O que aqui vou contar acabou acontecendo naturalmente sem que ningu�m premeditasse nada. Me chamo Roberta: Morena clara; cabelos castanhos e compridos; seios turbinados (sem silicone) e um bumbum que adorava exibir vestindo cal�as bem justas. Estava com 19 anos e desde dois anos atr�s acompanhei as brigas constantes dos meus pais at� chegarem a separa��o definitiva. Meu pai na �poca estava com 40 anos e era desses homens que onde chegava chamava a aten��o das pessoas pelo seu porte f�sico de atleta (1,85 mts e +- 80 kgs); al�m de ter uma beleza de gal�. As mulheres davam em cima de meu pai e minha m�e ficava possessa da vida e acabavam discutindo. Eu me colocava no lugar do meu pai e acabava tendo certeza de que ele n�o era t�o santinho como fingia ser... Se eu fosse homem como ele ia tra�ar todas as mulheres da cidade. Depois da separa��o, em um ano ouvi de minhas amigas algumas fofocas de meu pai... Eram festas; bailes; shows em companhia de belas mulheres. Como sempre encontrava com ele eu comentava sobre o que tinha ouvido algu�m falar e ele sempre sorria dizendo que; j� que estava solteiro tinha era que aproveitar a vida o m�ximo. Estava na faculdade, quando no intervalo vi que tinha v�rias liga��es n�o atendidas de minha m�e no celular liguei e ela me contou que estava no hospital com meu pai que tinha sido baleado; mas que estava tudo bem. Corri pro hospital descobrindo que um marido enciumado tinha tentado mat�-lo e felizmente acertou um tiro na perna (coxa) e outro no ombro sem nenhuma gravidade. Sabendo que minha m�e n�o devia estar gostando nada daquilo me ofereci pra ficar com meu pai no hospital. Vendo que ele estava sedado, tive a curiosidade pra saber onde ele tinha levado o tiro na perna e levantei o len�ol que cobria suas pernas at� a cintura... Da cintura pra cima ele estava enfaixado. Assim que levantei um pouco o len�ol notei que ele n�o vestia nada por baixo e fiquei na d�vida se devia continuar ou n�o... Mas a curiosidade foi maior e por alguns segundos fiquei olhando o local onde estava um enorme curativo e seu pinto descansando no meio de suas pernas. Quando entrou uma enfermeira perguntei e ela disse que meu pai devia levar umas duas ou tr�s horas pra acordar e que ele n�o ia nem sentir a picada da agulha que ela ia lhe aplicar na inje��o. Assim que ela saiu tranquei a porta e voltei a levantar o len�ol olhando e imaginando em quantas mulheres meu pai j� devia ter enfiado aquele pinto... A curiosidade foi tanta que segurei e levantando um pouco fiquei admirando aquela cabe�a arroxeada vendo at� o buraquinho de onde saia o xixi. Sabia o que estava fazendo era uma coisa bizarra, mas sentindo minha xoxota umedecer levantei a saia e tirei a calcinha colocando-a dentro de minha bolsa. Voltando a segurar o pinto do meu pai com a outra m�o fiquei tocando minha xoxota... N�o satisfeita abaixei um pouco e com todo cuidado encostei meus l�bios naquela cabe�a roxa e introduzi meu dedo em minha buceta. Mas logo me arrependi do que estava fazendo e colocando o len�ol no lugar deitei no sof� e acabei cochilando. Acordei com ele me chamando e ap�s lhe dar um beijo conversamos muito e depois ele pediu pra chamar a enfermeira que estava com vontade de urinar. Apertei um bot�o e ap�s uns cinco minutos sem que aparecesse ningu�m eu mesma peguei o papagaio (esp�cie de urinol com um bico) perguntando pra ele o que devia fazer. Como ele n�o podia se mexer por causa do ombro: Tenta chamar novamente a enfermeira filha, ela est� acostumada a fazer essas coisas!... Sa� e chegando na enfermaria soube que a enfermeira estava tratando de uma emerg�ncia num dos quartos e voltei dizendo pro meu pai que eu mesma ia ter que ajuda-lo. Mesmo com ele resmungando levantei um pouco o len�ol e colocando o papagaio segurei seu pinto no bico do urinol e logo ouvi o barulho e a cara de al�vio que ele fez... Depois de mais de um minuto tirei o papagaio e segurando ainda seu pinto peguei uma pequena toalha e lentamente passei sentindo come�ar a crescer e ficar duro: Pai!!!! Que assanhamento � esse?... Ele sorriu: Voc� tem uma m�ozinha t�o delicada que vou te chamar toda vez que quiser fazer xixi!... Continuei segurando: Mas precisa ficar com ele duro assim?... : Isso eu n�o consigo controlar, e se voc� continuar segurando vai ficar pior ainda!... Estava fascinada com o tamanho, mas tive que largar e cobrir novamente com o len�ol sentindo minha perereca se contraindo toda assanhada. Como estava tudo bem com ele fui dormir em casa e no dia seguinte voltei pro hospital. Soube que ia receber alta e que uma enfermeira ia ficar com ele em casa j� que morava sozinho. J� instalado em casa com uma enfermeira velha, gorda e feia; particularmente me confidenciou: P�! Bem que podiam mandar uma enfermeira gostosona, essa parece mais um hipop�tamo!... Rimos muito: Coitada pai, ela precisa trabalhar!... Ele: Estou brincando filha, mas que � feia �!... A tarde quando a enfermeira trazendo uma bacia de �gua morna que exalava um perfume gostoso dizendo que ia lhe dar um banho; meu pai logo falou que ela podia deixar que eu podia fazer aquilo... Fiquei um tanto desconcertada e ele pedindo pra enfermeira sair mandou que eu trancasse a porta falando: Essas mulheres t�m as m�os muito pesadas, as suas s�o bem melhores!... Olhei pra cara de safado do meu pai e como tamb�m era bem safadinha (tinha por quem puxar) fui logo tirando o len�ol e mesmo vendo aquela pica dura apontando pro teto comecei meu prazeroso servi�o molhando a toalha e esfregando toda parte do corpo que n�o tinha ataduras; com ele meio de lado lavei at� sua bunda. Por final segurando seu grosso pinto lavei bem seu saco e depois iniciei a limpar aquele maravilhoso tronco passando delicadamente a toalha em toda a extens�o fazendo meu pai abrir um largo sorriso de tarado: Pronto pai, agora voc� est� limpinho e cheiroso!... Ele: Continua segurando filha, � uma delicia sentir sua m�o nele!... Eu j� estava com a buceta encharcada: Seu safado, t� querendo que eu fa�a um carinho nele?... : Hummm! Seria �timo filha!... Comecei lentamente movimentar minha m�o segurando firme: Quer que eu fa�a at� voc� gozar?... Ele j� gemendo: Quero filha! me faz gozar!... Fui aumentando a velocidade da punheta quando ele lembrou: Vou acabar sujando toda a cama filha!!!... Levando a boca: N�o vai n�o pai! N�o vou deixar!... Introduzi a metade daquela tora em minha boca sem se importar com que meu pai ia pensar e como uma louca comecei a chupar e punhetar ao mesmo tempo at� sentir soltando seu gozo... Cada jato que batia na minha garganta eu engolia com um prazer que jamais tive na vida. Terminei e ele me puxando: Voc� fala que eu sou safado, mas voc� tamb�m � bastante safadinha, n�!... Deitando do seu lado: Sempre fui normal, mas sempre que ouvia algu�m falando de seus casos com outras mulheres eu ficava com muito ci�mes imaginando voc� transando com elas!... Ele puxando minha cabe�a e beijando levemente meus l�bios: Voc� quer dormir aqui em casa hoje?... : Mas eu n�o trouxe nenhuma roupa pai!... Ele rindo: E quem disse que voc� vai precisar de roupa?... Olhei pra ele fazendo uma cara de d�vida perguntando: Ah, n�o sei! Depende do que se passa nessa sua cabe�a de tarado!... Ele sem meios termos: Quero voc� peladinha deitada aqui do meu lado!... Abri um largo sorriso sentindo minha bucetinha batendo palmas: Mas e a enfermeira?... : Ela n�o vai dormir aqui n�o; daqui a pouco ela vai embora e s� volta amanh� cedo!... Liguei pra minha m�e e assim que a enfermeira foi embora tomei um banho e enrolada numa toalha entrei no quarto do meu pai que mais que depressa: Tira a toalha filha, deixa ver seu corpinho, deixa!... : S� se voc� fechar os olhos!... : J� fechei os olhos!... Abri e fiquei segurando a toalha como se ela fosse uma asa e quando ele abriu os olhos: Puta que pariu, como voc� � gostosa, deixa ver o seu traseiro!... Joguei a toalha sobre a cama e virei as costas pra ele: Caraaaalho! Isso n�o � s� uma bunda, isso � um manjar dos deuses! Vem aqui com o papai, vem! Deixa chupar esses seus peitinhos!... Subi na cama e levei meu peito at� sua boca e ele como uma crian�a mamava sugando o biquinho e com sua m�o que estava livre levou-a na minha xoxota j� encontrando-a babando de tes�o: Sobe aqui e deixa eu provar o gosto da sua bucetinha!... Subi colocando uma perna de cada lado de sua cabe�a e fui arriando at� sentir sua l�ngua na minha xoxota. Segurando na madeira da cama fiquei movimentando o corpo fazendo minha xoxota deslizar sobre sua l�ngua fazendo todo meu corpo arrepiar: Ai pai! Aiiiii! N�o aguento mais, quero seu pau, quero seu pau!... Fui chegando a bunda pra tr�s e logo que senti seu pinto segurei-o e com muito cuidado com sua perna enferma fui botando minha buceta sobre ele... Arriei o corpo e quando senti a cabe�a abrindo minha buceta tive que rebolar muito pra fazer os l�bios da minha xoxota escorregar sobre aquele grosso tronco at� chegar perto do saco. Como n�o podia sentar sobre a coxa machucada tive que controlar a altura subindo e descendo minha buceta: Que gostoso pai! Oh, oh, oh!... Estava enlouquecida por estar transando com meu pai que quando comecei a ter o orgasmo fui direto em sua boca beijando e mordendo seus l�bios numa tara que nem eu imaginava ter. Quando ele gritou pra sair que ia gozar peguei rapidamente minha toalha e fiquei aparando todo seu gozo. Dormi ao seu lado e s� acordei no dia seguinte com a campanhia tocando... Cobri meu pai e correndo pro banheiro me vesti rapidamente pra abrir a porta pra enfermeira. Fui pra minha casa e a tarde voltei pra dar banho no meu pai... Dei-lhe novamente uma chupada bebendo todo seu leitinho e levando uma c�pia da chave fui pra faculdade. Sa� da faculdade e voltei pra dormir novamente com ele. Quatro dias depois ele tirou as ataduras e j� bem melhor, a enfermeira passou a ir somente pra trocar os curativos... Praticamente passei a ficar todo meu tempo dispon�vel com ele. Meu pai foi adquirindo novamente sua mobilidade normal e passou a me pegar com mais garra chupando muito minha buceta e comigo de quatro como uma cachorrinha socando seu pau na minha xoxota me fazendo gozar muito. Ele tinha a mania de na cama beijar e elogiar muito a minha bunda... Ele n�o pedia, mas muito safada acabei oferecendo: Ah pai, voc� fica a� beijando minha bunda; aposto que tem vontade de me pegar por tr�s, n�o �?... Ele beijando e apertando minhas n�degas: Voc� nem imagina como sua bunda me deixa louco!... Empinei a bunda: Vai ser a primeira vez , vai com cuidado, t�?... Ele ficou todo contente: Claro filha! Vou fazer com todo carinho do mundo!... Ele abriu minhas n�degas e passou a beijar dentro de meu rego e quando senti seus l�bios sobre meu �nus fez uma coisa que jamais podia imaginar... Senti a ponta de sua l�ngua passando no meu buraquinho ainda virgem como se quisesse entrar pra dentro me deixando toda arrepiada. Com meu �nus bem molhado com sua saliva ele me puxou pela cintura me fazendo ficar de quatro e colocando sua piroca na portinha deu um solavanco que senti meu rabo sendo arrega�ado envolvendo aquela coisa grossa e dura... A ard�ncia que senti me deu mais prazer ainda sentindo cent�metro por cent�metro sua pica me penetrando... Inexplicavelmente a dor dele socando o bast�o no meu rabo me deu tanto tes�o que consegui gozar sem ter nada encostado na minha xoxota e quando senti ele despejando toda sua porra dentro de mim fiquei rebolando no seu pau at� ele terminar... Passei a gostar de dar tamb�m a bunda pro meu pai. Hoje sou casada; feliz e fa�o meu esposo feliz... Mas, mesmo meu pai tendo outra mulher a gente ainda d� um jeitinho de lembrar os velhos tempos.