Ol�. Deixe-me fazer uma breve introdu��o neste meu primeiro conto.
Durante muitos anos fui Office-Boy e costumava pegar v�rios �nibus todos os dias. Isso me fez ficar craque na arte das encoxadas por muito tempo.
Infelizmente, esse tempo passou; mas n�o quer dizer que n�o continue encoxando ocasionalmente. Trabalho de roupa social todo dia, e costumo utilizar o transporte coletivo em S�o Paulo por conveni�ncia e por prazer ;)
Outro dia, por exemplo, estava pegando o trem lotado, sem estar muito mal intencionado. Por�m, o trem estava realmente lotado, e fiquei na parte que menos atrapalharia quem estivesse entrando: do lado da porta, mas n�o de frente para ela. Existe um pequeno espa�o nesse local, onde estava eu e, do meu lado, uma mulher de jeans e virada de lado e de costas para mim. Eu e ela segur�vamos no cano acima de nossas cabe�as, e eventualmente ela dava alguns esbarr�ezinhos com sua bunda em minha coxa.
Por�m, no come�o do corredor, quase do meu lado, estava uma neguinha meio gordinha, baixinha, com uma cara de poucos amigos, mas com uma barriguinha deliciosa que dava para ver o umbigo e uma bunda extremamente grande e redonda para sua altura (eu n�o sou alto, mas ela era mais baixa ainda!).
Fiquei secando demoradamente aquela barriguinha e aquela bundinha deliciosa, mas em nenhum momento sa� do meu lugar inicial do trem. As pessoas � que iam passando para o corredor ou saindo dele.
A baixinha neguinha vestia uma pequena blusa aberta e um top, onde conseguia se ver sua barriguinha meio redonda com peit�es bem generosos. Do lado de baixo, uma daquelas cal�as e moleton branca com figuras bem apertada. Uma del�cia para encoxar, pois ela sente seu p�nis se esfregando, e voc� sente a bunda dela, que no caso era um pouco mole mas com muita "sust�ncia", do jeito que eu gosto.
Mas n�o t�nhamos encostado um no outro ainda. Um senhor bem mais velho entrou em uma esta��o e resolveu encostar-se bem atr�s da neguinha. Enquanto isso, flertava levemente com a outra mulher e sua bunda dentro do jeans.
Eis que entra mais uma mulher na jogada: uma negra de altura mediana e vestido alaranjado, que vai do ombro aos p�s. Ela entra meio apressada naquela algazarra e eu deixo um pequeno espa�o para que ela fique do meu lado. Ela vem com uma certa press�o e vai se colocando aos poucos na minha frente. Como eu j� estava esfregando minha coxa em sua bunda, n�o grande, meio mole e que dava para ver o "meinho", ela foi cada vez mais ficando perto de mim, at� que na pr�xima esta��o, que encheu mais ainda o trem, ela se agarrou no cano, ficando perto dele mas um pouco afastada, e eu fiquei bem atr�s dela, j� mirando meu pau bem no meio da bundinha dela.
Fique ent�o esfregando e ajeitando meu pau atr�s dela. Ele naquele dia estava mais virado pra direita, mas eu endireitei ele com uma m�o e deixei bem de frente para o meio da bunda dela, pois minha posi��o estava bem "privativa" naquele trem, com ela s� pra mim, que, pelo jeito, estava gostando muito.
Ent�o eu comecei a empurrar levemente para a frente e para tr�s, pros lados, no ritmo do trem, e ela foi levada junto comigo. Parecia que j� estava estocando no meio daquela bunda que encaixada direitinho com minha altura.
At� que tive que dar licen�a para um monte de gente descer em uma esta��o intermedi�ria. Isso fez com que eu fosse "espirrado" de volta do lado da negra mediana. Por outro lado, a neguinha baixinha j� estava meio irritada com o velho atr�s dela e se colocou na frente da negra de laranja, ficando com sua enorme bunda agora do lado do cano, quase onde eu estava.
Da� foi inevit�vel. Aos poucos parte da polpa de sua enorme bundinha foi se alojando do lado da minha coxa, e pelo jeito era exatamente isso que ela queria, pois estava indo cada vez mais ao meu encontro. Meu pau estava a riste, e ela em uma s�rie de movimentos ajudados pelo trem, e eu, "indefeso" e sendo jogado do lado dela, encostei brevemente, mas deliciosamente, meu pau todo melado em volta de sua bunda reconda e deliciosa, molinha como eu pude constatar dando pequenas apertadas com a coxa.
A grande vantagem dessa vez foi que ela era bem baixinha, de forma que conseguiu passar de baixo do bra�o da negra de vestido, e se achegou mais perto de mim. Era uma neguinha bem safada, pois fingia que estava irritada com a situa��o, mas cada vez ia mais perto de mim.
Quando o trem saiu de uma esta��o e foi para a nossa, me inclinei e virei para o lado da porta. Ela fez a mesma coisa, quase se colocando na minha frente. Mas n�o foi dessa vez. J� estava extasiado e valeu a experi�ncia, para quem n�o esperava nada naquele dia.