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NINFETA ESTUPRADA I - NICOLE, PARTE 2

Ninfeta estuprada – Nicole - parte 2



_____Passaram-se os dias e uma manh� eu me levantei normalmente para ir à escola. Eu usava o uniforme: uma saia e uma camisa abotoada. Andava usando um suti� apertado, pois depois do que aconteceu estava evitando mostrar o formato de meus seios na rua.



_____As minhas amigas estavam come�ando a achar que alguma coisa estranha tinha acontecido, mas eu disfar�ava e tentava me afastar quando elas come�avam a brincar de ati�ar os homens.



_____Eu morava na cobertura e peguei o elevador. Quando este parou no oitavo andar e a porta se abriu, meu cora��o quase parou. Era o Josias. Ele tamb�m pareceu surpreendido, mas entrou. Assim que o elevador come�ou a andar ele prontamente apertou o bot�o de emerg�ncia e o elevador parou entre os andares.



_____Gelei e me encolhi num canto. Ele n�o falou nada dessa vez. Estava imundo, todo suado do trabalho. Aproximou-se e com uma m�o muito suja come�ou a abrir a minha camisa, primeiro o bot�o de cima e um por um com lentid�o, suspirando forte e se masturbando com a outra m�o. Quando abriu toda a camisa tirou-a bruscamente, deixando-me s� de suti�. Pegou meus bra�os e levantou-os para cima.



_____"Fica assim, se n�o j� sabe..."



_____Eu fechei os olhos, me preparando para o que viria. Com brutalidade ele retirou meu suti� e apertou novamente meus peitos. O neg�o parecia no c�u, pegava meus peit�es por baixo e levantava, me encostava contra a parede e come�ava a mold�-los com a m�o, dessa vez ele at� abaixou a cabe�a e come�ou a chup�-los, Sua l�ngua era grossa e ele lambia os meus seios com sofreguid�o, continuando sempre a se masturbar. Sua boca e seus dentes detinham-se de quando em quando nos mamilos e os mordiscavam ou sugavam com for�a.



_____"Que peitos.... que peitos...." murmurava apenas.



_____Eu chorava, totalmente im�vel, completamente assustada, mas come�ando a sentir minha calcinha ficar molhada.



_____Por fim ele segurou meus ombros e me fez abaixar na sua frente.



_____"Agora eu vou botar na tua boca e voc� vai beber toda minha porra, se n�o te mato".



_____“Po-por favor seu Josias... e-eu...”



_____“CALA A BOCA!” ele me deu um tapa na cara, era tudo t�o humilhante! Eu n�o sei como mas eu quase gosei quando ele me bateu. “Voc� � uma piranha! Fala isso, vai, fala!”



_____“E-eu sou uma piranha...” eu falei assustada e excitada ao mesmo tempo, eu gostava quando ele me xingava, mas era tudo muito assustador. Ele n�o parava de se masturbar e esfregar o pauz�o na minha cara.



_____“Piranha chupadora de pica, fala”



_____“E-eu sou u-uma piranha chupadora de pica, humm...” ele enfiou o pau na minha boca quando eu terminei de falar. O p�nis entrou em minha boca com viol�ncia. Ele era grande e grosso, e meus l�bios doiam, tentando abochanh�-lo totalmente.



_____“Voc� � uma putinha peituda e vai engulir minha piroca at� eu gosar, sua vadia.”



_____Ele acelerou os movimentos, o neg�o estava muito excitado. Eu levantei minhas m�os e comecei a masturb�-lo enquanto chupava o pau dele, minha cabe�a indo e voltando naquela pica enorme.



_____“Isso patricinha metida... chupa o pau do seu macho!”



_____Cada vez eu conseguia engulir um pouco mais daquele cacet�o, ele olhava para baixo e murmurava ‘piranha, vagabundinha peituda’ e isso me dava tes�o. Ele deveria estar adorando ver a adolescente patricinha, bem branquinha e peituda, de joelhos chupando o caralho negro dele!



_____Ent�o ele pegou na minha cabe�a e come�ou a for�ar tudo para dentro o pauz�o chegando com for�a na minha garganta, me fazendo engasgar, mas ele n�o soltava! Ele for�ava mais ainda, e isso foi muito ruim, eu chorava humilhada com a aquela pica preta na minha boca.



_____“Isso, que boquinha gostosa da garotinha metida!”



_____Ele tirou o pau da minha garganta e eu senti um al�vio imediato, embora continuasse com vontade de tossir e vomitar. Logo eu comecei a chupar o melhor que pudia, para que ele n�o quisesse botar de novo na garganta. Josias j� estava gemendo de prazer, pelo jeito eu estava fazendo direitinho, e logo ele gosou. A porra grossa acumulou-se na minha boca, ela era quente e salgada, o gosto ainda era estranho, mas eu estava come�ando a me acostumar com ele.



_____“Engole vagabunda, sen�o eu te mato.”



_____Eu n�o queria fazer isso de novo, mas ru engoli, controlando o asco. N�o foi t�o ruim assim, na verdade eu at� estava gostando de chupar pau, eu acho que eu realmente sou uma putinha chupadora de pica, e estava quase me acostumando com o gosto de porra.



_____Ele me fez levantar e pediu que eu colocasse o suti� e a camisa. Quando eu me recompus ele liberou o elevador e saltou no pr�ximo andar, n�o sem antes dizer:



_____"Guarde bem essa bucetinha, que a pr�xima vez eu vou querer esse cabacinho".



_____Eu era virgem! Eu queria casar virgem e fiquei apavorada com a id�ia daquele neg�o enorme me comer, me descaba�ar!



_____“E tem mais, eu n�o gosto de ver voc� de suti�, a partir de agora ou voc� anda com esses peit�es soltos ou eu te cubro de porrada quando te encontrar de novo, entendeu sua vagabundinha?”



_____Eu s� balancei a cabe�a concordando, morrendo de medo do que fosse acontecer.



_____ Continua. Eu adoro receber e-mails, me escrevam!

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