Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AMIZADE, AMOR E SEXO COM AMIGO CASADO DA FACULDADE

Essa hist�ria que contarei agora � muito recente e aconteceu com muita intensidade em 2005. Comecei a fazer faculdade em 2002. MInha vida tinha dado um salto grande, pois sempre tive um grande sonho de estudar em uma universidade federal, estar no ambiente acad�mico e me graduar em um curso onde pudesse encontrar respostas para as minhas indaga��es gerais sobre o mundo (desigualdades sociais, preconceito, o valor do dinheiro se sobrepondo às qualidades humanas e virtudes,etc,etc,etc). Em 2002, depois de v�rias tentativas, consegui realizar este sonho. Estava muito feliz e à medida que ia estudando as disciplinas, sentia uma verdadeira compreens�o e amor pelo mundo e pelas coisas da vida, pois encontrava, no �mbito das ci�ncias humanas, respostas para v�rias inc�gnitas de minha vida.Nessa �poca havia passado por uma desilus�o amorosa e me agarrei muito nos estudos. Estava me sentindo perdido, revoltado por dentro, com muito ci�mes e muito carente de sexo e amor. Fiz algumas boas amizades com mulheres dentro da sala de aula e uma foi especial, pois me compreendia, me ajudava e eu me sentia livre para contar que era gay e contar os meus rolos com os caras sem que ela sentisse ci�mes ou despeito por eu "competir com ela". Com o passar do tempo e, sem me mostrar para os demais colegas de sala, muitos destes acabaram desconfiando das minhas prefer�ncias sexuais, e a� eu aproveitei e me desinibi e n�o tinha vergonha nenhuma de falar em sexo e amor da maneira mais aberta, honrosa, fina e ao mesmo tempo discreta. Claro que n�o falava que transava com homens, mas sempre brincando dava a entender que tinha bastante experi�ncia na �rea do sexo (e tenho mesmo) e que entendia os sentimentos e desejos femininos e masculinos.Alguns de meus colegas homens, em meio às conversas de bar, acabavam falando de suas namoradas, ou de suas transas, se indagavam sobre o comportamento feminino e eu sempre os ajudava. Com o passar dos tempos, para um ou outro eu falava nitidamente: "N�o sei, eu n�o tenho experi�ncia com mulher..." Eles acabavam entendendo o meu recado e me respeitavam e eu respeitava eles e a gente bebia cerveja depois da aula, conversava e eu me sentia muito livre, feliz por estar contando coisas da minha vida que antes, na minha adolesc�ncia, achava "tabu" e vergonhoso. Est�vamos cursando o 2� semestre do terceiro ano de faculdade (durou 4 anos) e comecei a fazer amizade com um colega de sala bem mais velho do que eu (eu tinha 26 e ele 42), mais fechado por dentro e brincalh�o por fora. Convers�vamos sobre coisas banais... Certa semana nossa turma foi fazer um trabalho de campo numa reserva ecol�gica. Iamos passar tr�s dias nessa reserva. Antes do hor�rio combinado de partir, todos da sala fomos tomar uma birita num bar pr�ximo ao campus para esperar a hora de partir (23:00). Nessa noite, lembro-me que esse meu colega, que aqui chamarei de Celso, estava com uma cara muito feia, raivosa, e eu fui logo perguntando a ele se estava bem. Ele foi logo se abrindo comigo e falando da mulher, que ela estava fazendo esc�ndalo com ele no celular, que ela tinha muito ci�mes dele, que ela n�o queria que ele viajasse. Falou tamb�m que ela era contra ele estar estudando pois tinham muitas 'meninas piranhas e safadas' e que se ela descobrisse algo, iria "acabar" com ele. Eu ouvi calado e logo falei: "Por que vc atura isso 19 anos?". Ele respondeu: "meus filhos precisam de mim". Depois fui, peguei um caipvodka para n�s dois e ele foi se soltando, contando que ela era muito ruim de cama, que ela n�o satisfazia ele, que ela era fresca e ele era um cara que gostava de muita liberdade na cama,etc,etc,etc. Acabou meu contando que sempre que tinha oportunidade metia o chifre nela e depois se arrependia muito. Falei com ele: "N�o se arrependa, ela merece pois ela te trata como se vc fosse o cachorrinho dela". Ele fazia express�es de agradecimento e liberdade e meio doido pela capvodca, contava o que ela n�o fazia na cama com ele. Confesso que n�o tive nenhum tes�o e vontade com ele> Pelo Contr�rio: Sentia-o como um amigo antigo e o respeitava muito. Depois desse dia, a nossa amizade foi crescendo muito. Ficamos unha e carne. Eu falava abertamente com ele das minhas prefer�ncias sexuais, brinc�vamos muito com isso, morr�amos de rir, eu falava que dar o c� era muito gostoso mas que do�a um pouco, falava que adorava chupar muito um cacete, contava as minhas transas, os meus sarros com os caras, as minhas alegrias e decep��es amorosas e ele me tratava muito bem, com muita honestidade e amizade. Era como se f�ssemos amigos falando de mulher num bar. Depois de pouco tempo j� sent�vamos perto um do outro na sala de aula, faz�amos trabalhos acad�micos juntos (sempre n�s dois) e ele n�o se importava se os outros colegas da sala diziam algo sobre n�s. �ramos unha e carne. Passei a frequentar a casa dele assiudamente primeiro para para fazer trabalhos, mas depois ia para conversar mesmo. Conheci a mulher dele, o casal de filhos enfim. nos tornamos grandes amigos e nem passava pela minha cabe�a ter algo com ele: Achava-o feio e n�o tinha tes�o nenhum. No �ltimo ano de faculdade as coisas come�aram a mudar de figura. Est�vamos muito grudados. As vezes ele me telefonava duas, tr�s vezes ao dia para saber se eu estava bem, me perguntando coisas �bvias (tem trabalho hoje? qual texto cai na prova? etc). Eu ligava bastante pra ele tamb�m mas ele era muito mais ocupado do que eu, pois tinha um com�rcio. Atendia o telefonema dele oito da manh� e ele me dando bom dia com uma voz melosa e me perguntando se eu havia enfiado no banho o cabo da vassoura no meu c� (contei a ele que adorava me masturbar com um cabo de vassoura enfiado no meu rabo). Eu respondia rindo, mas naturalmente, com a felicidade de estar partilhando coisas t�o �ntimas com um amigo mais velho do que eu e casado (Ningu�m da casa dele desconfiava e desconfia que eu era gay). Me sentia a melhor das pessoas e n�o tinha interesse algum por ele. Nossas conversas passaram a ficar cada vez mais �ntimas, ele n�o falava tanto de mulher pra mim, n�o ficava metendo o olho nas meninas da faculdade e me perguntando se eu n�o sentia vontade de enfiar a vara nelas enfim, parou de falar de mulher e passou a frequentar nos hor�rios mais esquisitos a minha casa (bem longe da dele). Chegava na hora do almo�o de surpresa (eu morava sozinho), com um sorriso largo no rosto. Teve um dia que ele chegou na minha casa com duas revistas de travestis perguntando se eu n�o gostava. Eu, surpreso, falei com ele: "Foi vc que comprou?" Ele me disse que havia ganhado de um colega e a� pensei: "Ganhou heim?! Vc Gosta ..." Falei com ele que nunca transaria com um travesti pois gostava de homens mesmo. Ele me falou: Essa aqui eu teria coragem, olha que gostosa (me mostrando a revista). Depois foi embora e comentamos o assunto na faculdade à noite. Depois disso, ele passou a desviar do caminho da faculdade e sempre que dava me pegava aqui em casa de surpresa e me dava carona at� a faculdade. Dentro do carro me elogiava, falava que eu tava "fresca" (no tempo de calor sempre uso camisas curtas e camisetas), "bonita", que eu tava "cheirosa",etc. Eu comecei a sentir muito tes�o, mas muito tes�o mesmo. Ficava sem gra�a demais com ele mas aceitava as cantadas dele e morria de rir e fazia charme. Ficava com medo, ansioso com o que poderia ocorrer mas ficava doido pra chegar a hora de ir pra aula e ter a surpresa de encontr�-lo na porta de minha casa. Dentro do carro eu reclamava do calor e ele me dizia que eu era quente, que a minha pele era quente e ficava dirigindo e parava no sinal e ro�ava a barba dele no meu bra�o, ombro, perguntava que cheiro gostoso era aquele que eu usava,etc. Ai, eu ficava com o meu pau latejando de t�o duro. Me segurava para n�o agarrar ele dentro do carro, me sentia o pior dos seres humanos pelo fato de ter amizade com a mulher dele e os filhos de 19 e 19 anos. Ficava tampando o meu pau com a minha bolsa de faculdade. Morria de rir, suava frio, adorando aquele clima de sedu��o e tes�o demasiados. Me sentia amado por ele, protegido, o pior e o melhor dos seres humanos, me sentia o mais gostoso de todos os rapazes, o mais desejado. Minha cueca ficava melada, eu me desviava dos olhares dele que eram de fogo, de desejo, de tes�o absoluto, de paix�o. Cheg�vamos na sala de aula e sent�vamos junto. Quando n�o dava pra ele me buscar (instintivamente a gente evitava ficar chegando todo dia de carro, pois algu�m poderia falar algo e todos sabiam que mor�vamos em pontos diferentes da cidade), eu chegava depois e j� estava uma carteira do lado da dele e com objeto em cima para n�o ser ocupada por ningu�m, mas s� por mim. Ficava com �dio quando chegava na sala de aula e algu�m estava sentado "no meu lugar" e junto com o meu amigo-amante. Pelo fato dele ser casado, n�o se levantava suspeita de que poder�amos estar tendo um caso, mas mesmo assim quer�amos evitar ao m�ximo coment�rios e fofocas.Todo essa paquera, esse "chove n�o molha" durou uns tr�s meses at� que um dia, depois de muita onversa sobre sacanagem e ele me cantando direto, eu comecei a perguntar pra ele por telefone e às oito da manh� como ele metia na mulher dele, se o pau dele era grande mesmo do jeito que ele falava. Ele falava que o pau dele era uma del�cia, que era um verdadeiro chori�o, com a espessura igual a do papel�o de um rolo de papel higi�nico, que era muito bonito e parecido com um bat�o e que eu iria adorar o pau dele. Eu falava nem que sim nem que n�o e contava pra ele, gemendo, que tava batendo uma punheta muito gostosa, imaginando como era o pau dele. Se chegasse algum cliente, ele pedia para eu esperar pois queria continuar a conversa. Falava com ele que eu tava morrendo de tes�o naquele momento, batia com o meu pau no telefone para ele ouvir como tava duro. Ele me falava que tentava comer o c� da mulher dele mas ela n�o deixava. Respondia a ele dizendo que eu dava o c� muito gostoso e que todos os caras que me comeram sempre elogiavam muito o meu c� falando que ele era muito apertadinho e gostoso. Ele me respondia falando que n�o tava aguentado e que n�o tava vendo a hora de voltar em casa na hora do almo�o e bater uma pra mim. Anunciava pra ele que eu tava gozando e gemia gostoso no telefone e ele ficava em sil�ncio, e eu s� ouvindo a respira��o dele. Depois me perguntava se eu havia gozado muito e eu respondia que sim, e que tava com o dedo no c�. Deslig�vamos o telefone depois de uns 40, 50 minutos e eu n�o via a hora de chegar à noite para me encontrar com ele na aula. Foram tr�s dias seguidos de conversa no telefone e muita punheta da minha parte at� que no quarto dia consecutivo ele veio aqui em casa me pegar para irmos para a faculdade. Quando o vi na porta, o meu pau ficou duro na hora e eu fiquei morrendo de medo e vergonha e tes�o e pensado: "� agora". Ele estava sem gra�a comigo tamb�m mas me comendo com o olho de tanto desejo que ele tava. Faltava uma meia hora para come�ar a aula na faculdade e come�amos a falar sobre a prova que ter�amos no primeiro tempo. Meu computador estava ligado e a� eu falei com ele: "Senta a� e relaxa". Ele se sentou na frente do computador e muito t�mido (ficamos sem rea��o um com o outro na hora). Comecei a mostrar pornografias gays pra ele no computador e ele meio sem gra�a foi vendo tudo com muita rapidez. Comecei a passar uns filminhos porn�s de viados e me sentei do lado dele e ele s� olhando pra tela do computador. Olhei pra cal�a dele e a pistola dele tava dur�ssima, enorme debaixo da cal�a. Falei: "Nossa, � grande mesmo heim?". Ele olhou pra mim, riu e disse com uma voz de goza��o: "Gost�?". Falei: Deixa eu ver". Mandei ele ficar de p�, desci o z�per da cal�a dele, tentei tirar pra fora mas n�o consegui pois era enorme o pau dele e ele me ajudou. Fiquei embasbacado, olhando e falei: "Nossa, � bonito mesmo", e fiquei um temp�o de frente pro pau dele admirando-o e comecei a acariciar e punhetar de leve. Fiquei doido com o pau dele, passei muito a m�o na cabe�orra vermelha da pistola dele que era linda: Mais escura que a pele clara dele(pretona), com uns 22 cm, ret�o igual um el�stico, grosso e igual a um bat�o, com um sac�o muito grande e mucho e com poucos p�los na vir�lia. Comecei a passar a m�o sem parar no pau dele e a punhet�-lo de leve. Ele me perguntou se eu havia gostado do pau dele e eu falei que tinha "adorado muito" e que era a pistola mais bonita e grande que eu havia visto na minha vida. Quando aproximei o pau dele da minha boca ele falou: "Se a gente come�ar agora a gente vai chegar atrasado pra prova. Amanh� eu te dou ele todinho pra vc chupar ele bem gostoso pra mim". Eu respondi: "Nossa, eu quero muito, quero muito, t� doido pra chupar o seu pau". Ele me respondeu: "Agora ele � todo seu a hora que vc quiser meu gostoso", passou a m�o na minha cabe�a, guardou o peru dele e fomos fazer prova. No caminho fomos em sil�ncio e eu apertando o pau dele por dentro da cal�a. N�o consegui nem fazer prova aquele dia de tanto tes�o que eu tava.

Contarei nossa primeira transa no pr�ximo conto. Fiquem atentos, pois ser� o pr�ximo narrado por mim. Votem no meu conto e eu sentirei muito prazer em narrar as deliciosas transas com esse meu amigo-amante casado.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



ato solene pornô sobrinho como aqui no meu quarto de motelconto de menininhas eroticas que moram nas ruasfui fudido no fliperama contos pornô baxinha no hotel com namoradoConto erotico de mototáxi com a picona e meninasFoderam gente contos tennsfudeno a amanda e nanda duas gostosinha mobileContos eroticos casada com tetas grandes foi levar o carro do marido a oficina e acabou sendo estrupada pelos mecanicos que nu final meteram chaves de fenda na buçeta e nu cucontos eroticos a calcinha da patroaMeus ex primo viuvo rico sou sua mulher conto eroticocontos eroticos de novinhas com meio irmsocontos eroticos mulher violada enfrente do maridoesposa voltou raspadinha contosContos saindo melsinho da buceta da mamaeminha esposa safada de saia deixo o vizinho a funda a xoxota dela/conto_10262_ou-da-ou-desce-.htmlconto erotico fodendo o cu da amiga no seu carrocontos eroticos fomos enganados e fodidosconto erotico duas rolas de presentecomi minha tia na frente da minha mae contoscontos lesbicos de carceleiracrossdresser.lingeries.ferias.na.fazenda.da,madrinha.contoscontos sexy baln cambcontos de caminhoneiros negros transando com mulheres casadascontos eroticos viadocontos eroticos minha sogra é um espetaculo linda"ficava mexendo no pau"contos casadas com seu compadrecontos dormimos na barraca eu marido e sogro e o sogro me rabou noite interaemprestou a esposaver contos eróticos de branquinha que deu o cu para o marido da mae e chorou muinto na pica grossacontos nora e sogravideo porno cidia perdedo avijidadecontos real consegui pegar a namorada do meu irmaoMe fizeram mulher contos gaysnovos contos eróticos entre namorados dpContos er minha bumda e do maridoporno gay contos eroticos final de semana c priminho inocentecontos eróticos novinho macunbeiracontos de coroa com novinhocontos eroticos de evangelica casadaConto comendo a enteada lesbica de 23 anos que chegou em casa bebadacontos eroticos meu cunhado estourou meu cabacinhoconto corno calcinhaconto de tia que deu pro cavalo da fazendarapidissima no cu da maninhaContos eroticos chantagiei e chupei minha maninha contos erotico pau sebentose aproveitou de mim para me comer conto Contos Eróticos a puta da padariadepilei minha virilha na clínica de estética e o cara gostou da minha xana sou travesti tirei virgidade minha amiga choroucontos crossdress desde infância abusado pelo vizinhoFoderam gente contos tennsconto cu menina esconde-escondeconto vi arrebenta cu meu maridocontos eroticos guei meu colega de quarto me fes sua femeaconto de comi o cu de um novinho que chorou com a pica no cucontos ela queria e eu queria comerMulher casada bunduda minha corriosidade contoscontos eroticos de cu fedidovideornpossconto erotico mulher fodendo com varios vizinhoscomparando paus contoscomi minha filha no carro contoconto fidi o cu da vovofoto da minha sobrinha pimentinha conto eroticoscontos eroticos mulher casada se evminha mulher louco para tranzar com meu irmãomeus pais transando com minhas coisas do conto erótico pornôme comeram contos teencontos gay fetiche em gordinhocontos gay irmao do amigo lisinhocontos eroticos zoofilia que lambidacontos eroticos voyeur