J� disse em outras revela��es que nasci para ser puta. Gosto de me sentir uma puta, embora seja bastante discreta. Mas quando estou sozinha e entre quatro paredes assumo totalmente essa condi��o que me satisfaz intimamente e me realiza como femea, como mulher. Tenho 33 anos, sou bonita, gostosa (n�o gosto de ser modesta) e me garanto na cama, seja com homem, seja com mulher.
Mas, gostaria de voltar ao passado e contar como minha m�e, na �poca com 38 anos, me ensinou, sem querer, a ser uma puta. Moravamos numa casa simples, de madeira, num bairro aqui em S�o Paulo. Minha m�e ganhava pouco, como funcion�ria da Prefeitura e para poder viver um pouco melhor e tamb�m me sustentar, pois era m�e solteira e sequer sabia quem era o meu pai, pois sempre teve tamb�m uma vida sexual bastante ativa e com v�rios parceiros, fazia ainda alguns programas. Sempre dava um jeito de sair e me deixar com uma vizinha. Mas, costumava tamb�m receber em casa uma especie de namorado, um amante. Tinham um relacionamento sem qualquer compromisso. Ele era casado, alto, musculoso, mulato, trabalhava como seguran�a em boates, bem ao gosto da minha m�e. E meu tamb�m. Pois l� pelos meus treze anos de idade, quando j� menstruava, j� com algum interesse em sexo, passei a acompanhar mais de perto essas vindas desse amante da minha m�e. Passei a prestar mais aten��o nos dois. Na minha frente era o maior respeito. Mas eu via que era s� cena, ent�o me recolhia para o meu quarto logo ap�s o jantar para deixar os dois a s�s. Fechava a porta, apagava a luz e ia direto para um buraquinho feito na t�bua da parede, que separava o meu quarto do quarto da minha m�e, e esperava os acontecimentos. As vezes demorava, pois costumavam entrar nas preliminares ou na sala ou na cozinha, e depois quando a coisa esquentava iam para o quarto, onde minha m�e logo trocava a l�mpada comum por uma l�mpada vermelha, dessas de puteiro, para dar um clima melhor para os dois. Eu assistia do buraquinho minha m�e ser fodida por aquele animal musculoso. Segurava a cabe�a da minha m�e fazendo com que ela chupasse o pau dele. Trepava nela feito fazendo ela se agarrar com for�a nas grades da cama, inclusive de quatro. Fiquei assistindo isso durante um ano, pelo menos, aprendendo a trepar, e morrendo de vontade de estar naquela cama tamb�m. Tanto que sempre que podia, principalmente quando minha m�e ia no banheiro, usava shortinhos curtos e camisetas, sempre descal�a, e passava na sua frente tentando seduzi-lo, tentando despertar a sua aten��o. Claro que eu sabia que ali, na minha casa, principalmente com a minha m�e presente, eu n�o poderia sequer sonhar em ser levada para a cama por ele. Se tivesse que acontecer alguma coisa teria que ser em um motel. Eu me exibia, mas n�o dava moleza. Nunca deixava ele se aproximar pois n�o queria ter problemas com a minha m�e que apesar de ser uma mulher de programa gostava muito dele. Se ele se casasse com ela, acredito que ela desistiria inclusive de fazer programas. Mas como ele j� era casado, tudo isso ficava no terreno das hip�teses. De qualquer forma, vi e aprendi como se trepava com os dois. Aos quinze anos de idade, finalmente, pude realizar o meu sonho, o de rasgar o meu caba�o. Fui para a cama com um motorista de t�xi, mulato tamb�m, n�o muito alto mas em forma fisicamente. A gente j� vinha trocando olhares h� muito tempo e um dia finalmente ele me abordou e passamos a conversar amenidades. Disse, � claro, que n�o queria namoro, mas uma amizade mais �ntima vinha bem a calhar, com encontros sem compromissos de qualquer um dos dois. Assim, ap�s algumas sa�das, cinema de tarde, lanchinhos dentro do carro, e o relacionamento se estreitando. Numa dessas vezes, quando estavamos fazendo um lanche, dentro do carro, tomei a iniciativa, quando estava sendo beijada, de levar minha m�e ao pau dele, que estava duro feito pedra e para a minha alegria parecia ser grande, grosso. E apertei ele com vontade para mostrar que eu estava a fim de te-lo nas m�os, sem uma cal�a atrapalhando. Queria sentir o seu calor, a sua textura, o seu cheiro, queria acaricia-lo. Ele imediatamente chamou o gar�om, pagou a despesa e fomos para um hotelzinho que ele conhecia, onde casais se encontram. Um puteiro enrustido. Sem vergonha nenhuma, acompanhei ele ao tal hotelzinho, entramos num dos quartos e nos atracamos em cima da cama. As vezes que eu tinha visto minha m�e ser jogada em cima da cama e fodida pelo amante dela me trouxeram pelo menos um conhecimentozinho a respeito de como eu devia me comportar entre quatro paredes. De repente me livrei dele e comecei a me despir, o que ele tamb�m fez. T�o logo ficou completamente n�, vi aquele pau grande, igual ao do amante da minha m�e, e me agarrei com ele, chupando ele de tudo que foi jeito e maneira. Imaginem uma garota de apenas quinze anos se transformando finalmente, ali, naquele momento, numa puta, numa vagabunda, pois o que eu mais queria era fazer sexo. De repente, ele se levantou, me deitou na cama e me chupou por inteira, da boca aos p�s, parando na minha buceta, chupando meu clit�ris, meus l�bios vaginais, passando a lingua nela, por inteiro, num vai-vem enlouquecedor. Nesse momento eu disse a ele que era virgem. Antes que ele dissesse alguma coisa eu me adiantei e implorei para que ele me rasgasse, que me tornasse mulher de uma vez por todas. Como resposta me deu um beijo de l�ngua daqueles de tirar o folego e olhando nos meus olhos me chamou, da maneira mais tarada que eu j� vi, de vagabunda, de piranha, o que eu adorei. Disse que n�o queria me rasgar naquela tarde. Queria apenas brincar, apenas colocar a cabe�a do pau na entrada da minha buceta, s� para me dar prazer, mas que n�o iria me comer. � claro que fiquei estranhando aquela atitude, e comecei a ficar chateada, pois estava preparada para ser rasgada e pelo jeito tudo tinha ido para o "beleleu". Enquanto ele apenas encostava a cabe�a do pau na minha entrada, eu resolvi perguntar para ele porque ele tinha decidido fazer isso. Me olhou nos olhos e de repente, numa estocada firme, r�pida, sem me dar qualquer chance, me rasgou, me enfiando aquele pau enorme. S� me restou gritar um "ai" e me agarrar nele com for�a, enquanto ele levemente botava e tirava o pau de dentro de mim. Com certeza mostrou bastante experi�ncia em rasgar uma virgem. A essa altura eu s� queria que ele completasse o servi�o. Pedi a ele que me comesse, que me fodesse, que me fizesse ter o primeiro orgarmo com um macho dentro de mim. Enquanto ele me comia passei tamb�m a massagear meu clit�rios e o gozo logo veio, intenso, como eu nunca tinha sentido antes. Ele tamb�m gozou, mas em cima de mim, me lambuzando toda. Toda animada com toda aquela porra em cima de mim, espalhei ela pelos seios, pelo rosto, lambuzei o dedo e enfiei na boca, sentindo aquele gosto caracteristico pela primeira vez. Enquanto isso, ele estava se lavando, pois estava com o pau todo melado com vestig�os de sangue da minha buceta. Fui ao encontro dele, debaixo do chuveiro, onde o lavei e ele a mim, nos abra�amos, nos beijamos, e como n�o podia deixar de ser me ajoelhei e o chupei mais uma vez, agradecida por tudo que tinha acontecido naquele quarto, principalmente o fato de eu ter tido a minha buceta finalmente inaugurada e pronta para agasalhar todos aqueles que eu viesse a me agradar dali para a frente. Tinha iniciado a minha vida de puta, de vagabunda. Senti isso com o mais gostoso orgulho. Ficamos trepando ainda por uns dois anos, sem compromisso, sem ciumeiras, apenas, como parceiros de sexo, nada mais.