Sou uma mulher muito bem casada (afinal j� estou no 2ª casamento) mas... tenho um ligeiro - e porque n�o dizer um enorme - desvio de conduta...
O que vou relatar agora, serve para que eu goze sobre os meus pr�prios dedos quando lembro da investida que j� fiz nesta vida.
Sempre gostei de beber algo o forte como u�sque ou qualquer outro destilado, mas isso eu s� fazia quanto meu marido n�o estava por perto.
Certo dia, ao perceber que ficava completamente sem poder dos meus sentidos no 3ª copo, e cheia de TES�O, resolvi investir no pessoal que trabalha aqui por perto (Firma Terceirizada prestando servi�o na cidade e cheia de "pi�o" louco de tes�o sem onde satisfazer).
J� n�o era desses dias que percebia os olhares de toda aquela "pi�ozada" sobre meu corpo que n�o � nenhuma escultura, mas � como toda brasileira sempre idealizou: VIOL�O na cintura e um baita de um BUND�O (dando asas a qualquer imagina��o).
Numa tarde, depois de me torrar na praia e beber n�o sei quantas esperando meu marido, o tes�o subiu ao meu c�rebro e resolvi ir provocar o pessoal da esquina.
Coloquei a coleira no meu poodle e usei-o como motiva��o para sair passeando à beira mar, a �nica diferen�a � que eu era uma "gordinha" "safada" "sem calcinha" e completamente louca para "dar", acho que era isso que me diferenciava de uma dondoca qualquer.
Ao passar na esquina, como eu era uma pessoa conhecida, senti os olhares tentando se desviarem e quase n�o acreditando no que estavam vendo...
Ent�o, a bebida falou mais alto e eu deixei Lux (meu cachorrinho) escapar da coleira e, premeditadamente, parecendo o que sua dona queria, o mesmo fugiu para dentro do canteiro de obras.
Fiz "cara" de desesperada e cheguei perto da cerca chamando pelo nome de meu cachorrinho.
Jos�, meu amigo de todas as manh�s - daquele BOM DIA for�ado - apareceu com meu c�ozinho nos bra�os, como se fosse um trof�u e tentou me entregar por cima das cordas que o separava de mim, ou seja, da rua.
Sorri e n�o fiz muito esfor�o para pegar o Lux, o que fez o c�ozinho ficar nervoso e ficar me lambendo os bra�os desesperadamente.
Descaradamente, coloquei meu indicador sobre o decote daquele vestidinho "besta" chamado de sa�da de praia - pu�do e mostrando que meus mamilos estavam completamente duros e... - tentei agarrar o poodle sem �xito e tentando me deixar desconsertada pela pouca roupa que ele tentava puxar.
Sorri e repuz o decote para metade do meu seio, deixando meus dedos passarem sobre meus l�bios completamente �midos - lembrando uma BUCETA completamente enxarcada.
Jos� ficou me olhando e parece que segurou mais forte Lux, qurendo que o mesmo n�o fosse para meu lado e, assim come�asse a rosnar como um c�o bravo.
Fazendo cara de desespero, passei por baixo das cordas que nos separavam e fiquei quase que de bru�os perto daquela cal�a quente para pegar o tal do LULU kkk.
Nesta hora senti algo imenso ro�ando na lateral de minha coxa e, um sinalzinho disfar�ado de dedos, passou por tr�s de minhas costas.
Era Jos�, mostrando num instalar de dedos, que havia uma LOUCA no canteiro.
Ele sem delicadeza nenhuma, levantou meu est�pido vestidinho e me deu uma palmada na bunda que at� hoje, quando esfrego a lateral de meu corpo, me lembro.
Acho que aquele tapa era um sinal para todos os homens come�arem a "bater punhetas" e deixarem seus pintos em ponto de bala. Arcou seu corpo suado sobre o meu (que segurava o c�ozinho do lado direito) e disse:
-V� enxugar este melado com meus filhos da obra e volte de r� para minha pica...
N�o deu tempo nem de eu pensar no que responder e j� estava sendo acariciada com m�os de calos horrorosos que at� me davam impress�o que um bombril estava a passar pelo meu corpo e que pintos mal cheirosos tinham nascidos perto de mim.
Por mais que tentasse me desvencilhar de todos e gritar por socorro, aqueles homens parecidos com lobos, amarraram minha boca, prenderam LUX numa haste do ch�o e como se fosse uma corda enorme, duas m�os me seguraram meus bra�os abertos para tr�s me fazendo ficar na famosa posi��o de FRANGO ASSADO.
N�o demorou muito e eu j� estava com homens inssaci�veis por todos os lados: tinha um caralho fedido na minha boca, um quase menino se satisfazendo em minhas tetas - apertando-as como se fosse um par de coxas - , um levantando meus joelhos quase na altura de meu umbigo e fodendo minha boceta fren�ticamente, relinxando para outro que estava atr�s para se preparar que j� ia sair de onde estava e deixar o tal BURACO a vontade para os demais. Nesta hora pensei... - Quantos mais ir�o querer me foder? Posso dizer que perdi a conta e minhas pernas j� n�o respondiam mais àquelas amarras e nem àquelas socadas de pintos vorazes - que h� meses n�o se satisfaziam.
J� numa mistura de gozo (porque por mais que eu diga que n�o, at� que gozei no come�o) e de sangue, porque minha buceta j� estava completamente RASGADA, senti uma voz de al�vio soar bem alto: - CHEGA! Agora � a vez do MESTRE...
Sem nenhum carinho, aquele homem que me parecia t�o simp�tico do Bom Dia, agarrou meus cabelos e me deixou de joelhos, com a boca exatamente na altura daquele pinto que n�o tinha menos do que 22 cm. Todos os trogloditas semtaram perto e ficaram a esperar aquela aula que estava por vir.
Por incr�vel que pare�a senti novamente um tes�o incontrol�vel (afinal eu havia ido at� ali por causa daquele volume todo que sempre via sob o uniforme) e comecei a querer chupar aquela MANGA maravilhosa, quando senti um tap�o na cara.
Logo em seguinda vi aquelas m�os masturbando aquele delicioso p�nis contra meu rosto, n�o me deixando colocar os l�bios.
Mais ainda, alcan�ou uma vara de bambu que estava por perto e me bateu na bunda como se fosse uma �gua empacada, gritando... Vai ter que apanhar mais para virar este c� para mim?
Com muita dor, virei meu rabo em sentido à praia e sem lubrifica��o nenhuma aquele rude colocou sua pr�pria vara para dentro de meu c�, at� ent�o virgem, sem nem ao menos perguntar se estava aguentando ou n�o.
Quase morri mas, ao chorar quietinha, senti um tes�o danado e sem querer dei um tipo de espocada para tr�s o que o deixou mais louco e, aquele gigante que j� tinha ejaculado um mont�o dentro de mim, acordou e come�ou a me arrega�ar novamente.
S� sei dizer que na segunda ejacula��o tinha porra saindo pelas beiradas de meu cuzinho e eu fiquei quase uma semana sem sentar direito, s� sentindo aquela ard�ncia gostosa nas preguinhas de meu anus.