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AJUDEI MINHA AMIGA A PERDER O CABA�O

(Prezado leitor, se vc quiser saber como eu sou, visite meu blog - o endere�o est� no fim deste conto. L� vc encontra informa��es de quem eu sou al�m de algumas fotos minhas)



Ont�m de noite tive um sonho, na verdade um flashback do que aconteceu comigo a algum tempo atr�s.

Eu tinha 19 anos na �poca. J� amava sexo fazia muito tempo, e quando n�o queria ir a ca�a eu me masturbava muito e gozava demais para ficar satisfeita. Ocasionalmente eu ficava louca de vontade de transar durante alguma aula. Como eu sentava no fundo da sala, eu pegava um vibrador para o clitoris (aqueles pequenos), ligava, colocava dentro da minha calcinha e colocava minha mala em cima do meu colo para fazer press�o. Ficava delirando durante a aula, curtindo uma masturba��o no meio de tantas outras pessoas que n�o tinham no��o por que eu tava t�o feliz durante aquelas aulas chatas.

N�o escondia o interesse por sexo com minhas amigas. Metade eram virgem, a outra metade n�o. A minha melhor amiga - a Nani - nunca tinha feito sexo antes mas ela certa vez me disse que mal podia esperar o momento de acontecer.

A Nani n�o � uma garota feita. Pelo contr�rio, homens sempre est�o atr�s dela. S� que ela nunca liberou pra ningu�m com medo de que doesse ou que o cara n�o fosse tomar as precau��es necess�rias. Com seus 1,60m de altura, magrinha, peitos maiores que os meus e uma bundinha que pode competir com a minha, ela tamb�m tinha uma barriguinha que era naturalmente linda, al�m de olhos cor-de-oliva e cabelos escuros cacheados.

Certo dia, a Nani veio conversar comigo e falou que j� n�o aguentava mais esperar, que queria trepar logo, mas ainda estava morrendo de medo. Pediu ajuda. Rapidamente matutei um plano:

"Vamos fazer assim, de vez em quando a vontade bate em mim e eu preciso dar pra algu�m. Ultimamente eu venho recorrendo ao Rafael (um dos garotos do meu bairro, que certa vez me amarrou e me fodeu, que nem contei no conto "Brincando de pol�cia e ladr�o" do meu blog). Podemos fazer assim: eu conto pro Rafael que voc� t� louca pra ser fodida, te levo at� ele e fico l�, te ajudando e te dando dicas do que fazer. Que tal?"

Ela demorou um tempo pra pensar, mas como a gente era amiga fazia muito tempo convenci ela de que n�o precisaria ter vergonha de eu estar l� com ela na primeira vez. Consegui fazer ela pensar que seria at� melhor assim.

Durante aquela semana liguei pro Rafa e marquei de eu ir pra casa dele no final-de-semana, j� que os pais dele �am estar em um churrasco na ch�cara dele.

Chegando o s�bado, a Nani foi l� pra casa e de l� fomos a p� at� a casa do Rafa. Quando ele atendeu a campainha, ficou surpreso de eu n�o estar l� sozinha (n�o tinha explicado a situa��o pra ele). Ele ficou visivelmente desanimado, pois achou que com minha amiga l�, ele n�o iria poder me comer.

Engano dele.

Entramos na casa, ele ofereceu uma coca-cola pra n�s, e fomos pra sala sentar e conversar. Ficamos os tr�s sentados no sof�, de frente pra TV - o Rafa no meio, eu do lado direito dele e a Nani do lado esquerdo. Come�amos a bater um papo nada a ver, divagando.

"Ah Rafa, t� sabendo que estou dando aulas pra Nani?" perguntei pra ele.

"Ah �? Aulas do que?" quis saber o Rafa.

"Aulas de como se comportar perante visitas. Por exemplo, Nani: se voc� tiver na casa de algu�m que voc� n�o conhece direito, n�o � aconselh�vel colocar a sua m�o no joelho dele, assim." Falei, colocando minha m�o no joelho direito do Rafa. A Nani riu e perguntou:

"Mas aqui n�o � o joelho, ent�o eu posso, n�?" falou ela, colocando a m�o na coxa esquerda dele.

"A� tamb�m n�o pode Nani, e nem aqui" falei, colocando minha m�o na coxa dele, mais perto do seu pau por�m a um palmo de dist�ncia ainda.

"Ah, mas e aqui?" perguntou a Nani, movendo sua m�o at� do lado do pau do Rafa.

Ele nem estava desconfiando do que est�vamos planejando e achou que a brincadeira iria parar por �i mesmo.

"N�o Nani, a� n�o pode. Mas j� se voc� quiser colocar sua m�o aqui..." falei, colocando minha m�o suavemente sobre o pau do Rafael, que na hora ficou duro como rocha.

"Aonde? Aqui?" falou a Nani, colocando sua m�o por debaixo da minha e pegando com a m�o cheia na pica dura do meu amigo.

Olhei pro Rafael que j� nem acreditava mais. Perguntei pra ele se ele podia mostrar o pau dele pra Nani, pq ela nunca viu um. Ela completou com um "pooor favooor" com uma carinha meiga, apertando um pouco mais seu pau.

Ele s� acenou com sua cabe�a em um gesto positivo, ent�o a Nani passou a abrir seu ziper, baixar a cal�a e deixar o pau de 16cm do Rafa pular pra fora.

"Nani, isso � um pau. Pra bater uma punheta pra ele o melhor seria ficar de joelhos no ch�o e de frente pro seu pau." N�s duas descemos do sof� e ficamos ajoelhadas de frente pra ele. "Voc� pega o pau com a m�o direita no topo dela e come�a a fazer movimentos leves pra cima e pra baixo, assim" falei pra Nani, pegando no pau do Rafa e come�ando a masturbar ele. Comecei devagarzinho, mas logo logo estava aumentando a velocidade. Ele j� fechava os olhos de tez�o, e colocou suas m�os atr�s de sua cabe�a s� curtindo. Depois de algumas batidas, resolvi deixar a Nani tentar. Ela pegou no pau dele e come�ou devagar, imitando o que eu tinha feito. De pouco em pouco, aumentava a velocidade, at� chegar na velocidade que eu tinha chego.

"Rafa, como que t�? Ela t� aprovada na punheta?" perguntei pra ele.

"Ela aprende r�pido, est� t�o boa quanto voc�" respondeu ele.

"Li��o n�mero dois: boquete. Isso � f�cil e � gostoso, tanto pra ele quanto pra n�s. Assim que voc� sentir o gosto de pica pela primeira vez, voc� vai querer sentir mais vezes. Voc� primeiro pega o pau dele, e coloca na sua boca. Passe sua l�ngua nele e chupe de leve, como se voc� tivesse bebendo atrav�s de um canudinho. Enquanto voc� faz isso, v� pra cima e pra baixo com sua cabe�a como se estivesse punhetando ele com sua boca" expliquei pra Nani, em seguida pegando o pau do Rafa e colocando na minha boca e comecei a fazer um boquete gostoso nele.

Chupava com vontade, babando no pau dele. Minha cabe�a subia at� a ponta da pica dele e em seguida descia, chegando at� o saco. A Nani ficou impaciente e quis tentar. Mas como ela tinha medo de machucar, pediu para eu emprestar meu dedo pra ela. Mostrei o dedo indicador pra ela, e sensualmente ela come�ou a chupar meu dedo. O Rafael olhava, com mais tez�o do que j� tinha antes. Ela lambia meu dedo sem tirar os olhos dos meus olhos. "� assim mesmo Nani. Fa�a isso nele". Assim que ela parou de lamber meu dedo (ela ficava me olhando com uma cara safada), eu mesmo chupei meu dedinho olhando nos olhos dela s� pra sentir o gosto da l�ngua dela na minha.

A Nani come�ou a encarar o pau do Rafa, alisando-o com sua m�o. Ela deu um beijinho na cabe�a do pinto dele, e depois deu uma lambida. Notou que o gosto n�o era ruim, ent�o enfiou o pau todo na boca de uma s� vez. Lambia ele inteiro, desde a cabecinha do pau at� o saco dele, chupava que nem uma doida, e j� estava punhetando com a boca mais r�pido do que com as m�os. O Rafael gemia. Ao mesmo tempo em que chupava, ela usava suas m�os tb: ficava com a cabecinha dentro da boca, lambendo-a e batendo uma punheta pra ele.

O Rafael delirava e gemia com o prazer daquilo:

"Exame oral: nota mil" falou ele, em meio aos seus gemidos.

"Ok, est� na hora de partirmos pro ponto principal de tudo isto: a foda. Rafa, quer mostrar como � feito?" perguntei a ele.

A Nani, que tinha parado de chupar ele, afastou-se enquanto o Rafa se levantava e eu deitava no sof�, com uma perna no ch�o e outra por cima do sof� com minha bucetinha bem exposta pra ele. O Rafa come�ou a pincelar seu pau dur�ssimo na minha bucetinha, fingindo que �a entrar mas s� deixando a cabecinha entrar bem pouco. Vagarosamente, ele enfiou o pau dele inteiro, me deixando morta de tez�o. Ele come�o a me bombar devagarzinho, e de pouco em pouco �a aumentando a velocidade at� eu n�o conseguir me segurar mais e ficar indo pra frente e pra tr�s no sof�. N�s dois �ramos quase um borr�o no sof� de t�o r�pido que ele mechia e me fazia mecher. A Nani s� olhava, com �gua na boca e na bucetinha. Ela alisava seu grelinho, olhando o pau do Rafa entrando e sa�ndo. De vez em quando ela olhava pros meus seios e mordia seu l�bio num gesto muito sacana.

Sentia o pau do Rafa entrando e sa�ndo de mim com for�a, me deixando nas nuvens.

"Rafa, vou gozar!" anunciei.

"Goza vai, goza gostoso pra mim sua cadelinha. Goza gostoso que j� j� vou fazer sua amiguinha gozar na sua boca".

Aquilo me deixou t�o excitada que eu acabei pulando pros bra�os do Rafa enquanto eu gozava. Segurava o corpo dele colado ao meu, quase gritando de prazer.

Derrepente amoleci, satisfeita. Ele me deitou no sof� e n�o perdeu tempo: foi em dire��o a Nani que estava sentada de joelhos no ch�o, alisando o clitoris dela. Ele chegou segurando seu pau na dire��o da boca dela, deixando bem claro suas inten��es. Ela abriu a boca e engoliu seu pau inteiro e come�ou a chupar ele sem tirar seu dedinho do seu grelinho. O Rafa segurava a cabe�a da Nani e fazia o movimento de vai-e-vem, fodendo a boca dela como se fosse uma buceta.

Ap�s uns 5 minutos sendo chupado, ele tirou seu pau da boca dela e empurrou ela pra tr�s, fazendo ela cair com os joelhos ainda dobrados. Aproveitando a posi��o, ele ficou de joelhos, afastou as pernas dela e colocou seu pau na entrada da bucetinha dela. Come�ou enfiando devagarzinho seu pau nela at� ele encontrar a resist�ncia do h�men dela. Ele come�ou a for�ar devagarinho e ela come�ou a sentir dor, mas n�o falou nada. Quando ele continuou for�ando, ela desisistiu:

"P�ra Rafa, t� doendo demais. Vamos deixar pra l�."

"N�o senhora, eu vou te comer agora." respondeu ele.

"S�rio Rafa, t� doendo. N�o quero mais." falou ela, colocando a m�o no peito dele e tentando puxar ele pra tr�s.

Ele pegou as m�os dela e for�ou-as ao ch�o, imobilizando ela. Ela olhou pra mim com uma cara de triste, com uma cara de medo. Mas eu tava com tez�o demais vendo ele comer minha melhor amiga que nem fiz nada.

A Nani come�ou a gritar e espernear, mas isso s� fez o Rafa aproximar mais seu corpo ao dela e com isso, enfiando mais na bucetinha. At� que derrepente, rompeu. Ele deixou seu pau dentro dela durante alguns segundos pra ela se acostumar e devagarzinho, ele �a tirando. Quando ele tirou por inteiro, saiu um pouquinho de sangue da Nani e ela j� ficou aliviada achando que tinha acabado. Mas ent�o ele come�ou a enfiar de novo nela, bem devagarzinho.

Ele �a at� o fim, e for�ava um pouquinho mais e �a tirando o seu pau quase que por inteiro apenas para enfiar de novo. Os gemidos de dor da Nani rapidamente passaram a gemidos de tez�o e com isso, o Rafa �a acelerando mais e mais. Ele estava gostando de manter a Nani prensada no ch�o embora ela nem lutasse mais e aquilo estava me deixando com muito, mas muito tez�o. Eu comecei a me masturbar s� observando a cena, vendo a cara de tez�o da minha melhor amiga sendo fodida pelo meu amigo. Ela ent�o olhou pra mim e mostrou a l�ngua num gesto de lambida e fez um sinal de "venha" com a cabe�a.

Cheguei perto dela e o Rafa olhou pra mim e perguntou: "Quer se juntar � safadinha?". Fiz que "sim" com a cabe�a. O Rafa soltou da Nani e ela por sua vez olhou pra cima com a l�ngua de fora. Eu me ajoelhei no ch�o, de costas pro Rafa e com minha bucetinha bem na cara da Nani. Cheguei bem perto dela e ela ent�o come�ou a ro�ar a l�ngua na minha xaninha enquanto o Rafa comia ela sem parar.

Meu Deus, como ela lambe bem! At� parece que ela j� fez isso antes. Eu acabei ficando quase de quatro em cima dela, gemendo de dor e sentindo os gemidos abafados dela com a l�ngua no meu grelinho. Ela come�ou a gemer mais e mais, o que me dava mais tez�o ainda e me fazia gemer quase o dobro do que ela.

Em voz abafada pela minha bucetinha ela anunciou: "Vou gozar. Me fode mais Rafa, me fode com vontade."

Na hora que ela gozou, ela segurou minha bunda me empurrando mais ainda na sua l�ngua, fazendo ela entrar na minha bucetinha enquanto ela quase urrava de tez�o e soltava um jato de gozo pela bucetinha. Sentindo o gozo dela sair, o Rafa tratou logo de dar um descan�o pra ela.

Ele tirou seu pau dela e procurou outro buraco aonde enfiar. Nesse caso, o meu. E o buraco em quest�o era meu cuzinho. Enquanto a Nani me chupava, o Rafa lambia meu cuzinho, lubrificando ele para a penetra��o. Eu geralmente n�o gosto muito de sexo anal, mas eu tava t�o louca que n�o �a impedir ele. Colocou seu pau na entrada do meu cuzinho e come�o a for�ar devagarzinho. Eu gritava de tez�o por ter uma mulher me chupando e um cara fodendo meu buraquinho.

N�o demorou muito para que ele se empolagasse e come�asse a me foder com for�a, indo at� o talo. Ele comia meu rabinho com vontade enquanto a Nani j� inventava e enquanto me chupava come�ou a enfiar dois dedinhos na minha bucetinha. O bom sobre uma mulher foder a outra � que sabemos exatamente o que a outra vai gostar. Ela enfiava seus dedos em mim, alisando meu ponto G, me levando às alturas enquanto chupava meu clitoris. A Nani estava tendo dificuldades em me chupar enquanto o Rafa me fodia o cu, pois ele me fazia vir pra frente e pra tr�s, ocasionalmente tirando minha bucetinha da boca da Nani.

Mas os dois me fodiam como nunca tinham fodido ningu�m (no caso da Nani, isso era verdade). N�s tr�s gem�amos de prazer. Ficamos assim durante uns 20 minutos, durante os quais o Rafa j� pegou meu cabelo e puxava minha cabe�a pra tr�s e a Nani passou a enfiar tr�s dedos em mim, tentando expandi-los dentro da minha bucetinha. Senti que �a gozar de novo, e dessa vez �a ser na boca da minha melhor amiga.

"Migaaa...vou gozar" falei quase sussurando e gemendo ao mesmo tempo.

"Goza na minha boca S�, vai" falou a Nani. Ela falou de um jeito t�o gostoso que meu orgasmo chegou nem dois segundos depois. O Rafa, quando notou que eu �a gozar, aumentou sua velocidade e tamb�m estava prestes a gozar.

Enquanto eu molhava a boca da minha amiga com o resultado do meu orgasmo, o Rafa estava em �xtase. Ele tirou o pau do meu cuzinho e na mesma hora, apontou ele pra baixo: na dire��o da boquinha da Nani. Seu jato de porra acertou dentro da boca, nos l�bios e no queixo da minha amiga que ainda estava embaixo de mim.

Fui um pouco pra tr�s afim de ficar cara-a-cara com a Nani e falei: "Prova o gostinho vai. Voc� vai adorar", lambendo o queixo dela em seguida. Ela passou o dedo nos l�bios e colocou todo o resto na boca. "Engole, amiga" falei pra ela. Ela s� sorriu de boca fechada e cuspiu um pouco pra fora, deixando nos seus l�bios.

Como porra que � bom n�o se desperdi�a, juntei meus l�bios aos dela e lambi o pouquinho de gozo que tinha sobrado. O Rafa, que s� observava, estava com um sorriso de orelha a orelha.

Quem diria que minha melhor amiga teria gostado tanto de sua primeira foda? Por isso aconselho: garotas, n�o deixem suas amigas na m�o e ajudem elas (literalmente) a perder a virgindade.

Espero que tenham gostado.

Beijinhos da sua coelinha,

S�

(Acesse meu blog pra ler mais contos e ver fotos minhas: coelinha.blogspot.com)

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