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VERINHA MINHA SOBRINHA

Verinha � minha sobrinha. Casou-se, teve duas lindas filhas. Apesar de ser uma mulher bonita, casou-se com um vagabundo. N�o teve sorte nessa uni�o, e acabou se separando, h� cerca de 4 anos. Essa situa��o de mulher descasada, com 2 filhas pra cuidar, tem causado uma s�rie de desconfortos na sua vida.



Ela teve que ir à luta, procurar emprego, buscar solu��o para adquirir condi��es financeiras para cuidar das filhas. Conseguiu emprego num sal�o de beleza. Ela se deu bem neste tipo de trabalho, e passou a buscar oportunidades, planejando montar seu pr�prio neg�cio. Fez alguns cursos t�cnicos na �rea, e acabou adquirindo conhecimento. Mas as coisas n�o s�o f�ceis. Falta-lhe condi��es financeiras para ir adiante. Os empregos que conseguiu mal d�o pra pagar o sustento das filhas. Quando sobra algum, � pra pagar os cursos que faz.



Sou o tio com quem mant�m o melhor relacionamento, e reciprocamente, ela � minha sobrinha mais querida. Nossa afinidade vem da �poca em que �ramos crian�as, e brinc�vamos alegremente, aproveitando a melhor fase de nossas vidas, junto com nossos irm�os, vizinhos e colegas de escola, no interior, enquanto mor�vamos com nossos pais.



Eu tive um caminho mais consistente na profiss�o, e assim acabei me tornando uma pessoa bem sucedida. Me casei, mas n�o perdi o contato com Verinha. Ela sempre recorre a mim nas horas mais complicadas. Para conselhos e para os momentos de dificuldades financeiras. Acabou se tornando amiga de minha esposa.



Em 2003 me mudei para a capital com a fam�lia, e ent�o nos afastamos do contato pessoal. Passamos a nos falar somente por telefone. �s vezes ela liga, conversa com minha esposa sobre seus planos. Outras vezes me pede algum dinheiro. �s vezes paga o que tomou emprestado, às vezes n�o. J� dediquei a ela diversos socorros “a fundo perdido”! N�o me importo muito, pois gosto dela, admiro sua luta pela vida.



No in�cio deste ano ela ligou e conversou demoradamente com minha esposa. Verinha viria fazer um curso de est�tica. Deixaria as filhas com os pais no interior. Minha esposa ofereceu nossa casa para que ela n�o tivesse despesas com estadia na capital. No dia da chegada fui busc�-la na rodovi�ria. Verinha est� uma gata. Morena, cabelos lisos, ela est� com um corpo esbelto e firme aos seus quase trinta anos. Elogiei, e ela disse que era a correria n�o a deixava engordar. Na verdade, ela sempre se cuidou para manter o ritmo do trabalho. O encontro com minha esposa foi �timo, as duas sempre se deram muito bem.



Verinha ficou hospedada no quarto de cima da minha cobertura, de cujo terra�o se pode apreciar uma bela vista urbana, pois moro em um pr�dio que � dos mais altos do bairro. Os dias foram passando, j� fazem quase 2 meses, e ela deve ficar ainda mais algumas semanas conosco, pois a dura��o do curso � de quatro meses. Conversamos muito, sempre ali no terra�o, falando da vida e do passado. A ambienta��o foi f�cil, como deveria ser. O inusitado nesta situa��o toda, foi o que comecei a sentir. N�o sei se porcausa do tempo que estivemos distantes, ou do fato de ela estar bem bonitinha, a quest�o � que comecei a sentir uma certa atra��o, e vislumbrar oportunidades de tirar alguma lasquinha. Comecei a me sentir de certa forma um pouco dono da situa��o. Afinal, eu j� a ajudara muito, e merecia uma retribui��o. Com ela ficando aqui, em minha casa, nada como receber algo em troca.



� noite, eu sempre subia ao terra�o, enquanto minha esposa e Verinha estavam no andar de baixo, assistindo TV. Ap�s a novela, ela subia, às vezes acompanhada de minha esposa. �s vezes s�. Nos momentos em que ela subia s�, convers�vamos pouco, e eu descia logo. Antes, sempre lhe dava um abra�o, ou um beijinho no rosto. Estes momentos, repetidos v�rias vezes, foram ficando cada vez mais gostosos. Com o passas dos dias, os abra�os come�aram a virar um verdadeiro pega pega...



Semana passada eu subi na cobertura, à noite, e fui ao quarto de Verinha. Fiquei alguns instantes sentindo seu perfume e em seguida desci. As duas estavam ainda na TV. Fiquei por ali, e poucos minutos depois, minha esposa foi para o banho. Verinha disse que ia tamb�m, e subiu. Esperei um pouco, para me certificar que o banho de minha esposa come�ara, e subi em seguida. J� era noite, e Verinha ainda estava no terra�o, olhando a vista dos pr�dios. Me aproximei iniciei conversa:

- A vista daqui � muito legal n�?

- � sim tio. Linda!

- Como est� o curso?

- T� �timo tio, t� aprendendo muito.

- Que bom! � importante manter-se atualizada n�?

- �, muito importante tio. E eu tenho que te agradecer muito por isso.

- Que nada, fa�o isso com muito prazer. Muito prazer mesmo!

Ela me olhou e sorriu, de forma extremamente sensual. Eu tive uma vontade quase incontrol�vel de agarr�-la e beij�-la imediatamente. Mas me contive um pouco, e prossegui na conversa:

- Lembra quando a gente era crian�a?

- Claro tio, a gente fazia muita “arte” naquela �poca.

Me lembrei que quando �ramos crian�a, a brincadeira mais comum era de pique. Corr�amos at� alcan�ar e tocar uma pessoa. Aquela pessoa tocada passada ent�o a correr para alcan�ar todos os outros. Eu me lembro que corria para alcan�ar Verinha. Ela entrava para dentro de um casa em constru��o que tinha nas imedia��es e eu entrava atr�s. Neste momento eu me esfor�ava mais e conseguia alcan��-la. A�, eu me aproveitava, e a segurava, com muita vontade e press�o. Apertava-a contra meu corpo, num abra�o gostoso por tr�s, e n�o soltava f�cil, at� que algu�m chegasse. Aproveitava para deslizar minha m�o na sua cintura, barriga, nos peitinhos. Colava meu pau na sua bundinha e apertava mais. Quando ela fazia muita for�a eu sentava, ainda segurando-a, e ela ficava em meu colo. Eu colava meu rosto junto ao seu, e me deliciava com aquele momento... Voltei a falar:

- �, faz�amos mesmo, mas tamb�m, �ramos crian�a... a gente podia. Lembra quando a gente brincava de pique? Perguntei.

- Ah tio, eu me lembro que a gente corria muito e voc� me segurava tanto, toda hora! Como voc� gostava de me pegar!

- Ent�o, essa era a parte mais gostosa da brincadeira!

Ela me olhou. Sorrimos juntos neste momento. Eu pensei um pouco e percebi que ela estava pensativa tamb�m. Silenciamo-nos por um momento. Ela voltou o olhar para a vista dos pr�dios mais distantes, e, em seguida, disse coisa mais gostosa que eu ouvi naquela noite:

- A gente pode brincar depois que cresce tamb�m, tio, � s� querer.

Eu senti um calafrio de tes�o. Entendi aquela frase como uma declara��o de permiss�o. N�o podia desperdi�ar aquele momento. Para ver at� onde podia ir, coloquei meu bra�o esquerdo sobre seu ombro. Fiz quest�o que ela entendesse o que eu estava querendo, deslizando suavemente minha m�o sobre seu corpo. Ela continuou com o olhar distante. Apoiei meu bra�o direito tamb�m sobre seu ombro direito e me posicionei atr�s dela. Esperei alguns segundos para sentir sua rea��o. Ela deitou a cabe�a levemente para tr�s e fechou os olhos. Pronto. Eu tinha tudo que queria, como na �poca de crian�a. As luzes estavam acesas.

- “Espera s� um segundinho”, eu disse.

Fui at� a salinha de TV e apaguei as luzes. Quando voltei, segurei ela novamente, agora com for�a, como quando �ramos crian�a. Ela com os bra�os sobre a mureta, apenas consentia, amolecendo o corpo, boca entreaberta para facilitar a respira��o ofegante que j� chegava. Eu estava louco, com o pau duro igual um tijolo. Senti seu corpo quente e macio. Ela usava uma saia pouco acima dos joelhos, de um tecido bem leve. Chinelinho de dedo, que real�ava as curvas de suas pernas. Uma blusinha de malha amarela, deixando à mostra um pouco de sua barriguinha lisinha. Os peitinhos lindos j� com os biquinhos entrumescidos. O cabelo solto, na altura dos ombros, pareciam mais leves quando ela deitava a cabe�a para tr�s. Eu fui com tudo. Levantei sua saia at� a altura da cintura. N�o podia demorar. Ela afastou um pouco as pernas. Eu coloquei a m�o esquerda no meio e afastei um pouco mais. Senti sua bucetinha quentinha por baixo da calcinha. Rapidamente, puxei sua calcinha para o lado. Tirei o pau por cima do short. Briguei com minha camiseta que atrapalhou um pouco, mas quando o bicho saltou pra fora, eu encaixei no meio das pernas dela. Segurei ela pela cintura, deslizei minha m�o at� a buceta, pela frente, segurei a cabe�a do pau e encostei no reguinho. Segurei seu peitinho esquerdo com a outra m�o, por cima da blusa. Forcei a entrada do pau. Fui impiedoso. Apertei, e enterrei quase tudo de uma s� vez. Ela gemia, bem baixinho, dizendo: “aaaai aaaaai aaaaai”. Segurou minha m�o sobre seu peito. Enfiei o resto e a abracei com vontade. Comecei a bombar. Coloquei agora minha m�o sob sua blusa e apertava os peitinhos, com for�a. Ela, fechando os olhos, pediu baixinho:

- Devagar tio, mais devagar...

Dei um beijinho no seu rosto e continuei bombando. Colei meu rosto no dela e me deliciei com o balan�o do seu corpo com minhas estocadas. Ela segurava forte na mureta, para n�o perder o equil�brio. Rapidamente eu gozei igual a um cavalo, um jato com um monte de porra naquela buceta gostosa. Tive que segurar pra n�o soltar um urro! Meu cora��o saltava! Fiquei mole, gasto! Diminui o aperto. Ela continuava com os olhos fechados. Dei outro beijinho no seu rosto, e beijei o cantinho de seus l�bios. Tirei meu pau de dentro dela. Ela ajeitou a calcinha e baixou a saia. Arrumou a blusa. Se virou, me abra�ou bem suave, e saiu. Foi para o banheiro. Eu desci. Minha esposa ainda estava no banho. Sentei-me no sof�, luzes apagadas, e curti sozinho por alguns momentos o prazer daquele encontro delicioso.

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