�s...vou te fazer gozar gostoso... sua safada tarada...quero vc rebolando na minha lingua putinha loira. rnNem precisou repetir a ordem e fiz o que ela queria e logo tinha uma boca sedenta por toda extens�o da minha buceta e do meu cuzinho e ent�o senti uma coisa que me fez pegar fogo. A mulata come�ou a bater com for�a na minha bunda...sua m�o pesada do�a deliciosamente e gozei intensamente. rnSamara sabia como dar prazer a uma mulher e tive um orgasmo atr�s do outro. rnEnt�o depois de me fazer gozar um monte ela me deitou de costas no sof� e toda tarada se sentou com aquela buceta pretinha no meu rosto e todo tesuda sussurrou:rn-chupa bem gostoso...putinha loira...quero gozar nesse boc�o teu...chupa...lambe...me faz gozar!rnEla rebolava no meu rosto quase me afogando e toda tarada gozei novamente sentindo aquela buceta se esfregando na minha cara.rnSamara gritou e gozou se mijando toda molhando meu rosto e meus cabelos.rnEla ent�o sem que eu esperasse se levantou toda tremula e me pegando pelos cabelos me deu 2 tapas bem fortes no rosto e sussurrou:rn-adoro bater na cara molhada de putinha que me faz gozar gostoso...adorei sua boca cadelinha!rnToda safada dei um sorriso e sussurrei:rn-aiii...assim...vc me deixa com mais tes�o...sua puta s�dica! rnEla toda tesuda me aplicou mais dois tapas fortes no rosto e ent�o colou sua boca na minha e nos beijamos com vol�pia nos acariciando como duas loucas. Gozamos de novo gemendo alto de prazer.rnDepois dessa primeira vez viciei em transar com S�mara. rnAquela mulata era uma safada que me fazia gozar como nunca havia gozado. A vadia gostava mesmo era de mulher e me confessou que desde que me viu pela primeira vez sentiu a bucetinha piscar e s� estava esperando a chance de me pegar. E quando comentei que meu maridinho n�o me comia direito ela teve certeza que mais cedo ou mais tarde minha bucetinha seria dela. rnDurante um ano me tornei a f�mea daquela mulata tesuda. Ela me doutrinou a sua maneira e acabei adorando ser dominada por ela. Apanhar durante o sexo se tornou um prazer indispens�vel. E quando meu marido fazia viagens mais longas ela dormia comigo e ?judiava? gostoso de mim. rnEu at� imaginava outro macho entre minhas coxas mas como tinha Samara pra acalmar o meu tes�o a coisa ficava s� na vontade. Meu maridinho ent�o continuava a mesma merda de sempre...uma ou duas trepadas rapidinhas por semana. E o meu tes�o com 19 anos era cada vez mais intenso.rnFoi ent�o que Denis meu marido disse que sua m�e tinha precisado operar de ultima hora por causa de uma crise aguda de apendicite e quis ir v�-la e tiramos 19 dias de licen�a em nossos servi�os para isso.rnAdorei poder fazer uma viagem mesmo sendo para uma fazenda no interior.rnTamb�m seria a oportunidade de conhecer meu sogro que n�o tinha ido ao meu casamento.rnFomos pra la e quando chegamos a minha sogra ainda estava acamada se recuperando da cirurgia. rnMeu sogro me tratou muito bem me abra�ando apertado com seus bra�os fortes.rnQuando fui apresentada ao meu sogro percebi que meu marido n�o tinha puxado em quase nada ao pai.rnSeu Jo�o tinha 44 anos e era um moreno alto muito forte com um sorriso aberto e um olhar dominante. Um homem acostumado ao trabalho pesado e de muita responsabilidade, pois cuidar de uma fazenda com um rebanho enorme de gado n�o era um servi�o f�cil.rnDenis realmente n�o parecia ter muita intimade com o pai porque conversavam muito pouco.rnEm compensa��o com a m�e Denis se relacionava muito bem trocando carinhos e risos.rnNo outro dia de manh� durante o caf� seu Jo�o me disse que se eu quisesse ele me arrumava um cavalo para que pudesse dar uma volta pela fazenda que era bem grande e comentou sobre uma cachoeira muito bonita a uns 3 km da sede que merecia ser visitada. Logicamente que fiquei toda animada com aquilo e quando fui pedir ao meu maridinho pra me acompanhar ele disse que tinha vindo pra ficar com a m�e mas se quisesse poderia ir sozinha.rnEm seguida procurei meu sogro e pedi que ele me arrumasse um cavalo para o passeio e ele todo solicito logo me trouxe um dizendo que podia andar tranquila com ele porque era bem adestrado. rnComo estava muito calor coloquei um short e uma camiseta e quando ia saindo meu sogro disse:rn-Andreia...minha nora...vc quer que eu mande algum pe�o te acompanhar no passeio?rn-Seu Jo�o...n�o precisa...quando eu tinha 1214 anos eu andava sempre a cavalo na minha cidade...to acostumada...mas...se o Sr. quiser me acompanhar...eu iria adorar!rn-Opaaa...com certeza eu iria gostar de andar por ai acompanhado de uma loira t�o bonita como minha nora...mas ainda tenho que fazer v�rias coisas...dar ordens para os pe�es...mas quem sabe depois a gente se encontra por ai!rn-tomara que sim...tenho certeza que vou adorar o passeio...essa fazenda � muito bonita! S� me fala uma coisa meu sogro...n�o tem pergio de aparecer alguma on�a n�? rn-Rss...claro que n�o minha querida...e de dia assim n�o tem problema...e se quiser nadar no rio e na cachoeira que te falei...pode entrar tranquila...que tamb�m n�o tem piranhas!rn-humm...com esse calor seria muito bom mesmo...mas...eu nem trouxe biqu�ni...sen�o com certeza ia aproveitar...ia voltar bem bronzeada pra casa...com esse sol lindo que ta fazendo! Rss.rn-Andreia...deixa te dizer uma coisa...querida...n�o se preocupe com isso aqui n�o...se quiser pode nadar nua na cachoeira...at� aviso pro pessoal n�o ir at� la enquanto minha nora estiver aqui...apesar de que acho melhor nem avisar...ai � perigoso os curiosos irem mesmo...ainda mais uma loira linda igual minha nora...mulher igual vc por aqui � dificil! Rss.rnFiquei toda faceira com aquele elogio aberto do meu sogr�o e sorrindo disse:rn-nossa...fiquei me achando agora...adoro ser elogiada...meu sogro sabe com agradar uma mulher hein ...garanto que dever ter deixado muitas mulheres apaixonadas por esse mundo n�?rnEle deu um sorriso safado e disse baixinho:rn-s� elogio mulheres que merecem...e minha nora com certeza merece esses elogios e muito mais...vc sabe disse...vc tamb�m deve ter deixado muitos homens apaixonados por vc...alias acho que meu filho deve ter ganhado na loteria...por ter conseguido se casar com uma mulher como vc.rnQuando ele me ajudou a subir no cavalo senti sua m�o forte pegar no meu bumbum empinado e ent�o deu pra sentir seus olhos percorrerem todo meu corpo. Senti-me completamente nua com o olhar penetrante do meu sogro e o pior � que gostei muito. Rss. Os biquinhos dos meus seios ficaram durinhos na hora e sorri dizendo:rn-bem...ja que meu sogro resolveu me deixar passear sozinha...ent�o to indo...to louca pra conhecer a cachoeira!rnSai cavalgando bem devagar e observando as belezas naturais daquele lugar e depois de algum tempo cheguei ao rio e fui subindo pelas margens at� que me deparei com a cachoeira toda imponente com �guas completamente limpas. O barulho daquela �gua caindo forte era inebriante e sem frescura tirei a camiseta, o short e at� pensei em ficar de calcinha mas tirei-a tamb�m e completamente nua pulei na �gua. Que delicia nadar nua e foi incr�vel perceber que me deu um tes�o louco e sem pudor enfiei a m�o entre as pernas e comecei a bolinar meu grel�o deliciosamente. Em quest�o de segundos gozei copiosamente. Depois disso dei uma acalmada e fui ficar debaixo das quedas dagua pra massagear meu corpo. Meus seios ficavam a mostra e minha buceta depilada a toda hora ficava pra fora da �gua e ent�o comecei a achar que estava sendo observada. Nem de leve aquilo me preocupou e na hora me veio à id�ia que talvez meu sogro estivesse me obsevando e toda safada me mostrei mais ainda. rnDurante mais de hora brinquei sozinha dentro dagua e o tes�o estava à flor da pele e quase me masturbei novamente mas ent�o resolvi voltar pra sede da fazenda. A fome de comida era muita. Rss.rnQuando cheguei meu sogro n�o estava disseram que ele tinha ido atr�s de umas reses desgarradas.rnDepois do almo�o fiquei conversando um pouco com minha sogra enquanto meu marido pegou a caminhonete e foi at� a cidade fazer umas compras. rnMinha sogra ent�o tomou rem�dios e acabou dormindo e assim que sai da casa dei de cara com meu sogro na varanda da casa e sorrindo disse:rn-e ai minha nora...gostou do passeio? rn-adorei seu Jo�o...tem tanta coisa bonita e tamb�m muitas frutas...mas a cachoeira � linda demais. Nossa...uma delicia...se n�o tivesse com muita fome...teria ficado mais tempo la!rn-�...� muito bom la...eu tamb�m vou la todo dia...tomar um banho...revigora o corpo! Rss. Alias...daqui a pouco vou at� la! Mas...tenho certeza que aquele lugar ficou mais lindo ainda...principalmente se vc tomou banho do jeito que veio ao mundo...nua em pelo!rn-Hummm...fala baixo...que ningu�m pode ouvir! Rss. Tomei sim...apesar de ficar com um pouco de receio de chegar algu�m e me pegar peladinha...foi �timo! At� achei que meu sogro ia aparecer por la!rn-vontade n�o me faltou...mas...se algu�m tivesse te visto nuazinha...pode ter certeza que n�o iria reclamar de jeito nenhum! Alias com certeza ficaria bem quietinho escondido assistindo tudo!rnEle deu um sorriso safado, subiu em um cavalo e saiu trotando em dire��o a cachoeira.rnNa hora resolvi que iria atr�s do meu sogro. Minha curiosidade de mulher safada estava me dizendo que aquilo estava prometendo.rnDepois de alguns minutos cheguei perto da cachoeira e amarrei o cavalo uns 100 m antes e fui andando at� la me esgueirando e quando vi meu sogro debaixo das quedas dagua tive uma surpresa incr�vel.rnEle estava com o corpo todo à mostra de frente e quando olhei entre suas pernas vi uma pica enorme como s� havia visto em filmes. Meu sogro parecia um cavalo com aquele pauz�o dependurado entre as coxas...se mole era daquele tamanho...duro devia ser descomunal. E isso logo notei quando ele come�ou a dar umas alisadas naquele monstro que logo ficou em riste e todo imponente batia no umbigo. Alem de tudo era muito grosso. Aquilo dentro da buceta devia provocar um estrago danado.rnSo que quando imaginei aquilo tudo entrando na minha buceta em segundos todo o medo desapareceu e fiquei ensopada na hora.rnFiquei ali escondida olhando meu sogro se banhando e a todo o momento dava umas punhetadas naquela pica enorme e grossa. At� achei que o safado presentia que tinha algu�m olhando e se mostrava ousadamente.rnCom certeza o DNA do meu sogr�o n�o tinha nem passado perto do meu maridinho porque comparar a pica do pai com a do filho dava at� vergonha. A diferen�a era gritante. Na hora at� imaginei que Denis devia ter uma raiva danada do pai por n�o ter um pauz�o enorme como aquele.rnMeus dedos j� estavam por baixo do short e meu grelo era bolinado com for�a.rnGozei como louca olhando o pauz�o de cavalo do meu sogro e desejei ser a �gua daquele macho.rnSai dali bem devagar com a cabe�a a mil e tive certeza absoluta que queria dar pra ele...s� n�o sabia ainda como isso aconteceria, mas ia acontecer.rnVoltei pra casa com a buceta totalmente encharcada e depois de passar uma �gua no corpo deitei na cama e acabei tirando um cochilo maravilhoso. E s� acordei quando a mulher que cuidava da comida me chamou pra jantar.rnDepois de assistir as novelas todos foram dormir e como havia dormido bastante durante a tardezinha estava completamente sem sono e fiquei na varanda tomando uma fresca e pensando em sacanagem. E logo me deu vontade bater uma siririca ent�o fui at� meu quarto onde meu maridinho dormia roncando como um porquinho de pinto pequeno e coloquei um vestidinho de malha que usava como pijama pra dormir e voltei pra varanda...sem calcinha!rnQue delicia bater uma siririca ali naquele lugar...cheiro de mato...um tes�o diferente. rnGozei deliciosamente e ent�o entrei na cozinha e resolvi pegar algo na geladeira e quando e ent�o senti um corpo quente colar na minha bunda e uma voz forte no meu ouvido sussurrando baixinho:rn-minha nora linda n�o consegue dormir �?rnMeu sogro estava s� de cueca e logo senti um volume enorme muito quente me encoxando e na hora resolvi que n�o ia ficar com frescura e toda safada virei o rosto e respondi baixinho:rn-nossa...meu sogro...assim vc me assusta...chegando desse jeito! Ainda bem que sou uma garota que n�o tem medo de bicho pap�o! Na verdade...dormi muito a tardezinha...to esperando o soninho chegar...ai resolvi pegar alguma coisa na geladeira!rn-�...ja percebi que minha nora n�o deve ter medo de nada mesmo...al�m de linda...decidida!rnToda safada empinei a bunda ainda mais e meu sogr�o me segurou firme pelos quadris e me apertou com for�a e toda putinha sussurrei:rn-hummm...assim � bom demais! O que meu sogro sugere...pro meu soninho chegar mais r�pido?rnTodo safado ele levantou meu vestidinho e suas m�os calejadas deslizaram pelo meu corpo me provocando arrepios intensos...minha buceta j� toda melada da siririca acabou de ensopar quando ele deslizou os dedos entre meus l�bios grossos tocando meu grel�o e ent�o percebi que seu pauz�o descomunal estava pra fora e deslizou entre minhas coxas. rnEle ent�o me beijou a nuca e todo tarado disse:rn-que queria te foder agora...sua puta loira...mas n�o da...vou te comer amanha na cachoeira...agora se abaixe e chupa minha vara sua puta safada...quero encher essa boca de leite quente...acho que vc vai dormir mais gostoso...com o estomago cheio...vai logo sua vadia...antes que algu�m acorde e pegue a gente assim. rnEm segundos eu segurava aquele pau de cavalo com as duas m�os e ele foi fundo na minha garganta com aquele pau fenomenal...era t�o quente que me queimava a garganta mas toda tarada eu chupava como uma louca e n�o demorou pra sentir o primeiro jato forte de porra na garganta. rnMeu sogro era um cavalo tamb�m gozando...n�o consegui engolir tudo e escorreu pelos cantos da boca e pelos meus seios. Gozei copiosamente junto com o safado. rnEle saiu rapidamente me deixando com a boca ainda cheia de porra e toda tesuda engoli gota por gota.rnS� fui tomar banho pra n�o ficar com odor de porra e meu maridinho acabar descobrindo mas o meu desejo era ficar com aquele cheiro durante a noite inteira...cheiro de macho de verdade.rnNo outro dia à tarde meu maridinho foi levar a m�e na cidade para o medico dar uma olhada nela e em poucos minutos meu sogro deu um sinal e logo em seguida fui atr�s dele e assim que chegamos à cachoeira j� est�vamos nus.rnOlhando aquele pauz�o de dia at� achei que n�o ia caber dentro da minha buceta carnuda.rnMas em poucos minutos eu estava de 4 na beira do rio sendo comida com for�a.rnAquele pau descomunal entrava rasgando na minha buceta me fazendo gritar de prazer.rnO barulho da cachoeira abafava os gritos de prazer que saiam da minha garganta.rnMeu sogro fodia como um cavalo e enchia minha bunda de tapas...eu apanhava de verdade e adorava.rnEle todo tarado me fodeu de todo jeito naquela areia molhada do rio.rnO safado sabia como tratar uma puta tarada que nem eu...e me encheu de tapas...ele gostava de bater em puta...e eu adorava apanhar de macho.rnO safado queria comer meu cu...at� tentei dar naquele dia...mas n�o consegui...era grosso demais.rnMas meu sogro disse que tinha uma pomada milagrosa em casa e que no outro dia ia foder meu cuzinho. E isso aconteceu...gritei...esperneei...mas n�o teve jeito...minhas preguinhas foram todas arrombadas...e passei a gostar de ser enrabada por aquele macho pauzudo.rnDurante mais 8 dias que fiquei na fazenda todo dia meu sogro me fodeu todinha...me tornei sua puta.rnEle entou me contou o motivo de n�o se dar muito com o filho.rnQuando Denis meu maridinho tinha 19 anos seu Jo�o pegou-o fazendo troca-troca com outro garoto mais velho e o encheu de porradas. L�gico que ele ficou magoado com o pai...e depois disso nunca mais foram amigos novamente. Com 19 anos Denis foi embora e so voltava mesmo pra ver a m�e.rnQuando comentei com meu sogro que Denis sempre foi uma nega��o como macho meu sogro sorrindo todo safado disse:rn-Andreia...primeiro...com aquele pintinho pequeno que ele tem...n�o consegue satisfazer nenhuma puta tesuda que nem vc...e tenho quase absoluta certeza que meu filho s� se casou pra tentar disfar�ar que � viado...quando peguei ele com o outro garoto ele rebolava como uma mulher espetado na pica do rapaz...e o rapaz tinha uma rola bem grande...hein. Rss. Ele gosta � de macho!rnVoltei pra minha casa e para meu servi�o e n�o demorou nada pra que me divorciasse do meu marido.rnN�o tinha porque continuar casado com aquele frouxo.rnS�mara minha mulata tarada voltou a me dar prazer como sempre e quando contei que tinha dado pro meu ex-sogro ficou brava e me bateu mais forte ainda...e eu adorei...e logo depois que fiquei solteira comecei minha ca�a a machos de pau bem grande como seu Jo�o. Infelizmente n�o era f�cil achar um monumento como aquele mas depois de 1 ano tive uma surpresa maravilhosa.rnMeu ex-sogro ligou perguntando se podia vir me visitar.rnMais que depressa pedi pra ele vir bem r�pido...eu estava precisando muito de seus ?carinhos?.rnE depois disso muita coisa melhorou...mas isso so vou contar da pr�xima vez...seus tarados! [email protected] ==========================rn

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