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COMO ESTRUPEI MINHA VIZINHA.

COMO ESTRUPEI MINHA VIZINHA.

By: taradinho(A2studio)





Ola leitores! Me chamo Agnaldo tenho 30 anos, 1,80 moreno claro, olhos castanhos e 20cm de p�nis

O que vou contar realmente aconteceu e corri o risco de ser preso pois cometi uma loucura. Bom come�ou pela minha tara pela minha vizinha ela com 27 anos uma loira, com dois filhos mas seu corpo continuava uma maravilha um belo par de seios e uma maravilha de bunda seus quadris eram largos propocionando uma bela vis�o de seu corpo e n�o esquecendo ela � muito bonita mesmo, uma pele branca mas bronseada de dar �gua na boca, colocando muitas garotas pra traz. Seu nome claro por quesatao de seguran�a vou trocalo chamarei de Betania. Betania aparentava ser muito seria separada a muito tempo morava com sua m�e e seus dois filhos, por quest�o financeira trabalhava a noite em um restaurante como gar�onete, uma noite eu estava acordado ate tarde navegando na net quando por volta das 2 da manh� um carro estaciona ao lado de minha casa eu claro vou olhar pela brecha da janela e vejo que era um casal, pensei v�o fazer alguma coisa e fiquei ali espiando e vejo quando o cara puxa a cabe�a da mulher pra que ela fa�a um boquete, e ela se mostrava uma maestrina no assunto, lenvantou sua bunda e emcostou no vidro da porta me dando uma vis�o �nica de sua bunda e que bunda, fiquei louco e toquei uma punheta na hora, no lado de minha casa a l�mpada queimada n�o dava muita vis�o assim eles ficaram bem avontades ela chupou ate o final e deu pra perceber q o cara gozou e ela n�o deixou cair nada. Fiquei ansioso pra saber quem era aquela gostosa, o carro deu re e passou em baixo do poste q estava com a lumin�ria acesa e uma supresa... era minha vizinha, eu n�o acreditara no que tinha presenciado minha vizinha so tinha apar�ncia de seria era uma verdadeira putinha. Coloquei meus planos em a��o e comecei a atacar aquela gostosa. A emcontrei no caminho na rua e fui logo dizendo que adorei a cena q havia visto e ela como atriz principal ficara melhor ainda, ela claro se fez de inocente e disse que n�o sabia de que eu estava falando, eu insisti e falei bem claro ela se irritou me disse ums absurdos falou que eu seria o ultimo cara com que ela sairia, que eu era casado e devia respeitala porque ela era uma pessoa de respeito e que apenas estava com seu namorado e etc e etc... Eu fiquei muito puto, ela alem de ser puta era discarada, ainda amea�ou dizer pra minha esposa que eu a estava asediando, isso me deixou com muita raiva, surgiu ent�o uma id�ia muito louca “vou pegala nem que seja a for�a”. Conhe�o um amigo que � muito louco mas louco que j� vi seu nome � Ricardo conversei com Ricardo sobre o assunto e ele sugerio fazer um sequestro so que sem pedido de resgate so para cometemos o nosso plano, eu claro achei uma loucura mas depois de muita insist�ncia resolvi aceitar.

Ricardo acertou tudo e ir�amos esperar o momento que ela sairia novamente com seu amante no carro, um certo dia por coincid�ncia vinha chegando em casa j� era tarde e vi quand o carro estaciona perto de minha casa eu parei de imediato e liguei para Ricardo que veio de imediato so que n�o pod�amos mostrar nosso rostos, pegamos nossas pr�prias camisas enrolamos no rosto e entramos na rua ond o carro estava estacionado tinha que ser r�pido pra que n�o desse tempo de ningu�m pensar em reagir, pois coriamos o risco de talvez o individo estivesse com uma arma no carro reagisse ai seria um desastre pra nos dois moreriamos de gra�a, era um risco, um desafio, uma loucura que t�nhamos que cometer. Chegamos por traz do carro em movimento r�pido eu pelo lado do pasageiro e Ricardo pelo outro ricardo armado de um revolver so que desarmado claro n�o �ramos assasino, �ramos do bem apenas cometendo uma loucura, foi r�pido eles tiveram um susto terr�vel eu de um lado ricardo do outro foi logo dizendo: “Isso � um assalto porra abri essa porta se n�o eu atiro, vai, abri logo porra... “ O individuo abriu pedindo pra que n�o fiz�ssemos nenhum mal que n�o tinha dinheiro que levasse o carro mas n�o fizesse nada com ele nem com a mulher, entramos no carro e mandamos que ele dirigesse e se algu�m suspeita-se atirar�amos neles, fomos bem convicente nois dois sentados no banco de traz, Betania chorava, estava asustada n�o era por menos mal sabia ela o que estava pra vir.

Adentramos em uma rua bem deserta cheia de matos por todos os lados sempre guiados por Ricardo ele estava com tudo bolado, chegamos em uma casa deserta so que Ricardo tinha a Chave, o sacana n�o tinha me falado sobre esta casa, ate pra mim foi supresa e asustador, mas n�o tinha como voltar atraz agora era tudo ou nada. Entramos todos na casa, Ricardo estava com um ma�o de velas espalhou pela casa velha e toda de madeira as velas pra iluminar um pouco n�o havia energia l�. Betania come�ou a pedir que n�o a matesse que n�o queria morrer era um desespero s�, eu todo momento n�o dizia nada tinha receio de que talvez ela reconhece-se minha voz, mas ai ela j� estava nervosa o bastante n�o tinha perigo ent�o resolvi arriscar.

Em tom bem agrecivo falei: __ vamos sua piranha, vc tem uma escolha de n�o morrer, so se fizer nos dois gozar bastante, se n�o matamos os dois.

Betania ficou mas espantada, olhava pra nos e olhava pra seu amante, amarramos ele e deixamos no canto sentado no ch�o e dissemos pra ele pra olhar todo momento que ir�amos fuder aquela gostosa. Tiramos toda sua roupa e Ricardo foi logo colocando seu pau na cara dela : Vai cadela chupa esse pau chupa.

Betania meio sem jeito pelo medo come�ou a chupar, eu queria dar animo as coisas ent�o me posicionei em baixo dela e comecei a chupar sua buceta que por sinal muito grade, enfiava minha l�ngua o mais fundo que podia estava tarado pela buceta de Betania, ela n�o queria sentir prazer com aquela situa��o, mas aos poucos foi cedendo nem tinha como eu chupava e chupava de todas as maneiras sua buceta e percebi que de vez em quando ela parecia querer rebolar em meu rosto, ent�o ordenei: _ Vai gostosa rebola em meu rosto vai se quiser continuar vivendo.

Ela aproveitou assim n�o ficaria parecendo que ela que iniciou a cadela rebolava feito uma louca, so n�o escutava seus gemidos por que estava com a boca ocupada com o pau de Ricardo, eu j� estava a mil, meu pau latejava de t�o duro que estava, e vendo a maneira como ela chupava era muito boa no que fazia. Me posicionei atraz dela, ela ainda de quatro chupando Ricardo que so delirava com as chupadas, fiquei atraz dela e enfiei de uma so estocada em sua buceta, em movimentos de vai e vem ela j� n�o conseguia mas se conter e come�ou a rebolar sem que eu mandasse, o individuo ficava olhando e parece que j� estava de pau duro, como se quise-se participar, Betania ora chupava ora gemia, sua buceta estava muito molhada, acada estocada ela urrava de prazer, ent�o uma hora ela olhou pra traz e falou : Mete com for�a que eu gosto vai, voc� tem um pau enorme eu adoro mete gostoso. Puxa tava ficando melhor do que eu imaginava, ela estava gostando, Ricardo pedio pra fuder tamb�m, eu sai e fui pra frente dela tamb�m queria sentir sua l�ngua em meu pau, ofereci pra ela chupar que nem exitou colocou inteiro na boca, era profissional sem duvida, por detr�s daquela seria mulher se escondia um furac�o sedento por sexo, Ricardo deita no ch�o e pede pra que ela se posicione por cima, ela encaixa e come�a a cavalgar feito uma amazonas em seu cavalo, segurada em meu pau batia uma ponheta enquanto subia e descia do pau de Ricardo, ora ela parava pra chupar meu pau estava muito bom e como ela chupava, parecia que ia arrancar a cabe�a do meu pau fora. Eu ia nas nuvens e voltava, sua l�ngua percoria todo meu membro ela cuspia e chupava, cuspia e deixava ele todo limpo estava lubrificando. Na posi��o que estava ensima de Ricardo me deu uma vis�o de sua bunda e que espet�culo de bunda n�o resisti e fui ao encontro daquele cuzinho, enfiei um dedo ela me olhou com cara de putinha, enfiei dois dedos ela gemeu, eu disse vou enfiar meu pau em seu cuzinho putinha, quero fuder esse cu! .

Betania n�o sabia o que dizer somente me olhou asustada sabia que n�o tinha alternativa, tinha que ceder n�o tinha escolha a n�o ser dar o cuzinho. Mandei que ela lambuzasse meu pau com sua l�ngua. E disse lambusa bem porque � seu cu que vai sentir. Me posicionei atraz dela ela ainda sentada no pau de Ricardo que na hora adorou a id�ia, puxou seu pesco�o ao seu encontro, fazendo com que ela ficasse com seu cuzinho bem enpinado e totalmente exposto, a posi��o n�o era das melhores, mas com jeito encostei em seu cuzinho, ela sentiu a glande entrando e soltou um gemido, pedindo pra parar dizia que tava doendo, mas isso me deixava ainda mais exitado, retirei e enfiei novamente fazendo ela ir ao extaze, retirei novamente e coloquei de uma so vez o meu pau inteiro, arrebentando todas pregas que ainda existiam em seu cuzinho, ela amea�ou gritar mas Ricardo a puxou e lhe deu um beijo demorado abafando seus gritos, fiquei im�vel deixando com que ela se acostumase com o tamanho, ela come�ou a gemer baixinho, e eu fui iniciando um vai e vem bem de leve Ricardo bombava por baixo, ela nunca tinha feito isso, uma DP era a primeira vez, mas estava adorando, em seus pensamentos imaginava como estava sendo bom ser estrupada, n�o era estrupo e sim uma noite de puro prazer, ela n�o suportava de tanto prazer que est�vamos lhe propocionando e come�ou a soltar tudo que estava preso em sua garganta: ___ Porra me fode com for�a vai, fode meu cuzinho, Haaa, que rolas gostosas, fode assim ai,ai,hAaaaaa fode porra fodew com for�a vai, aaaaaaaaaaahhhhhaa me aromba vai uiii.... seus gritos nos levava ao del�rio ricardo anuciou que iria gozar eu j� n�o aguentava mais queria fazer o mesmo, ela pedio goza em minha boca vai, seu pedido foi atendido, tirei de seu cuzinho, Ricardo a tirou de cima dele ficou em p� junto comigo ela de joelhos em nossa frente, dizia vai goza em minha boca, como uma palavra m�gica eu e Ricardo em um tiro so jorramos porra em seu rosto, cabelos ela se lambia os l�bios e gemia, agarrou nossos pau e come�ou a chupar um a um limpando todo vest�gio de porra que tinha em nosso pau, parecia uma bezerinha querendo leite. Nos vestimos e disemos que como ela nos fez gozar gostoso n�o ir�amos nem levar o carro deixar�amos eles lvres, ir�amos sair e deixar eles la e que achasse o camiho de volta, antes de sair fui ate o ouvido de Betania e falei baixinho: adorei fuder voc� Betania. Seus olhos se abriram em tom de espanto em nenhum momento ningu�m falou nomes nem hav�amos perguntado, ela claro pensando como eu sabia seu nome, novamente falei n�o lembra de mim, cadela. Sem dizer mas nada sa�mos e fomos embora a p� por outro caminho meio ariscado mas preciso, no outro dia vejo Betania passar por mim, e a comprimemtei dizendo adorei Betania ! sei que corri um risco mas Betania nunca comentou nada com ningu�m, nem seu amante quis falar nada e nem quis sair mas com ela depois do acontecimento, Betania passou a me tratar com mas respeito, mas nunca tocamos no assunto nunca nos falamos novamente somemte comprimentos de vizinhos....

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