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ESTUPROS EM S�RIE - PARTE 3 - FINAL

Parte - 3 - Final





Segunda fase – Vivendo comigo.



No hospital onde Aline havia sido levada pela pol�cia, ela foi tratada e medicada.

Fizeram lavagem interna e cuidaram de suas feridas. L� eles indicaram um psicoterapeuta para ajud�-la a superar os traumas. Alguns dias depois, Aline marcou uma consulta e foi para sua primeira sess�o. Desde ent�o ela tem ido duas vezes por semana ao terapeuta. L� ela contou toda a sua hist�ria, por partes, com todos os detalhes, que eram solicitados pelo terapeuta. Ele tamb�m pediu para Aline lhe mostrar o material feito por Edson e que ela havia guardado. Ele assistiu junto com ela durante algumas sess�es e fazia v�rias perguntas.

Quando havia se passado duas semanas, esse terapeuta que � meu amigo me contou a hist�ria dessa garota, pois ele queria a minha opini�o. Fiquei curioso para conhec�-la, pois al�m da hist�ria dela ser muito excitante, queria ver pessoalmente a beleza da garota que tantos elogiavam.

Na pr�xima vez que Aline fosse ao seu consult�rio, ele me convidou para auxili�-lo e assistir à sess�o. Quando Aline entrou e me viu ficou constrangida, mas ele logo a tranquilizou dizendo que eu era seu auxiliar e seria pe�a importante no tratamento dela.

E realmente estou sendo, pois depois que nos conhecemos, ela conseguiu superar quase todos os seus traumas.

Quando a vi fiquei maravilhado pela beleza daquela garota, que apesar de todo o trauma que viveu, conseguia ser uma mulher exuberante, linda e sensual. Seus cabelos loiros, cacheados, brilhavam e balan�avam a cada passo e a cada virada de rosto. Seus belos olhos verdes faiscavam cada vez que olhava nos meus. Seus dentes brancos e perfeitos juntamente com aqueles l�bios carnudos eram um convite para um beijo intenso. Sua pele era branca e suave, t�o macia quanto uma pele de beb�. Tinha um corpo perfeito, seios m�dios e mesmo escondidos sob o suti� e a blusa, atra�am o olhar de qualquer homem. Bunda redondinha e perfeita, pernas n�o muito longas, mas torneadas e lisinhas. Ela estava de saia na primeira vez que a vi. Quando ela tirou as sand�lias para se deitar no div�, seus pezinhos de princesa com delicados dedinhos e unhas bem pintadas ficavam se mexendo, como se pedissem para serem beijados. E essa era a minha vontade quando os vi.

Acompanhei v�rias sess�es, vimos novamente os v�deos do Edson e com isso Aline foi se soltando, ficando completamente à vontade novamente e contando tudo em detalhes.

Depois de acompanhar as sess�es at� o final do relato, o terapeuta sugeriu que Aline continuasse indo para acompanhamento, pois esse era apenas o come�o da terapia.

Notei que nas �ltimas sess�es, enquanto eu ficava encarando aqueles belos olhos verdes e admirando seu corpinho, Aline muitas vezes ficava me olhando fixamente, dentro dos meus olhos, mesmo quando falava com o terapeuta. Quando sa�mos do consult�rio, resolvi convid�-la para tomarmos um sorvete, mas ela n�o esperou nem eu terminar de falar, colocando uma m�o sobre minha boca dizendo que aceitava.

Sa�mos para um shopping e ficamos na pra�a de alimenta��o tomando nosso sorvete e conversando assuntos diversos. Aline perguntava sobre mim e sobre minha vida. E eu perguntava sobre ela e sobre as outras coisas que ela n�o tinha contado nas sess�es.

Descobri nela uma garota muito doce, inteligente, alegre, t�mida e incrivelmente sensual. Mesmo apenas de cal�a jeans, camiseta e t�nis ela conseguia atrair olhares tanto de homens quanto de mulheres.

Convidei-a para ir ao meu apartamento para ouvirmos m�sicas e ver um filme e ela prontamente aceitou. Ficamos conversando por horas e j� era tarde da noite. Perguntei se ela queria que eu a levasse e surpreendentemente ela me perguntou se n�o poderia passar a noite ali comigo, pois ainda tinha muito receio de ir para seu apartamento.

Mesmo com a seguran�a refor�ada, com patrulhamento constante na sua rua e tendo trocado a fechadura de sua porta e colocado uma corrente, ela tinha medo. Tudo ainda era muito recente.

Ofereci à ela a minha cama e disse que dormiria na sala. Arrumamos tudo e ela havia tomado um banho na minha su�te e eu no banheiro social. Eu estava deitado no sof� ainda, assistindo o notici�rio da noite, quando Aline surge do corredor apenas com uma camisa minha, que eu havia emprestado para ela dormir, toda aberta, sem calcinha e descal�a. Ela sem dizer uma palavra, deitou-se ao meu lado e me abra�ou dizendo que n�o conseguia dormir. Olhei-a nos olhos e ficamos alguns minutos sem dizer nada, apenas nos encarando. Aproximei meus l�bios aos dela e ela puxou a minha cabe�a de encontro à dela e demos um beijo forte, cheio de tes�o. Ela parecia que queria me engolir e eu à ela.

Eu estava somente com uma cueca box e meu cacete j� estava totalmente duro. Tirei a camisa dela, deixando-a nuazinha, e fui beijando seu pesco�o, seus ombros, at� chegar nos seios que eu tanto admirei nos v�deos feitos pelo vizinho dela. Eram perfeitos.

Beijei e chupei os dois seios, mordisquei e fiquei brincando com os biquinhos por um bom tempo. Depois desci e fui beijando sua barriga, depois pulei para suas pernas e fui beijando at� chegar em seus p�s. Beijei e lambi aqueles lindos pezinhos. Depois subi de volta pelas pernas e fui beijando pela parte interna das coxas. Aline abriu suas pernas automaticamente, me dando total passagem para chegar at� sua grutinha. Sua bucetinha era lisinha, ela n�o depilava, os poucos p�los que ela tinha eram loiros naturais e lisinhos. Eles formavam apenas uma fina camada sobre seu montinho, o famoso cap� de fusca. Na parte mais abaixo e ao lado dos grandes l�bios n�o havia nenhum pelinho, dando a impress�o de ser a buceta de uma garota de 19 ou 19 anos.

Beijei suavemente e passei a l�ngua em toda a extens�o daquela bucetinha que exalava um perfume delicioso. Aline gemia gostoso, ela emitia um som sensual que dava tes�o at� em defunto. Seu pequeno clit�ris ficava um pouco escondido, mas minha l�ngua o achou facilmente. Eu abri sua bucetinha e enfiei minha l�ngua mais no fundo e depois enfiei um dedo. Mesmo tendo sofrido tantos abusos e tendo sido estuprada por v�rios cacetes de diferentes tamanhos e grossuras, sua buceta voltou praticamente ao normal.

Ela estava apertadinha e molhadinha. Meu dedo entrava justinho e eu fiquei imaginando como seria com o meu pau ali.

Mas Aline logo me puxou para cima e foi a vez dela passear com a l�ngua por todo o meu corpo. Ela brincou com meus mamilos, lambeu minha virilha, mordeu minhas coxas e come�ou o melhor boquete que eu j� havia recebido. Que boca macia e quente, que l�ngua mais sapeca e atrevida. Ela descia por todo o meu pau e depois subia, lentamente. Abocanhava a cabe�a e sugava com vontade, engolia tudo e depois voltava lambendo. Ela lambeu meu saco e acariciou minhas bolas. Enquanto isso punhetava meu pau e voltava a enfi�-lo todo na boca. Ela conseguiu enfiar mais da metade na boca dela, fazendo com que a cabe�a encostasse na sua garganta. Era uma cena linda de se ver, aquela linda garota, com uma boquinha t�o gostosa, engolindo meu cacete e me proporcionando um momento de prazer inesquec�vel. Ela conseguiu enfiar mais da metade na boca dela, fazendo com que a cabe�a encostasse em sua garganta.

Ela chupava com vontade, parecia que queria me engolir inteiro. Passava a l�ngua na cabecinha parecendo uma crian�a lambendo um sorvete, e movimentava as m�os me masturbando freneticamente. O olhar dela, fixo no meu, era de uma menininha sapeca implorando para tomar o meu leitinho. Foi imposs�vel segurar o gozo, que veio forte e abundante. O primeiro jato foi direto em sua garganta, o segundo e terceiro encheram sua boquinha. Ela abriu a boca e deixou os demais lambuzarem seu rosto e seu cabelo.

Ela engoliu o que estava em sua boca, e o que estava em seu rosto come�ou a pingar sobre seus seios. Ela estava ainda mais linda toda lambuzada de porra, pois a felicidade estampada em seu rosto era de um tes�o espont�neo, dessa vez ela n�o estava sendo obrigada a fazer nada disso.

Fomos tomar um banho juntos, onde ela novamente me chupou e eu a chupei todinha. Subi pelas pernas, beijei e mordi sua bunda, chupei sua bucetinha, lambi sua barriga, chupei seus seios, mordi o pesco�o e as orelhas e beijei-lhe a boca. Depois fomos para a minha cama e ela logo veio por cima. Meu pau j� estava duro novamente s� de imaginar o fogo daquela ninfeta. Ela encaixou sua buceta em meu cacete e deixou seu corpo cair suavemente. Foi entrando tudo, lentamente e sem parar. Quando eu estava todo dentro daquela buceta quente e apertada ela come�ou a se movimentar para frente e para tr�s, rodava rebolando aquela bunda maravilhosa, subia e descia, apertava os m�sculos internos da buceta mordendo meu pau. N�o sei se instintivamente, levada pela experi�ncia for�ada adquirida, ou se pelo desejo aflorado, mas aquela garota que at� ent�o era praticamente uma virgem, se mostrou uma f�mea muito experiente e sedenta por sexo e por prazer.

Seus olhos se reviravam e ela gemia alto demonstrando todo o prazer que ela estava sentindo naquele momento. Ela estava dominando a situa��o, estava por cima, ela comandava os movimentos conforme era sua vontade. Fiquei s� admirando aquele corpinho cavalgando sobre mim, espetada na minha vara. Depois ela saiu de cima e ficou de quatro, pedindo para que eu metesse tudo em sua buceta. Aline abaixou encostando seu rosto na cama e com as duas m�os abriu sua bunda me dando uma vis�o do para�so. Entrei no meio de suas pernas e enfiei meu cacete em sua buceta, com for�a mas sem machuc�-la. Ela pedia mais, para ir mais r�pido, para enfiar com mais for�a.

Ela gemia, ela gritava, dizia palavr�es e pedia para n�o parar. Ela estava louca, louca de tes�o. Aproveitei que seu cuzinho estava escancarado na posi��o que ela estava e enfiei um dedo movimentando e explorando aquele rabinho lindo e gostoso. Ela delirou, me xingando de puto, de cavalo. Ela pedia que eu gozasse dentro dela e a enchesse de porra. Ela queria sentir o meu gozo no fundo de sua buceta. Peguei ela pelos cabelos e puxei para tr�s, fazendo com que sua cabe�a ficasse virada para cima. Com a outra m�o a segurava pelo pesco�o e metia forte. Ela rebolava e gemia adorando tudo. Virei seu rosto para mim, beijando sua boca. A l�ngua dela buscava a minha e eu a dela. Depois a peguei pelos seios e fiquei olhando aquela bunda rebolando no meu cacete. Apertei os seios e belisquei os bicos. Depois a peguei pela cintura e comecei a puxar forte de encontro a mim, enfiando o mais que podia. Eu queria entrar todo dentro dela, para poder sentir mais o calor e maciez daquela buceta faminta. N�o queria que aquele momento acabasse nunca, mas n�o consegui mais me segurar, ainda mais quando senti Aline apertando ainda mais meu pau com a sua buceta e ouvi ela gemer alto, anunciando um gozo como ela nunca tinha sentido na vida. Ela parecia que ia morrer de tanto tes�o. Ela rebolava, parava, gritava, se movimentava pra frente e para tr�s, pedia para parar, pedia para enfiar tudo, pedia para ir mais r�pido e mais forte. Seu gozo explodiu como um vulc�o adormecido. Ela empinou seu corpo e colou sua bunda no meu. Nesse instante meu gozo tamb�m explodiu dentro dela. Os jatos de porra sa�ram com uma for�a e tes�o que eu nunca tinha sentido antes. Aline disse ter sentido minha porra entrando em seu �tero. Eu abracei com for�a, apertando ainda mais seu corpo ao meu. Ela ainda gozava e eu a beijava no pesco�o e ombros. Aos poucos ela foi se desfalecendo e seu corpo ficou mole. Ela foi deitando na cama e eu a acompanhei.

Ainda est�vamos encaixados e nossos corpos estavam suados. Foi maravilhoso.

Ficamos abra�ados por alguns minutos e depois ela se virou me encarando e agradecendo. Simplesmente a beijei e ficamos com nossas bocas grudadas por um longo tempo.

Adormecemos abra�ados, nus e melados, mas totalmente satisfeitos.

No dia seguinte acordei sentindo uma boca sugando meu cacete, que j� estava totalmente duro. Olhei e vi Aline com meu cacete todo dentro de sua boca, lambendo, sugando e beijando. Quando ela viu que eu havia acordado, me deu um lindo sorriso e me desejou um bom dia. Eu disse a ela que essa era a melhor forma de acordar e que com certeza meu dia seria excelente. Ela subiu toda manhosa para me dar um beijo. Colamos nossos l�bios e nossas l�nguas travaram uma batalha feroz. Ela passava a m�o em todo o meu corpo e eu retribu�a tocando cada cent�metro daquele delicioso corpinho. Depois foi a minha vez de chup�-la e eu fui descendo pelo seu corpo. Parei nos seios onde fiquei um bom tempo beijando, lambendo, sugando e brincando com os biquinhos que j� estavam dur�ssimos. Que del�cia de seios. Desci e fui beijando sua virilha, suas coxas e logo j� estava beijando e passando a l�ngua em sua bucetinha. Enfiava a l�ngua o mais fundo que podia, enfiava um dedo e depois voltava a lamber. O dedo melado invadia seu cuzinho que mordia e sugava querendo que ele entrasse todo. Sugava seu grelinho e brincava com ele entre os l�bios e com a minha l�ngua levando Aline à loucura. Ela gozou duas vezes seguidas.

Depois ela me puxou para cima me beijando e procurando meu pau com sua m�o, encaixando ele na entrada da sua buceta. Forcei um pouco e ela se movimentou para cima para que meu pau entrasse logo. Ele deslizou deliciosamente para dentro daquela buceta que estava pegando fogo. Parecia uma fornalha. Enfiei at� o fundo e fiquei parado. Ela se movimentava embaixo de mim como uma cobra. Rebolava, subia e descia. Gemia e dizia coisas sem nexo no meu ouvido. Pedia que metesse nela, que enfiasse com for�a. Acelerei os movimentos e ela come�ou a gritar. De repente ela gritou para que eu a estuprasse. Olhei para ela sem entender, e quase parei os movimentos. Ela percebendo disse para n�o parar, para continuar, para acelerar e estuprar ela olhando em meus olhos. Pelo jeito seus traumas estavam superados. Ela parecia sentir mais tes�o ao imaginar que estava sendo estuprado, mas dessa vez por um cara que ela queria, que ela estava gostando.

Meti fundo com for�a, ela me olhava com uma cara de tes�o que de deixava maluco. Ela me pediu para xing�-la de puta, de cadela, vadia e biscate. De repente ela levantou os quadris e apertou a buceta que parecia que ia arrancar o meu pau. Seus olhos come�aram a revirar e ela deu um urro que todos os vizinhos devem ter ouvido. Ela estava gozando. Um gozo avassalador. Ela se contorcia e gritava. Ela pediu para bater nela. Dei-lhe uns tapas na bunda e ela pedia mais. Dei uns tapas em seu rosto e puxei os cabelos, chamando ela de vadia. Comecei a gozar tamb�m e ela ainda gozava. Sua buceta parecia que estava mamando o meu pau. Foi um gozo muito louco. Depois de alguns longos minutos ela foi se acalmando e me puxou dando um longo e forte beijo.

Deitei-me sobre ela e a olhei nos olhos. Ela me agradeceu e disse que foi o melhor gozo adisse que n�o sabia, mas que sentiu vontade de ser estuprada e xingada por mim e que isso aumentou mais ainda o tes�o dela.

Ent�o pensei que apesar de ter sofrido nos abusos que sofreu, no fundo ela sentiu tes�o, mas o medo e a raiva devem ter travado seus orgasmos. Seu corpo sentiu prazer na dor e na domina��o, mas sua mente se recusava a aceitar que ela estava gostando. Agora que ela estava se sentindo segura e com algu�m em quem ela podia confiar, seus instintos estavam pedindo que ela passasse pelas mesmas coisas, mas agora sentindo muito prazer, um prazer maior do que o normal.

Conversamos sobre isso enquanto tom�vamos um caf�, e ela achava que estava ficando louca, sentindo prazer em reviver o sofrimento, dor e humilha��o que ela passou.

Nos dias que se passaram nos encontr�vamos quase todos os dias e eu a acompanhava nas sess�es de terapia. Ela contou essa situa��o para o meu amigo terapeuta que disse que isso era normal por estar em seguran�a e na companhia de algu�m em quem pudesse confiar. Ele me olhou com um sorriso sacana no rosto.

Aline foi ao banheiro e meu amigo me disse:

- Ent�o, seu filho da puta, voc� conseguiu comer essa linda heim? Seu safado. Pode dar um jeito de colocar ela na minha m�o tamb�m. Senti o maior tes�o por ela desde o primeiro minuto que a vi e estou louco para poder comer ela tamb�m. E pelo jeito ela � uma ninfoman�aca e n�o vai se satisfazer apenas com um homem n�o. Voc� vai precisar de mais paus para satisfazer essa garota, com certeza.

Eu disse à ele que primeiro ia aproveitar um tempo com ela, mas que eu j� sabia que ela n�o ia ser s� minha. Eu j� imaginava que ela precisaria de mais machos para satisfaz�-la. Mas n�o pod�amos for�ar a barra. Ela � quem deveria pedir, e com certeza seu corpo ia acabar pedindo mais dia ou menos dia.

Aline saiu do banheiro e mudamos a conversa.

A sess�o continuou e meu amigo terapeuta a incentivou a seguir seus instintos. Se ela estava sentindo vontade n�o deveria negar ao seu corpo o que ele estava pedindo. Reprimir seus desejos n�o seria bom para ela e nem para ningu�m.

Aline disse que sentia medo de seus sentimentos, e confessou que ficou um pouco assustada com o seu comportamento quando transou comigo. Como ela poderia sentir tes�o com situa��es que ela viveu em momentos de terror e sofrimento? Ela n�o conseguia entender. E sendo t�mida como ela sempre foi tinha mais dificuldades ainda de seguir seus instintos, de fazer o que seu corpo sentia vontade.

Depois da terapia acompanhei Aline at� seu apartamento. Ela ainda tinha medo de entrar em sua pr�pria casa, mesmo com o policiamento praticamente na porta de seu pr�dio e com o vizinho Edson e Tony e Chic�o presos. Ela sabia que ainda havia outros de seus estupradores que sabiam onde ela morava e ainda estavam soltos.

Fiquei com ela algum tempo, mas tinha que voltar ao meu trabalho. Dei-lhe um beijo e sa�.

� noite, voltei para ficar com ela. Ficamos nos beijando e come�amos os amassos. Fui levando ela em dire��o ao seu quarto e enquanto eu tirava a minha roupa, ela abriu a janela e ficou olhando em dire��o ao apartamento do vizinho Edson. As luzes estavam apagadas. Ser� que ele estava mesmo preso? Ou ser� que ele estava solto e observando camuflado pela escurid�o? Ela deixou a janela e as cortinas abertas e foi andando de costas em dire��o à cama. Ela se despiu sem tirar os olhos da janela e deitou-se com as pernas abertas em dire��o ao apartamento do vizinho.

Fiquei observando enquanto ela de olhos fechados acariciava o pr�prio corpo, alisando seus seios, sua barriga, seu pesco�o, sua buceta, enfiando um dedo e alisando seu grelo com o dedo molhado com seu mel. Ela mexia em seus cabelos e puxava eles para tr�s, arqueando seu corpo, fazendo com que seus seios ficassem apontando para o teto. Os bicos estavam duros de tes�o. Ela come�ou a gemer e dizer:

- Mete, mete em mim. Enfia seu cacete na minha buceta e me arromba. Me faz gozar e goza dentro de mim. Me enche de porra. Me come.

Deitei sobre ela e meti de uma s� vez, sem nenhuma preliminar. Ela j� estava suficientemente excitada e molhada. Na primeira estocada ela j� come�ou a gozar. Ainda de olhos fechados ela gemia e rebolava. Estaria ela pensando no Edson? Ser� que ela se acostumou a ser estuprada, de tantas vezes e por tanto tempo que foi violentada e agora estava sentindo falta? N�o importava, ela queria e eu daria à ela tudo o que ela quisesse. Meti com for�a e com certa viol�ncia, puxando seus cabelos e mordendo seus seios. Ela me beijava com for�a, me mordia e me puxava de encontro ao seu corpo. Ela rebolava e metia igual uma louca. Ela gemia e ficava repetindo:

- Mete, me estupra, me faz de cadela, me bate, goza dentro de mim seu filho da puta...

Ela come�ou a gozar novamente, e entre pedidos para meter nela ela pedia por socorro, implorava para que eu a deixasse ir embora, que n�o a estuprasse, que n�o a machucasse, que n�o gozasse dentro dela...



Aline parecia em transe, parecia estar em conflito entre sentir prazer sendo estuprada e o sentimento de v�tima, de medo, implorando para que eu n�o fizesse nada com ela. Seus movimentos diminu�am mas logo recome�avam. Ela come�ava a gozar de novo. Ela estava tendo orgasmos m�ltiplos, emendando um gozo ap�s o outro. Foi lindo de ver isso e n�o aguentando mais segurar comecei a gozar junto, soltando minha porra dentro daquela linda bucetinha.

Quando finalmente ela parou de gozar, Aline abriu os olhos me dando um sorriso e logo depois olhando para a janela. Ser� que ela estava com esperan�as de que Edson ou outra pessoa estivesse vendo a nossa transa? Ou ser� que ela estava imaginando que estava sendo estuprada pelo seu ex-vizinho?

Ela olhou para mim e come�ou a chorar me pedindo desculpas. Eu a abracei e disse que estava tudo bem. Ela estava dando vaz�o aos seus instintos, liberando seus desejos e isso faria bem para ela.

Aline me disse que se n�o fosse por mim, com a minha compreens�o e cumplicidade ela n�o sabia como ela iria conseguir superar essa fase. Ela n�o teria coragem de se soltar e fazer o que estava fazendo se fosse com outra pessoa.

Perguntei à ela se ela estava imaginando que estava sendo estuprada pelo Edson ou se estava imaginando que ele a estava observando pela janela. Ela disse que n�o sabia ao certo e que era uma mistura de sentimentos. Uma hora ela sentia sendo estuprada pelo vizinho e outra hora ela sentia que estava sendo observada. Ela ainda disse que foi muito estranho o sentimento de tes�o misturado com o medo, mas que ela sentiu muito prazer com os dois sentimentos. A confus�o de sentimentos ainda faria parte de seu dia a dia por um bom tempo.

No dia seguinte n�o pude me encontrar com ela, mas depois ela me disse que passou o dia todo nua com as janelas abertas e o tempo todo ela ficava olhando para as janelas de todos os vizinhos para ver se algu�m a espiava. Seu lado exibicionista estava se aflorando.

No outro dia, sa�mos à noite e ap�s o lanche, fomos ao cinema. Ela estava com uma saia curtinha, um top e uma blusinha branca transparente por cima do top. O cinema estava lotado, est�vamos sentados bem no meio. Ela discretamente tirou a calcinha e jogou no meu colo. Olhei para ela sorrindo e com o bra�o sobre seus ombros apertei-a contra meu corpo. Chamei-a de safadinha pr�ximo ao seu ouvido, e ela me disse que eu ainda n�o tinha visto nada. Ela ent�o abaixou o seu top ficando apenas com a blusinha transparente aberta. Seus seios estavam vis�veis para quem prestasse aten��o. Ent�o eu coloquei minha m�o entre suas coxas e comecei a alisar sua bucetinha. Ela j� estava encharcada. O cheiro de tes�o se espalhava pelo cinema. Ela puxou sua saia mais para cima, deixando sua bucetinha aparecendo. Ao seu lado estava um rapaz com a namorada e ele j� tinha percebido os movimentos de Aline. Ele devia estar vendo os seios dela e agora tamb�m via a bucetinha dela. Mas ele n�o podia fazer muita coisa, pois estava com a namorada do lado.

Meu dedo brincava dentro da buceta de Aline e ela se recostou na poltrona inclinando a cabe�a para tr�s. As pernas estavam abertas o m�ximo que o espa�o permitia. O rapaz do lado aproveitando a distra��o da namorada que estava concentrada vendo o filme, levou a m�o at� a coxa de Aline que n�o fez nenhum movimento de protesto. O rapaz sentindo o sinal verde, avan�ou a m�o para a buceta dela encontrando a minha j� com o dedo todo enfiado. Ele atrevidamente enfiou um dedo na buceta dela junto com o meu. Certamente ele pensou que eu era o namorado dela e que se eu estava deixando ela se expor daquela maneira n�o ia me importar tamb�m se ele tirasse uma casquinha. Na fileira de tr�s havia um grupo de rapazes que perceberam o que estava acontecendo e os dois que estavam logo atr�s de Aline se aproximaram para ver de perto e se certificar do que estava rolando. Eles viram os seios de Aline sob a blusinha transparente que com a luz do filme estavam totalmente à mostra. Eles tamb�m viram a saia dela levantada e as duas m�os enfiadas na buceta da garota. Sem pedir licen�a eles avan�aram as m�os e cada um apalpou um dos seios de Aline. Primeiro por cima da blusa e logo depois j� por baixo. Eles apertavam, alisavam os bicos, beliscavam e diziam coisas obcenas no ouvido dela. Os outros garotos da fileira de cima come�avam a se amontoar para ver e tamb�m passar a m�o nos seios da garota que estava se oferecendo. Eles trocavam de lugar para que todos pudessem passar as m�os nos seios de Aline. O movimento come�ou a chamar a aten��o de outras pessoas ali perto. Um senhor que estava o meu lado chegou para frente para ver o que estava acontecendo. Outras pessoas das fileiras de cima tentavam ver o que estava rolando. De repente Aline se levanta e sai deixando um bando de homens de pau duro e babando de tes�o. Como ela n�o tinha levantado seu top, v�rias outras pessoas viram os seios que apareciam sob a blusinha transparente. Eu sa� logo atr�s dela e ao chegar na entrada do cinema ela me esperava com um sorriso de moleca. O top ainda estava em sua cintura e a blusinha aberta, deixando metade dos seios à mostra pela abertura e a outra metade à mostra sob a transpar�ncia do tecido. Ela me pegou pela m�o e sa�mos pelo shopping. Enquanto eu pagava o estacionamento no caixa, Aline ficou ao lado olhando as vitrines. Um seguran�a viu e se aproximou para ver melhor, mas ficou na dele. Aline fingia n�o ver.

Ao sairmos pelo estacionamento para chegar at� o carro outros seguran�as pareciam estar nos esperando. Uns cinco praticamente nos escoltaram at� o carro de olho nos seios de Aline.

Entramos no carro e nem bem o carro come�ou a andar Aline colocou meu pau pra fora e come�ou a chupar com muito tes�o.

Sa�mos pelas ruas com ela mamando e me pedindo para ir para a Pra�a do Papa, local conhecido como �rea de namoros e amassos dentro dos carros em Belo Horizonte. Ela foi tirando a roupa ficando totalmente nua. Chegando na pra�a j� havia v�rios carros estacionados. N�o parei e segui mais adiante para uma rua mais vazia e escura, j� imaginando as loucuras que Aline pretendia fazer. Sabendo de todo o tes�o que ela estava sentindo e a vontade de colocar para fora todo o lado putinha e exibicionista que estava se aflorando nela, achei melhor que f�ssemos para uma rua mais deserta.

E eu estava certo. Nem bem parei o carro e ela pulou para o meu colo enfiando a buceta no meu pau e cavalgando com vontade. Aline parecia em transe, apenas gemia e revirava os olhos. Depois ela saiu de cima de mim e saiu do carro, nua. Eu ainda estava vestido, apenas com o pau para fora e duro. Aline come�ou a andar rodopiando de bra�os abertos. Ela olhava para algumas casas que havia ali perto. Com certeza ela queria que algu�m a estivesse olhando, mas infelizmente n�o havia ningu�m.

Fechei o carro e fui atr�s dela. Ela parou num lugar conhecido como Mirante. De l� t�nhamos uma bela vis�o noturna da cidade. H� v�rias pedras no local e entre elas v�rias camisinhas jogadas no ch�o. Aline se apoiou em uma delas, ficando praticamente de quatro com a bunda virada para mim. Sem olhar para tr�s ficava rebolando com as pernas abertas. Como j� estava de pau duro, cheguei metendo na buceta dela que estava pingando de tes�o. Meti sem dizer uma palavra, n�o sabia o que ela estava imaginando. Talvez que um estranho a tivesse visto daquele jeito e estava se aproveitando. Ela gemia e rebolava. Depois pediu que eu enfiasse em seu cuzinho. Lambuzei o c� dela com o l�quido que escorria de sua buceta e ainda cuspi por cima. Enfiei meu pau sem d� e ela gritava. Parecia que ela queria que os moradores das casas ouvissem ela gozando.

Enquanto metia nela uma luz iluminou todo o local. Eram os far�is de um carro que se aproximava. Fiquei com medo de ser uma viatura de pol�cia. Mas o carro parou a poucos metros de n�s e desligou o motor. O farol continuava acesso de modo que eu n�o via quem estava no carro, mas com certeza n�o era a pol�cia. Aline n�o estava nem a� e come�ou a rebolar, ent�o eu voltei a meter, sem importar com nossa plat�ia. Metemos por um bom tempo e eu ouvia gemidos de dentro do carro. Com certeza era um casal que tinha ido para l� para transar e acabou nos flagrando. A cena deve ter deixado eles com mais tes�o ainda e come�aram a transar vendo a nossa transa.

Quando gozei sa� e chamei Aline para irmos para o carro, mas ela disse que j� ia e que eu podia ir na frente. Ela continuou na mesma posi��o mostrando a buceta e cuzinho para o casal do carro.A porra escorria do cuzinho e ela empinava a bunda e levantava a cabe�a. Passei ao lado do carro e vi a garota seminua com os seios de fora e de saia, sentada no colo de um senhor de uns 45 anos. Entrei no carro e fiquei esperando Aline terminar de se exibir. Depois de uns cinco minutos ela veio rebolando e passou devagarinho ao lado do carro. O homem a viu e deve ter chamado ela, pois ela foi em dire��o à janela e parou. Vi o homem apalpando os seios dela e depois mamando. Ela arqueou o corpo oferecendo os seios para o cara e colocando a cabe�a para tr�s. Depois o cara colocou o bra�o para fora e enfiou a m�o na buceta de Aline que ficou rebolando de pernas abertas. O cara gozou com a garota cavalgando o pau dele e ele com a m�o atolada na buceta de Aline.

Aline ent�o veio para o meu carro e entrou. Ela continuou pelada e com um sorriso de satisfa��o no rosto. Ela disse que queria dar umas voltas do jeito que estava. J� era tarde da noite e as ruas estavam tranquilas. Andamos por alguns quarteir�es e vimos alguns homens: mendigos, usu�rios de drogas, trabalhadores voltando pra casa, vigias, taxistas e travestis.

Vendo esses homens ela se lembrou do dia em que teve que andar de carro com o Edson, vestida de colegial sendo obrigada a se exibir para homens de todos os tipos e idades. E vendo os mendigos tamb�m se lembrou do mendigo que a estuprou quando estava amarrada.

Tem mulheres que reagem de formas diferentes, quando sofrem abusos e estupros, algumas podem se recolher e n�o querer saber mais de homens, ficam com nojo deles, etc. Mas outras acabam descobrindo o prazer e se liberando sexualmente. Parece que esse � o caso de Aline. Tudo o que ela viveu, os abusos, os estupros e humilha��es viraram motivos para ativar o seu tes�o. N�o s�o fantasias, nem vontades, mas uma necessidade que seu corpo passou a sentir. Ela tem tes�o e goza com sexo normal, mas ser estuprada, abusada e humilhada a faz gozar muito mais forte. � uma sensa��o que ela n�o sabe explicar, s� sabe que n�o consegue pensar direito e nem controlar o seu corpo.

Ao passarmos por um bando de mendigos ela pediu para parar o carro. Eles estavam debaixo de uma sacada de uma loja. Eles tinham feito uma esp�cie de abrigo com caixas de papel�o. Eram 3 homens, todos mais velhos, barbados, sujos e com roupas rasgadas. O mais novo devia ter uns 40 anos e o mais velho uns 60.

Ela pediu que eu ficasse dentro do carro, mas por perto. Aline desceu somente de saia, sem calcinha e com a blusinha branca transparente. Quando os mendigos a viram ficaram babando, de boca aberta e olhos paralisados. Eles pensaram que ela devia ser uma dessas mulheres que saem nas ruas fazendo trabalhos sociais, levando sopa para os desabrigados. Mas ao verem a roupa dela, com certeza mudaram de opini�o.

Aline se aproximou deles e ficou de lado para mim, para que eu pudesse ver o que ela estava fazendo e o que eles poderiam fazer com ela. O mais novo se levantou e ficou andando em volta dela, parecendo n�o acreditar no que estava vendo. Aline o encarava e passava a l�ngua em seus l�bios, provocando aquele pobre homem, que n�o devia ver uma mulher decente h� muito tempo. Os outros dois se aproximaram, mas continuavam sentados no ch�o. O que estava em p�, passou a m�o nos cabelos de Aline, vendo qual seria a rea��o dela. Como ela n�o fez nenhum movimento, ele entendeu que poderia seguir em frente. Ent�o a outra m�o apalpou a bunda de Aline por cima da saia. Aline fechou os olhos e isso foi o sinal verde para os outros dois se levantaram e come�arem a assar as m�os no corpo daquela linda garota. As m�os logo j� alisavam e amassavam os seios por baixo da blusa. O que estava atr�s enfiou a m�o por baixo da saia, alisando a bunda. Um dos mendigos tratou logo de arrancar a blusa de Aline e o que estava atr�s tirou a saia deixando-a nua em plena rua. Eles pararam para admirar o corpo daquela garota que estava toda exposta, à disposi��o deles. Provavelmente era a mulher mais linda que eles j� tinham visto nua, e tamb�m a mais nova. Aline continuava de olhos fechados, o que ela estaria imaginando?

Os mendigos vendo que ela n�o reagia, come�aram a mamar seus seios e o que estava atr�s abriu suas pernas e enfiou a cara entre as n�degas dela. Ele estava lambendo o cuzinho e a bucetinha dela. Aline levantou a cabe�a ainda de olhos fechados, apenas sentindo seu corpo ser bolinado por tr�s homens desconhecidos, tr�s mendigos sujos e fedorentos.

Os tr�s mendigos tiraram suas roupas e deitaram Aline por sobre um peda�o de papel�o, onde eles dormiam. De repente Aline abriu seus olhos vendo aqueles tr�s mendigos n�s com os paus duros prontos para meterem em todos os seus buracos, ela deu um grito. Parecia ter acordado de um pesadelo. Ela se encolheu tentando esconder sua nudez daqueles homens desconhecidos. Os tr�s n�o entenderam nada, mas estavam tarados e com o tes�o à flor da pele para pararem nesse momento. Um deles a puxou pelas pernas, abrindo-as e caindo de boca na bucetinha dela. Ela esperneava e pedia para a deixarem em paz, para n�o fazerem nada com ela. Ent�o os outros dois se abaixaram e seguraram cada um em um dos bra�os, puxando seus cabelos e tampando a sua boca. Eles a imobilizaram, deixando-a à merc� do que estava chupando sua bucetinha. Logo ele cuspiu em seu pau e se posicionou para enfiar na buceta de Aline. Ela chorava e tentava fugir. Eu n�o sabia se ia l� para salv�-la ou se aquilo fazia parte da fantasia dela. Como ela n�o olhava para o lado onde eu estava, como pedindo pelo meu socorro, continuei apenas observando.

Ent�o o mendigo encostou a cabe�a do pau dele na entrada da buceta de Aline e come�ou a enfiar. Aline tentava se soltar, mas eram tr�s homens contra uma mulher. Quanto mais ela se debatia, eles riam e diziam para ela ficar quietinha que eles iriam fazer uma festinha com ela. Afinal ela � quem tinha ido l� e provocado eles. O pau do mendigo foi entrando e abrindo a bucetinha da Aline. O mendigo se movimentava pra frente e para tr�s, enfiando cada vez mais. Quando o pau entrou todo, ele se deitou sobre ela e come�ou a beijar a sua boca. Aline se debatia. O mendigo fedia e tentava enfiar aquela l�ngua nojenta na sua boca. Um dos mendigos puxou o cabelo dela para tr�s e o outro apertou o maxilar dela, obrigando-a a abrir a boca para a l�ngua invasora do mendigo. O mendigo metia e a beijava, enquanto isso os outros dois se divertiam com os seios dela.

Passaram alguns carros na rua mas nenhum deles parece ter notado o que estava acontecendo, ou se viram, devem ter achado que era uma transa entre mendigos, que a mo�a deitada sobre aqueles homens tamb�m devia ser uma mendiga. Todos passaram direto. Os mendigos n�o estavam nem a� para quem passava na rua. Dois travestis passaram à p� e ao verem a cena, pararam para olhar. Eles devem ter achado estranho porque a garota que estava entre os mendigos era branquinha e estava limpinha. Eles devem ter notado que ela n�o era uma mendiga. Eles ainda chegaram um pouco mais perto, e viram Aline chorando. Eles devem ter percebido que os tr�s mendigos estavam pegando ela à for�a, mas por mais incr�vel que pare�a, n�o fizeram nada para ajudar a mo�a. Apenas sa�ram rindo e comentando.

Os dois travestis me viram parado dentro do carro, afinal eu estava a poucos metros dali, e vieram na minha dire��o. Eles ficaram se exibindo e perguntando se eu n�o queria me divertir um pouco com eles. Eles queriam fazer um programa. Eu disse que n�o estava al� para isso, e que estava apenas observando a garota com os mendigos. Ent�o eles me perguntaram seu eu conhecia a mo�a e eu disse que sim. Eles ficaram espantados e perguntaram porque � que eu n�o ia l� salv�-la, pois parecia que ela estava sendo estuprada pelos tr�s mendigos. Eu perguntei à eles, porque � que eles n�o a ajudaram quando passaram do lado. Eles disseram que n�o tinham nada a ver com a hist�ria e que a garota deveria estar se divertindo com tr�s homens comendo ela. Eu perguntei à eles se eles n�o viram que ela estava chorando e se debatendo, tentando fugir dos mendigos que estavam estuprando ela. Foi a� que eles disseram que se ela estava naquela situa��o, era porque ela tinha provocado, e merecia ser estuprada. E me perguntaram porque � que eu n�o ia l� salvar a garota se eu a conhecia. E me perguntaram se eu era marido ou namorado dela. N�o tive coragem de dizer que era namorado, disse apenas que era amigo dela e que estava s� cuidando para que eles n�o passassem dos limites e come�assem a bater nela ou querer mat�-la. Mas que n�o ia interferir na transa, pois era uma fantasia dela.

Os dois travestis come�aram a rir e sa�ram em dire��o aos mendigos. Ficaram parados um tempo observando a cena. Os mendigos olharam para eles, mas nem se importaram. Continuaram metendo na Aline, se revezando. Cada hora era um que metia e beijava ela na boca. Eles gozaram dentro da buceta dela e quando o �ltimo gozou, eles a colocaram sentada e a fizeram chupar seus paus para limpar a porra que estava pingando. Eles metiam o pau at� o fundo da boca, fazendo com que Aline se engasgasse e tivesse �nsia de v�mito, principalmente por causa do mau cheiro. Apesar de toda essa situa��o, Aline gozou v�rias vezes. Quando Aline achou que ia poder se levantar para ir embora, eles a colocaram de quatro e come�aram novamente. Um se posicionou atr�s dela e come�ou a meter na bucetinha dela, outro colocou o pau para ela chupar e o terceiro se deixou para chupar os seios da Aline. Ela pedia para eles a deixarem ir embora, mas eles a puxavam pela cintura e pelos cabelos, mandando ela ficar quietinha. Ficaram se revezando, depois que um gozava, ia dar o pau para Aline chupar e outro se posicionava para meter. Depois de um bom tempo, o dia j� come�ava a clarear. Logo as ruas estariam cheias de gente indo trabalhar, indo para as escolas e etc.

Preocupado fui at� eles e mandei eles sa�rem de cima dela e a peguei pelos bra�os. Aline estava esgotada, mal conseguia se levantar. Peguei-a no colo e a levei para o carro. Os mendigos pegaram a blusa e a saia dela como lembran�a.

A levei para sua casa nua e pensando em como entraria com ela naquele estado. Se os vizinhos vissem ficariam assustados. Como ainda estava cedo, consegui subir as escadas sem que ningu�m nos visse.

Coloquei Aline debaixo do chuveiro e dei um banho bem quente e demorado nela. Esfreguei com for�a para tirar toda a sujeira que ficou pelo corpo dela. Ela estava cheia de marcas das m�os sujas dos mendigos. A buceta pingava porra e tive que tirar o chuveirinho da mangueira e enfiar a mangueira dentro dela para lavar. N�o queria que ela engravidasse daqueles mendigos ou que pegasse alguma doen�a. Apesar que, se ela estivesse f�rtil, j� n�o adiantaria de nada. E se algum deles tivesse alguma doen�a, tamb�m n�o adiantaria muito.

Falando em gravidez, alguns dias ap�s esse acontecimento, Aline come�ou a ter enj�os e passar mal. Ela sentia seu corpo cansado e sentia muito sono. Suspeitei que ela estivesse gr�vida e sugeri que fizesse o teste de farm�cia. Ela arregalou os olhos e disse que isso n�o podia estar acontecendo e parece ter ca�do em si. Ela foi estuprada v�rias vezes, por v�rios homens e nenhum deles usou camisinha. Foram 20 homens diferentes, e todos gozaram dentro dela, v�rias vezes. Ela tomou a p�lula do dia seguinte duas vezes, mas por ter tomado muito tempo depois, pode n�o ter surtido efeito. Ainda teve o negro da bicicleta na rua, que gozou na entrada da buceta e um pouco da porra acabou entrando. E ainda tinha a possibilidade dela estar gr�vida de mim, pois j� est�vamos transando h� quase um m�s.

Aline fez o teste da farm�cia e deu positivo. Ela sentou-se no ch�o e come�ou a chorar, desesperada. Quem seria o pai da crian�a? Algum dos bandidos que a estupraram? Foram tantos. Seria ele negro? Mulato? Loiro? Ou seria o filho da puta do Edson, seu vizinho? Talvez o mendigo ou um dos tr�s garotos que se aproveitaram dela no terreno abandonado. Se fosse eu, menos mal. Aline iria adorar. Mas as chances eram pequenas.

Os tr�s mendigos tamb�m gozaram dentro dela, mas foi h� poucos dias. Certamente ela j� estava gr�vida quando eles estupraram ela.

Aline n�o queria ir ao m�dico, assim ela ficaria na esperan�a de que o filho pudesse ser meu. Mas n�o teve jeito. Ela teria que fazer v�rios exames para saber se pegou alguma doen�a, se a crian�a estava perfeita, se a sa�de dela estava boa, e muitas outras coisas. Ela ia acabar sabendo, mais cedo ou mais tarde.

Fui com ela ao m�dico, que me parabenizou por ser o pai, mal sabe ele.

Pelo tempo de gravidez, com certeza n�o � meu. Aline chorou muito ao saber que o filho pode ser de algum dos bandidos, do vizinho, do negro, do primeiro mendigo ou ainda dos tr�s garotos traficantes.

Aline quis abortar, mas conversando comigo e com o terapeuta, achamos que o risco para ela � grande, al�m de ser contra nossos princ�pios. Ela me perguntou se eu a ajudaria a criar a crian�a, se eu assumiria como pai. Fiquei em d�vida, pois n�o pensava em me casar ou juntar com Aline. Estava apenas aproveitando para comer aquela garota t�o linda. N�o a amava. Apenas sentia muito tes�o e tinha carinho por ela. Talvez pena tamb�m. Mas casar ou juntar e assumir um filho que n�o � meu est� muito acima do que eu pensava quando comecei a transar com ela.

N�o respondi nada e mudei de assunto. Afinal ainda queria comer essa garota por algum tempo, e se desse uma resposta agora ela poderia ficar com raiva e n�o querer mais saber de mim.

Continuei vendo Aline quase todos os dias. Ia com ela ao m�dico, acompanhava aos exames e dava todo o apoio que ela precisava. E tamb�m continuei transando com ela quase todos os dias.

A barriga dela estava crescendo, j� estava bem vis�vel mas ainda pequena, com 4 meses. Comer ela gr�vida me dava mais tes�o ainda. O terapeuta ficou com muito tes�o tamb�m e me pediu para comer ela tamb�m. Eu fiquei com um pouco de ci�mes, ser� que estava come�ando a me apaixonar por Aline?

Para afastar esse sentimento eu concordei que o meu amigo terapeuta tamb�m transasse com ela. Afinal ele sabia que eu n�o estava afim dela, s� queria transar. Mas com certeza a Aline n�o ia concordar com isso, afinal para ela, eu era seu companheiro, talvez pensasse at� que �ramos namorados, embora a gente sempre falasse em amizade.

Meu amigo disse que seria f�cil, desde que eu o ajudasse. Ele iria hipnotiz�-la durante a sess�o de terapia e assim poderia transar com ela sem que ela soubesse.

Na primeira sess�o depois de combinarmos, ele a hipnotizou. Ela adormeceu e ele a fez imaginar que ela iria transar comigo ao inv�s dele. Eu resolvi ficar do lado de fora, para n�o ver a cena.

Depois ele me contou que tinha sido maravilhoso, que ela era muito gostosa e muito fogosa. E como ela pensou que estava transando comigo, fez de tudo e gozou muito. Ele disse que adorou meter nela com aquela barriguinha. Fiquei meio puto, mas n�o disse nada. Afinal n�o queria demonstrar que estava com ci�mes.

Meu amigo prop�s transarmos os dois com ela da pr�xima vez. Eu disse que ia ser �timo.

Fomos para a minha casa e Aline estava �tima, satisfeita e toda sorridente. Fiquei pensando, se ela estava assim por ter achado que teve uma transa �tima comigo ou se ela sabia que tinha transado com o terapeuta e ficou na dela.

Depois de dois dias voltamos ao terapeuta. Ele a hipnotizou novamente e ele come�ou a tirar a roupa dela. Ela ficou toda nua e eu apenas observando. Meu amigo tirou a roupa e come�ou a chupar os seios de Aline e a acariciar todo o corpo dela. Ela retribu�a os carinhos e parecia n�o estar me vendo. Enquanto ele beijava e passava a l�ngua na buceta e no cuzinho dela, ela se contorcia e gemia falando o meu nome. Acabei ficando com muito tes�o e tirei a roupa. A abracei pela frente e a beijei. Depois chupei seus seios e fui descendo. Enquando eu chuupava a buceta dela pela frente, meu amigo lambia o cuzinho dela por tr�s. Ela gemia muito e estava adorando. N�o sabia o que ela estaria imaginando sentindo duas l�nguas nela.

Meu amigo a puxou para o div� e colocou ela sentada por cima dele. Ela enfiou o pau dele na buceta e estava rebolando. Olhando aquela bunda linda subindo e descendo n�o resisti e me encaixei por tr�s e meti no cuzinho dela. Ela enlouqueceu. Gemia e rebolava como louca. Depois mudamos, eu a coloquei sentada em cima dele de costas para ele, enfiando o pau dele no cuzinho dela. Ele apertava os seios e brincava com os bicos. Eu fui pela frente, por cima e meti na bucetinha dela. E a beijava. Ela apertava meu pau a cada vez que meu amigo metia no cuzinho dela. Ficamos um bom tempo nessa posi��o at� que meu amigo come�ou a gozar dentro do cuzinho dela. E eu logo em seguida comecei a gozar dentro da sua buceta. Aline j� havia gozado umas duas vezes e come�ou a gozar novamente.

J� n�o estava mais sentindo ci�mes do meu amigo. Tinha adorado comer Aline a dois. Aline estava deitada no tapete e meu amigo foi colocando o pau dele na boca dela para ela chupar. Logo ele estava de pau duro novamente e a colocou de quatro, metendo na buceta dela. Eu coloquei meu pau para ela chupar e logo tamb�m estava de pau duro. Meu amigo demorou uns 19 minutos para gozar e encheu a buceta dela de porra. Eu a fiz ficar deitada no tapete e meti olhando para aquela barriguinha saliente. Meu amigo mamava os seios dela. Virei ela de lado e meti nela com uma perna levantada. Nessa posi��o a barriga dela parecia maior, me dando mais tes�o ainda. Ela veio por cima e ficou cavalgando. Era lindo ver ela por cima, rebolando e gemendo. Depois a coloquei no div� de quatro e meti na sua buceta. Gozei dentro enquanto ela chorava de prazer.

Depois ao chegarmos em casa, ela me disse que estava sentindo uma coisa estranha. Eu perguntei o que era preocupado com a sua gravidez. Ela me disse que estava com uma sensa��o de ter transado comigo mas sentindo um tes�o muito maior. Sendo que ela estava com uma sensa��o de ter sentido dois paus dentro dela ao mesmo tempo enquanto transava comigo. Despistei dizendo que ela devia estar com muito tes�o na hora e por isso devia estar com essa sensa��o.

Á noite transamos na minha cama e ela me disse que estava com a sensa��o de que nossa transa estava diferente. Eu perguntei o que ela estava achando diferente e ela me disse que estava sentindo que estava faltando alguma coisa, mas n�o sabia o qu�.

No outro dia fui ao apartamento dela e ela me disse que estava sentindo seu corpo diferente. Eu disse que era por causa da gravidez, mas ela me disse que era uma outra sensa��o.

Perguntei se ela estava sentindo falta de alguma coisa e ela me perguntou se eu n�o ficaria com raiva se ela me dissesse o que estava sentindo. Deixei ela à vontade para me contar, j� imaginando o que poderia ser. Ela ent�o me disse que essa sensa��o que estava sentindo talvez fosse a falta de ter mais um ou dois homens transando com ela ao mesmo tempo, pois ela havia sido estuprada v�rias vezes por dois homens ou mais ao mesmo tempo. Ela estava achando que seu corpo estava sentindo falta disso, mas que ela n�o queria na cabe�a dela. Ela estava satisfeita comigo e n�o achava legal ter mais uma pessoa. Eu disse à ela que eu era um cara de cabe�a muito aberta e que ela poderia contar comigo, pois n�o t�nhamos nenhum compromisso um com o outro. Ela ent�o abriu um sorriso e me deu um longo abra�o.

As transas a 3 com o meu amigo terapeuta afloraram no corpo dela a vontade de ter mais paus metendo nela. Ela s� n�o entendia por qu�. Eu sabia desde o come�o que ela n�o ia ficar satisfeita apenas com um homem. O lado putinha dela estava bem aflorado. Ela j� havia demonstrado isso.

Perguntei à ela o que ela pensava em fazer. Mas ela estava sem gra�a de me pedir para incluir outro homem nas nossas transas e al�m disso ela n�o conhecia mais nenhum outro homem em quem pudesse confiar. Sugeri à ela ent�o o terapeuta. Ela se assustou e ficou calada. N�o sei o que ela estava pensando, talvez j� tivesse pensado nele, afinal como terapeuta era bem pr�ximo dela. Sabia de toda a vida e intimidade dela. Al�m disso seria um homem totalmente confi�vel, j� que era um profissional e n�o ia sair contando para os outros e provavelmente n�o ia ficar se aproveitando dela. Mal sabia ela de que ele j� estava se aproveitando dela.

Na pr�xima sess�o ela iria contar isso à ele. Chegando l�, ele iniciou a sess�o piscando o olho pra mim pensando que iria hipnotiz�-la novamente para poder comer Aline. Ele nunca ia imaginar o que estava para acontecer.

Logo no in�cio Aline j� foi falando do sentimento e da sensa��o que sentia no corpo, e quando transava comigo estava sentindo falta de alguma coisa. O meu amigo olhou para mim dando um sorriso achando divertida a hist�ria de estar transando com ela sem ela saber. Mas logo em seguida Aline abriu o verbo e disse à ela que queria sentir novamente dois paus metendo nela ao mesmo tempo. Meu amigo se assustou, pois n�o imaginou que ela iria dizer uma coisa dessas. E quando ela falou que queria transar com ele e comigo ao mesmo tempo ele at� arregalou os olhos e olhou para mim. Eu acenei com a cabe�a concordando e ele ent�o ficou todo feliz. Aline olhou para mim e eu fiz sinal para ela come�ar. Ela arrancou as suas roupas ficando nua para n�s dois. Ela ficou se exibindo e fazendo poses em cima do div�. Tiramos nossas roupas e come�amos a beijar e chupar aquele corpinho todo. Meu amigo estava feliz pois ia poder comer ela sem ter que hipnotiz�-la. Ele ia transar com ela com ela sabendo que estava transando com ele, e porque ela queria. Para ele isso foi o m�ximo.

Transamos por quase duas horas no consult�rio dele e depois marcamos outras transas para a minha casa e para a casa dela. Na casa do meu amigo n�o poderia porque ele � casado.

Ficamos transando a tr�s por quase um m�s. Trans�vamos s� eu e Aline tamb�m. Ela estava muito satisfeita e sua barriga crescia cada vez mais e isso s� aumentava nosso tes�o. Ela j� estava com 5 meses de gravidez.

Um dia por�m aconteceu uma trag�dia. Aline estava andando na rua quando viu um carro que parecia segui-la. Ela pensou que pudesse ser um dos bandidos que a havia estuprado e come�ou a correr. Desesperada ela atravessou uma rua sem olhar e foi atropelada por um carro.

Ela foi levada à um hospital pela viatura do resgate. Ela ficou desacordada por v�rios dias. Eu n�o tive not�cias do que tinha acontecido à ela e fiquei preocupado com o seu sumi�o. Meu amigo terapeuta tamb�m. Procuramos por todos os lados, perguntamos aos vizinhos dela mas ningu�m sabia o que tinha acontecido à ela.

Como ela estava sem documentos e estava desacordada n�o havia como identific�-la e chamar por parentes ou conhecidos.

Depois do terceiro dia, j� tendo procurado pela pol�cia, v�rios hospitais e at� no IML, conseguimos localiz�-la. Ela ainda estava desacordada e havia fraturado o bra�o esquerdo, duas costelas e estava com traumatismo craniano. Apesar disso ela estava fora de perigo de morrer. Quando perguntei ao m�dico sobre a crian�a, ele apenas se calou abaixando os olhos. Ent�o quando ele me olhou eu fiquei triste, pois sabia que ela tinha morrido. Eles tiveram que fazer uma cirurgia e tir�-la da barriga da Aline. Mesmo sabendo que era filho de um bandido, resultado de um estupro e que assim seria melhor para a Aline, eu fiquei muito triste. E tinha a certeza de que ela tamb�m n�o ficaria feliz.

Acompanhei ela no hospital por uma semana, ia todos os dias, at� que um dia ela acordou. Ela n�o se lembrava de nada do que tinha acontecido. Nem sabia que tinha perdido a crian�a, pois sua barriga ainda estava muito inchada.

Depois de dois dias, quando ela j� estava melhor e j� podia ter alta, o m�dico que a operou teve que contar à ela que ela tinha perdido a crian�a, que era uma menina. Aline no come�o chorou, me abra�ou e depois que o m�dico saiu da sala ela me olhou e disse:

- Talvez tenha sido melhor assim. Eu n�o ia conseguir viver sem lembrar todas as vezes que olhasse para ela, das coisas que passei. Sabendo que ela era filha de um bandido que me estuprou.

Depois de um tempo calada olhando para cima, ela ainda disse que Deus sabia o que estava fazendo, e que achava melhor ela ter ido. Ela n�o ia querer que a filha dela passasse pelas mesmas coisas que ela passou. Ela disse que nunca vai querer ter filha mulher. Que o mundo � muito selvagem.

Depois de tudo isso, Aline decidiu que n�o iria mais ficar em Belo Horizonte. Ia abandonar a sua faculdade e voltaria a morar com seus pais no interior.

Perguntei se ela iria contar para eles tudo que ela passou. Ela disse que nunca ia ter coragem de contar à eles tudo, mas ia dizer que ficou gr�vida de um rapaz e que perdeu o filho. E que o rapaz tinha sumido. Sem entrar em muitos detalhes.

Ent�o, depois de uma semana se recuperando, ela juntou suas coisas e se despediu de mim. Disse que era uma pena n�o podermos nos despedir com uma bela transa, pois ela n�o estava em condi��es.

Ela me agradeceu muito por tudo o que eu fiz por ela. Por ter sido amigo e apoiado ela em tudo e ajudado ela a se recuperar de todos os traumas.

Ela preferiu n�o manter contato. Pois queria virar a p�gina e se continuasse em contato comigo isso n�o seria poss�vel, pois eu estava ligado à todos os fatos que aconteceram com ela.

N�o sei se fiquei triste em perder o contato com essa garota linda e maravilhosa ou se fiquei aliviado por n�o ter que assumir um compromisso com ela e acabar tendo que ajud�-la a criar a sua filha.

Estava triste por perder uma garota linda e gostosa que podia comer a hora que eu quisesse e que fazia tudo o que eu queria, mas estava feliz por me sentir livre, sem culpa.

Agora ia voltar a comer outras garotas.

Meu amigo terapeuta tamb�m ficou triste por perder uma gostosa e uma cliente. Mas o safado sempre comia muitas garotas, e muitas delas clientes dele.

Essa � a hist�ria de Aline, uma garota linda, nova, gostosa, indefesa e que sofreu tantos estupros e abusos. Esta � uma hist�ria ver�dica, de uma garota que sofreu estupros em s�rie, e sobreviveu para contar todos os detalhes.



Resolvi contar essa hist�ria em sites de contos er�ticos, pois ela � muito excitante para ficar apenas entre eu e meu amigo terapeuta, que me ajudou a escrever me lembrando de v�rios detalhes.

Fiquei com todo o material feito pelo velho Edson, vizinho de Aline. Ela n�o quis ficar com isso e me pediu para jogar fora. Resolvi guardar para poder assistir sempre e relembrar de tudo.



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