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VIREI ESPOSA DE ALUGUEL BY CINTHIA

Meu nome � Cinthia tenho 25 anos, sou casada e meu marido se chama Bruno, e tem 30 anos. � com o total apoio dele que resolvi contar nossa hist�ria, trocamos nossos nomes e das pessoas envolvidas e mudamos algumas informa��es que pudessem comprometer algu�m.

Tudo aconteceu a uns dois anos atr�s, est�vamos casados a apenas um ano. Bruno, que � veterin�rio, resolveu abrir uma clinica numa cidadezinha do interior. As coisas n�o andavam bem financeiramente para n�s, e cheios de esperan�a, apostamos tudo o que t�nhamos na clinica. Est�vamos super animados, mas logo veio a realidade, descobrimos que t�nhamos trocado “seis por meia d�zia”, o que era para ser nossa salva��o, come�ou a ser nossa ru�na de vez. Apesar disso uma coisa tinha mudado desde do primeiro dia naquela cidadezinha, o nosso relacionamento. � que eu j� tinha uma tend�ncia ao exibicionismo, pois meu marido adora me exibir, e me incentivava (e ainda incentiva) a usar roupas provocantes e sensuais. Ent�o naquela cidade eu me senti no para�so, pois mod�stia parte sou uma mulher bonita. Sou morena, tenho 1,70 de altura, boca pequena. Como meu marido mesmo diz, tenho olhos inquisitivos, e para real�a-los mais ainda, deixo minhas sobrancelhas bem destacadas. Assim como Bruno, gosto de malhar, e meu corpo sempre esteve em plena forma. Adoro me sentir gostosa e nunca medimos esfor�os para isso. Eu logo fiquei conhecida na cidade, eu era a “gostosa da cidade grande” que foi morar numa cidadezinha t�pica do interior. Num lugar que s� tem uma rua com uma pra�a, onde as pessoas passam o dia sem ter o que fazer. Me tornei a principal atra��o da cidade, para o desespero das mulheres, que passavam o dia rezando na igreja. Quando eu saia de casa, a cidade parava, e tamb�m n�o era para menos, aqui eu podia abusar das mini saias, decotes, cal�as justas e shortinhos min�sculos.

Quando eu saia de casa, seja por qualquer motivo, eu me produzia toda, isso tudo com a aprova��o do meu marido, que sempre teve total confian�a em mim. Bruno tamb�m sempre foi muito seguro, e ele sabia que nenhum dos homens daquela humilde cidade tentariam abordar a “inating�vel esposa do Dr Bruno”. Est�vamos no ambiente pr�prio para realizarmos nossas fantasias, sem sermos incomodados. Come�amos a frequentar as festas da alta sociedade da cidade, composta por fazendeiros e pequenos empres�rios. Ningu�m tinha coragem de me assediar. O �nico que tentou foi um rico fazendeiro um tal de Sr Ab�lio. Ele era um viuvo de uns 50 e poucos anos, tinha um jeit�o de caipira, e posava de dono da cidade (alias era o prefeito), mas eu cortei logo e deixei bem claro para ele n�o tentar novamente. Contei ao meu marido o ocorrido e demos boas risadas da ousadia do “Coronel Ab�lio”. Apesar de eu ter deixado bem claro que ele n�o tinha nenhuma chance, O Sr Ab�lio se tornou meu f� n�mero um na cidade, e principal “amigo” e cliente do meu marido. Com as desculpas mais esfarrapadas o Sr Ab�lio ia quase todo dia em nossa casa. Eu e Bruno ent�o resolvemos nos divertir as custas do coroa, quando ele chegava eu corria colocava uma roupa bem provocante, sentava do lado de Bruno e fica me insinuando para a nossa ilustre visita, enlouquecendo o coroa. O que eu mais gostava era de oferecer um cafezinho a ele, e na hora de servir eu praticamente esfregava minha bunda no rosto dele, e depois ao entregar a x�cara, eu colocava meus seios quase ao alcance da boca sedenta do Sr Ab�lio. Aquilo se tornou um ritual que se repetia em todas as visitas dele. O Sr Ab�lio parecia saber as regras daquele jogo, e n�o tentava nada, s� observava, e ficava babando. Eu e Bruno est�vamos felizes, mas nossa situa��o financeira se agravava cada vez mais, e foi numa dessas “visitinhas” do Sr Ab�lio que meu marido acabou confidenciando nossos problemas. O Sr Ab�lio ofereceu uma ajuda, e Bruno mesmo contra sua vontade acabou aceitando dinheiro para pagar nossa divida que estava por vencer. Aquilo nos tirou do sufoco por um tempo, mas como fazer uma divida para saldar outra nunca foi a solu��o, em breve t�nhamos que pagar ao Sr Ab�lio o que ele havia nos emprestado. No dia marcado o Sr Ab�lio veio em nossa casa, como n�o t�nhamos o dinheiro, e Bruno estava muito nervoso eu resolvi tomar uma atitude radical para conseguir mais um prazo. Assim que ele chegou meu marido o recebeu e o safado j� foi logo perguntando por mim. Da� a pouco eu entrei na sala, eu estava usando o menor biqu�ni que eu tinha. Como meu biqu�ni era de la�inho entrei segurando um dos lados pedindo auxilio para meu marido para amarrar. O Sr Ab�lio quase teve um ataque quando viu. Arregalou os olhos, parecia um louco. Eu e Bruno j� t�nhamos planejado tudo e ele fingiu n�o estar conseguindo fazer o la�o no meu biquininho. Eu ent�o solicitei ajuda ao coroa, voc�s tinham que ver a cara que ele fez. Ele n�o sabia nem o que fazer, e tremendo conseguiu amarrar meu biqu�ni. Agradeci com uma voz bem melosa, e sai caprichando no rebolado, pois sabia que Sr Ab�lio estava olhando para minha bundinha. Fui para o quintal, e deixei Bruno fazer a parte dele. Estendi um a toalha e aproveitei para tomar um sol, e manter o meu bronzeado. Alguns minutos depois Bruno veio at� onde eu estava. Eu que estava ansiosa para saber o resultado da conversa, fui logo perguntado o que tinha acontecido. Bruno se sentou do meu lado e disse: _ Meu amor, o velho n�o s� deu mais um prazo como tamb�m fez uma proposta tentadora... No momento que eu tentei interromper Bruno para dizer um n�o bem grande, ele completou: _ Calma escute primeiro. Ele esta disposto a fazer um abatimento generoso se voc� for l� na sala e der uma “desfiladinha” para ele,...s� isso e mais nada. Hesitei um pouco mas nas condi��es que nos encontr�vamos acabei aceitando. Entrei na sala, desfilei para o coroa, fiz algumas poses, e sai rapidamente. Bruno e ele conversaram por mais um tempo e ele foi embora, mas antes perguntou ao meu marido se ele podia voltar no outro dia, sem muitas op��es concordamos. Uns dois tr�s dias depois, O Sr Ab�lio j� nos fazia uma nova proposta. Ele estava disposto a descontar o dobro do que ele estava nos oferendo para o meu desfile de biqu�ni, para que eu trocasse o biqu�ni por lingerie. Ent�o eu passei a desfilar de calcinhas e suti�. O pr�prio Sr Ab�lio trazia todos um conjunto diferente, fiquei com uma gaveta lotada de pe�as de lingerie. Apesar do Sr Ab�lio pagar muito bem pelos meus “desfiles”, e mesmo ele vindo em nossa casa quase todo santo dia, a quantia que dev�amos era muito grande, e naquele ritmo levar�amos muito tempo para saldar a divida. Eu e meu marido resolvemos negociar o restante da divida. O Sr Ab�lio � l�gico queria uma noite comigo, mas como deixamos bem claro que isso era imposs�vel, ele fez outra proposta. Ele estava disposto a perdoar o restante da divida se eu deixasse ele me depilar. Ficamos de dar a resposta no outro dia, mas s� para fazer charminho pois n�o t�nhamos outra alternativa. No outro dia l� estava eu de pernas abertas no banheiro, senta na banheira, e o Sr Ab�lio me depilando. Fechei os olhos e fiquei imaginando meu marido no lugar dele. O safado me depilou bem devagar, aproveitando o m�ximo. Ele me depilou todinha, do cuzinho a minha xoxotinha, s� deixou um pequeno filete de pelinhos na xota. Hora nenhuma ele tentou tocar de uma forma mais ousada na minha bucetinha, pois t�nhamos deixado bem claro que ele n�o podia me tocar, mas ao terminar ele me pediu, quase que implorando para que eu deixasse ele beijar meus p�s. Eu nem acreditei que aquele homem era o mesmo Sr Ab�lio que eu conhecia, um homem arrogante e prepotente. Eu e Bruno demos boas risadas depois, transamos para comemorar nossa vit�ria.

Os dias se passaram e o Sr Ab�lio n�o apareceu mais em nossa casa, achei ruim pois apesar de tudo eu adorava enlouquecer o coroa e vibrava em ver meu maridinho excitado com a situa��o, mas tamb�m est�vamos aliviados por saldar nossa divida e pod�amos at� quem fim relaxar. Certo dia Bruno chegou em casa ansioso. Ele andava de um lado para o outro, e como eu o conhe�o muito bem, eu sabia que ele queria me dizer algo. Perguntei o que era e ele ficou de rodeios, dizendo que me amava, que eu era a coisa mais importante da vida dele. Nervosa eu o interrompi e mandei ele ir logo ao assunto. Bruno com muito tato me disse que o Sr Ab�lio tinha oferecido, a mesma quantia que dev�amos para ele por uma transa comigo. Apesar da quantia ser exorbitante, eu nem esperei os argumentos dele e minha resposta imediata foi um “n�o”. O Sr Ab�lio era um homem, como eu j� disse, j� de idade avan�ada, arrogante e prepotente, e estava longe de ser meu tipo de homem. Fiquei irredut�vel, mas Bruno insistiu tanto que fui levada pelos argumentos dele e acabei topando. Me arrependi mil vezes, pensei em desisti, mas pensando nos benef�cios de ter aquela grana toda, segui em frente com aquela loucura. Antes por�m ditei as regras do “jogo”, tudo teria que ser do meu jeito. Comecei a dizer as minhas exig�ncias, algumas delas eram at� coerentes. Eu disse que n�o iria fazer sexo anal (n�o gostava mesmo), o Sr Ab�lio n�o poderia me beijar na boca, e at� cheguei a dizer que ele n�o poderia dizer nada, principalmente palavr�es. Bruno saiu para encontrar o Sr Ab�lio e dizer as nossas condi��es, pois ele queria uma resposta e se caso eu aceitasse tudo teria que ser naquela noite ainda. N�o demorou muito e Bruno me ligou, e foi nesta hora vi que Bruno estava mesmo disposto a levar aquilo a diante, e o Sr Ab�lio tamb�m pois ele concordou com todas as nossas exig�ncias. Tomei um banho r�pido e me arrumei. Enquanto me aprontava na frente do espelho, eu fiquei pensando na loucura que eu estava prestes a fazer, e para piorar Bruno n�o voltava nunca, e aquilo me matava de ansiedade. De repente a porta se abriu, era ele, mas estava s�. Fiquei aliviada em n�o ver o Sr Ab�lio com ele, mas Bruno me disse que o Sr Ab�lio nos esperava em outro lugar mais reservado. Bruno tamb�m me entregou a roupa que o Sr Ab�lio queria que eu vestisse. Era um vestido que ele mesmo escolheu, de um tecido bem fino e leve, que mostrava todo o contorno de meu corpo, e bem curtinho tamb�m, deixando minhas coxas quase todas de fora. Atr�s um longo decote quase deixava aparecer a min�scula calcinha, que ele tamb�m tinha mandado, e na frente meus seios durinhos, quase saltavam para fora do meu decote. Coloquei tamb�m uma sand�lia de saltos bem altos, e um colar de brilhantes, tipo coleirinha, que ganhei do meu marido. Bruno ficou me olhando com uma cara de tarado, fiquei na esperan�a que ele me vendo gostosa daquele jeito mudasse de id�ia, mas ele queria mesmo era levar adiante aquela louca aventura. Fomos para a fazenda do Sr Ab�lio, e no caminho me certifiquei se meu marido tinha falado sobre minhas exig�ncias. Quando l� chegamos fomos recebidos pelo Sr Ab�lio, que morava sozinho, pois seus dois �nicos filhos moravam na capital. Ele tamb�m j� tinha dado ordens para ningu�m nos incomodar, est�vamos s� na casa. Ele nos levou direto para um dos quartos da fazenda, fiquei deslumbrado com o lugar. Era um quarto enorme e luxuoso, decorado com m�veis antigos. Sentamos numa das poltronas aconchegantes que havia no quarto e ficamos conversando e bebendo champanhe. Eu quase n�o tinha falado nada ainda, quando eles come�aram a falar em sexo. O papo se arrastou bom um tempo, com os dois tentando criar um clima, mas falavam, falavam e n�o chegavam a lugar nenhum. Eu j� n�o aguentava mais aquela situa��o e tinha que fazer algo, mesmo ainda totalmente sem clima, resolvi acabar logo com aquela “agonia”, e fui direto no assunto que eles tanto rodeavam. Me levantei e disse que iria dan�ar para eles. O dois agitados se acomodaram melhor para assistir meu “show“. Coloquei uma m�sica bem suave, e comecei a dan�ar sensualmente para eles. Eu n�o sei porque, mas estava um pouco envergonhada e fiquei de costas para eles, me aproximei dos dois que estavam sentados um do lado do outro, e fui tirando meu vestido bem devagar. Olhei para tr�s e vi eles olhando atentos minha bundinha. Bruno j� tinha visto v�rias vezes, mas o Sr Ab�lio ficou louco quando viu minha bundinha. Tirei minha calcinha e Bruno elogiou minhas marquinhas de biqu�ni, que cultivo com tanto cuidado. Virei de frente para eles, sempre olhando para Bruno. Eu n�o encarava o Sr Ab�lio, mas percebi que ele estava dividido, n�o sabia se olhava para minha bucetinha depiladinha ou para meus seios. Me aproximei do Sr Ab�lio e tirei a roupa dele. O corpo dele era bem diferente do corpo do meu marido, seus p�los do peito j� eram grisalhos e tinha um pouco de barriga. O contraste entre os dois era enorme. Fomos para uma enorme cama que havia no quarto. O Sr Ab�lio talvez intimidado pelas minhas frescuras, ficava tentando demostrar uma falsa serenidade, mas eu sentia que ele estava ansioso. Naquela hora meu cora��o disparou,...ele se aproximou, e na hora me deu um frio na barriga. Pensei em desistir, mas t�nhamos ido longe demais com aquilo, ent�o fechei meus olhos e procurei aproveitar de alguma forma aquela louca. Enquanto isso eu sentia o Sr Ab�lio beijar minha bunda. Eu simplesmente n�o acreditava no que iria fazer. Eu que j� tinha sido assediada por homens lindos e bem mais novos que o Sr Ab�lio, agora estava ali transando com um coroa. Jamais tinha me imaginado naquela situa��o. A pedido, tirei o pau dele para fora( n�o era grande, na verdade era de m�dio para pequeno) e o chupei mecanicamente, sem vontade nenhuma. Aquela estava longe de ser a melhor transa de minha vida. O Sr Ab�lio ent�o se aproximou o rosto da minha xoxotinha, me olhando esperando minha rea��o, deixei rolar e ele calmamente beijou minha bucetinha com delicadeza, como se fosse algo que ele quisesse fazer a muito tempo. Ele deslizou a l�ngua calmamente pela minha bucetinha como se procurasse algo, ele tocou numa parte de minha xota que me vez contrair discretamente as pernas. O Sr Ab�lio ent�o parecia ter encontrado o que procurava, com habilidade e delicadeza ele acariciou aquele local com a l�ngua enquanto seu dedo me penetrava. Senti uma gostosa sensa��o de prazer, aquela sensa��o aos poucos foi tomando conta do meu corpo. Fui relaxando cada vez mais, e em pouco tempo, eu me sentia nas nuvens, eu estava levando a chupada de minha vida, p�r um homem que eu praticamente estava sendo obrigada a transar. Tive vontade de esfregar minha xota na cara dele, mas me contive. N�o demorou e senti um choque subir pelas minhas pernas, orgulhosa n�o dei o bra�o a torcer e segurei para n�o gemer, ent�o tive um gozo que com dificuldade consegui disfar�ar. Quando olhei para o lado vi Bruno, fiquei na esperan�a de que ele parasse com aquela loucura, mas o filho da m�e apenas observava atentamente, parecia estar gostando. O Sr Ab�lio que continuava com o dedo em minha xota, passou a chupar meus peitinhos, pensei em impedir mais meu corpo estava desfalecido pelo gozo repentino que tinha acabado de ter. Ele tentou me beijar, e com as ultimas for�as que tinha virei o rosto, neste momento me surpreendi com meus pensamentos, pois fiquei com medo que ele se zangasse e parasse com o que estava fazendo, e no momento, mesmo me esfor�ando para n�o demonstrar era o que eu menos queria na vida. Olhei para meu marido e ele olhava atento, parecia n�o querer perder nenhum detalhe. O Sr Ab�lio ficou de joelhos entre minhas pernas, dei gra�as, pois se ele continuasse a me provocar daquele jeito, com certeza em breve eu soltaria um de meus gritinhos hist�ricos. Com um certo nervosismo ele abriu minhas pernas, e me penetrou. Minha bucetinha engoliu o pau dele de uma s� vez, mas ele com paci�ncia tirou um pouco e deixou s� a metade. A paci�ncia dele, apesar de estar ansioso, era impressionante. Ele lentamente girou uma de minhas pernas sem tirar o pau, me colocando de lado e come�ou um movimento bem lento. O que era estranho era que eu a pouco tempo atr�s, eu fazia de tudo para evitar aquela situa��o, e agora a vontade que eu tinha era de implorar para que ele me fodesse. O Sr Ab�lio parou o lento movimento que ele fazia, tocou minha xota com o dedo, e fez uma leve press�o,...ficamos p�r alguns instantes naquela posi��o, sem nos movermos, mas quando ele voltou a se movimentar e me penetrou at� o fim, senti um raio subir pelas minhas pernas e invadir meu corpo, n�o consegui me conter e com o rosto enfiado no travesseiro, quase deixei escapar um grito. Fiquei p�r um longo tempo com meu corpo dominado p�r aquela forte sensa��o. Foi um gozo longo e profundo. Olhei para o Sr Ab�lio e ele estava im�vel me olhando com seu rosto demostrando satisfa��o, parecia saber perfeitamente o que eu estava sentindo, naquela hora me deu vontade de pedir mais. Ele se divertia em me ver tentar disfar�ar meu prazer. O Sr Ab�lio agora estava imponente e me mandou ficar de quatro, o que fiz rapidamente, arreganhei minha bucetinha em dire��o a ele, quase implorando por seu pau. Ele me penetrou novamente, e voltou a me foder no mesmo ritmo anterior, tentei movimentar meus quadris para aumentar o ritmo, mas ele me segurando pela cintura n�o deixava. Outra vez colocou o dedo na minha bucetinha, no mesmo local anteriormente, e ficamos alguns segundos novamente sem nos movermos, ele ent�o deu duas ou tr�s bombadas e aconteceu algo incr�vel, tive outro gozo t�o forte, que me fez cair com o rosto no travesseiro e s� n�o gritei p�r que n�o tive for�as. Era demais ele praticamente ainda nem tinha come�ado a me foder e aquele era meu terceiro gozo. Ele voltou a foder minha xoxotinha numa cadencia um pouco mais vigorosa. Eu j� n�o tinha controle algum sobre meu corpo, n�o conseguia me conter mais e agarrada nos len��is comecei a gemer, e mesmo num tom baixinho, meus gemidinhos quebraram o silencio no quarto. O Sr Ab�lio agora estava o senhor absoluto da situa��o, e tamb�m estava arrogante. Ele aumentou ainda mais a for�a das estocadas, e eu o acompanhei aumentando a intensidade dos meus gemidos. Em determinado momento meus gemidos tomaram conta do quarto, foi quando Bruno se manifestou: _ Vai devagar Sr Ab�lio! O Sr Ab�lio nem deu bola para meu marido, e eu bem que tentei me conter, mas n�o consegui. O que aconteceu a seguir foi a situa��o mais excitante de minha vida. Bruno ent�o se levantou: _ � melhor o Sr ir mais devagar,...se n�o... _ Se n�o o que Dr Bruno...?! O Sr Ab�lio colocou minhas pernas em volta da cintura dele e se levantou me puxando junto com ele espetada no seu pau. Ele foi em dire��o a meu marido de forma amea�adora: _ Se n�o o que Dr Bruno!? Bruno permaneceu sentado e calado. O Sr Ab�lio se aproximou bem perto do rosto de Bruno e continuou a me foder, eu fui a loucura com aquilo. Bruno que sentia uma mistura de ci�mes e tes�o tentou repreende-lo, pedindo para ele ir devagar. O Sr Ab�lio com aquele jeit�o caipira, gritou com Bruno: _ O Sr fique calado Dr Bruno... Bruno ainda tentou se levantar, mas O Sr Ab�lio com uma voz amea�adora, que faria qualquer um tremer mandou ele se sentar novamente. _...S� o Sr que n�o v� que sua esposa t� gozando que nem uma cadela no cio. Bruno depois me disse que ele estava t�o perto que dava para ele ouvir o barulhinho do pau dele entrando na minha xoxotinha. Ele me levou novamente para a cama e me jogou como um objeto. A partir da� ele come�ou a variar as posi��es, de lado, de quatro, ele parecia querer me foder em todas as posi��es, ele fez gato e sapato de mim, me colocou nas posi��es mais esdr�xulas que eu nem sabia que existia. Eu estava t�o atordoada, que nem saberia como descreve-las. Entre tantas, me lembro que certa hora eu estava deitada, com meus joelhos quase tocando meu rosto, praticamente de cabe�a para baixo, e ele de p� em cima da cama me penetrava, o desconforto da posi��o me deixava louca. Entre uma posi��o e outra ele sempre me fazia chupar seu pau. Era incr�vel aquele homem parecia querer usar em mim todo o conhecimento que ele tinha sobre sexo, adquirido ao longo de sua vida. Comecei a ter um orgasmo ap�s o outro, estava totalmente descontrolada. O Sr Ab�lio depois de me comer de todas as formas, e dar uma verdadeira aula sexo, disse arrogantemente a Bruno : _ Eu agora vou gozar na boquinha de sua esposa,...ela disse que n�o gostava,...ser� que ela vai me impedir?! Ele ent�o ficou de p� em cima da cama e me mandou chupar o pau dele. Bruno tentou argumentar: _ N�o Sr Ab�lio, isto ela n�o gosta...!!! Mas quando ele me viu obedecendo como uma cadelinha de estima��o, ele sussurrou: _ Cinthia!!? Ele me olhava com uma express�o como se n�o acreditasse, na verdade nem eu mesma acreditava que estava preste a levar uma gozada na boca, mas n�o havia nada que aquele homem me mandasse fazer naquela hora que eu n�o fizesse. Bruno se desesperou e pateticamente tentou negociar: _ Tudo bem Sr Ab�lio, esquece este negocio de gozar na boca, e o Sr n�o precisa mais pagar nada para n�s... A resposta foi um sorriso c�nico do meu amante. Amo meu marido mais que tudo neste mundo, mas aquele homem tinha me comido de uma forma que eu nunca tinha sido comida antes, e naquele momento eu chupei o pau dele com vontade, pois queria retribuir todo o prazer que ele havia me proporcionado. Suguei-o com for�a, e o masturbei. Foi quando ele me mandando abrir a boquinha, se afastou deixando seu pau a uma distancia razo�vel do meu rosto. Obedeci, pensei que ele tinha desistido da id�ia, Bruno tamb�m, segundo ele mesmo, respirou aliviado. O que se passou a seguir foi um verdadeiro espet�culo. O Sr Ab�lio gozou,...e mesmo naquela distancia um jato grosso e pesado acertou em cheio minha boquinha e a inundou. Eu engoli tudo de uma vez s�,...outros mais fortes vieram, e era tanta porra que escorreu pelo canto da minha boca, e antes mesmo que eu pudesse engolir tudo, o pau dele se aproximou latejando. Com a boca aberta fiquei esperando at� a ultima gota parar de pingar na minha boquinha, depois o lambi sorvendo as ultimas gotas que ainda vertiam,...lambi meus dedos, e as gotas que escorriam pelo meu rosto. O Sr Ab�lio ficou impressionado com minha gula, ele olhou para Bruno que estava de boca aberta, depois da cena que tinha acabado de ver. Ele parecia dizer a meu marido, “A� ESTÁ SUA MULHERZINHA, CORNINHO!!!”. Eu ainda estava zonza e de pernas bambas de tanto gozar, e estava morta de vergonha por ter perdido completamente o controle. O Sr Ab�lio mal tinha acabado de gozar e me mandou ficar de quatro novamente. Ele se posicionou atr�s e tocou minha xoxotinha, voltei a sentir um fogo no local, ele ent�o olhou para meu marido, e disse: _ Gosta de “joguinhos” Dr Bruno !? Ent�o eu te ensinar um,...� o jogo da “ESPOSA PEDINDO PRA LEVAR NO RABO”!! � bem simples, basta sua esposinha me pedir para comer o cuzinho dela!! Bruno se remexeu na poltrona quando ouviu o Sr Ab�lio dizer aquilo. Eu n�o pude me conter e sussurrei timidamente: _ Fodi meu cuzinho!! O Sr Ab�lio pediu para eu repetisse o que eu tinha acabado de dizer. Voltei a sussurrar a mesma frase, mas ele de uma forma grosseira insistiu que eu dissesse alto. Eu estava louca para gozar no pau daquele homem novamente, ent�o olhei bem nos olhos dele e pedi com convic��o: _ FODE MEU RABO...FODE!!!. Com um ar de bo�al, ele penetrou meu cuzinho. Senti o pau dele entrando bem devagar sem me causar dor. Ele foi empurrando at� entrar tudinho,... aquilo me levou ao del�rio. Ele colocou a m�o em minha xota e disse: _ Vamos l� sua vagabunda, pode come�ar a gritar outra vez!! O Sr Ab�lio iniciou um movimento de vai e vem, e foi fodendo meu rabinho bem devagar. Era incr�vel, ele mal tinha come�ado e eu j� estava louca de tes�o novamente. Ele aumentou mais o ritmo. As estocadas dele agora eram vigorosas e faziam meu corpo tremer, eu queria gritar, mas estava completamente sem f�lego. Mesmo tendo um cuzinho apertadinho, eu n�o sentia dor alguma, mas fiquei com medo, pois sentia o pau dele entrar com for�a e fundo no meu cuzinho. Na tentativa de diminuir as investidas dele e para ganhar f�lego, instintivamente fui abaixando meu corpo, at� ficar completamente deitada. Sr Ab�lio permaneceu de joelhos em cima de mim, e continuou a foder meu cuzinho. Eu j� estava come�ando a perder o controle novamente. Estava tamb�m envergonhada, afinal a poucos minutos atr�s eu estava toda fresca e agora estava fodendo feito uma puta, n�o sei porque me deu vontade de olhar para tr�s e ver o Sr Ab�lio me fodendo. Ele se aproximou do meu rosto e me beijou, nossas l�nguas se entrela�aram. Ele beijava maravilhosamente bem e por alguns ele parou com o movimento e ficamos trocando beijos ardentes. Olhei para Bruno e ele parecia excitado e louco de ci�mes ao mesmo tempo. O Sr Ab�lio segurou meu cabelo, puxou minha cabe�a para tr�s e continuou a me beijar novamente. Ele ainda me segurando pelo cabelo, sussurrou no meu ouvido: _ Me pe�a para foder seu rabo com for�a...!! Eu tentei olhar para meu marido, mas O Sr Ab�lio segurava meu cabelo deixando minha cabe�a para tr�s. Falei bem alto e com convic��o, “ FODE MEU RABO COM FOR�A,...FODE!!” O safado me fez repeti v�rias vezes a mesma frase, e voltou a me foder, aumentando a for�a das estocadas cada vez mais e dizendo: _ Fale mais alto seu marido n�o ouviu!! Eu ent�o segurei firme nas grades da cama e esperneando embaixo dele e urrando como uma louca, passei a gritar bem alto para ele foder meu rabo. Quando ele soltou meu cabelo e eu pude olhar para Bruno, vi que ele se masturbava, foi ent�o que eu gritei mais alto. O rosto do Sr Ab�lio era de satisfa��o, ele delirava em me ver perder o controle daquela forma. Com brutalidade ele me virou, me deixando de barriga para cima, abriu bem as minhas pernas e as colocou para frente na velha posi��o do “Frango Assado”, meus joelhos chegaram a tocar meu rosto. Naquela posi��o ele voltou a foder meu rabinho, com o mesmo vigor. Sem que ele me pedisse voltei a gritar em plenos pulm�es pedindo para ele foder meu rabo. Ele me olhando e com a mesma arrog�ncia de sempre perguntava: _ Quem esta fodendo seu rabo!? Olhando bem nos olhos dele gritei o nome dele, e mesmo quando ele parou de perguntar continuei gritando. O Sr Ab�lio tinha um f�lego incr�vel, ele sem demostrar o menor cansa�o me colocou de quatro novamente, ficou de p�, apontou o pau para baixo, e olhando para Bruno ironizou: _ Esta � parte do jogo que eu mais gosto, � a hora que ela goza com meu pau atolado no rabo!! Ele ent�o me penetrou profundamente. Dei um grito que ecoou no quarto e xinguei um palavr�o. Ele tirava e enfiava o pau no meu cuzinho repetidamente e me mandava gritar o tempo todo, que eu era uma putinha, que adorava dar o c�, me mandou xingar o meu marido de corno e de viado, e v�rios outros palavr�es. Alucinada eu repeti tudo bem alto e enquanto eu gritava Bruno dizia baixinho: _ Calma amor vai devagar!!!! Eu n�o dei a m�nima para ele, ignorei-o completamente e continuei o meu esc�ndalo. Quando gozei, comecei a gritar olhando para meu marido: _ DAQUI PARA FRENTE EU S� VOU DAR O C� PARA ELE,... A HORA QUE ELE QUISER...NO LUGAR QUE ELE QUISER,...FODA-SE VOC�!!. Gozei dizendo aquelas palavras. O Sr Ab�lio ria e dizia: _ Isso minha putinha, escracha com este corno!! Ele ainda de p� na cama, gozou no meu rosto novamente, enquanto eu dizia que ele era o dono do meu cuzinho. Fiquei com rosto at� a altura dos meus seios coberto pela porra dele. Exaustos, adormecemos abra�ados, e s� depois de muito tempo acordei, ainda segurando o pau dele. Meu marido estava sentado no mesmo lugar, disse que tinha ficado ali o tempo todo olhando n�s dois.

Hoje meu marido trabalha para o Sr Ab�lio, e eu at� hoje ainda sou sua amante, tudo com o consentimento de Bruno, que por incr�vel que pare�a at� me incentiva. O Sr Ab�lio quando vem em nossa casa, meu maridinho vai para o quarto de hospedes e passamos a noite juntos. Outras vezes o Sr Ab�lio nos liga no meio da noite e faz Bruno me levar at� ele. Quanto a minha promessa cumpro a risca e s� dou meu rabinho para ele, apesar dos protestos do meu maridinho.

Agora estamos planejando uma viajem a tr�s, em outra oportunidade eu conto com detalhes.

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