Ola, eu sou Vera e Luiz � meu marido. O que vou relatar, para a maioria de voc�s pode ser muito bobo, mas voc�s t�m que entender algumas coisas. Tenho 39 anos, sou casada a 19 anos e tenho 2 filhas, uma de 19 e outra de 19 anos. Tanto eu como o Luiz somos de fam�lias tradicionais em nossa cidadezinha que fica no interior de S�o Paulo. Financeiramente vivemos tranquilos, o Luiz � empres�rio e eu sou professora universit�ria. Bom, vamos ao que interessa. Quando jovem eu era uma mulher bonita, tinha um corpinho que n�o era de se jogar fora, sempre que saia na rua notava os olhares gulosos dos homens para mim. Com o passar do tempo, logicamente fui envelhecendo e o que � pior, fui engordando. Comecei a me achar muito feia. N�o tinha mais vontade de sair, pois nenhuma roupa dava certo em mim, o Luiz n�o reclamava, mas sentia que ele n�o tinha mais aquele tes�o que tinha antigamente por mim. Um belo dia, conversando com ele, resolvi mudar. Comecei um regime e depois fiz uma lipo-escultura e coloquei silicone nos peitos e na bunda. Fiquei me achando uma nova mulher linda, maravilhosa, e super orgulhosa dos meus novos peitos e principalmente da minha bunda que ficou lind�ssima, e que antes era a parte do meu corpo que menos fazia sucesso. Quando resolvemos fazer tais cirurgias nos indicaram um medico muito bom em S�o Paulo capital. Marcamos uma consulta e fui no dia marcado com o Luiz. Quando expliquei ao medico o que queria ele mandou que eu tirasse minha roupa. J� que ele era um medico e eu estava com muita vontade de voltar a ficar gostosa, obedeci. Ele ent�o chamou meu marido e disse o que ia fazer. S� que para dizer o que ele faria nos meus peitos, ele os segurava e dizia ao Luiz como faria e como ficaria, e fez a mesma coisa com a bunda, barriga, coxas em fim com todo meu corpo. Pra falar a verdade pela minha cabe�a n�o passou nada, uma vez que para mim era apenas uma consulta medica. Acabada tal consulta sa�mos da clinica e fomos para nosso hotel, j� que como disse o medico era de SP e ficamos num hotel para podermos dormi e voltar no outro dia j� que a viajem era de mais de 3 horas. Para minha surpresa, ao chegarmos no nosso quarto o Luiz disse que tinha morrido de tes�o em ter me visto nua na frente de outro homem e ele ainda ter pegado em meus peitos e bunda. Confessou ainda que essa era uma fantasia que ele tinha a muito tempo mas n�o tinha coragem para me falar. Transamos e ele gozou como nunca. A parti da� sempre que trans�vamos coment�vamos esse fato. Fiz minha cirurgia, correu tudo bem e quando volt�vamos a clinica para uma nova consulta e o Dr. mandava que eu tirasse a roupa o Luiz ficava maluco de tes�o. Passei alguns meses me recuperando e quando voltei a ter uma vida “normal” sempre que trans�vamos coment�vamos do medico me bolinando e goz�vamos maravilhosamente. Pouco mais de um ano depois da minha cirurgia, tive que ir a um congresso em Salvador. Como Luiz estava precisando descansar resolvemos ir os dois. Um dia antes da nossa viajem o Luiz chegou em casa com um presente, era um biqu�ni, ele pediu que eu experimentasse, era muito pequeno, mas ele disse que queria que eu o usasse em Salvador. Fiquei um pouco receosa, pois nunca tinha sa�do em publico com t�o pouca roupa, mas ele veio com aquele velho papo de que l� n�o tinha ningu�m conhecido, e como na verdade eu tamb�m estava com muita vontade de exibir meu “novo corpo” disse que estava certo. Chegamos em Salvador numa quarta-feira a noite. O congresso seria na quinta e na sexta. Enquanto estivesse no congresso, o Luiz ficaria “livre” e a partir da sexta a noite, eu estaria liberada para sairmos, no domingo voltar�amos para nossa cidade. Quando entramos no nosso quarto tirei minha roupa fiquei s� de calcinha e disse: “Venha ver minhas calcinhas que comprei para nossa viagem”. Era uma calcinha fio dental, coisa que tamb�m nunca tinha usado, dessas calcinhas fio dental mesmo, que na bunda n�o tem nada apenas um fio entrando nela. Perguntei se ele tinha gostado, ele disse que sim, e que nunca tinha me visto t�o gostosa. Disse a ele que nessa viagem, s� usaria calcinha assim, ele disse �timo. Perguntei se ele gostaria de saber porque, e ele disse que gostaria, disse que era para que se eu tivesse que ir me consultar com algum medico, ele tamb�m poderia olhar minha bunda nova. Ele ent�o veio para cima e mais uma vez transamos imaginando outro medico pegando minha bunda e meus peitinhos. Na quinta-feira voltei tarde e cansada, o Luiz estava no quarto deitado, quando tirei minha roupa que fiquei s� de calcinha ele disse que eu realmente ficava maravilhosa nessa calcinha e veio para cima de mim e transamos mais uma vez. Na sexta-feira cheguei no hotel por volta das 19 horas, na portaria me informaram que meu marido estava no bar da piscina. Quando cheguei l� ele estava bebendo com outra pessoa. Ele me apresentou, era o Walter, um hospede do Rio que viajaria na manh� seguinte para Fortaleza. Eles tinham se conhecido l� na piscina se deram muito bem, e ficaram bebendo e batendo papo o dia todo. O Walter precisava, por causa do trabalho, acessa a Internet, mas o computador do hotel estava quebrado ele ia sair para procurar algum local para acessar, mas o Luiz disse que quando eu chegasse emprestaria o lap top, que sempre levo para os congressos. Subimos ent�o os tr�s para nosso quarto, organizei todo o lap top, acessei a Internet, e deixamos o Walter a vontade na sala que tinha na entrada do nosso quarto e ficamos no quarto propriamente dito conversando e bebendo na mesinha que tinha perto da cama. Perguntei ao Luiz o que ele tinha feito durante minha aus�ncia, ele respondeu que alem de beber, ele j� esta no maior fogo, tinha ficado na piscina com o Walter, olhando as gatas de biqu�ni. Disse ent�o: H� safado enquanto eu trabalho voc� fica paquerando. Ele ent�o disse: Nada disso, apenas olhando e mesmo assim quando o Walter via alguma mulher gostosa, eu respondia dizendo que ele n�o sabia o que � mulher gostosa, e se ele ficasse ate amanh� e te visse na piscina de biqu�ni ai sim ele ia ver uma mulher gostosa. E o Luiz completou: Te elogiei tanto que ele s� n�o adiou a viajem porque n�o pode, mas estava doido para te ver de biqu�ni. Ent�o eu disse ao Luiz: Amor j� que voc� quer tanto que ele me veja de biqu�ni, eu posso tirar minha roupa e ficar s� com a minha calcinha nova, acho que ele acharia bem melhor. Voc� n�o acha ? Ele me chamou de safada e me beijo e depois sussurrou no meu ouvido: Quem ta doido para te ver s� de calcinha sou eu, assim que ele sair voc� me paga. Ficamos conversando e bebendo por uma meia hora ate que o Walter entrou agradeceu muito e ficamos os tr�s bebendo e falando da maravilha da vida moderna, de como a tecnologia nos ajuda, e de como ficou mais f�cil nossa vida depois da Internet, o celular entre outras coisas. Ate que o papo passou para os avan�os da medicina. Eu comentei ent�o da minha cirurgia que tinha sido maravilhosa e n�o tinha deixado praticamente nenhuma cicatriz. O Luiz ent�o, colocou uma m�o em cima do meu peito, e completou, n�o tem diferen�a entre pegar num peito com ou sem silicone, sem falar que com silicone fica muito mais bonito e ningu�m nota a cicatriz. Voc� devia ficar para ver amanh� na piscina como Vera esta gostosa. Walter ent�o disse: Realmente da para notar que voc� tem um lindo par de peitos, mas infelizmente vou ter que viajar. E acrescentou, alem do mais voc� estaria de suti�, n�o tinha como ver nada. Se � para ver como ele “desafia a gravidade”, da para notar nesse seu vestido. O Luiz ent�o disse: � verdade, voc� n�o veria os detalhes. E acrescentou “Vera tira esse vestido deixa o Walter ver seu peitinhos e sua bundinha.” Isso mesmo Vera, deixa eu ver o orgulho do teu marido, acrescentou Walter. Como j� tinha bebido algumas doses e j� estava morrendo de vontade de tirar mesmo, olhei para Luiz e ele fez sinal de positivo, ent�o em poucos segundos estava eu s� com uma min�scula calcinha. Luiz ent�o pediu para que eu virasse para o Walter ver minha bunda. Logicamente que atendi, quando virei senti duas m�os nela, era o Luiz de um lado dizendo veja como n�o sente diferen�a, e o Walter alisando no outro lado, logo depois estavam os dois pegando nos meus peitos. Imaginem voc�s, uma mulher que nunca teve coragem de tirar um sarro na frente de outras pessoas, agora estava sendo acariciada, vestindo apenas uma calcinha, por dois homem, e um deles era seu marido. Minha boceta j� estava toda molhada, eu j� estava que n�o me aguentava de tes�o, e antes que eu trepasse com os dois, resolvi sair com a desculpa de ir tomar banho. Entrei no banheiro e foi direto me masturbar. Gozei logo e fiquei pensando como faria para sair do banheiro, pois tinha medo de sair e transar com os dois e no outro dia o Luiz dissesse que estava muito b�bado e que eu tinha me aproveitado da situa��o. Bom, tomei um banho muito demorado e como tinha que sair mesmo, e teria que sair apenas enrolada na toalha, j� que n�o tinha roupa no banheiro, disse seja o que Deus quiser. Me enrolei na toalha e sai. Ao sair o Luiz que j� estava nu, disse, O Walter j� foi deixou mil beijos, disse que voc� era muito gostosa. E voc� por que demorou tanto, estava se masturbando? Respondi: Voc� me deixa nua na frente de outro homem, acha pouco, pede para ele pegar nos meus peitos e bunda. L�gico que fui me masturbar antes que voc�s me comecem. Ele n�o disse nada, apenas tirou minha toalha me beijos e levou para cama. Transamos maravilhosamente. Ate pensei que ele n�o fosse conseguir gozar, pois quando ele esta muito b�bado nunca consegue, mas acho que foi muita emo��o e ele gozou e muito. No outro dia quando acordamos ele me olhou e disse: Nunca pensei que tivesse tanto tes�o em ver outro homem te acariciando. E mais uma vez transamos. Fomos para piscina, eu com meu biqu�ni pequenino, mas depois da noite de ontem era a mesma coisa de estar de cal�as compridas.