Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DANDO NO S�TIO III

DANDO NO S�TIO III



Na minha �ltima visita ao s�tio e Americana, aconteceu algo que h� muito tempo tinha como uma fantasia sexual, que consegui realizar. Vamos a ela.

A manh� estava muito quente, o sol nem havia raiado e eu j� estava na estrada, como de costume para n�o perder a concentra��o na estrada e cochilar no volante, estava com o consolo enfiado no meu rabo e alternadamente fazia-o vibrar, hum que del�cia sentir preenchido.

Cheguei na porteira do s�tio e percebi uma camionete diferente para na sede, abri a porteira e fui entrando, logo ouvi vozes m�sculas seguidas de altas gargalhadas.

- Ol�! Disse entrando na sala.

- Seja bem-vindo Waldir, este � o nosso novo vizinho. Apresentou o Carlos para mim.

- Muito prazer. Disse meio desconcertado e sentindo um calor enorme, pois o vizinho era um neg�o enorme, tinha 1,90 m de altura e muito m�sculo. N�o pude deixar de observar o volume debaixo da cal�a, salientava de todo o resto.

- Waldir, voc� quer nos acompanhar na visita ao s�tio para apresenta��o ao M�rio?

- Claro.

Sa�mos em duas camionetes, eu e o Carlos e o M�rio com o Jo�o, eu na verdade gostaria de estar no mesmo ve�culo que o neg�o, mas como n�o o conhecia, tive que ir com o Carlos.

- Que h�, parece meio preocupado?

- N�o, n�o � nada n�o, mas como � grande o seu novo vizinho, heim?

- Calma, assente o rabo a�, ele n�o � para voc�, dizem que a jeba dele � maior que a de um jumento, e que at� a mulher dele reclama nas trepadas.

- Nossa ser� mesmo verdade?

Olha meu queridinho, se voc� quer ver com os seus pr�prios olhos eu posso arranjar isto, mas s� se voc� tratar bem do meu pau, afinal faz um tempinho que eu n�o fodo o seu cu. Pegue-o na m�o, bata uma punheta enquanto a gente n�o chega ao a�ude l� do fund�o.

Aproximei-me ao Carlos e comecei a acariciar o pau dele por cima da roupa, ele come�ou a reagir e a ficar duro, ent�o abri a braguilha e comecei a deslizar a m�o na extens�o da rola dele, molhei a outra m�o com minha saliva e enquanto apertava o pau bem na base, passei a palma da m�o em movimentos circulares bem na glande, ele urrou.

- Isso faz ele gozar, esfregue esta m�ozinha macia na cabe�a da minha rola.

E eu continuava a esfregar, at� que ele come�ou a pulsar, era o sinal de que o gozo est� perto, como eu conhe�o o meu macho, desatei o cinto de seguran�a e ca� de boca aberta no pau dele. Continuei o movimento para cima e para baixo enquanto sugava com for�a. N�o demorou muito e ele inundou a minha boca com seu esperma quente.

Neste momento de puro prazer, ele instintivamente apertou a minha cabe�a de encontro com a sua rola e enfiou goela a baixo, dava par sentir aquela gosma quente escorrendo dentro da minha garganta; eu engoli tudo.

- Muito bem, agora v� se n�o deixa nenhuma gota fora, passe a l�ngua em tudo, assim, gostoso, a sua boca continua muito boa, mas se ajeite, pois estamos chegando.

Chegamos ao nosso destino, paramos a camionete e fomos ao encontro dos dois.

- Hei Carlos, voc� parece meio ofegante.

- � o calor que est� fazendo Jo�o. Disse ele piscando para mim.

- � est� muito quente mesmo, que tal n�s nos refrescarmos nas �guas do a�ude? Prop�s M�rio.

- Mas como vamos nadar, n�o trouxemos sungas. Eu retruquei.

- Que nada, aqui nos estamos à vontade e podemos ficar pelados, a n�o ser que voc� tenha vergonha.

Mal sabia ele que era o que eu esperava, afinal se n�o for agora para tirar a prova n�o teria outra oportunidade.

- Ent�o vamos l�, o �ltimo que pular na �gua vai pagar um castigo. Dito isto, come�amos a nos despir, eles foram r�pidos e eu fui o �ltimo a entrar na �gua.

A coisa foi t�o r�pida que n�o pude notar o tamanho da rola do M�rio, ficaram meio boiando e come�aram a nadar em dire��o a uma casinha do outro lado da margem.

- Hei, esperem por mim, n�o sou um bom nadador. Mas que nada, eles aceleraram e me deixaram para tr�s. Eu via ao longe eles sa�do da �gua e entrando na casa.

Com muito custo a cabei chegando l�, meio cansado entrei na casa, estava meio escuro, pois as janelas estavam fechadas e a vis�o at� se acostumar demora um pouco.

- Hei, cheguei, puta merda como � longe. Nem um pio, de repente algu�m vem por tr�s fechando a porta e com as duas m�os tapa os meus olhos.

- Wal fique assim, n�o abra os olhos, vamos fazer uma surpresa para voc�, j� contamos ao M�rio como voc� agasalha gostoso uma rola. Para garantir que voc� vai nos atender, vamos colocar uma venda.

- Porra, eu n�o acredito no que eles contaram de voc�. Tr�s este viadinho aqui. Disse o M�rio com um tom de voz pouco amistosa, como que mandando.

Acho que era Carlos que me dirigia e o Jo�o tamb�m veio e brutamente pegou o meu bra�o e for�ando para tr�s e come�aram a me amarrar, acho que vai ser como no meu anivers�rio (DANDO NO S�TIO II).

- Isto amare bem, e agora traga ele para mim.

Eles me levantaram e separando as minhas pernas me depositaram no c�o do M�rio, que com suas m�os calejadas me apertava e deu uma chupada de leve nos meus mamilos, acariciou as minhas n�degas e ro�ou o dedo no meu cu, apertou meu rosto de encontro com o peito dele, fez com que eu ficasse com a bunda virada para cima.

- �, a coisa � fina, mas este cu est� meio apertado para receber o meu caralho, ent�o enquanto eu seguro aqui no meu colo, voc�s podem foder este viado.

- Como � que vamos arrombar este viado, ele est� numa posi��o ruim.

- Espere vou deitar na cama com ele no colo e agora que eu estou for�ando a abertura das pernas, mandem ver.

Eu estava amarado, sendo seguro por bra�os forte, aquele cheiro caracter�stico dos negros, que emanava do corpo do M�rio, com a bunda exposta s� esperando a enfiada, mas o que senti foi uma l�ngua entrando no meu cu e logo foi substitu�do por dedos adentrando e for�ando a abertura, que eu contribu�a para sentir prazer.

A� comecei a sentir uma rola for�ando a entrada, as m�os fortes abriam mais as minhas n�degas, mas a rola n�o passava, ent�o para contribuir fiz a maior for�a como se estivesse cagando e lentamente a cabe�a come�ou a entrar, � o maior tes�o quando a glande passa pelo anel, a gente sente nesta hora todo aberto e à medida que a cabe�a passa a entrar no reto for�ando � outro prazer ainda maior, pois � meio dolorido � uma dor igual a que sente uma mulher quando � tocada no �tero, isto me faz sentir como uma verdadeira puta, o que eu adoro.

- Carlos, me enche de porra. Ele na sequ�ncia jorrou a porra quente que escorria cu a fora descendo pelas coxas. Bem Carlos agora � sua vez deixe-me sentir o calibre grosso do seu pau nas minhas entranhas.

Ele foi r�pido deu uma cuspida dentro do buraco aberto e numa estocada s� enfiou todo o pau, com toda a for�a chegou at� a rasgar umas pregas que n�o estavam esticadas, porque a rola do Carlos � mais fino e o dele tem 19 x 6 cm, � uma del�cia.

- Ai, esta doeu demais, quer ir mais devagar, se n�o voc� me esfola.

- Cala a boca seu viado, isto � fichinha perto do calibre do meu pau, voc� vai sentir como � queimar a rosca, pois vou arrombar.

A rola do Jo�o se ajeitou no meu cu, n�o do�a mais e o vai e vem dele me proporcionava enorme prazer, sentia o meu pau endurecer e a escorrer a pr�-porra que antecipa o gozo, sem tocar nele. M�rio sentindo a gota que escorreu do meu pau cair na sua barriga disse:

- Olha s�, o viadinho gosta mesmo de rola grande enfiado no rabo, est� gozando, voc� vai ver como � ser preenchido.

As palavras dele me deixavam com mais tes�o ainda e curiosidade de ver o tamanho do pau dele. Jo�o gozou em seguida inundando o meu cu novamente.

- Bom Wal, agora vamos tirar a venda, mas fique de olhos fechados at� agente mandar abrir, est� bem?

- Tudo bem.

Come�aram a me desamarrar na mesma posi��o que fora enrabado, eu estava sentado no colo do M�rio.

- Agora Wal, ainda com os olhos fechados n�s queremos que voc� ponha as m�os para tr�s e des�a do colo do M�rio e ajoelhe no ch�o e abra bem a sua boca.

Com a boca aberta algo tocou os meus l�bios de leve.

- Pronto agora pode abrir os olhos.

- Nossa que � isto, � uma tora? O quarto estava todo iluminado, dava para ver a enormidade do objeto de prazer, ali na minha frente, aquele mastro negro brilhante s� para mim.

- Pois � meu querido este � o M�rio e sua jeba, ela tem 30 x 9 cm, n�o � tudo o que voc� queria? Agora chupa se for capaz.

Eu n�o sabia por onde come�ar, o tro�o n�o cabia na minha boca, por mais que eu abrisse, deu para chupar a cabe�a enquanto acariciava o saco com aquelas bolas enormes, a minha l�ngua percorreu a abertura na glande e senti uma gota viscosa se misturar com minha saliva, eu n�o conseguia acreditar, era o maior pau que eu senti na m�o.

- E a�, viadinho vai ficar s� na car�cia, vem senta nele que eu quero sentir o quanto � fundo suas entranhas.

- Mas � muito grande, n�o vai dar no seco assim.

- Jo�o v� at� o est�bulo e traga o umectante de �bere que usamos nas vacas, talvez ajude. E o Jo�o trouxe, � uma esp�cie de anest�sico, pois eu j� havia experimentado anteriormente.

Carlos pegou o pote e querendo ajudar, enfiou a m�o nele e lambuzou toda a entrada e um pouco dentro do meu rabo que piscava de tanto tes�o.

- Jo�o vamos ajudar o Wal, pegue a� deste lado vamos erguer e posicionar encima do pau.

Estava gostoso sendo carregado pelos meus machos, quando fiquei bem encima, peguei e posicionei-o na porta do meu cu, mas nem tinha abertura o suficiente para engolir, mesmo eu aplicando aquela t�tica de for�ar a abertura com se estivesse cagando, estava quase desistindo, quando os dois que me seguravam, mantiveram as minhas pernas levantadas e soltaram todo o meu peso em cima do M�rio. Com o meu peso cabe�a entrou rasgando o meu cu.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ta doendo, tira esta porra da�!

- Calma queridinha, voc� n�o gosta de rola grossa, pois estou comendo o seu cu com se fosse virgem ele est� bem apertado, mas acalme-se, pois s� foi a cabecinha.

A dor era tamanha que parecia que ia desmaiar, mas o Jo�o que estava me segurando do lado esquerdo come�ou a bater de leve na minha cara.

- Hei, n�o vai desmaiar n�o, voc� j� vai acostumar e vai gozar muito, como nunca sentiu na sua vida.

Isto me acalmou e amparado pelos meus machos comecei a relaxar e a absorver o calibre daquela maravilhosa rola. Imagine eu de pernas para cima com o cu aberta�o com um pau enorme enfiado no cu, me sentia o m�ximo. Peguei ent�o e passei a m�o ao redor do anel e senti todinho esticado, n�o conseguia fechar a m�o entorno do pau que me comia, ao ver a minha m�o, percebi que havia sangue nela, � claro que era meu, havia sido desvirginado novamente, me senti a maior das putas. Passei a curtir a situa��o, comecei a rebolar em cima do pau dele. Carlos e Jo�o percebendo que eu estava com dom�nio das minhas a��es novamente, trocaram olhares sacanas e num gesto totalmente sincronizado, soltaram as minhas pernas e empurram o meu obro com toda a for�a para baixo. Senti todo o caralho com as suas veias enterrando-se tocando o meu ponto mais fundo, fazendo press�o na minha barriga, parecia que ia parir algo.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, puta merda como d�i, como d�i, mas est� gostoso, gostoso.

Estava todo dentro, eu comecei a cavalgar em cima do M�rio, por alguns instantes e num desejo incontido, levantei at� a cabe�a sai metade de dentro e sentei com todo o meu peso, ele urrou. Senti o meu pinto soltar um l�quido bem transparente, n�o era meu esperma, acho que estava tendo um orgasmo feminino, era uma quantidade que a medida que subia pela uretra me dava um prazer enorme que se completava quando escorria pelo pinto que continuava fl�cido, inerte, mas gozava e o importante � que n�o havia sido tocado.

- Espera a�, n�s vamos ficar aqui s� olhando?

- N�o meus amores, venham aqui tamb�m que tenho carinho para voc�s tamb�m.

Jo�o enfiou a rola na minha boca enquanto Carlos ganhava uma bela punheta, enquanto eu rebolava na minha nova conquista, ia alternado ora o Jo�o, ora o Carlos na minha boca, at� que o M�rio gozou dentro, eu senti o gosto da porra dela na minha boca, em seguida Carlos encheu a minha boca e depois o Jo�o. Ca�mos exaustos na cama e lentamente a rola do M�rio foi murchando.

- Que belo cu voc� tem meu jovem, nem a minha mulher aguenta a minha rola e voc� conseguiu, d� uma olhada como ele ficou.

Eles me levantaram e me puseram em frente ao espelho e eu pude ver como nos filmes de fodas o meu cu aberto feito um �, mas um � bem grande, todo aberto com a porra escorrendo, misturada com o filete de sangue que escorria, parecia que havia perdido o caba�o.

Tomamos banho no a�ude, fui carregado, ensaboado como uma mulher, adorei, pois sentia ser tocado em todas as partes, vi que eles se revezavam na lavagem do meu cu, parecia que ter�amos uma nova rodada.

Sa�mos da �gua e fomos novamente para o quarto.

- Puxa que foda gostosa deixe-me ver bem como ficou o seu burac�o.

Disse o Jo�o, postando-me de quatro na cama e passando o dedo em torno do anel.

- � ele ficou bem aberto, mas eu ouvi dizer que tem um jeito para ele fechar rapidinho. Carlos d�-me a garrafa de �lcool.

Jo�o pegou molhou os dedos da m�o com �lcool e come�ou a passar em volta do burac�o, um calor come�ou a tomar conta da regi�o e quando ele jogou um punhado dentro do meu cu, o �lcool come�ou a esquentar por dentro e como a brisa que soprava no quarto fazia sentir um leve frescor na bunda, comecei a contrair os m�sculos anais, mas o pequeno ardor que sentia era pelas pregas rasgadas, at� que se fechou todo.

- Viu como funciona, agora vamos fazer de novo, mas ao contr�rio.

O Jo�o se deitou na borda da cama e puxou-me para cima dele, pegou um pouco de umectante e passou com os dedos no meu cu e enfiou o pau, como a musculatura havia retornado ao estado normal, houve uma pequena resist�ncia, mas entrou. Rebolei em cima dele, quando ele me puxou para perto do seu peito, como um grande abra�o e fez sinal para o Carlos, que imediatamente encostou a rola dele na minha bunda.

- O qu�? Voc�s est�o loucos, eu n�o aguento. Comecei a me espernear, mas os bra�os fortes do Jo�o n�o deixavam me mexer um palmo se quer.

- Wal relaxa, pois do contr�rio vai doer mais, mas como somos gratos a voc�, d� uma mamada na rola em repouso do M�rio.

Como n�o tinha alternativa, peguei o caralho mole dele e enfiei na boca, eu sugava com for�a. Quando o Carlos come�ou a enfiar a cabe�a do pau dele senti muita dor, quase mordi a rola na minha boca, acho que isso excitou o M�rio e o caralho come�ou a crescer, tomando toda a minha boca, n�o conseguia tirar e ele continuava a avolumar, fazendo o meu maxilar doer, tamanha era a abertura da minha mand�bula.

Com a rola entalada na boca, tirei o pensamento no meu cu e senti a cabe�a entrar junto com a rola do Jo�o semi-enterrada. Vi estrelas, n�o podia gritar, s� sacudia a cabe�a o que fazia o Maria sentir mais tes�o e crescer mais.

As duas rolas entravam alternadamente no meu cu, mas o �pice do prazer foi quando os dois enterraram juntos, parecia que estavam me rasgando ao meio, pois os dois caralhos juntos eram mais que a rola do M�rio.

Comecei a punhetar o caralho do M�rio, para ver se ele gozava, puxava e empurrava a pele que recobre o caralho, at� que num ato m�gico, os tr�s gozaram juntos me inundando todo, era no cu e na garanta.

Carlos caiu no ch�o enquanto Jo�o me largava. S� me senti livre quando a rola do M�rio finalmente murchou.

Dormimos por alguns instantes naquela casinha, j� era noite quando retornamos a sede.

- Onde voc�s estavam perguntou a esposa do Jo�o, quando chegamos.

- O M�rio resolveu nadar um pouco no a�ude e acabamos perdendo a hora, estamos exaustos.

Esta foi à realiza��o da minha fantasia sexual, ser comido por um neg�o com uma rola enorme, mas acabei sendo enrabado por dois caralh�es ao mesmo tempo, esta foi melhor.

SE GOSTOU ENT�O VOTE E MANDE E-MAIL PARA : [email protected]







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto sexo pau de jegue come minha mulherconto erotico minha mulher mandonacontos eróticos filhacontos eroticos dando o cu na praiamassagem no jogador conto bissexuaisnaturismo contosmeu amigo me deu a sua esposa contoscontos eroticos com vizinhas casadasfoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tioconto erotico fazia tudoque meu tio mandavacontos eroticos minha mulher virou amante dosContos eroticos fui comido na locadora d videos pela travesti pauzudacontos femininos de patrão comedoro lubrificante feminino é melado e pegajosomega rolas mega bucetas mega gozadas profundascontos eroticos sobre voyeur de esposa/conto_28810_madrugada-do-prazer-com-o-pai-do-meu-namorado.htmlpegou a sogra so de fio dental na cosinha meteu a piroca no rabo delaconto erotico praia esposa garotosmeu genro me comeuhumilhado conto gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casameu cuzinho desvirginadoPau do negao passivo contoscontos eroticos comendo a prostrituta a forca na comtrucaoconto de comi o cu de um novinho que chorou com a pica no cucontos eroticos olhano meu marido jogando trucocontos esposa gozadaConto erotico banho maecontos incesto buceta rapadinha cheia de tezaocontos mulher x travesticontos eroticos sequestro/mobile/css/animate.csscontos eroticos na sauna mistaconto erotico mae e filhaContos eroticos violei aminha avo de 95anosfatasia e conto anal xvidiocontos eroticos meu amante arrombava eu e minha filha e meu marido descubriucontos de mulheres casadas com travesti na camaCONTOS EROTICOS fui abusada na escolaminha tia esfregou/a/bunda/dee/vestido/no.meu/pau.contos eróticos viciada em sexoreal conto cunhadosomos putas no colegio contostia dando pro negao contosou empregada contos eróticosporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocenteconto corno leva sua savada pra asisti o jogo de chortinho torano a bucetacontos de vizinhos velhoscontos de travecos comedorescontos erótico de velhas que adora ser chingadasContos sou menino minha mae faz eu usar vestidocontoseroticos.vip/hetero/transando-com-a-professora-do-colegial-depois-de-algum-tempo/Contos transei com novinho gaycontos eroticosdois maridoscontos ele me forçou a dar o cú numa viagem LuísA buceta da irma apertadinha, quentinha uma dlç contosconto erotico com novinha no ponto de onibusContos de incestó meu marido deu leitinho pra minha filhaesposa torcendo de biquini em casa conto eroticoconyo erotico pai e filha ahh uhh mais meteclictoriocontos arregacamos minha esposacontos de arreganhando o anus do esvravoconto erotico esposa come marido com cenouracontos eróticos família assistindo televisão na sala coberta com lençol e filho comendo a mãeConto erotico, tenho.50 anos e transei com minha vizinha casada de 60 anosele me comeu a xana sem medo contos eroticoscontos de cú de irmà da igrejaperdi meu cabaço para o patrao sobre chantagecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos sou mae tarada trepo com meus treis filhos pequenosconto longe nua praiacontos erotico de puta tarada por rolacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casanetinha alizada pornodoidominha mulher foi a sobremesa do churrasco contosContos eróticos minha esposacomi a amiga da minha prima na virada conto eroticominha mulher foi dominada contosConto erotico-pai do meu namorado gozou dentro