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DEL�CIAS DO SEXO BI I

DEL�CIAS DO SEXO BI I

Ol� leitores! Aqui venho para relatar alguns acontecimentos que acredito ser do agrado daqueles que apreciam contos e relatos er�ticos. Al�m disso, trata-se de algo que nunca pensei que aconteceria comigo. Primeiramente quero escrever um pouco a meu respeito para que possam imaginar minhas caracter�sticas f�sicas e algo mais. Sou uma mulher madura, 40 anos, 1,60 m, 58 quilos bem distribu�dos à custa de muita malha��o e cl�nicas de est�tica. N�o sou uma mulher bonita, admito, mas cuido-me bem. Cabelos pintados de loiros, pele, m�os, p�s, tudo muito bem tratado. Tenho silicone nos seios, ou como preferem alguns, sou “turbinada”, ali�s, me orgulho dos meus seios, firmes e grandes, caprichosamente esculpidos por um cirurgi�o pl�stico. Tenho a pele clara, por�m bronzeada. Pequeninas marcas brancas denunciam o diminuto biqu�ni que costumo usar - nunca gostei dos grandes. Al�m dos seios minha bunda � bastante avantajada. As formas volumosas do meu corpo envoltas por roupas sempre coladas, justas, chamam a aten��o de homens e mulheres. Admito que gosto de ser notada. Gosto de viajar, filmes, livros, m�sicas, bares, boates e sexo, adoro sexo. Meu ex-marido – o Oswaldo, costumava dizer que meu apetite sexual era voraz. Nos separamos mas confesso que, durante os anos em que estivemos juntos, ele foi muito competente e nunca me faltou prazer na cama. Vivemos casados por mais de dez anos. �ramos felizes. Nossas transas eram recheadas de fantasias, inclusive envolvendo outras pessoas. Mas numa determinada �poca ele insistiu muito para colocarmos em pr�tica algumas delas e eu, admito, sentia tes�o ao imaginar mas n�o tive coragem de realiz�-las. Bem, tempos depois nossa uni�o acabou. Fiquei um tempo mal, arredia a novos amigos. Recorria constantemente à masturba��o para me aliviar. No in�cio eu fantasiava situa��es er�ticas, depois descobri que filmes pornogr�ficos eram uma fonte de extremo prazer e gozo. Mas sentia vergonha de ir à locadora alugar e devolver os filmes. Depois foi na internet que achei uma fonte de prazer. Cheguei a fazer sexo virtual, gozei vendo fotos de homens, casais e, por fim, os contos er�ticos inspiravam-me hom�ricas masturba��es. Mas tudo passa, e passou. Eu n�o queria mais saber de prazer solit�rio, eu sentia falta, precisa muito de homem, um macho de verdade que me fizesse gozar gostoso, me mostrasse novamente o quanto � bom ser mulher. Sa� a luta, afinal sou independente financeiramente e n�o tenho satisfa��es a dar. Voltei a fazer amizades, frequentar bares, praias, enfim, todo e qualquer lugar onde eu pudesse ver, ser vista e despertar o interesse de algu�m. N�o demorou muito e arranjei um namorado, o M�rio, homem j� maduro, com idade semelhante a minha, bem cuidado, carinhoso e, para minha felicidade, muit�ssimo fogoso dentro e fora do quarto. Digo isso porque ele sempre tentava, e muitas vezes conseguia, dar-me prazer em locais inusitados. Ele, como eu, tinha apartamento pr�prio e, de vez em quando, dorm�amos juntos, ora no ap� dele, ora no meu. Ele adorava locais diferentes. Em diversas ocasi�es transamos no mar, no carro em drive-in, mot�is e outros mais. Na hora da excita��o ador�vamos falar e ouvir obscenidades – nos dava um tes�o extra. No in�cio �ramos “ficantes”, como dizem por a�. Depois de algum tempo nosso relacionamento evoluiu, ficou mais s�rio e constantemente dorm�amos juntos, faz�amos compras, coisas assim. Trabalh�vamos durante o dia, trans�vamos à noite e, sempre que poss�vel, viaj�vamos. Era quando aproveit�vamos para eu praticar um exibicionismo leve, mini saias, camisetas sem suti� e, às vezes, at� uma saia sem nada por baixo. Tudo ia bem at� que num final de semana, numa pousada à beira mar, ele come�ou a falar de fantasias. Prometeu contar as dele se eu confessasse as minhas. Admito que meus sonhos er�ticos n�o eram t�o extravagantes mas inventei alguns pois queria saber quais eram as fantasias dele. Imaginei situa��es que, caso ele quisesse por em pr�tica, eu pudesse realiz�-las – do tipo transar no mato, ou com a janela do ap� aberta para que algu�m pudesse assistir de longe, coisas simples. Enquanto eu contava, ele me acariciava o tempo todo. Eu adorava quando fic�vamos pelados numa cama, mesmo sem transar, nos curtindo por horas. Quando pedi para saber das fantasias dele me aborreci. Eram muito semelhantes às do meu ex-marido -–ele fantasiava com outras pessoas em nossa cama, imaginava outra mulher, ou outro homem, ou at� mesmo os dois juntos. Nada respondi e tentei disfar�ar meu aborrecimento. Apesar disso transamos e gozamos gostoso. Dias depois ele novamente tocou no assunto e eu disse que n�o estava preparada para dividi-lo com outra ou ser dividida entre ele e outro. O clima entre n�s ficou estranho, meio frio, ele estava decepcionado. Pensei muito no assunto, eu queria agrad�-lo mas n�o estava pronta para tanto. No s�bado seguinte, à tarde, depois de transarmos, ele me deixou na cama e foi se banhar. Curiosa, fui mexer no computador dele. Tanto mexi que encontrei uma �rea que ainda n�o conhecia. Fiquei surpresa quando abri o arquivo – eram dezenas de fotos onde ele aparecia com outra mulher, todas desinibidas. Em algumas eles transavam e percebia-se nitidamente que uma terceira pessoa fizera as fotos. Em outras imagens tinha um outro homem transando com a mesma mulher, na mesma cama e no mesmo hor�rio. Na foto aparecia o rel�gio de cabeceira. Conclu� que ele, outro homem e uma s� mulher transaram todos juntos. Estranhamente fiquei superexcitada vendo aquilo, afinal, n�o eram fotos de pessoas desconhecidas extra�das da internet, eram imagens do meu namorado e amante com outra mulher. Tive de desligar o computador pois ele terminara o banho. Naquela noite fomos a uma pizzaria e acabamos por dormir num motel. Eu estava muit�ssimo excitada e tive v�rios orgasmos. At� ele elogiou meu desempenho. Dias depois eu estava novamente vasculhando o computador dele e encontrei outras fotos onde ele e outro homem transavam com duas mulheres; ora ele com as duas, ora o outro com elas e at� as duas se agarrando. Conclu� que se tratava de dois casais pois algumas das fotos foram tiradas com a m�quina fotogr�fica no autom�tico e apareceram os quatro, todos pelados na mesma cama. Novamente tive de desligar às pressas antes que ele descobrisse minha invas�o. Eu sentia minha pombinha molhada, quente, pronta para o sexo. Quando ele retornou do banho enrolado numa toalha n�o resisti – abracei meu homem, esfreguei-me nele, soltei a toalha e, sentada na beirada da cama fiz com que o pinto, ainda molinho, endurecesse na minha boca. Tanto chupei que ele cresceu, ficou grosso, lindo! Eu mesma tirei minha roupa, queria transar, ser penetrada, gozar, aliviar meu tes�o. Ele, surpreso devido à minha excita��o repentina, perguntou: - O que houve pra minha putinha ficar t�o tesudinha? Apenas respondi: - Quero esse pinto gostoso dentro de mim... quero gozar com voc� agora! Ele riu e assumiu o controle da situa��o. Tirou-me a calcinha mas manteve saia, meus sapatos de salto e minha blusa. Antes de me penetrar arreganhou minhas pernas e me lambeu a xota melada. Ele adorava chupar minha pombinha antes de meter. Quando sentiu minha xota encharcada, escorrendo lubrificante e molhando at� minha bunda, olhou-me e questionou sorrindo: - N�o vai me contar o que viu pra ficar com a bocetinha t�o melada assim? Pensei em confessar que havia vasculhado o computador dele mas desisti. Apenas pedi: - Vem, mete em mim bem gostoso... quero sentir seu gozo dentro de mim! Minha xerequinha estava t�o molhada que ele enfiou todo o cacete num �nico golpe atingindo-me o �tero. Del�cia! Foi uma trepadinha r�pida, mas muit�ssimo gostosa. Fiquei ali no bico da cama segurando as pernas pro ar, toda arreganhada, esperando que ele fosse buscar o papel higi�nico para que eu pudesse me enxugar. Mas ele ficou parado, encostado no portal me observando naquela posi��o ginecol�gica, quase pornogr�fica. O pinto dele continuava dur�ssimo e descobri, ent�o, que ele n�o havia gozado ainda. Sorri e, olhando para o pinto duro, perguntei: - Vou ganhar mais dessa del�cia a�? Ele sorriu e respondeu: - Vou comer seu cuzinho agora! Fiquei surpresa, eu nem estava preparada para aquilo. Como dar a bunda n�o era algo que acontecia t�o frequentemente e que eu j� havia gozado, tentei argumentar, pedi para deixar para outro dia, mas foi em v�o. Ele veio at� mim, enfiou-me novamente o cacete na pombinha, tirava e pincelava meu anelzinho molhando-o com o creme que escorria do meu canal vaginal. Depois pressionou a cabe�a at� que minha musculatura foi cedendo aos poucos. Eu sempre fiz sexo anal, ali�s a primeira penetra��o da minha vida foi na bunda. Meu marido tamb�m adorava e eu quase sempre permitia. Com o M�rio eu tamb�m gostava pois sabia que a dor inicial daria lugar a um prazer muito, muito gostoso ao final. Ele continuou pressionando at� entrar a cabe�a. Gemi. Ele tirou. Reiniciou. E assim foi indo at� que minhas preguinhas se abriram convidando o visitante a entrar totalmente. Com os calcanhares eu o puxei pela bunda e o fiz entrar todo dentro do meu cuzinho. Os pelos dele no meu rego eram o sinal de que o cacete estava todinho dentro de mim. A partir da� ficou uma del�cia. Ele metia profundamente e pedia: - Morde meu pau com seu cuzinho... vai! Eu contraia os m�sculos e conseguia sentia o calibre da ferramenta. Meu gozo j� se aproximava. Ele percebeu mas estranhamente parou os movimentos. Pedi: - Vem... mete gostoso no meu cu... D�-me esse cacete gostoso na minha bunda... quero gozar! Ele deu algumas estocadas fortes e novamente ficou quieto. Pedi pau, pedi pica, sabia o quanto ele gosta de ouvir-me pedindo de forma obscena, mas ele mais uma vez insistiu: - S� vou foder gostoso seu cuzinho se me contar o que te fez ficar t�o putinha assim... vamos conte! Eu estava desesperada, queria gozar, ent�o falei: - Vi as fotos suas com aquele casal! Foi um sil�ncio moment�neo at� a pr�xima pergunta: - Gostou de me ver fodendo outra? Respondi: - Me deu tes�o! Ele: - Quer fazer igual, eu, voc� e outra pessoa? Meu tes�o era tamanho que respondi sem pensar: - Quero ver voc� trepando em outra mulher! Naquela hora ele meteu t�o forte e t�o profundamente que desencadeou meu orgasmo. Quase desmaiei de tanto gozar. Senti o pinto inchar dentro de mim e despejar o l�quido quente. Depois ficamos quietinhos por um tempo e, lentamente ele foi saindo de dentro de mim. Eu estava t�o mole que ele teve de me amparar, caso contr�rio eu teria ca�do da cama. Depois buscou o papel higi�nico e nos deitamos para um merecido descanso. Naquela mesma noite, quando retornamos de uma pizzaria, ele ligou o computador, me mostrou mais fotos e acabamos por transar mais uma vez. S� na manh� seguinte, ap�s ele me trazer um caf� na cama � que tocamos no assunto das fotos. Ele contou-me que uma das mulheres que apareciam nas fotos foi uma ex-namorada; o homem, um amigo; e a outra mulher, namorada do amigo. Disse-me que transaram juntos – os quatro, durante quase seis meses, mas que depois eles se mudaram para longe e n�o mais os viu. Perguntou-me se eu tinha vontade de transar a tr�s. Respondi que imaginar me excitava mas n�o saberia dizer se teria coragem. Questionou se alguma vez eu j� havia trocado car�cias com outra mulher. Confessei que, quando adolescente, 19 anos, troquei car�cias com uma prima mas ficou s� nisso e nem peladas ficamos. Ele ligou o computador e abriu um outro arquivo onde apareciam as duas mulheres transando. As fotos mostravam desde os beijos iniciais, car�cias nos seios e pelo corpo todo, at� o sexo oral, ora uma fazia na outra, ora invertiam, ora faziam um 69. Senti minha xerequinha se molhar toda mas n�o quis confessar meu tes�o. Mas n�o foi preciso – ele descobriu quando enfiou as m�o entre minhas coxas e sentiu meu caldo escorrendo, melando tudo. Puxou-me para a cama e iniciamos uma trepada gostosa. Durante a transa ele provocava, fazia perguntas, me fazia imaginar uma outra mulher me chupando, eu chupando a outra. Acabei por gozar aos gritos tamanho foi o orgasmo que me invadiu o corpo. Depois, enquanto descans�vamos, ele disse ter uma amiga que toparia transar a tr�s. Nada falei, apenas o beijei na boca. No final de semana seguinte ele telefonou e convidou-me para ir a uma boate. Aceitei. Pediu que eu vestisse algo sexy. Escolhi mini saia e blusinha semitransparente e um belo suti�. Minutos depois que chegamos e j� instalados numa mesinha de canto, num local discreto, apareceu uma mulher, 35 anos aproximadamente, bonita, muito bem cuidada, e vestida de forma bem jovial. M�rio apresentou-me como uma amiga, chamava-se F�tima, e ofereceu uma cadeira a ela. Imaginei que ele estava armando algo mas deixei rolar. Ela transpirava sensualidade, parecia gemer de tes�o quando falava. Durante a noite o M�rio dan�ou comigo e tamb�m com ela. Notei, em ambas as vezes, que ele ficava excitado. Quando dan�ou comigo senti o pinto duro ro�ando meu umbigo e, quando com ela, era vis�vel o volume sob a cal�a social. O vinho servido constantemente soltava nossa imagina��o, nos livrava das vergonhas e liberava nossas l�nguas. O clima entre n�s esquentava, j� fal�vamos de experi�ncias sexuais, posi��es preferidas e at� das fantasias, realizadas e n�o realizadas. Em dado momento ela perguntou ao M�rio o que ele mais tinha vontade de fazer. A resposta veio r�pida – transar com duas mulheres. Eu imaginava a cena quando ela me perguntou qual era a fantasia que me causava excita��o. Naquela altura eu j� previa que poder�amos terminar os tr�s numa cama e nem pensei muito para responder: - Fico molhadinha quando imagino o M�rio com outra mulher e eu assistindo a tudo! Todos rimos e ela completou: - Pois eu adoraria transar com um casal! Conclu�, naquela hora, que em breve estar�amos os tr�s numa �nica cama e perguntei: No seu apartamento ou no nosso? O M�rio interveio e disse: - Num bel�ssimo quarto de motel, afinal o acontecimento ser� especial e todos n�s merecemos esse luxo! Ela convidou-me a acompanh�-la ao banheiro. O M�rio ficou para pagar a conta. Enquanto retoc�vamos nossos l�bios percebi o olhar guloso dela para o meu corpo, especialmente para as partes desprotegidas de roupas. Ela postou-se ao meu lado, em frente ao espelho, olhou-me no reflexo e disse: - Voc� � uma bela mulher, tem um corpo desej�vel! Senti-me envergonhada ao ouvir aquilo de uma mulher, mas n�o me deixei abater e respondi como eu fosse t�o experiente quanto ela: - Voc� tamb�m � muito atraente! Ela olhou-me nos olhos, segurou delicadamente meu queixo e teria me beijado caso, naquele momento, n�o entrasse outras mulheres no ambiente. Sa�mos dali. O M�rio dirige uma caminhonete cujo banco dianteiro � inteiri�o, tipo sof�. Fomos n�s tr�s ali, eu e ela sentadas coladinhas. Sentei-me no meio de forma que o c�mbio do carro ficou entre minhas pernas. Fui obrigada a abri-las um pouco. N�o me importei, at� gostei. E gostei mais ainda quando senti duas m�os em minhas coxas – a do M�rio na coxa esquerda e a da F�tima na direita. Comecei a gostar daqueles toques, especialmente o feminino, talvez por ser novidade para mim. N�o me fiz de rogada e tamb�m apoiei minhas m�os nas pernas deles. O volume que se formou sob a cal�a do M�rio era vis�vel e o calor da coxa dela era altamente sugestivo, me fazia pensar o quanto seria mais quente no meio das coxas. Nossas car�cias n�o evolu�ram muito, pois logo chegamos ao motel. O M�rio escolheu um quarto luxuoso e, ao entrarmos, nos vimos rodeados de espelhos, inclusive no teto. Senti-me perdida, n�o sabia como come�ar mas o M�rio veio me salvar. Abra�ou-me e beijou-me apaixonadamente. Logo senti a F�tima abra�ando-me tamb�m. Por tr�s ela encoxava-me, segurava deliciosamente meus seios e cheirava meu pesco�o sob os cabelos. Arrepiei-me de tes�o, senti minha pombinha se molhar. Lentamente ela descolou meu corpo do dele, virou-me para ela e, pela primeira vez na minha vida, fui beijada na boca por outra mulher. Tenho que admitir, adorei, tanto gostei que correspondi ao beijo mordendo os l�bios e chupando a l�ngua daquela f�mea numa deliciosa troca de salivas. O M�rio se afastou e sentou-se numa poltrona pr�xima ficando a nos assistir. Entre beijos e car�cias eu e ela nos livramos das roupas. O primeiro toque que tive com os seios dela fez-me sentir arrepios pelo corpo todo. Fomos para a cama juntinhas vestindo apenas as calcinhas. A dela, preta e transparente contrastava com a minha, vermelha e pequenina. Pude, ent�o, apreciar o belo corpo naturalmente moreno, altura semelhante a minha, seios m�dios, bunda grande, pernas fortes, creio que uns 60 quilos distribu�dos por um corpo ardente. Mais beijos e afagos foram rapidamente trocados antes de nos ocuparmos na deliciosa tarefa de nos livrarmos das nossas calcinhas. Ela tirou a minha primeiro, me fez um carinho nos pelos longos que eu cultivo acima da rachinha -–sou raspadinha em baixo. Antes que ela atingisse meus l�bios eu quis tirar a calcinha dela – estava curios�ssima. Antes de livr�-la da pecinha afaguei o montinho de v�nus e s� depois enfiei a m�o por baixo do tecido. A calor que emanava dali me fez prever o quanto seria gostosa aquela transa. Puxei para baixo a pequenina tanga e, pela primeira vez toquei a xota de outra mulher. Ela abriu as pernas e me fez entender que queria meus dedos vasculhando sua intimidade. Senti tudo molhado, escorregadio, chegava a escorrer para o reguinho traseiro onde meus dedos fizeram um longo passeio. Com nossas bocas coladas ela pediu: - Deixe-me chupar voc�? Deitei-me de costas e ela veio por cima de mim. Em posi��o invertida, 69, ela colocou a xerequinha à disposi��o da minha boca e iniciou beijos quentes e molhados nos l�bios da minha xota. Que del�cia sentir aquele toque �ntimo! Antes de beij�-la entre as coxas apreciei por breves segundos aquela racha e lembrei-me do que dizia meu ex-marido: - O cheiro e o gosto de uma xota � t�o bom que at� voc� vai adorar no dia que experimentar! Eu, naquela �poca, apenas ria e dizia que meu neg�cio era homem, que outra mulher n�o estava nos meus planos. Bem, s�o as voltas que o mundo d�! Estava eu ali deitada, apreciando nossas imagens refletidas no espelho do teto, com o rosto a poucos cent�metros de uma bela xota, prestes a lamber e chupar tudo aquilo. Acho que eu demorei em iniciar os carinhos e ela praticamente sentou-se sobre meu rosto me esfregando aquela del�cia. Apesar de ser a primeira vez que lambia uma outra mulher senti-me bem a vontade para beijar, lamber, morder e enfiar profundamente a l�ngua naquelas carnes morenas e saborosas. N�o sei quanto tempo ficamos nos chupando mas recordo-me que meu gozo veio em seguida ao dela, ali�s, creio que foram os gemidos dela e os rebolados sobre meu rosto que desencadearam meu orgasmo. Ahhh, como foi gostoso gozar com outra mulher! Nem bem nos deitamos lado a lado para descansar o M�rio subiu na cama com o pau dur�ssimo, a cabe�a brilhante e melada vertendo l�quido lubrificante. Que bela vis�o a de um macho excitado daquela forma! N�s duas partimos para cima dele, lambemos todo o corpo do meu homem que naquele momento eu iria dividir com outra mulher. E isso me causava um tes�o incr�vel! Ao atingirmos o cacet�o duro disputamos cada pedacinho dele com nossas l�nguas e dentes. Ora uma chupava a cabe�a, ora outra, e nos beij�vamos com aquele pinto duro entre nossas bocas. Ele amea�ou gozar. Interrompemos nossa chupada e demos um tempo para ele “esfriar” um pouco. Recome�amos e logo est�vamos trepando gostoso. Primeiro ele em mim, ou melhor, eu o montei e a F�tima veio lamber nossos sexos unidos. Ela aproveitava o entra e sai do pau na minha xerequinha e lambia os l�bios arreganhados. N�o resisti por muito tempo e acabei gozando no pau do M�rio e na boca da nossa amante. Enquanto eu descansava um pouco ela se posicionou de quatro e o convidou para montar no belo rabo arrebitado. Como um cavalo cobrindo a f�mea ele a penetrou. Metiam t�o gostoso que n�o resisti, me ajeitei debaixo dela em posi��o de 69 e comecei a chupar novamente a xerequinha, s� que daquela vez todinha recheada de pica, a pica do meu homem. Ali�s, aquela piroca ficou muito mais gostosa dentro daquela xota molhada. O M�rio “reclamou” que daquele jeito ele iria gozar logo, logo. Interrompemos a brincadeira e iniciamos outra. A F�tima mandou que ele se deitasse de costas. O pau ficou deliciosamente apontando para o teto. Ela arrancou a fronha do travesseiro e cobriu os olhos dele. Combinamos que ele teria de adivinhar qual mulher o estava “fodendo”. Desculpem a express�o mais foi a �nica que encontrei para representar o que vou escrever. Ora era eu quem chupava o cacete, ora ela. N�o havia import�ncia nem castigo caso ele errasse qual de n�s duas era. Ora uma o montava e engolia o pau com a xota, ora outra. Ora uma sentava no rosto dele, ora a outra. Creio que ficamos nessa brincadeira por mais de meia hora. O tes�o foi tamanho que n�o resistimos às correntes el�tricas que nos arrepiavam a pele num pren�ncio de gozo. Montei no rosto dele e ela no pau inchado, prestes a esguichar todo o prazer que est�vamos sentindo. Foi um gozo triplo. Creio at� que o meu foi mais intenso pois sabia que o pinto dele, o “meu” pinto, estava gozando dentro da bocetinha de outra. Ap�s v�rios espasmos nos deitamos para descansar. Ele saiu dizendo que iria tomar um banho para retomar as energias. Ficamos eu e a F�tima na cama. Olhei para os seios que se movimentavam ao sabor da respira��o ainda ofegante. Depois meu olhar foi atra�do para o meios das coxas dela. Aquela xerequinha estava ainda recheada do creme do meu homem. Imaginei se ali dentro o caldinho teria o mesmo sabor que quando experimento direto da “fonte”. Resolvi provar. Iniciei beijos nos seios e n�o demorou em que minha boca alcan�asse a xotinha melada. Colei meus l�bios da boca nos l�bios daquela xota e suguei. Del�cia! O creminho do meu homem estava ainda mais gostoso dentro daquela “embalagem”! Minutos depois ele voltou e fui com ela para a ducha. Nos lavamos lenta e prazerosamente. Ao retornarmos o M�rio assistia a um filme porn� e j� estava de pau duro. Naquela noite ainda transamos muito, repetimos tudo que j� hav�amos feito no “primeiro tempo” mas algo merece ser narrado. Foi quando o M�rio nos colocou de quatro, lado a lado e veio por tr�s. Metia em uma para logo tirar e meter na outra. Mais uma vez nossa imagem nos espelhos laterais s� fazia aumentar meu tes�o. Ele ficou revezando nas nossas xerecas por bastante tempo at� que anunciei meu gozo. Gozei deliciosamente, t�o intensamente quanto das vezes anteriores. Deitei-me ao lado e fiquei assistindo a trepada deles. Quando ela tamb�m estava pr�xima ele a colocou deitada de costas e penetrou na posi��o tradicional de papai e mam�e. Foi assim que ela gozou, um gozo lindo de se ver, seu rosto denunciava o quanto ela estava sentindo prazer. Como ele ainda n�o havia gozado nos colocou deitadas de costas, com os rostos colados e veio por tr�s. Aproximou o pau dos nossos rostos e, como � comum em filmes porn�s, se masturbou at� banhar nossas faces com o delicioso creme masculino. Dizem alguns que faz bem para a pele. N�o sei ao certo, mas digo que na boca � uma del�cia! Eu e a F�tima lambemos nossos rostos e nos beijamos na boca dividindo aquele mel, mais uma vez imitando atrizes de filmes. Bem, admito que minha inten��o quando comecei este relato era termin�-lo em apenas um cap�tulo mas n�o poderei deixar de relatar o que aconteceu semanas ap�s esse encontro. Aos que gostaram leiam o pr�ximo relato. Deixo aqui um e.mail para coment�rios: [email protected].

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