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ESPOCA HETERO: ENTRE A CRUZ E A ESPADA

CONTO ER�TICO - ENTRE A CRUZ E A ESPADA!



OLÁ... DESCULPEM A DEMORA, MAS AQUI VQAI MAIS UMA DE MINHAS AVENTURAS...



SE QUEREM SABER UM POUCO MAIS DE MIM... EIS MEU BLOG ESPOCAHETERO.BLOGSPOT.COM



Segundo domingo de Outubro em Bel�m do Par� � C�rio de Nossa Senhora de Nazar�. A maior festa religiosa do Brasil e uma das maiores do mundo. Recebemos gente dos quatro cantos do planeta. A terrinha vira uma festa! Tudo come�a j� no final da primeira semana do m�s. Todos os bares lotados, restaurantes a todo vapor. Muita gente bonita e muita carne nova no peda�o!



Minha vida estava bem interessante nesse ano. Tinha superado Kadu (Contos: Meu primeiro h�tero 1, 2 e final), curtia um bom sexo casual com alguns que se tornaram “disk pizza” (bastava ligar que em meia hora estava comendo em casa) hehehe... O Paulinho (Faixa Preta), Messias (O neg�o amigo de Paulinho que ainda contarei a est�ria) e meu Xar� (Bem raro, pois era um total indeciso com crises existenciais de macheza aguda... O que o deixava mais excitante!). Ou seja, em mat�ria de sexo estava muito bem servido! Por�m quando se tem um v�cio... A dose seguinte sempre tem que ser maior!!



A semana que antecede o C�rio � bem intensa. Fica tudo um caos! Mas, devido o forte movimento, para n�s m�sicos � uma m�o na roda! Pois barzinho sem m�sica ao vivo n�o rola n�? Eu tinha guigue (como chamamos as duas horas que tocamos nos bares) da quinta da primeira semana at� a sexta que antecedia a data. S� n�o cantaria no s�bado devido à prociss�o de translada��o da Santa, a qual sempre acompanhava e seria meu segundo ano na Corda. Pra quem n�o sabe, a Corda � um dos s�mbolos mais importantes da prociss�o! � nela que os romeiros lutam por um espa�o para pagar suas promessas ou, no meu caso, simplesmente agradecer por tudo de bom que temos na vida.







Estava ansioso aguardando um grande amigo que estava morando em Goi�nia h� dois anos, e era esse o tempo que n�o nos v�amos! Arnaldo passaria uma semana em Bel�m e traria alguns amigos de l� para conhecerem a festa. Arnaldo sempre foi fogoso. O conhe�o desde meus dez anos e foi um dos primeiros amiguinhos a pegar no meu pintinho e a esfregar a bunda em mim, que desde aquela idade era uma tenta��o, bela bunda! Carnuda, larga e roli�a! Mas sempre ficava no ro�a-ro�a. N�o havia penetra��o. Sempre soube que Arnaldo seria uma verdadeira putinha. Ningu�m nasceria com um rabo daquele para n�o ser compartilhado com o resto da humanidade. E assim ele o fez! O que me dava raiva (inveja) � que ele mantinha um corpo perfeito e sarado sem muitos esfor�os. Malhava de vez em quando e comia tudo que via pela frente e parecia que toda massa que ganhava iam distribu�das para os bra�os, peitos, coxas e bunda... Pois sua barriga era de dar inveja. Enquanto eu sempre nas saladas e malha��o di�ria para manter o corpo que lutei pra conseguir ter e ser! Coisas que s� a gen�tica explica. Brincadeiras a parte, �ramos muito amigos e nossas sacanagens ficaram no nosso passado adolescente. Mas sempre vinham à tona quando ele bebia um pouco al�m da conta. Sempre queria tirar um sarro, esfregar-se em mim e quando me distraia enchia a m�o no meu cacete e isso acontece at� hoje.



Fui apanh�-los no aeroporto. Estava todo metido com meu primeiro carro. Um P�lio vermelho 50% presente de meus pais. Ele trouxe tr�s amigos. Ambos bem parecidos. Morenos claros de tra�os finos. Sendo que um em especial aparentava ser mais velho, com seus 35 anos e era bem charmoso. Media 1,80m, olhos castanhos e um corpo que, pela grossura do bra�o, parecia ser bem cuidado por debaixo daquelas roupas folgadas. Fomos todos apresentados e o sotaque de Gustavo me deixou encantado. Muito gostosinho! Meu amigo, conhecendo-me bem j� havia detectado meu interesse e fez-me sinal negativo com as m�os, avisando-me que o Carinha n�o era gay. Ele n�o sabia do meu mais novo v�cio... H�teros. Fiquei ainda mais interessado!



Levei-os para o Hotel e subi para o quarto de Arnaldo. Comecei fazendo um interrogat�rio sobre o Gustavo. Meu amigo cortou minha onda explicando:



_ Amigo, n�o sei nada sobre ele. N�o � amigo meu. Ele j� vinha pro C�rio, � filho de uma amiga da m�e de um dos meus amigos e elas armaram de virmos todos juntos. Ele nem sabe que somos Gays! Ou seja... Teremos que arranjar um jeito de despist�-lo pra cairmos na farra!



_ Putz amigo. Vai ser foda mesmo! Mas deixa que eu o distraia pra voc� se divertir...



Ca�mos na risada.



Despedimos-nos, afinal ele precisava descansar da viagem para nos encontrarmos mais tarde. Eu ainda estava oficialmente em hor�rio de trabalho, precisava resolver algumas coisas para enfim ir pra casa. Tinha guigue logo mais...



J� no bar, estava cantando h� meia hora quando eles chegaram. Meu mais novo alvo de desejo estava lindo de jeans lavado, camisa p�lo azul marinho e um t�nis que lembrava um All Star preto. J� aparentava bem mais suculento. Adoro o que o Jeans revela no corpo de um homem. Principalmente no volume que se destaca nos meios das pernas. Sentaram-se quase a minha frente e era incr�vel a diferen�a no grupo. Enquanto Arnaldo e os outros dois n�o paravam de olhar em volta, analisando as v�timas em potencial, Gustavo permanecia sereno com sua coca-cola. E era n�tido o interesse de algumas garotas ali presente pra cima dele.



Num determinado momento, enquanto estava totalmente emocionado cantando “Tatuagem” de Chico Buarque, em meio ao transe percebi que tinha ganhado sua total aten��o.







Gustavo estava vidrado em minha interpreta��o. Com cara de espanto, um pouco emocionado at�! Tive que rapidamente voltar ao transe e n�o perder minha concentra��o. O que depois dessa m�sica tornou-se em v�o. Todas as m�sicas que cantava tinham perdido sentido. Todas vinham com segundas inten��es para seduzi-lo. Fazia poses, contorcia os bra�os, apertava a blusa no peito puxando um pouco para cima deixando minha barriga amostra, tudo para seduzi-lo. Sem falar quando limpava o suor do rosto com a barra da camisa, pagando peitinho e tudo. L�gico que tudo isso bem dosado, n�o parecendo for�ado nem vulgar. Se deu certo? S� sei que ele n�o tirava os olhos de mim! A cada final de can��o ele aplaudia com entusiasmo. Arnaldo j� me olhava rindo cinicamente. Percebeu todo meu estratagema e aplaudia tamb�m, mas sabia que ele estava aplaudindo o sedutor e n�o o cantor! Rsss...



Ap�s o fim juntei-me a eles e ganhei elogios de todos e dele em especial:



_ Cara voc� � muito bom! Canta com a alma! Emocionei-me muito. � t�o dif�cil ver um cantor passar a emo��o que voc� transmite. Ganhastes um f�!



Minha vontade era dizer que eu j� era f� dele desde que entrou no meu carro! Mas me contive!



_ Obrigado Cara! Que bom que gostastes! Fico feliz!



A carinha dele entusiasmado parecia que estava conhecendo uma celebridade! Deixou-me ridiculamente feliz! Arnaldo ficava cutucando-me por baixo da mesa a cada olhada mais demorada que ganhava de Gustavo! Tinha que me esfor�ar para n�o rir. Passado mais um tempo a inquieta��o dos rapazes era tamanha. Estavam doidos para “ca�rem” em um lugar mais GAY! E ainda n�o sabiam como iriam se livrar do “amigo careta”. Gustavo percebendo a inquieta��o disse:



_ Meninos, pra mim j� deu por hoje! Se quiserem ir pra outro lugar fiquem a vontade. S� darei mais um tempo aqui e depois volto pro hotel.



A cara de al�vio e felicidade deles n�o combinou em nada com a insist�ncia totalmente ret�rica que seguiu:



_Ahh j�? Poxa, vamos nos divertir mais um pouco! Est� cedo! Vem com a gente!



Gustavo riu da situa��o e eu n�o fiquei atr�s. A atua��o foi rid�cula!

L�gico que, como sou um homem de bom cora��o (hehe), ofereci minha companhia e disse que depois encontrava os rapazes onde quer que estivessem.



_ Imagina Cara... Pode ir! N�o quero lhe dar esse trabalho! � que n�o sou de sair muito mesmo!



_ Imagina digo eu!!



Olhei bem nos seus olhos e continuei:



_ Ser� um prazer!!!



Pela primeira vez o fiz ficar vermelho!



Os rapazes se mandaram!



Pedi uma cerveja e perguntei se ele me acompanharia. Ele disse que n�o era acostumado a beber, mas aceitou minha oferta. Come�amos a falar do C�rio. Ele bem curioso em rala��o aos s�mbolos da prociss�o. O significado de cada coisa. E ficou super entusiasmado quando revelei que iria mais um ano na CORDA na noite de s�bado.



_ Que promessa voc� est� pagando?



_ Nenhuma!



_ Mas voc� passa por esse sufoco todo pra que ent�o?



_ Pra agradecer tudo de bom que tenho. Por estar vivo! Por estar me realizando profissionalmente! Pela minha fam�lia! Enfim, por tudo!



_ Nossa! Sua f� me comove! Deves ir à missa religiosamente aos domingos!



_ N�o!! N�o sou cat�lico! N�o acredito na institui��o!



_ Por algum motivo em especial?



_ Por v�rios! Uma institui��o que prega um Jesus que morreu na cruz para nos libertar agindo com tantas amarras... Com tantos dogmas defasados... � paradoxal! Essa culpa cat�lica me incomoda bastante. E esse poder que a igreja tem sobre as pessoas, sobre a pol�tica! Putz... N�o entra na minha cabe�a.



_ O que lhe incomoda na igreja, mais especificamente?



_ Quase tudo! A proibi��o do aborto! A proibi��o do uso de m�todos anticonceptivos, em tempos de AIDS � totalmente rid�cula. A posi��o quanto à homossexualidade! Enquanto vemos v�rios padres comendo criancinhas por todos os cantos do mundo. Acho de um fascismo tremendo.



_ Nossa!! Fascismo � forte! Remete a...



_ Nazismo?



_ Aham!



_ Talvez seja um pouco forte mesmo. Mas vejo algumas liga��es... E a pr�pria igreja n�o reconhece o massacre Nazista at� hoje n�?



Ele ficou em sil�ncio analisando tudo que eu havia dito e me veio com essa:



_ Sobre a homossexualidade, a Igreja s� segue o que est� escrito na B�blia...



Logo cortei nem deixando que completasse...



_ Meu amigo, na B�blia diz que o sexo � apenas para reprodu��o e n�o vejo os cat�licos seguindo essas linhas. Ent�o que direito eles tem de usar a B�blia pra criticar algum homosexual? E tem mais. Tudo isso faz parte do antigo testamento. O mesmo Antigo Testamento que diz que n�o devemos comer frutos do mar! N�o vejo a igreja banir ningu�m que come camar�o... O novo testamento veio pra “consertar” o antigo... E nele n�o tem nada que fa�a dos homossexuais os seres t�o terr�veis que se prega!



_ Ok, voc� venceu! S� quero dizer uma coisa... Nem todo padre come criancinhas. � como qualquer coisa em qualquer �rea. Existem bons profissionais e os ruins. A igreja n�o est� livre disso!



_ � pode ser!!



Ele riu e disse:



_ Cuidado pra corda n�o queimar em suas m�os amanh�! J� que n�o acreditas na Igreja que promove essa festa!



_ Ah quanto a isso n�o esquento. A Nazica (Como chamo carinhosamente a Virgem de Nazar�) est� à cima disso tudo! Deus tamb�m! Acredito neles e n�o na institui��o! N�o consigo imaginar Jejus e Maria na porta do C�u dizendo: “Voc� � viado... N�o pode entrar no C�u!! Voc� fez aborto... des�a j�! Voc� n�o � viado mas deu a bunda quando pegou aquele porre... j� pra casa do Demo!



Ele riu e completou:



_ Voc� que comeu camar�o... Se manda!



Rimos alto!!



Tinha senso de humor... Me ganhou!



Finalizei o papo dizendo.



_ Acho que os Deuses s�o maiores que tudo isso!



Ele concordou balan�ando a cabe�a.



Nesse papo todo rapidamente bebemos 4 garrafas de cerveja. Deixando meu amigo um pouco tonto e “alegre”.



_ Cara, to de pileque j�! Falei que n�o sou de beber. E agora como chegarei ao hotel?



_ N�o esquenta! Te levo l�!



_ P� Cara, n�o quero lhe dar mais trabalho.



Passei a m�o em sua perna direita e apertei sua coxa (Bem durinha) e em seguida dando dois tapinhas.



_ Ser� um prazer!



Pela segunda vez o fiz ficar vermelho!



Pagamos a conta e fui lev�-lo ao hotel.

No carro falamos diversos assuntos. Da terra dele, de sua fam�lia e n�o me contive em perguntar se ele tinha algu�m em especial.



Ele riu como se tivesse ouvido uma piada e respondeu:



_ Deus que me livre!



Estranhei mas dei o desconto da bebida e n�o dei import�ncia!



Chegando ao hotel ele agradeceu pela noite, pela companhia e pelo porre. Apertou minha m�o e me deu um abra�o. Ele tinha um cheiro t�o bom! Inebriou-me! Munido de minha coragem alco�lica e das pel�culas escur�ssimas do meu carro, aproveitei o abra�o e prendi sua cabe�a com for�a e lhe roubei um beijo. Ele tentou resistir, mas eu era bem mais forte que ele. Ele debateu-se todo no carro mais seus l�bios agiam de outra forma, chupando os meus. Aproveitei cada cent�metro daquela l�ngua, mordia docemente sua boca at� ele parar de “reclamar” e se entregar. As tapas nas minhas costas deram lugar aos afagos. Que percorriam minha nuca, minha cabe�a e bra�os. Como beijava gostoso! Aquele beijo que quer repetir tudo que voc� acabou de fazer... Muito bom!



O clima tava esquentando naquele carro e fui descendo minha m�o at� encontrar o Pau dele duro como pedra naquele Jeans. Ele continuou me beijando. Libertei aquele nervo que n�o parava de pulsar, um p�nis moreno n�o muito grande, por�m grosso, levemente torto pra direita, de 19 cm todo babado! Comecei a acariciar seu p�nis e melava sua glande com o liquido que n�o parava de escorrer tamanho era sua excita��o. Ele gemia alto, se contorcia arrepiando-se todo. Fiquei louco! Falei:



_ Vamos subir e ficar mais à-vontade?



Ele recuperou os sentidos saindo daquele transe, empurrou-me guardando seu p�nis e saiu do carro correndo como Diabo fugindo da cruz! Que merda! Fiquei puto da vida com minha burrice! J� sabia que n�s, ca�adores de h�teros, n�o podemos dar oportunidade para que nossas v�timas raciocinem. Nem por um segundo se quer! Temos que apanh�-las no calor da coisa. Quando a cabe�a de baixo est� na lideran�a! – Deixo esse conselho pra voc�s meus queridos leitores... Se tiverem oportunidade com o h�tero desejado, n�o deixem que ele pense! Haja na hora! N�o importa onde estejam! Na rua, na chuva ou na fazenda... N�o deixem escapar! Pode ser a �nica oportunidade! – Fui pra casa dormir!



No dia seguinte falei com Arnaldo somente por telefone. Trabalhei normalmente e cantaria no hor�rio das 18h num Shopping da cidade. N�o topei cantar em bar nesse dia, pois precisava dormir cedo e acordar no s�bado descansado para o translado! Quem j� foi na Corda sabe que temos que estar bem dispostos pra encarar o tranco. Antes de dormir liguei mais uma vez pra Arnaldo pra saber not�cias sobre Gustavo...



_ Cara, n�o sei dele desde hoje de manh�. Ele arrumou a mala e saiu dizendo que nos encontrar�amos pra voltarmos pra Goi�nia.



_ Como assim Cara! Pra onde ele se meteu? Putz! Fui longe demais e espantei o bofe!



Ele deu uma gargalhada do outro lado da linha e me acalmou:



_ Calma amigo... N�o foi nada disso... Ele realmente n�o iria ficar conosco desde o in�cio. Ele passaria apenas o primeiro e �ltimo dia em nossa companhia.



_ Por qual motivo?



_ Ahh... J� queres muito! Sei l� o motivo... Como te disse n�o o conhe�o direito! Os meninos devem saber...



_ Pergunte ent�o pra onde ele se meteu...



_ Ihh, gamou foi? Quando eles chegarem aqui pergunto. Me liga mais tarde.



E assim o fiz... Umas quatro vezes. Mas os meninos demoraram tanto pra chegar que acabei pegando no sono.



Acordei quase na hora do almo�o. Comi um peixe de forno maravilhoso. Passei o resto do dia na cama tentando economizar todas minhas energias pra mais tarde. Liguei pro Arnaldo e o celular dele s� dava fora da �rea. Lembrei que iriam passar o dia num clube. N�o estava com sono, mas por ficar sem fazer nada acabei adormecendo mais uma vez... Sendo acordado com a liga��o do Jonas (que voc�s j� conhecem dos contos do Kadu e do carnaval, meu melhor amigo e ex-namorado) combinando a hora de nos encontrarmos. Ele n�o ia à corda, mas como da primeira vez, iria ao nosso lado dando �gua e nos abanando... Ah! A Pat (minha melhor amiga) iria tambem... �s 19 horas j� est�vamos l�. Pat e eu parecendo dois mendigos, com as roupas mais velhos do arm�rio, e descal�os. Jonas como se fosse pra uma boate!



Brinquei:



_ Sua louca!



_ Ah voc� me conhece. N�o sabemos quando podemos encontrar o grande amor de nossas vidas! Estou preparado sempre.



Pat e eu ca�mos na gargalhada.



A missa de abertura come�ou 17h e pouco tempo depois j� est�vamos Pat e eu espremidos na Corda. Seguimos com a prociss�o. Cat�vamos saudando a Virgem! Erguiamos a Corda gritando VIVA!







� um espet�culo de f� que s� quem viu de perto pode entender!







Eis que tenho a grande surpresa...

Quando olho para o meio do cord�o de isolamento vejo um rosto conhecido. No meio do sufoco espremia meus olhos para ter certeza que j� n�o estava delirando devido o calor. Era ele? Gustavo!! E o que me deixou em choque... Vestindo uma batina preta e tipo um babador branco! Ser�?







Toda vez que o grupo de padres se aproximava eu ficava observando-o, na esperan�a de apenas ser uma pessoa parecida. At� que o Padre me enxergou. Ficou todo sem gra�a e se esquivou no meio dos outros de seu grupo. Acabaram-se as d�vidas. Era ele! Fiquei totalmente desconcertado e confuso...



Jonas percebeu minha aten��o voltada ao grupo e rapidamente “passou o pano” nos padres olhando-me de volta fazendo a cara de aprova��o que s� ele sabe fazer. A mesma cara que faz quando um homem chama sua aten��o! At� no meio daquele sufoco Jonas me fazia rir.



A esta��o da minha corda partiu-se quase que chegando ao Ver-o-Peso e mesmo quebrados, Pat e eu ainda entramos na disputa pra levar um peda�o da corda como lembran�a.











Assistimos aos fogos de homenagem a Virgem, paramos pra comer unha de caranguejo fritas na hora em uma barraca do mercado do Ver-o-peso (A melhor que j� comi! Tanto que virou tradi��o... Ao sair da corda nos acabamos nas unhas de caranguejo. Comi umas cinco, tamanha era minha fome.) e seguimos andando normalmente em dire��o � Igreja da S�, o ponto final da prociss�o.







J� na S�, terminei minhas ora��es e encontrei v�rios conhecidos, familiares e, l�gico que era inevit�vel, com Gustavo. Dessa vez ele n�o desviou a aten��o e veio falar comigo. Estendeu a m�o e disse:



_ Nossa, to impressionado com essa festa! A mais linda que j� vi! � de se espantar at�!!



_ Espantado to eu Gustavo! Como voc� n�o me disse que � Padre?



Ele ficou meio desconcertado, gaguejante. Respondeu:



_ Geralmente quando falo que sou Padre para as pessoas uma grande lacuna se abre! Passam a me tratar de forma diferente, como se eu fosse um Santo ou coisa do tipo. E n�o sou! E gosto de ser tratado normalmente. Sou jovem e gosto de ser tratado como tal! De conversar como tal...



O cortei chegando perto de seu ouvido e falando mais baixo:



_ �, mas voc� teve oportunidade de me falar a verdade antes de eu te atacar. Antes de cometer esse pecado!



Ele ficou nervoso, olhou pros lados com medo que algu�m estivesse nos ouvindo. Ao constatar que n�o, respondeu:



_ E eu tive tempo pra alguma coisa antes do seu ataque surpresa? E al�m do mais...Pensei que voc� n�o acreditasse nas culpas cat�licas! De que pecado voc� esta se queixando?



Foi minha vez de ficar desconcertado...



_ Sim, mas mesmo assim! � estranho...



Ele me cortou dizendo:



_ Estranho? Lembre o que disse...



Me mediu dos p�s a cabe�a com um olhar desejoso (eu estava transparente com aquela roupa branca encharcada de suor) e disse:



... _N�o sou santo! Sou de carne e osso! E a carne � fraca!



Fiquei totalmente sem palavras! Padre filho da puta! Deu-me as costas e partiu.



Jonas voou em mim querendo saber o que era aquilo tudo. Pat, que vinha em seguida, respondeu:



_ Ainda perguntas? Gabriel chegou por �ltimo!



Ambos n�o entendemos e repetimos a frase na tentativa de entend�-la...



_ Chegou por �ltimo? Como assim?



Ela riu e disse:



_ Quem chega por �ltimo � a mulher do Padre!



Jonas caiu na gargalhada e ela em seguida. Virei piada do C�rio!



Fomos andando atravessando o com�rcio at� chegar na Avenida Presidente Vargas pra pegarmos um taxi at� o carro de Jonas. E l�gico que no caminho fui bombardeado com perguntas e mais piadinhas. Liguei pra Arnaldo e descobri que ele estava na Festa da Chiquita. A maior festa Gay a c�u aberto do Brasil.







Uma festa que j� faz parte do calend�rio cultural oficial da cidade. � o lado profano do C�rio. Tinha apenas um probleminha. Jonas e Arnaldo se detestam! Ent�o tinha que ser r�pido no meu prop�sito, pois menti pro Jonas sobre quem encontrar�amos...







Chegando l�, liguei novamente e marcamos de nos encontrar na frente do Hilton Hotel. Que fica bem em frente da baga�a! Chegando Jonas me puxou pelo bra�o...



_ Seu filho da Puta... Se tivesses me falado que ir�amos encontrar com essa bixa eu n�o viria!



_ Por isso que n�o falei!



_ E me fez vir pra que?



_ N�o ia perder minha carona n�?



Ele ficou puto! Mas sabia que passava logo!



Fui pra cima do Arnaldo:



_ Porra cara, voc� sabia que o Gustavo era padre?



_ Amigo, soube hoje de noite quando o vi passando aqui na frente. S� quem sabia era o Jo�o que � o filho da amiga da m�e dele.



Virei pro Jo�o e falei:



_ Cara, voc� n�o comentou nada por qual motivo?



_ Ele pede que n�o fale sobre isso com ningu�m, pois n�o quer ser tratado...



_ Ta, ta, ta... J� sei o texto (Cortei ele).



O menino ficou sem entender nada.



Arnaldo:



_ Amigo, voc� vai acabar pegando uma pneumonia com essa roupa molhada nesse sereno! Tira essa camisa!



_ Ta louco? Iria ficar praticamente nu aqui!



_ Essa � a inten��o! Voc� est� muito gostoso!



_ Ihhh j� bebeu quantas? Ta come�ando a surtar?



Ele riu e me deu um abra�o apertado j� se aproveitando... Bolinando-me! Jonas logo bufou do meu lado. Arnaldo olhou pra ele e riu sarcasticamente como s� ele sabia fazer. Tipo gargalhada de vil� de novela... Sabia que Dal� n�o ia sair grande coisa ent�o tratei de me despedir.



_ Me deixa ir antes que “as duas” comecem a se dar unhadas...



Arnaldo riu despediu-se dizendo:



_ Vai por que quer!



Quando chegamos ao carro Jonas n�o parava de arrumar defeitos (que s� existiam na cabe�a dele) no Arnaldo.



_ Nossa, como ele envelheceu heim... Engordou ou foi impress�o minha! Ta detonado, coitado! O que o tempo faz n� minha gente! O tempo � cruel...



Pat, sem saber que podia ser morta com um golpe s�, disse:



_ Aquele cara? Acabado? Nossa... Ele � lindo! Super gostoso!



Jonas lan�ou um olhar que doeu at� em mim. Expliquei pra Pat que eles n�o se bicavam. Ela quis saber o motivo e ele mesmo respondeu:



_ Quando Gabriel e eu namor�vamos essa bixa fazia pouco da minha cara agarrando esse palha�o toda hora! Ficava no maior chamego e esse tonto deixava. Dizia que era pra relevar que ele estava de porre! Palha��o! L�gico que no primeiro dia o botei no lugar dele. Puxei pelo bra�o e disse: “_Querido vai arranjar outro que esse aqui j� ta marcado!”



Lembrei da cena e comecei a rir...



Pat curiosa por mais:



_ E o que ele disse?



_ N�o me lembro!



_ Ahhh, mas eu lembro (cortei). Ele disse: “_ Querido, antiguidade � posto... Esse eu marquei com 19 anos”



Pat e eu ca�mos na gargalhada!



C� entre n�s leitores, acho que no fundo... L� no fundo... Um morre de tes�o pelo outro... Eles s�o doidos pra ficar juntos! Afinal... Quem desdenha...



...



E l� estava o Padre, lindo, com a batina levantada! Uma bela pica! Virou-se de costas... Sua bunda empinada, toda oferecida pra mim! Comecei a penetrar forte, ouvindo os gemidos profanos daquele moreno de pele clara. Metia cada vez mais fundo at�...







...At� ser acordado por Jonas:



_ Acorda menino! Voc� esta quase furando o meu colch�o!



Putz! Que loucura! Estava quase gozando me esfregando no colch�o! Dormimos todos na casa do Jonas e fomos brindados com um baita caf� da manh� que minha ex-sogra fez pra n�s. Era domingo de C�rio e n�o via hora de me atracar num prato de mani�oba na hora do almo�o em fam�lia. Estava detonado. Um trapo. Minhas m�os cheias de calos, bolhas e em carne viva. Minhas pernas cheias de arranh�es sem falar na assadura entre as coxas! Meu p� uma desgra�a. Mas super emocionado por mais um ano ter feito parte desse momento. E n�o parava de pensar no Padre!



Almocei em fam�lia. Comi tanta mani�oba que quase passo mal! Fiquei o resto do dia de cama. Besuntado de cataflan gel por todas as partes do corpo. Mas nada disso impediu minha euforia quando recebi uma liga��o do Arnaldo:



_ Oi amigo, ainda vivo?



_ Sim amigo, uma parte de mim ainda!



_ Hum... Mas uma visitinha voc� pode receber?



_ Posso amigo. Venha!



_ Na verdade n�o � uma visita minha... Gustavo me ligou perguntando seu endere�o e numero de telefone. Acho que ele vai aparecer por a�!



Fiquei excitad�ssimo!



_ S�rio amigo?!! Ta de onda com a minha cara?



_ N�o amigo. � s�rio! Liguei pra justamente voc� se preparar e n�o agir como bobo igual est� sendo agora!



Rimos!



_ Obrigado amigo!



_ Disponha! Amigo, deixa te perguntar uma coisa.



_ Manda!



_ O Jonas esta namorando com algu�m?



(N�o falei pra voc�s amigos leitores!!)



_ No momento est� solteiro. Qual � o interesse? Ta afim?



Ele deu mais uma das gargalhadas sarc�sticas e desconversou:



_ Nunca!! Curiosidade apenas. Pra saber quem seria o louco, al�m de ti, a namorar aquela coisa!



_ Ai ai... N�o vou nem comentar!



Despedimo-nos e fui correndo tomar um banho! Afinal, meu Padre n�o podia chegar e dar de encontro com um Vick vaporub humano, pois exalava mentol! Peguei um short branco do tim�o bem folgado, daqueles com a malha bem fina e transparente j� com uma cueca embutida (que n�o esconde nem prende nada). Era a �nica pe�a que cobria meu corpo! Espirrei pequenas doses de JAZZ em partes estrat�gicas do corpo: Orelhas, cangote, no meio do peito, umbigo e nos p�los pubianos que estavam bem aparados como de costume. Depois das duas mais longas horas de minha vida recebi o telefonema dele:



_ Ol�, sabe quem fala?



_ E tem como esquecer esse sotaque?



Ele riu sem gra�a o que me fez diminuir o acelerador. N�o podia espant�-lo dessa vez.



_ Ligando pra saber como estais. E me despedir, pois vamos embora na ter�a.



_ Pois �! T� sabendo. Pena n�o poder sair com voc�s! Mas to muito detonado por causa da corda. N�o consigo nem me mexer direito! (Mentira! Mexia-me bem! Do�do, mas mexia! Por�m achei melhor mentir para que ele perdesse o medo de vir me visitar)



_ Voc� n�o consegue se mexer!



_ N�o muito! To muito dolorido...



_ Ent�o vou passar a� para batermos um papo de despedida. Posso?



_ Claro... Venha sim! Quer o endere�o?



_ J� tenho... At� daqui a pouco!



Em menos de uma hora o interfone toca. Minha m�e foi atend�-lo. Entrou no meu quarto com cara de desconfiada dizendo:



_ Voc� est� t�o mau que pediu extrema un��o?



Quando ele entrou em seguida entendi a piada... Ele estava todo de preto, com uma cal�a social, camisa de bot�o manga curta e aquela gola de padre com aquele filete branco!!







Minha m�e pediu a ben��o e retirou-se. Ele sentou-se na poltrona ao lado da minha cama, de frente pra mim, j� perguntando como estava me sentindo...



_ No momento estou espantado! Precisava esse colarinho? Porque n�o veio com a batina completa logo!



Ele riu...



_ A batina raramente usamos. S� em celebra��es. Mas esse colarinho que voc� se refere, que chamamos de “clergyman” ou colarinho romano, usamos sempre.



_ N�o lembro dele no dia em que nos conhecemos...



_ �... Tudo bem... Usamos quase sempre! Melhor assim?



Rimos.



_ Estava na par�quia que me hospedou... Por isso estou usando. Mas estava me referindo a como voc� est� se sentindo fisicamente...



_ Bem melhor agora...



Pela terceira vez o deixei vermelho!



_ Trouxe um sorvete! De tapioca.



_ Obrigado! N�o precisava! Pode colocar no frigobar...



Minha m�e aparece novamente trazendo tigelas e colheres:



_ Meu filho estamos de sa�da pra ir l� na sua tia. Qualquer coisa nos ligue. A ben��o mais uma vez seu Padre...



Est�vamos enfim s�s!



Falamos de m�sica. Ele adorava MPB e era muito f� de Elis Regina e Adriana Calcanhotto.



_ Se quiser pode colocar um CD. S� escolher.



Ele ficou espantado com a quantidade de CD’s que eu tinha.



_ Nossa... Imagine quando voc� tiver com 60 anos... Ter� que ter uma casa s� pros seus discos e DVD’s...



_ J� me falaram isso.



Rimos.



Ele escolheu SENHAS da Calcanhotto para tocar. E sentou-se novamente. Percebia-o olhando pro meu corpo... Tentava disfar�ar, mas seu desejo era maior. E l�gico que eu dava uma ajudinha para seu descontrole. Me alongava de tempo em tempo, fazendo minha barriga esticar e mostrar cada vez mais meus gomos. Acariciava meu peito como se estivesse co�ando... Aquela coceirinha bem gostosa. E isso me deixou excitando. O que claramente percebia-se naquele short fino e branco de cueca folgada. Ele pediu para ver minhas m�os calejadas pela corda. Mostrei-as...



_ Nossa cara! Deve doer!



_ Sim! D�i! Preciso de carinho...



Apoiei a minha cabe�a em um dos meus bra�os por tr�s oferecendo minha axila definida de p�los aparados para seu deleite. Balan�ava minha perna flexionada e a abria fazendo o lado do short subir deixando uma vis�o parcial do meu saco e parte do meu cacete. Minha amostra o deixou atordoado... Perdido no racioc�nio n�o terminando suas senten�as. Eu ria. Adorava jogos de sedu��o. E a id�ia de estar atentando um padre me deixava com uma adrenalina a mil por hora. A mesma adrenalina que senti quando seduzi o meu primeiro hetero! Eu realmente mere�o o inferno!



Momento de sil�ncio entre n�s, momento exato em que Adriana cantava os versos:



“Eu gosto dos que tem fome

Que morrem de vontade

Dos que secam de desejo

Dos que ardem...”







O clima estava pegando fogo, e para tentar acalmar Gustavo lembrou do sorvete:



_ Vamos tomar o sorvete?



_ Vamos. Voc� pode me servir?



_ Sim, claro!



Passou-me a tigela com sorvete e sentou-se novamente. Se aquilo foi uma tentativa de congelar meu fogo... O tiro saiu pela culatra. Estava com o Diabo preso em mim... Agindo por mim... E propositalmente deixei cair sorvete no peito, e como estava um pouco derretido, foi descendo pela minha barriga ao encontro do umbigo onde fez morada. Olhei pra ele e vi que estava quase pra pra explodir... Passei meu dedo no umbigo e fui recolhendo a lamban�a. Limpei com a boca. Ele gemeu baixo! Olhei pra ele e ri cinicamente. Limpei meu peito, deixando todo eri�ado e disse:



_ Caraca... Gelado! Bem gostoso!



E lambi novamente o dedo.



Vi que ele estava excitado. O volume na sua cal�a cresceu visivelmente. Dei minha cartada final. Levantei-me. Meu pau estava pesado demais para aquela cuequinha fina, estava quase rasgando o pano fino. Fiquei em p� no lado de sua poltrona. Com minha pica em dire��o ao seu rosto. Ele estava suando, nervoso. Peguei o resto do sorvete que tinha e derramei no peito... Puxei o el�stico do short fazendo com que escorrese todo, melando meu p�nis. Ele olhava fixamente, sem perder nenhum detalhe do meu show. Fui arriando a parte da frente cobrindo meu p�nis com a m�o, deixando uma parte amostra. Ele foi aproximando o rosto. Tirei a m�o do meu Pau fazendo-o pular batendo na cara do padre melando-a um pouco de sorvete. Ele se assustou e me olhou... Peguei firmemente seu queixo e me abaixei. Lambi suas bochechas, limpando a sujeira que meu pau fez. Depois de limpo beijei sua boca, fazendo-o gemer e grunir sons incompreens�veis. Ofereci mais uma vez meu nervo melado de sorvete misturado com o xerez de minha excita��o.



L� estava eu. O masculino de Eva! Ou a pr�pria serpente, oferecendo o fruto proibido. Honrando a tradi��o, meu Ad�o tamb�m n�o resistiu. Caiu de boca fazendo-me gemer alto! Ele chupava meio sem jeito, sem t�cnica. Arranhando-me com os dentes. Lambia todo o melado deixando meu pau limpo! Foi seguindo a trilha de sorvete at� chegar a meu peito. Ele lambia ferozmente. Mordiscava o bico com carinho alternando com chupadas fortes. Enchia a boca como se quisesse que dele sa�sse mais sorvete. Atendendo seu pedido mudo peguei mais sorvete, melando meu peito. Ele n�o desperdi�ava nenhuma gota! Chupando-me em todas as partes que o gelado escorria... Come�ou a masturbar meu cacete de leve, às vezes apertando-o com for�a me dando espasmos de prazer.



Desabotoei seu cinto enquanto tentava arrancar aquela l�ngua dando chupadas fortes. Livrei-o das cal�as e de uma cueca rid�cula que quase me fez brochar! Ele tinha pernas bem divididas, n�o muito grossas, cumpridas, bem definidas. Sua panturrilha era grande, lembrando pernas de nadador! Ele n�o tinha muitos p�los, e pra minha surpresa tinha aparado os p�bicos, oferecendo-me um cacete m�dio e grosso! Quem disse que padre n�o se cuida?



O peguei pela cintura com for�a. Fazendo seu Pau duelar com o meu enquanto ele chupava minha l�ngua. Ainda pela cintura o girei rapidamente esfregando meu pau na sua bunda. Ele gemeu! A bunda era bonita. N�o era das carnudonas, n�o lembrava uma ma��, nem um pandeiro... Mas era r�gida, malhada! Um toque de leve no seu �nus, com p�los finos, o fez arrepiar-se todo. Rocei meu pau duro entre suas n�degas e ele rapidamente curvou-se me oferecendo aquele buraquinho. Ajoelhei-me pra contemplar aquela estrela piscando, clamando por minha vara. Abri bem aquelas bochechas e passei a l�ngua de leve. Meu padreco gemeu alto e deu um soco na poltrona que se apoiava! Dei mais linguadas que o faziam tremer todo. Peguei mais uma colher de sorvete e melequei aquele r�go. O cara quase desmaiou de tes�o. Comecei a tomar sorvete na melhor ta�a do mundo! Enfiava minha l�ngua bem fundo. Penetrando! Ele virou-se e me beijou novamente. Encheu suas m�os em minhas n�degas, olhou-me desconfiado e pediu:



_ Posso?



Eu ri e disse:



_ N�o pe�a nada... Fa�a!



Ele deu a volta por tr�s de mim e foi descendo meu short contemplando minha bunda.



_ Nossa! Sua bunda �... Divina!



P�ssimo adjetivo levando em considera��o a situa��o!!



Ele ajoelhou-se e ficou admirando meu rabo. Aproximou seu rosto e... Cheirou!! Sim... Cheirou! Ficou cheirando toda minha bunda e come�ou a beij�-la. Beijos que estavam fazendo-me c�cegas. Peguei por sua cabe�a levando-a em dire��o ao meu �nus. Ele entendeu o que eu queria e me enfiou a l�ngua tamb�m. Tentava me penetrar o m�ximo que conseguia arrancando-me gemidos intensos. Meu pau estava quase estourando. As veias pulavam de t�o grossas! Virei-me procurando seus l�bios, provei o gosto do meu �nus! Comecei a desabotoar levemente sua blusa, mas n�o deixei que a tirasse. Afinal aquela gola romana fazia meu tes�o triplicar! Vi que tinha uma bariguinha saradinha. Um peito gostoso sem excessos. O magro malhado... Falei:







_ Cara, pra um padre voc� tem um corpo muito gostosinho!



Ele riu envaidecido e disse:



_ Jogo futebol com amigos e curto esportes. Se Deus me deu esse corpo, tenho que cuidar bastante dele! Concorda?



N�o sei o que me passou pela cabe�a... Mas a resposta saiu naturalmente:



_ Am�m!



Ele fez cara feia... Mas antes dele dizer qualquer coisa ca� de boca em um de seus peitos. Ele gemeu alto e arranhou minhas costas! Mamei os dois alternando com lambidinhas no bico e leves mordidinhas. Ele entregou-se e fui deitando-o em minha cama sem desgrudar minha boca de seus peitinhos. Ele me descabelava, apertava meus bra�os, mordia meu ombro! Ele estava enlouquecido! E eu mais ainda... Chupava seu pesco�o e o beijava todo! Beijava sua gola branca... Fui descendo minha boca por sua barriga arrancando suspiros... At� chegar ao seu p�nis ereto! Apertei com for�a. Passei a ponta da l�ngua na pontinha melada... Ele gemeu se contorcendo todo. Engoli s� a cabe�a, fazendo uma chupetinha. Ele falava bem baixinho:



_ Isso... Ta gostoso! Assim...



Fui engolindo sua vara toda, como era mediana cabia inteira na boca. Ele olhava incr�dulo! Acariciava meus cabelos e for�ava minha cabe�a fazendo-me sufocar! Fui levantando suas pernas, deixando-o na posi��o de frango assado e fui chupando seus test�culos... Bago por bago... E fui descendo. Quando dei uma lambida entre seu bago e �nus ele pirou! Gritou alto:



_ Gostoso filho da puta!!



E em seguida pediu desculpas...



Achei gra�a. Como se o palavr�o fosse o pior dos pecados naquele momento!



Outra vez chupei aquele cuzinho. Sendo que agora, nessa posi��o, podia observ�-lo melhor! Era um tom mais escuro que sua pele. Acumulei toda minha saliva e cuspia nele. Deixando bem melado. Comecei a meter um dedinho. Ele reclamou!



_ Relaxa! Fica relaxado. Sei que voc� vai gostar!



E assim o fez! Metia minha l�ngua junto com o dedo. Lubrificando a passagem e deixei-o acostumar. Fiquei lambendo em baixo do seu culh�o esperando aquele cu pedir por mais... N�o demorou pra ele come�ar a piscar! Queria mais... Fui metendo outro dedo bem de leve! Ele ria de prazer e apertava o len�ol de cama.



Abri a gaveta do criado mudo e peguei o lubrificante e um preservativo. Enquanto encapava meu Pau metia a l�ngua naquele cu que n�o parava de piscar! Passei bastante KY no seu buraco. Enfiei meu dedo besuntado bem fundo e lambuzei tamb�m meu pau plastificado e coloquei na entradinha. Fui metendo lentamente ganhando terreno. Como alguns j� sabem, meu p�nis � em formato tipo cone, ent�o entra sem fazer estragos e vai te preenchendo conforme sua elasticidade vai liberando. E assim foi! Sendo que na metade, na qual meu pau j� esta bastante grosso, meu padre sentiu dor e pediu pra parar. Abafei suas queixas com meus beijos. Apertava os bicos de seus peitos com meus dedos at� ele acostumar com a dor. Nem precisei me mexer... Ele mesmo foi puxando meu quadril, fazendo seu pr�prio ritmo. Quando estava todo dentro dele comecei o vai-e-vem de leve. Ele gemia com cara de choro. Apertava minhas costas cravando as unhas em minha pele. Causando-me uma dor gostosa! Excitando-me mais. Falou no meu ouvido:



_ Mete com for�a macho!



Isso me tirou do s�rio! O virei de posi��o drasticamente, deixando-o de quatro. Apontei e fui invadindo aquele canal quente e faminto! Comecei a meter com for�a. Ele gemia de dor e de prazer! Dizia que estava doendo... Que eu estava rasgando o cu dele. Mas n�o pedia pra parar! Gemia cada vez mais s� pra me provocar! Ele mesmo abria as bandas de sua bunda para me dar mais passagem!Ele mordia o colch�o da minha cama para abafar seus berros. Seu cu come�ou a piscar no meu pau. Avisando que o gozo estava pr�ximo. Aumentei o ritmo das estocadas e ele, n�o aguentando mais, gozou com meu pau enterrado na sua bunda.



Ele estava morto de cansado, mas ainda achou f�lego pra bater uma pra mim... Eu estava quase gozando... Pedi para lamber seu cu. Ele ficou de quatro na cama! Aquele buraco tava estra�alhado! Todo avermelhado devido minhas pombadas! Pela quarta vez o fiz ficar vermelho hehehe, com o cu vermelho! Anunciei meu gozo e ele sentou-se na cama para ver o espet�culo! Gozei no seu peito, sujando seu colarinho. Ele olhou meu pau gozado aproximou-se e... Cheirou! Limpou sua gola e disse:



_ Profanastes meu colarinho!



Eu ri!



Joguei-me na cama ao seu lado, com a respira��o ainda ofegante. Ele ainda hipnotizado com meu pau que ainda pulsava! Pegou o resto do sorvete, que j� estava todo derretido e jogou, misturando com meu gozo. Lambeu tudinho matando-me de prazer e c�cegas. Limpou-me sem deixar cair uma gota se quer na minha cama. Ficamos nos beijando, ambos de pau duro, at� cairmos no sono!



Ele me acorda cinco da manh� j� tomado banho e arrumado.



_ Tenho que ir antes que algu�m de sua casa acorde! N�o terei condi��es se sua m�e me pedir a ben��o novamente!



Rimos juntos.



Chamamos um taxi pelo telefone. Descemos as escadas tentando n�o fazer barulho e rapidamente o taxista chegou. Ele olhou-me no fundo dos olhos e disse:



_ Foi realmente um prazer te conhecer!



_ O prazer foi todo meu



_ At� ano que vem!



Sorri e disse:



_ Se Deus quiser!



Ele fez cara feia de novo... Eu ri!



Subi feliz da vida e ao entrar no quarto dou de cara com minha m�e!!

Ela estava visivelmente irritada... Disse:



_ Filho. N�o ligo pra o que voc� faz ou deixa de fazer. A vida � sua e quero sua felicidade! Mas a partir de hoje, n�o quero voc� trazendo ningu�m pra c�. Essa � minha casa! E n�o um motel! Quando voc� estiver namorando seriamente, terei o maior prazer em conhecer e de receber quem quer que seja aqui. E seu namorado poder� dormir quantas vezes quiser. Com minha total aprova��o! Mas assim n�o!



Sei que minha m�e estava irritada n�o pelo fato de passar a noite com algu�m... E sim por esse algu�m usar batina!



Ela continuou:



_ Mas com uma condi��o.



_ Qual m�e?



Amanh� voc� ir� se confessar!



_ O que m�e? Sabes bem o que penso em rela��o a isso...



_ Sei, mas se voc� quer o meu respeito, tem que respeitar minhas convic��es tamb�m. Voc� n�o pedir� perd�o por ser gay! E sim por se relacionar com...



Eu completei:



_ Um Padre!



Ela gaguejou e disse:



_ Isso mesmo... Iremos amanh� mesmo!



_ Tudo bem m�e... Farei pela senhora!



E fomos à igreja de uma par�quia distante... L�gico que ela n�o teve coragem de me levar na que ela frequentava ...



A Igreja era simples e bonita. Com pe�as antigas bem conservadas e arcaicamente mantinha o confession�rio de madeira. Fiquei esperando o padre aparecer. Estava morto de vergonha. E desce um padre branco, calvo um pouco cheinho. Uma gra�a! (Pra quem n�o sabe... Tamb�m sou chegado num fofinho!) Pensei comigo mesmo...



_ Isso n�o vai dar certo!



Ele cumprimentou-me e entrou na cabine. Minha m�e do banco apontou a outra porta e disse para eu entrar... Entre n�s havia uma janela vazada que nos deixava cara a cara.



_ Padre, s� me confessei no dia que fiz minha primeira comunh�o... Acho que faz dez anos.



_ Muito tempo meu filho!



_ Pois �! N�o acredito na igreja. N�o frequento. Mas tenho Deus no cora��o! E procuro seguir a filosofia de “n�o fazer com os outros o que n�o quero que fa�am comigo”.



_ J� � um �timo caminho meu filho! Mas se voc� n�o acredita na Igreja porque est� aqui?



_ Foi minha m�e que me pediu!



_ O Que voc� aprontou?



Ele falou de um jeito engra�ado e me fez rir.



_ Padre... Sou Gay! E n�o acho que isso seja pecado ent�o se puder me poupar de qualquer coment�rio a esse respeito agradeceria pois n�o vou mudar! E estou disposto a encarar qualquer inferno pela minha felicidade! N�o vim aqui pedir perd�o por isso...



_ Continue...



_ O lance � o seguinte...



Comecei a conter o que ocorreu... E percebi que o Padre estava bem curioso... Perguntava detalhes!!



_ Com sorvete meu filho?



_ Isso padre...



Quando eu dizia “resumindo” para encurtar o papo ele dizia:



_ N�o meu filho. Tem que me contar os detalhes todos!



E assim o fiz! O padre estava suando que nem condenado. Limpava o suor com um len�o...



_ Pois � padre! Foi isso!



_ E voc� esta arrependido de seus atos! Pois a confiss�o � isso meu filho! Arrepender-se!



_ Arrependido? N�o padre! Pelo contr�rio! Foi bom demais e s� de falar estou super excitado!!



� eu vou pro inferno!!



O Padre ficou nervoso... Disse bem baixinho:



_ S�rio meu filho? Me mostre!



Fingi estar sem gra�a e levantei-me mostrando o volume pela cal�a... Ele disse:



_ Assim n�o vejo direito...



Sacana! Desabotoei as cal�as olhando a cara nervosa do Padre. Mostrei esticando a cueca. Ele fez sinal com o dedo para abaixa-la. Primeiro coloquei a cabe�a pra fora. Passei o dedo na ponta espalhando o meladinho nela toda e fui descendo a cueca. Ele n�o sabia o que fazer. Estava nervoso! Aproximei minha Pica da janelinha. Ela n�o entrava pela fresta, s� a pontinha mesmo! Disse:



_ Esta vendo agora padre?



Ele aproximou-se e... Cheirou! – Ser� que � mania de Padre cheirar partes �ntimas? – N�o resistiu e passou a l�ngua provando meu n�ctar.



...



Sa� da cabine suado...



_ Vamos m�e!



_ Ele n�o te deu penit�ncia?



_ Vamos m�e!



No carro ela me indagou...



_ Contou tudo?



_ Sim. Nos m�nimos detalhes!



_ E ele?



_ Marcamos um encontro na sexta! Mas n�o esquente. N�o o levarei pra sua casa!



Depois disso minha m�e come�ou a ver a �greja com olhar mais cr�tico... Mais real!



E eu tinha dois padres a minha disposi��o! Sendo que um era apenas uma vez por ano... Se viciou no C�rio... E em mim...







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