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A SOLTEIRONA

Misshelp



Depois de algumas viagens fantasticas, volto a esta maviosa pagina para relatar mais uma de mihas estorias.

N�o preciso me descrever, pois quem le meus contos j� me conhece, e n�o sou exibicionista.

Esta se passa numa pequena cidade do interior do ceara. Ela mui puritana, aos seus 29 anos nunca havia tido rela��o sexual com ninguem e abominava tal ato. Mas numa festa de casamento, em uma fazenda, quando se dirigia ao toalete (casinha no meio do mato), viu um jumento cobrindo uma �gua. Aquela vis�o a deixou de pernas bambas. Quando se deu por si, estava de olhos vidrados na cena que presenciava. N�o acreditava no que via. Acalmou-se um pouco quando viu que o jumento n�o havia alcan�ado o intento, visto que �ra muito mais baixo do que o animal que tentava acasalar. Qual n�o foi sua surpresa ao perceber que a �gua arriava as pernas trazerias quando o macho tentava novamente introduzir aquele mastro em suas entranhas. Novamente o calafrio percorreu-lhe todo o corpo e num misto de prazer e despreso, viu a egua, como que arrependida por aquele ato dar um pulo para frente, mas j� era tarde, o jumento havia se instalado dentro de suas entranhas e com a for�a de suas dianteiras, a trazia de encontro ao mastro rijo, em estocadas fortes. Tres, quatro perdeu a conta, viu o jumento ejacular, pois o fruto disto estava nas golfadas que saia da buceta da �gua. Quando o animal tirou o mastro., perceeu que tambem de suas pernas escorria um liquido, misto de urina e gozo, qui�as.

Perdeu a vontade imediatamente de ir ao toalete. Voltou livida, branca que nem cera. Pediu e foi atendida, para que a levasem embora, pois n�o se sentia bem.

Passados alguns dias, me encontro com a fulana. Sem saber da estoria que esta havia presenciado comento algo sobre o sexo de animais, visto que o novo cunhado dela, fazendeiro, e criador de gado, havia me contratado para explicar t�cnicas de manejo para insemina��o artificial, e ela como cunhada, iria trabalhar nas escritura��es da fazenda.

Quando come�o a explicar, perceboa l�vida, gelada, tremula e quase que balbuciando. Cri momentaneamente que era tes�o por animais, e come�ei a abrir-me com ela. Contei minhas preferencias sexuais, e via que ela tinha rea��es espasmaticas.

Levei-a a tomar um copo d'agua e conduindo-a pelos bra�os, pude perceber im-contato que ela estava gelada. Ca cpm meus but�es fiquei intrigada. Ou ela h� muito tempo n�o transava, ou estava muito a fim de dar uma trepada gostosa, para aliviar o tes�o.

Fui conduzindo-a para a porta, coloquei-a no meu carro e fomos para minha residencia, posto que ela estava hospedada em hotel.

Em chegando em casa, meus cachorros, como sempre vieram me saudar, fazendo algazarras e principalmente por verem carne nova na area.

Acomodei-a no quarto de visitas, desapertei-lhe os souti�s, tirei-lhe os sapatos, enfim deitei-a na cama de forma que ficasse confortavel. Extranho � que ela nada falava. Como automata aceitava minha condu��o.

Fui dar carinho para os meus animais, e tambem fui desapertar meus apetrechos, alias ficar a vontade em minha casa.

Rex foi o primeiro a invadir ao meu quarto, fiz-lhe carinho para agradecer a aten��o e ele prontamente colocou as patas em meus ombros, fazendo me sentir a for�a de sua verga.

N�o iria transar agora, pois estava com uma visita, e pelo geito a mo�a num tava nos seus melhores momentos. Mas de tanto o rex insistir, pensei, � rapidinho, e eu estou mesmo afim, cou mais � aproveitar.

Tirei a cal�a e calcinha, ajeitei o mastro na minha bu�a e de pe mesmo, me atochei na piroca do rex. Fui me afastando com ele ate me encostar na cama, onde deitei, e ele conpletou a penetra�ao

No melhor da festa, vejo como uma estatua parada a minha porta, a visitante, bom ai num da mais para parar n�, o n� depois que entra, so sai quando murcha, ou melhor depois eu termina o ejacular. Mas para que ele n�o tentasse sair, prendi com minhas pernas (colar bunda a bunda) e acariciava-o beijava-o, at� que ele tirou a sua piroca de minha buceta, lambendo toda a gala que escorria por sobre a cama e pernas,

A visitante inesperada ficou ali, estatica da mesma forma que entrou. At� que perguntei de chofre, ta a fim? Bom quem cala consente. Tirei o rex e chamei o rulf. Tirei a roupa que lhe retava no coro, a fiz nua, e coloquei-a de bru�os na cama, um travesseiro na barriga para levantar mais a bunda, bom resto o ruff fez. Numa so enfiada, a verga dele foi ao fundo e ficou so o n� pra tras. Ele for�ava mas num entrava. Tentei ajudar alargando-lhe a vulva, mas n�o havia geito. Parece que ela tinha uma for�a na buceta que impedia da bola entrar. Mudei a tatica. Come�ei a fazer carinhos beijando- lhe a nuca, alisando os seios, quando pus minha boceta ainda melada proximo a sua boca, ela enfiou a lingua que senti quase la no fundo do meu utero, e ai ouvi o berro dentro de mim. O ruff enterrou a bola na buceta da visitante. Que urro. E depois senti dentro de mim cada arfada das entocadas do cao. A maluca era virgem. O sangue varginal molhou a cama junto com a porra do ruff. O cheiro de sangue fez com que os outros animais ficassem assanhados e aranhavam a porta querendo entrar.

Esperei o ruff gozar, lamber a buceta recem arrombada. E esperei pela rea��o dela. Um sorrizo e um beijo na boca. E disse-me quero mais, se soubesse como � bom j� teria dado antes.

Bom, o ruff. Tem uma pica menor do que a do rex, mas � mais taruda, mas ela mais desenvolta, e toda nua pego o meu s�o bernardo, colocou-o na posi��o que ela viu o rex me comer e tentou com ele. Pensei, num vai aguanter pois o max j� tem este nome porque a vada dele � max mesmo. Alem de grossa, � comprida e as bolas s�o de rasgar. Eu mesmo quando transo com ele fico meia balanganda. Mas j� que ela assim o quer, quem vai impedir.

Gente foi um perereco. Ela se arrependeu at� o ultimo fio de cabelo da buceta. Pois o max pegou-a de um geito, que num tinha escapatoria, com seu peso, jogou-a na cama e tome-lhe vara. A puta queria sair, mais quanto mais queria fugir, mais o max lhe enfiava a vara. Outro urro, inda bem que este num foi dento de minha buceta como o anterior, pois foi fenomenal. Cri que por uns instantes ela estava desmaiada. Mas com os gestos que continuava a fazer cri que agora j� estava gostando di novo, pois abriu as pernas e deixou o Max acabar-se dentro dela.

Bom naquele foi s� pois ficou sem poder sentar, ai pude entender, as bolas entraram no cu. Eu mesma ainda n�o havia siquer tentado fuder no rabo com o max. E a puta conseguiu. As duras penas mas conseguiu. Nova sess�o de sangue e mais uivos na porta. Eu j� tinha me sentia satisfeita, pois alem de dar pro rex, j� siriricara duas fodas.

Tirei os cachorros da porta, tranqueios la fora, leveia para tomar um bom banho, tomei eu tbem um bom banho, comemos algumas coisinhas leves, e ela hoje ainda me persegue, pois quer dar de qualquer geito a buceta para o max, mas ele num quer saber, so quer o cuzinho. Eita cachorrinho inteligente.











































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