H� 3 anos atr�s no feriad�o da Semana Santa, estive numa cidade grando do interior de SP, h� uns 100km da capital paulista. Na �poca tinha 40 anos, cor branca, 1,74m, 75kg, olhos escuros e cabelos castanho. Numa tarde do s�badado de aleluia dentro de um shopping na divisa entre dois munic�pios, entrei na loja para comprar fichas para circular de �nibus. L� havia uma senhora da minha faixa et�ria com tr�s bolsas de compras. Eu a ajudei a levar as compras dela at� o ponto de �nibus. No caminho ficamos conversando. Vou cham�-la de "Sandra", ela tem 1,55m, 70kg, bem branquinha, com longos cabelos castanho-claro preso num rabo-de-cavalo, usava uma longa saia jeans, uma blusa branca e �culos. Durante o papo ela disse frequentar uma igreja penntecostal tradicional, dava ver pelas vestimentas. Era divorciada, tinha um casal de filhos que naquele momento estavam com o pai na capital paulista. Como n�o tinha nada em vista peguei o mesmo �nibus com ela, desembarquei com ela levando as compras at� a porta da casa dela. Marcamos de nos encontrar no terminal de �nibus urbano depois das 19 horas. Voltei para o hotel no centro perto da rodovi�ria interurbano, fui tomar banho. Quando chegou no hor�rio fui me encontrar com "Sandra" que estava com uma saia diferente e com outra blusa, mas com os cabelos ainda preso. Fomos a uma lanchonete e l� degustamos pizza e refrigerante e muita conversa. Talvez pela car�ncia sexual, consegui convencer ela a ir ao hotel em que eu estava hospedado. O quarto de hotel simples com uma cama de casal, TV e um pequeno banheiro anexo. No quarto trocamos beijos e carinhos, embora t�midos. Aos poucos fomos tirando nossas roupas, eu tirei dela primeiro a blusa e o suti�. Eu ia acariciado o enorme cabelo dela que ia abaixo da bunda dela, segurando pelo rabo de cavalo. passava a m�o na bunda suculenta dela. Eu abocanhei os seios de porte de m�dio para grande, um de cada vez. Tirei a saoia dela, primeiro passei a m�o na boceta dela por cima da calcinha que era grande, depois por dentro que era bam cabeluda. Quando tirei a calcinha dela, fui chupar a boceta dela, depois pedi para fazer um 69. Ela chupava meu pau de forma desajeitada. "Sandrra" gozou duas vezes com minhas chupadas. Ficamos na posi��o de papai-e-mam�e, a� penetrei ela, ela com a boceta um pouco apertada pelo fato de fazer muito tempo que n�o transava. N�o demorei muito para gozar pela primeira vez. "Sandra" afirmou que seu marido nunca tinha chupado a boceta dela. Quando voltei a ter ere��o pedi para penetrar ela de 4 com o bund�o virado pelo alto, dessa vez antes de eu gozar novamente ela gozou mais duas vezes. Fui para o banheiro tomar banho, quando sa� ela estava deitada de bru�os com a bund�o para o ar, a� pedi para penetrar o cuzinho dela, o que ela aceitou por tudo o que tinha feito. Ela que j� tinha alguma experi�ncia, pegou um creme da bolsa dela, besusntou o �nus dela e eu peguei uma camisinha, ela chupou o meu pau para fazer ele ficar diuro novamente e virou de bru�os para ser penetrada o que ocorreu com um pouco de dificuldade,. Quando entrou tudo eu comecei a bombar, ela gemendo de dor e prazer que aos poucos ela come�ou a delirar. N�s gozamos pela �ltima vez, sendo que ela ficou de 4 para manipular o clit�ris. Fomos tomar banho e colocamos nossas roupas para levar ela at� o o terminal para voltar apara casa. Antes de passar pela roleta, trocamos beijos. Ela n�o poderia se encontrar comigo no domingo, pois iria ao culto pela manh� e esparia os filhos e passar a p�scoa com a fam�lia. Eu voltei para o Rio de Janeiro na noite de domigo. CASO ALGUMA MO�A REGIGIOSA QUEIRA TER CONTATO COMIGO. ESCREVA PARA [email protected]