O t�tulo pode parecer estranho, mas o resumo da hist�ria � exatamente este.rnrnMinha mulher � uma morena de praia, que sempre cuidou da sua pela e corpo, malhando muito e controlando a alimenta��o o que faz com que seu corpo fa�a o tr�nsito parar com suas pernas grossas e bem torneadas, sua bunda grande e seus peit�es com silicone pulando no decote.rnEu por minha vez, sempre pratiquei esportes e tenho um corpo bem definido com pernas tamb�m grossas e porte atl�tico.rnrnAcontece que mesmo sendo muito apaixonado pela minha mulher, n�o consigo resistir a uma bunda GRANDE. � a minha fraqueza.rnEm janeiro de 2013 minha mulher descobriu meu deslize e a crise come�ou. Fiquei desesperado pois n�o me vejo sem a mulher que tanto amo.rnDepois de duas semanas tentando reatar nosso relacionamento ela me veio com uma �nica condi��o:rnpara voltarmos ela teria que transar com outro homem, com meu consentimento e com a minha presen�a para que eu visse o que � ser corno, como ela foi.rnMe pegou de surpresa, pois apesar de sempre fantasiarmos mil coisas na cama, nunca conversamos nada sobre isso depois.rnFalei que era um absurdo isso, bl� bl� bl�...., mas ela disse que seria isso ou a separa��o.rnSa� de casa batendo a porta sem dar resposta.rnNo dia seguinte (quinta-feira) liguei do trabalho e chamei-a para sairmos para beber um pouco e conversarmos melhor.rnQuando cheguei em casa fui tomar meu banho e ela disse que quando eu sa�sse iria estar pronta na sala me esperando.rnrnQuando cheguei na sala, via mulher que amo, toda linda e maravilhosa, numa mini saia jeans, uma camiseta com a barriguinha de fora e o decote deixando seus peit�es bem a mostra e uma plataforma nos p�s o que deixava seu corpo ainda mais tesudo.rnTentei agarra-la ali mesmo, mas ela n�o deixou.rnPerguntei se ela iria sair assim mesmo e ela perguntou se n�o era s� para beber.rnrnSa�mos e fomos a um barzinho no Ipanema que apesar de n�o estar cheio estava bem frequentado.rnCome�amo a beber caipirinha que sei que deixa ela soltinha e percebi que bebeu r�pido e ja foi pedindo a segunda. Nisso percebo que ela esta animada e rindo toda hora. Ela deu um gole na segunda caipirinha e foi ao banheiro. rnquando ela voltou perguntei pela demora e ela disse que o banheiro estava movimentado. Nisso ela perguntou se ir�amos nos separar ou continuarmos casados, no que respondi n�o iria me separar por ama-la muito. Segurei sua m�o, mas ela com um sorriso malicioso disse se ent�o eu teria aceitado a proposta dela. Falei que era loucura e que pensei que ela havia esquecido isso.rnEla disse que seria isso ou a separa��o. Bebi minha caipirinha num gole s� e perguntei o que ela tinha em mente.rnEla disse que aquele momento seria o ideal pois os 2 caras da mesa atr�s de mim estavam fazendo acenos para ela. rnAchei uma sacanagem, mas ela disse para eu n�o me virar pois iria estragar tudo.rnrnPassei a entender porque ela estava dando risinhos toda hora. De repente um cara se aproxima trazendo 2 caipirinhas na m�o e ela ja foi pegando uma e bebendo. O cara estendeu a mao se presentando como Carlos e depois estendeu a m�o para ela que se levantou e falou no ouvido dele: Ana.rnEla mandou ele sentar e eu sem saber o que fazer, fiquei olhando. Ele me deu a caipirinha dele e bebi sem cerim�nia. Ela deu um sorriso e falou, bebe meu amor, bebe para relaxar.rnA Ana, na maior cara de pau, perguntou ao Carlos se deu para perceber que ela estava se calcinha. Nem eu sabia disso e fiquei doido (adoro quando ela sai sem calcinha).rnCarlos disse que sim, mas n�o deu para ter certeza, da� ela disse para ele tocar nela ent�o para se certificar. Ele nem olhou para mim e ja foi colocando a m�o no meio das suas pernas.rnEla fechou os olhos e depois de algum tempo pediu para irmos embora dal�.rnCarlos acenou para o outro amigo dele que chegou e se apresentou como Beto e disse que ja havia pago as 2 contas.rnFalei que n�o precisava e eles insistiram.rnA Ana saiu de m�o dada com o Carlos, o Beto atr�s e eu por �ltimo.rnPegamos um taxi e fomos em dire��o a casa do Beto. No taxi, o Beto foi na frente e eu atr�s com a Ana no meio e o Carlos. Minha mulher estava totalmente entregue ao Carlos e o beijava o tempo todo e s� virava às vezes para ver se eu estava olhando. Vi que Ana estava com a saia suspensa e a bunda toda de fora, sendo acariciada pelo Carlos.rnrnChegando ao Ap do Beto ele nos serviu uma bebida enquanto Ana foi ao banheiro. Quando ela voltou veio s� de calcinha, da� os dois foram para cima dela.rnAgora Beto come�ou a beija-la enquanto o Carlos se esfregava na bunda dela (e que bunda). Ela abriu a cal�a do Beto e ele a ajudou a tirar a mesma e colocar para fora uma pica enorme e dura. Ela segurou o pau dele,olhou para mim e falou um UAU!!!rnRealmente o pau dele era grande. Ela beijou-o mias uma vez sem largar o pau e depois se baixou para colocar ele na boca. Ficou lambendo, beijando, chupando e o pau dele duro feito rocha. Claro que ela n�o conseguia engolir todo. Nisso Carlos tirou sua roupar e colocou seu pau a disposi��o da Ana, que sem tirar o pau do Beto da boca come�ou a punheta-lo.rnQuando ela resolveu olhar para o pau do Carlos, falou:rnNOSSA, ESSE AQUI VAI ME ARROMBAR TODA AMOR!rnO pau do Carlos n�o era t�o grande assim, mas era monstruosamente grosso. Realmente ele iria fazer um estrago na minha esposa.rnNeste momento eu ja estava tocando uma punheta e me segurando para n�o gozar.rnrnEla ficou ali chupando os dois e olhando para mim e peguntando: est� gostando de ser corno?rnrespondi:rnquer ver o quanto? Nisso comecei a gozar de tanto tes�o que estava sentindo.rnrnNossa, n�o sabia que ia gostar tanto de ser corno - disse ela. Sendo assim vou come�ar a fuder para voc� ficar mais feliz ainda.rnNisso colocou o pau grosso do Carlos na boca e empurrou o Beto que se deitou no tapete. Da� ela foi para cima dele e sentou na pica, fazendo sua buceta engolir aquela pica enorme bem devagar. Ela ia gemendo e colocando aos poucos. Quando ainda faltava um pouco de pica para entrar, ela virou e falou para mim. Acho que n�o cabe toda meu amor. To com medo de me machucar. Me aproximei pela primeira vez e falei no seu ouvido:rnvoc� consegue... eu estou aqui e vou te ajudar.rnNisso, eu abri a bunda dela e fiquei bem perto vendo a buceta dela engolir toda aquela pica enorme. Ela geia de prazer e dor e come�ava a cavalgar com mais forca e eu ali abrindo sua bunda, vendo tudo de perto. Ela ja estava t�o acostumada com aquela pica que pulava, pulava, ... que em determinado momento a pica pulou para fora da buceta dela. De perto assim a pica parecia ser ainda maior do que havia visto. ela ficou ro�ando e colocou a pica para dentro retomando sua cavalgada. rnPercebi que ela n�o estava mais gemendo e notei que era porque estava com a rola grossa do Carlos na sua boca. Realmente sua boca ficava escancarada para poder engolir aquela pica.rnBeto come�ou a gemer como se fosse gozar, da� Ana se levantou e disse que n�o iria gozar ainda. Me deu um beijo (tinha um cheiro diferente, deveria ser da pica do Carlos), e mandou o Calos deitar que estava na hora de ser arrombada. Ela virou para mim e pediu ajuda, no que fui prontamente.rnAbri sua bunda enquanto ela ia sentando na pica do Carlos. Pensei que n�o ia entrar, pois sua buceta sempre foi apertadinha e aquela pica era extremamente grossa. E foi dif�cil mesmo. Depois de duas tentativas sem conseguir, ela pediu para eu lubrificar um pouco sua buceta para facilitar. Ela se levantou e empinou a bunda no meio da minha cara e tive que ficar lambendo aquela buceta que estava vermelha da foda anterior. Desta vez senti outro gosto diferente e que deve ser da pica do Beto.rnEla saiu e sentou de novo na pica do Carlos, pediu para eu abrir bem sua bunda para facilitar e ela sentou de uma vez s�, soltando desta vez um URRO com a pica toda atolada na sua buceta. ela ficou um pouco parada coma pica toda la dentro para se acostumar e depois come�ou a se mexer devagar at� que virou e disse:rnAgora sim vai come�ar.rnDa� come�o a cavalgar naquela tora gossa do Carlos e colocando a pica do Beto na boca. Comecei a me masturbar de novo pois minha pica estava latejando... Tentei oferecer minha pica para ela chupar mas minha piranha disse que hoje ela s� iria dar para eles e que se eu quisesse poderia no m�ximo me masturbar e gozar em cima dela.rnDepois de um bom tempo nesta posi��o, ela tirou o pau do Beto da boca e falou para ele:rnBeto, n�o deixei vc gozar na mnha buceta pois quero os dois gozando ao mesmo tempo dentro de mim, ent�o vai l� atr�s e mete essa pica devagar na minha bunda, junto com a pica do Carlos na minha buceta.rnFiquei assustado, mas ela completou: se quiser ajuda, pede para meu corninho te ajudar que sei que ele vai gostar de ver as duas picas de perto entrando na mulherzinha dele.rnBeto se ajeitou atr�s da Ana e olhou para mim, nisso eu abri sua bunda e n�o tirava os olhos da pica dele (n�o tinha como deixar de admirar uma pica daquele tamanho). Ele apontou no cu dela e foi empurrando bem devagar. Estava dif�cil por falta de lubrifica��o, da� Ana pediu mais uma vez para eu lubrificar para ajuda-la. Beto se afastou um pouco e fui lamber o cuzinho da minha puta. De prop�sito, Beto deixou sua pica bem pr�xima da bunda dela apra eu ter uma vis�o pr�xima da pica que estava esterrada na buceta dela e da outra que iria entrar no cu. Fiquei ali lambendo o cuzinho dela sem querer sair dal�, da� a Ana perguntou:rnanda logo, lubrifica logo este cu e deixa o acesso livre para eu receber essa pica enorme na bunda. Nisso o Beto se aproximou ainda mais e o toque da pica dele com meu rosto foi inevit�vel. Fiquei sem saber o que fazer e olhei para o Beto que falou: lubrifica vai...rnvirei meus olhos para a pica dele e lambi aquela cabe�a, babando bem na pica para deixar bem lubrificada. N�o satisfeito, segurei sua pica e conduzi-a at� entrar no cuzinho da minha mulher.rnPronto, deixei eles ali, e Ana come�ou a se mexer, cavalgando com a pica do Carlos na buceta e Recebendo estocadas do Beto na bunda.rnMe sentei no sof� e fiquei olhando e ouvindo minha esposa gemendo e falando coisas do tipo:rnAi que delicia, amorrrrrrnComo � gostoso levar duas picas...rnMete, mete mais seus putos, metem com for�a.rnMe arrebentam que hoje voc�s est�o com uma puta.rnrnEles n�o aguentaram e gozaram os dois juntos como ela queria e ela tamb�m n�o aguentou e gozou aos berros. Ficaram assim engatados por mais algum tempo e sa�ram. rnAna caiu deitada no tapete enquanto Beto e carlos foram beber alguma coisa e tomar banho. Ana me chamou e come�ou a me beijar falando que me amava e que isso n�o iria mudar nosso amor, apenas queria que eu visse o que � ser corno, pois nunca havia me tra�do.rnEla perguntou se eu gostei e n�o tive como negar, pois estava todo gozado (pela segunda vez). Ela falou que eu n�o precisaria mais cornea-la e que sempre que quisesse uma bunda diferente falasse com ela que sair�amos juntos pois tamb�m ia querer me ver transando.rnEu concordei e ficamos combinado que sempre poder�amos fazer estas sacanagens quando quis�ssemos, desde que sempre juntos.rnrnEles voltaram e nos viram no maior love, perguntaram se quer�amos alguma coisa, e eu respondi a eles:rnela quer mais pica, pode ser?rnEles riram e o Carlos disse que agora queria comer a bunda dela tamb�m, e ela negou. De jeito nenhum - disse ela.rnEle n�o gostou muito mas imagino que deve ser dif�cil mesmo enfrentar uma pica daquela grossura. rnOs dois estavam sentados no sof� e ela come�ou a chupa-los enquanto eu chupava a buceta e bunda dela e que volta e meia escorria porra, hora da buceta, hora do cu dela. Fiquei sem saber o que fazer mas acabei lambendo tudo. rnNisso ou�o o Beto gemer e imaginei que estivesse gozando. Logo depois o Carlos come�ou a gemer mais forte e tamb�m imaginei que fosse um gozo.rnQuando pararam minha esposa, que estava com a buceta na minha cara, foi descendo at� me beijar. Foi quando percebi que ela estava cheia de porra no rosto e na boca. tentei me afastar dela, mas ela me puxou me beijando e disse:rnJa provou a porra deles saindo de dentro de mim, porque n�o prova esta da minha boca... da� nos beijamos e nos lambuzamos com aquela porra toda.rnFomos para casa felizes e n�o temos mais motivos para nos separar.rnEstou feliz