A rainha dos biquinis - hist�ria 7: Natal - RN.rnrnOl� amigos, tudo bem? Estamos de volta para continuar a narrar nossos feitos em Natal-RN. Contaremos sobre algumas exibi��es nas praias da cidade e nas feiras de artesanato.rnrnEnfim, antes de come�armos efetivamente, gostar�amos de recomendar ao leitor que ainda n�o nos conhece que leia os nossos quatro primeiros relatos. Muitas das nossas id�ias foram apresentadas na hist�ria 1. O leitor poder� entender e desfrutar melhor desta narra��o se entender o todo contexto.rnrnBom, na primeira hist�ria expliquei a tara que minha esposa tem por biqu�nis. Contei que ela possu� dezenas deles e como ela faz para us�-los. Expliquei que minha esposa criou t�ticas de exibi��o com biquinis que realmente fazem muita diferen�a, n�o bastanto apenas vesti-los e sair por ai. No mesmo relato falei do nosso primeiro dia de praia em Fortaleza, em que minha esposa deixou muitas pessoas sonhando acordadas.rnrnNo segundo relato falei sobre a pequena confraterniza��o com os novos amigos que fizemos em um hotel em Fortaleza-CE. Na ocasi�o minha esposa usou biqu�ni simplesmente para fazer coisas que, normalmente, n�o se faz de biqu�ni. E foi uma das melhores exibi��es dela at� hoje.rnrnNos terceiro e quarto textos falei sobre as reveladoras realiza��es exibicionistas da minha esposa. Na verdade foi uma s�rie de exibi��es que ela fez durante um feriado em Ubatuba-SP, ocasi�o em que revelou sua tara por fio-dentais para velhos amigos nossos e algumas pessoas conhecidas.rnrnNo quinto relato falei sobre o nosso primeiro dia em Natal, quando minha esposa fez sua estr�ia na praia de Ponta Negra, deixando muita gente inspirada.rnrnNo sexto relato contei sobre a nossa visita a Puna�, litoral norte de Natal, e a bela apresenta��o de forr� que a rainha fez l�, obviamente de biqu�ni!rnrnVale lembrar que se o leitor espera que esta hist�ria termine com a narra��o escancarada de cenas de sexo, por favor pare e reflita. Nossas hist�rias contam as fa�anhas exibicionistas da minha esposa, e n�o falam sobre nossas experi�ncias sexuais. Portanto se quer ler sobre sexo, procure os contos. Aqui as hist�rias s�o reais!rnrnNatal - RN, a continua��o...rnrnPara o dia seguinte planejamos um passeio mais pr�ximo de onde est�vamos hospedados. O passeio do dia anterior tinha sido bastante cansativo, ent�o preferimos ficar por perto do hotel e conhecer as praias urbanas e as feiras de artesanato. Decidimos ir de t�xi neste dia, pois nos perdiamos frequentemente e gast�vamos muito tempo procurando locais para estacionar. rnrnComent�vamos como tinha sido divertido o dia anterior, e como fazia calor naquela cidade. Ali�s, exatamente por conta desse calor, a ra�nha decidira que faria todo o esfor�o poss�vel para n�o vestir outra coisa que n�o fosse apenas a calcinha e o suti� dos biqu�nis. E assim ela fez!rnrnPara esse dia a rainha foi muito mais al�m dos dias anteriores, abusando bem do tamanho do fio-dental. Falou abertamente que n�o queria pano nenhum sobre o bumbum e que, apesar do roteiro do dia incluir lugares fechados, iria abusar da liberdade. Ent�o, sem maiores rodeios, foi direto ao biqu�ni n�mero "1", o menor dos menores, que no passado j� havia deixado algumas poucas pessoas espantadas em praias semi-desertas. Pretinho, liso, sem ser de lacinho, bastante aderente ao corpo, com uma cortininha estreita e engruvinhada na frente, por�m fixa com dez cent�metros na maior largura. Baixa, bem distante do umbigo, cobria apenas o essencial. rnrnAtr�s era literalmente em formato de "V", tipo string (s� fios), com aproximadamente um cent�metro e meio de largura nas laterais e na pequenina parte aparente no v�o do bumbum, de apenas dois cent�metros no m�ximo. Al�m de pequeno, o aspecto "cavad�o" do biqu�ni era acentuado pelo fato de suas laterais serem exageradamente altas. Assim via-se de tr�s aquelas duas tiras de lycra preta descerem agressivamente para dentro do bumbum, ali desaparecendo.rnrnEm contraste com a parte de baixo, o suti� era ligeiramente grande, com as cortinas engruvinhadas e pretas tamb�m. Ao terminar de ajustar o biqu�ni, ela deio uma voltinha em frente ao espelho. Tive que ser sincero com ela e dizer que estava tecnicamente nua, que seu bumbum estava 99,9% vis�vel, e que t�nhamos chance de ser barrados em algum lugar, pois era nitidamente provocante, sem considerar que ainda ir�amos de t�xi. As laterais altas da calcinha pareciam "gritar" anunciando aquele bumbum redondo e arrebitadinho, j� ligeiramente queimadinho de sol.rnrnEnfim, meus argumentos de nada adiantaram. Sugeri ent�o um shortinho curtinho e transparente por cima, apenas para alguns lugares. Ela se negou e vestir.rnrnSugeri ent�o um biqu�ni maior sobre o biqu�ni (acreditem, isso existe), para ela tirar nas ocasi�es que desejasse. Ela disse n�o novamente. Enquanto eu falava, ela cal�ava seu tamanquinho rasteiro, colocava algumas pulseiras artesanais e os �culos escuros. Nada de canga, short, saia etc.rnrnSugeri ent�o uma sa�da de praia toda furadinha, totalmente transparente, apenas para quebrar o impacto daquele diminuto fio-dental. Nessa hora, antes que eu terminasse a minha fala, ela prendeu os cabelos e saiu do quarto, indo em dire��o a escadaria que levava at� a recep��o. Nessa hora percebi que n�o tinha volta, e que ela iria daquele jeito mesmo para a rua. O jeito era aproveitar aquilo da melhor maneira poss�vel!rnrnVesti uma camiseta regata e peguei minhas coisas. Sai do quarto, tranquei a porta e fui em dire��o a escadaria. De l� eu j� a via mais abaixo, j� chegando a �rea da piscina e do caf� da manh�. Ia sem pudor nenhum. O "V" do biqu�ni permitia que as marcas dos biqu�nis dos dias anteriores ficassem completamente vis�veis. E o impacto da cena era que essas marcas j� eram por sinal pequenas, tamb�m de fio-dental. Mas tais marcas pareciam grandes quando comparadas ao biqu�ni que estava usando. Era praticamente uma exposi��o extrema.rnrnEla continuava caminhando, lentamente, atravessando a �rea aberta do hotel, fazendo aquele barulhinho t�pico de tamanco de madeira. Vi alguns h�spedes observ�-la das portas dos quartos, e da beira da piscina. Ela descia sem medo, sorrindo e cumprimentando a alguns.rnrnChegamos a recep��o. Ela se observava no reflexo da vidra�a e fazia ajustes no fio-dental. Na parte de tr�s n�o havia o que cavar, pois j� n�o havia pano, apenas os fios. O recepcionista do hotel n�o conseguia disfar�ar sua admira��o pela cena, e sua certa perplexidade. Perguntei-lhe sobre o t�xi e ele afirmou que j� estava a caminho. rnrnEnt�o come�amos a descer para a cal�ada em frente ao hotel. Eu ainda aconselhava minha esposa a se cobrir ou trocar de biqu�ni quando percebi que ela j� estava se irritando com minhas recomenda��es. Ent�o parei e pedi desculpas. Dei-lhe um beijo e disse que estava tudo bem, que ela poderia ir de fiozinho como queria. Nessa hora seu semblante mudou e ela ficou mais irradiante. Come�ou a brincar ent�o comigo, afirmando que eu estava com ci�mes, mas que n�o era justo ocultar sua beleza. Rapidamente ent�o comecei a elogi�-la afim de reverter a situa��o. Mas ao vislumbrar aquele bumbum livre, n�tido, simbolicamente protegido pelo fio-dental, em instantes eu j� estava envolvido, de tal maneira que se ela decidisse trocar de biqu�ni ou se cobrir, eu mesmo a impediria. Daquele momento em diante eu j� buscava assegurar que minha esposa iria fazer seu turismo por Natal despojada de qualquer roupa ou tira de pano maior do que dez cent�metros!rnrnAo chegarmos no limite da cal�ada ela soltou e ajeitou seus lindos cabelos loiros. Conversando comigo, mantinha as m�os na cintura e o quadril ligeiramente requebrado. Os cabelos, bem longos naqueles dias, desciam at� o meio das costas, com os fios mais longos ao centro quase encostando nas tiras do biquininho.rnrnNotei ent�o a aproxima��o do t�xi, cujo motorista vinha mais atento ao bumbum dela do que qualquer outra coisa. O taxista parou o carro e desceu, sem disfar�ar nem um pouco o espanto, olhando fixamente para o bumbum dela. Por v�-la de tal forma, n�o imaginou que ser�amos n�s os seus passageiros, e foi subir at� a recep��o. Enquanto ia passando eu o chamei e perguntei por quem ele estava procurando. Ao ouvir meu nome respondi que �ramos n�s mesmos. O taxista ent�o mostrou-se subitamente muito feliz, com um entusiasmo enorme, perguntando-nos se �ramos n�s mesmos, se t�nhamos certeza daquilo, quase que perguntando algo como "mas e essa gostosona ai desse jeito?!".rnrnQuando confirmei novamente que �ramos n�s seus passageiros ele foi ent�o at� o carro para abrir a porta, em um gesto de cortesia e com um sorriso gigante no rosto, dizendo "fiquem à vontade" de forma muito entusiasmada. Minha esposa ent�o entrou pela porta que ele abriu, enquanto eu dava a volta para entrar pela outra. Enquanto nos acomod�vamos afivelando os cintos de seguran�a ele nos perguntou "para qual era a praia que quer�amos ir", certamente induzido pela diminuta vestimenta dela. Minha esposa ent�o respondeu dizendo que na verdade quer�amos ir para uma feira de artesanato, e aproveitou para pedir-lhe uma sugest�o.rnrnO taxista, ao ouvir a resposta dela, retardou em responder, balbuciando palavras desconexas. Neste momento percebi que na sua cabe�a parecia ecoar a pergunta "mas essa gostosona ai vai aonde desse jeito!?" Depois de alguns instantes gaguejando, ele indicou uma feira de artesanato localizada na Praia dos Artistas. Aceitamos a sugest�o e pedimos que ele ent�o seguisse viagem para l�. No bate-papo do trajeto o taxista parecia falar coisas enquanto pensava em outras coisas. Deu sugest�es de in�meras praias da cidade, sempre oferecendo-se para fazer o transporte. Deu-nos seu cart�o de visita, persistindo que estaria dispon�vel 24h para nos atender.rnrnN�o tardou muito e ele encontrou um argumento para mencionar minha esposa. Disse duas vezes que imaginou que ir�amos para uma praia especificamente, sem mencionar diretamente a raz�o disso. Depois, numa terceira vez, ainda perguntou se ir�amos ficar na praia ap�s o passeio na feira. Respondi que n�o sab�amos, mas que provavelmente far�amos apenas passeios culturais naquele dia. Ao ouvir minha resposta o taxista mostrou-se definitivamente indignado, pois parecia n�o entender como eu permitia a minha esposa andar praticamente nua pela cidade. Ent�o, j� sem rodeios, disparou:rnrn- Olha, s� uma coisa viu?!... acho no artesanato n�o pode "entrar sem camisa" - disse ele, na verdade querendo dizer que n�o poderia entrar de biqu�ni, pois eu (o marido) n�o estava sem camisa!rnrn- De camisa regata pode n�o �?! - repliquei sacaneando o taxista, pois era o tipo de camisa que eu estava usando.rnrn- Ah sim, to falando assim, pela senhora n�?!... assim, sem camisa, de biqu�ni... - respondeu ele totalmente sem jeito.rnrnMinha esposa ent�o respondeu diretamente, sem rodeios e rindo:rnrn- Ah, eu dou um jeitinho! J� estou acostumada! E o senhor falou sem camisa n�o �?!... n�o falou de bumbum de fora! Ent�o n�o tem problema!rnrnN�s rimos ent�o da situa��o e o taxista mostrou-se desconcertado com o trocadilho.rnrnChegamos em frente do pr�dio da feira de artesanato. Paguei a corrida ao taxista ainda dentro do carro. Mas ele "gentilmente" fez quest�o de descer para abrir a porta da minha esposa. Ao v�-la descer fitou seu bumbum, praticamente esquecendo-se de que eu estava ali. Minha esposa agradeceu e veio ao meu encontro na cal�ada. Sem muito esfor�o notei as aten��es de outros taxistas ali parados e demais pessoas ao redor, todas direcionadas a minha bela loira.rnrnCom seu bumbum todo exposto, j� queimadinho de sol com as marquinhas de outros biqu�nis aparecendo, e a tanguinha super cavada, estreita e baixa na frente, protegendo apenas o essencial, auxiliada pelas laterais altas que enfatizavam as curvas, minha esposa e eu come�amos a subir a rampa que dava acesso a feira. De m�os dadas �amos caminhando vagarosamente, observando a bela paisagem da praia ali a frente. Ali naquele local especificamente n�o havia outra mulher de biqu�ni, tampouco fio-dental. Minha esposa seguia rebolando, algumas vezes passando as m�os nos cabelos e ajeitando o biqu�ni.rnrnAo nos aproximarmos das primeiras lojas notei a presen�a de um seguran�a. E vi que ali havia uma placa que mencionava a proibi��o da entrada de pessoas sem camisa ou em trajes de banho. Prosseguimos caminhando, na dire��o do seguran�a e da primeira loja. A uns cinco metros dele parei e falei a minha esposa sobre o aviso. Ela n�o havia notado a placa e virou-se para tr�s para tentar enxerg�-la. Neste instante permitiu ent�o ao seguran�a ver seu bumbum, o que certamente foi o "cart�o de autoriza��o" para que ela entrasse na feira. Caminhamos mais um pouco e ao estar de frente para ele minha esposa perguntou:rnrn- Com licen�a... pode entrar de biqu�ni aqui?!rnrn- Pode entrar, n�o tem problema - respondeu ele contrariando as normas do estabelecimento.rnrnAgradecemos e seguimos adiante. Entramos na primeira loja. As atendentes e todos no local olhavam para minha mulher com diferentes express�es. J� os homens e garotos olhavam e n�o disfar�avam a admira��o. O espa�o era pequeno e constantemente esbarr�vamos nas pessoas, o que eram grandes oportunidades para alguns. O calor era intenso. Minha esposa experimentou chap�us e algumas bijuterias e sa�mos para a loja seguinte, logo ao lado.rnrnA segunda loja estava repleta de cangas, camisas, shorts, enfim, roupas femininas. Tamb�m movimentada, com pouco espa�o. Minha esposa decidiu experimentar algumas camisetas de alcinha. Nos movimentos que fazia para vestir e tirar as camisetas seu bumbum se lan�ava, ainda mais porque era visto tamb�m atrav�s de um grande espelho. Adolescentes ali presentes assistiam a tudo admirados, sem disfar�ar. Minha esposa vestia as pe�as e se virava para mim para mostrar. E assim fez pelo menos umas cinco vezes.rnrnEm seguida foi experimentar um short. Ali�s short era algo que n�o se experimentava na loja, pois n�o era local para se estar de biqu�ni. Pediu a permiss�o de uma atendente para vesti-lo e assim o fez. Era branco e ficava bem justinho ao corpo dela. Afirmou ent�o que iria compr�-lo e permaneceu vestida com ele para escolher mais algumas roupas. E prosseguiu experimentando e escolhendo chap�us, camisas e bijuterias.rnrnAo terminar de escolher juntou as pe�as e as entregou a vendedora, exceto o short com que estava ainda vestida. A vendedora contava as pe�as, anotando os valores em um papel para som�-los. Minha esposa ent�o a lembrou de tamb�m anotar o short:rnrn- Tem o short tamb�m! - disse.rnrn- J� anotei - respondeu a vendedora.rnrnMinha esposa ent�o desamarrou o cord�o do short e come�ou a tir�-lo novamente.rnrn- Pode ficar! J� anotei! - interrompeu a vendedora.rnrnMinha esposa manteve o short, virando-se para mim e perguntando:rnrn- Gostou?rnrn- Bonito!... - respondi - ...j� vai ficar com ele?! - indaguei na sequ�ncia.rnrn- Fico?! - retrucou ela j� com as m�os nos cord�es novamente.rnrn- Prefiro de biquininho! - afirmei sorrindo para a atendente.rnrnMinha esposa ent�o baixou o short novamente, mais uma vez entregando seu bumbum a vis�o p�blica. Entregou o short a vendedora e disse em tom de brincadeira:rnrn- Pode guardar por favor... meu marido n�o gostou pelo jeito.rnrn- Ah, gostou sim, � que agora ele prefere o biqu�ni n�!? - replicou a vendedora tamb�m brincando.rnrn- Ah isso � mesmo! - confirmou minha esposa.rnrn- � que eu n�o gosto de esconder nada! - disse eu tamb�m entrando na brincadeira.rnrnTodos riram-se. O di�logo era ouvido atentamente por v�rias pessoas presentes na loja, clientes e vendedores. E aproveitando o ensejo a vendedora continuou:rnrn- Bonito seu biqu�ni... assim, acho bonito s� de ver, mas acho que meu marido me mata se eu usar!rnrn- Nossa, porque?! Como assim?! - perguntou minha esposa.rnrn- Biqu�ni pequeno assim! De jeito nenhum! - afirmou a vendedora aos risos.rnrn- � fio-dental n�?! - perguntou outra vendedora atr�s do balc�o pr�ximo a n�s.rnrn- �... j� o meu [marido] � ao contr�rio! Tem que ser fio-dental! - disse minha esposa se referindo a mim.rnrn- Como � atr�s? D� uma voltinha ai! - pediu a vendedora atr�s do balc�o.rnrnAgindo naturalmente, como se n�o houvesse mais ningu�m ali, minha esposa deu uma voltinha lentamente, parando o bumbum na dire��o das vendedoras.rnrn- Eita! Olha isso! Geeeente! Vai agente mostrar o bumbum assim! Vixi! - exclamou a vendedora aos risos.rnrn- Voc� n�o se avexa n�o �!? - perguntou a mim a outra vendedora.rnrn- Claro que n�o! O que � bonito tem que mostrar! - respondi em voz alta e rindo, sendo assistido por v�rias pessoas.rnrn- Eita! Olha s�! E o marido ainda gosta! - disse a vendedora às gargalhadas.rnrnAgradecemos ent�o a simpatia das vendedoras, pagamos e sa�mos para continuar nosso passeio. Abracei minha esposa pela cintura e seguimos caminhando. Ela apenas com o "V" atr�s e uma tira de pano de dez cent�metros cobrindo sua parte �ntima na frente. A cortininha era super baixa, bem distante do umbigo, e tamb�m estreita. Cobria apenas aquele pequeno voluminho, s� o essencial mesmo. Cabelos loiros soltos, cinturinha fina, bumbum empinadinho, do tipo branquinho mas j� meio avermelhadinho de sol. rnrnSegu�amos por entre os corredores, cheios de gente. Par�vamos nas lojas, algumas lotadinhas. Ela ia adentrando, pedindo licen�a, costurando caminhos entre as pessoas, e surpreendendo a muitos. As rea��es eram diversas. As mulheres a viam com espanto, seguido de inveja na maioria das vezes. Os homens olhavam sem acreditar, maravilhados. rnrnPor conta do calor eu a deixava entrar sozinha, e em v�rias ocasi�es praticamente a perdi de vista. Tamb�m em algumas ocasi�es teve que educadamente tolerar umas m�os-bobas, o que dentro de certos limites � melhor do que um esc�[email protected][email protected]