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PRIMEIRA VEZ COMO PASSIVO

Tinha 19 anos e acabara de passar no vestibular e teria que estudar em outra cidade, meus pais resolveram alugar um ap com o filho de um amigo que tb passara no vestibular para esta cidade. Foi ent�o que conheci o Roberto, 19 anos, moreno, alto, surfista, malhad�o e eu branquinho e magro, mas com uma bundinha de dar inveja nas meninas. At� ent�o nada tinha de vontade de algo com algu�m do mesmo sexo, queria era sexo, pois era virgem. Roberto era falador e eu um cara t�mido, no seu quarto ele colocou uma cama de casal e falou que ia comer todas as meninas da faculdade. As aulas come�aram e todo me era novidade, mas n�o conseguia nem chegar perto das meninas. Toda festa que �amos volt�vamos de m�os vazias e b�bados. O Roberto ficava no ap pelad�o e comecei a notar seu pau, mesmo mole era grande e grosso com a cabe�a protegida pela pele, o meu pau � pequeno. Comecei a sentir arrepios quando o Roberto passava por mim pelado, n�o entendia bem o que acontecia e comecei a ter sonhos com ele me abra�ando, me acariciando, me desejando. Na mesma �poca Roberto come�ou a comentar de minha bunda, dizendo como era empinada e branquinha, que me adorava ver de cueca, mandava ele parar com essas palha�adas e ia para meu quarto, mas l� come�ava a me olhar no espelho e a olhar minha bundinha e comecei a gostar dos elogios, mas n�o sabia o pq?.

Em mais uma festa da faculdade voltamos com as m�os abanando, nos sobrou tomar banho e dormir, enquanto Roberto tomava banho eu escovava os dentes pensando nele, bem distra�do, n�o o vi acabar o banho e com somente a toalha encostar por tr�s de mim e falar no meu ouvido que poderia me fazer feliz, levei um baita susto e mandei ele parar com esta brincadeira e ele respondeu. “Vem comigo”. N�o sei o que aconteceu mas acabei seguindo-o at� seu quarto, sentamos em sua cama e ele me falou

- Cara, to precisando desabafar, pois n�o paro de pensar em vc. Me abra�ou e continuou falando: Posso te fazer feliz e a mim tamb�m, numa boa, vc pode ter certeza que serei calmo e te darei muito prazer. N�o entendi “Como assim”. “Venho notando como vc est� me olhando e observando meu pau, na se reprima, pois tamb�m estou doido por sua bundinha e j� sonho muito com isto”.

Fiquei perdido e sem saber como agir, ele deitou-se na cama e me puxou, me colocou de ladinho e se posicionou bem atr�s de mim, come�ou a me beijar e lamber a nuca e a orelha e acabei soltando um gemido, todo meu corpo estremeceu e falei: “Amigo nunca fiz nada disto, n�o sei como, estou assutado...”. Ele me tranquilizou e disse para me acalmar que iria conduzir. Prometeu me d� prazer e seu n�o estivesse a fim era s� pedir e ele pararia. Estava confuso, mas no fundo com muita vontade de seguir adiante. Notando minha entrega ele come�ou a lamber as minhas costas, estava adorando, sua l�ngua percorreu todo meu dorso qunado se aproximou da minha bundinha dei um pulinho e falei: “Roberto, eu sou inexperiente, nunca estive nem com mulher..”. Ele falou que j� desconfiava disto, mas manteve a calma e pediu para que eu relaxasse que s� faria coisas para agradar. Me puxou de novo para junto de seu corpo e lentamente virou seu corpo colocando sua cabe�a em minhas pernas e lentamente foi tirando minha cueca, nisto seu pau estava pr�ximo a meu rosto e ele pediu que eu puxasse a toalha e fizesse o que eu achasse melhor, puxei sua toalha devagar e seu pau apareceu na minha frente, sua cabe�a estava descoberta e brilhosa, saindo uma gota de sua abertura. Neste momento Roberto abriu minhas pernas e com sua l�ngua maravilhosa come�ou a explorar minhas coxas, afastou meu saco com uma m�o e com a outra abriu minha bunda, senti u vento gelado no meu cu e de repente sua l�ngua a passear entre meu saco e cu, quando come�ou a linguar meu cu enlouqueci e comecei a gemer, agora eu sabia o que fazer, segurei seu pau com as m�os e direcionei sua cabe�a a minha boca, lambi devagar e comecei a colocar para dentro todo seu mastro, senti a textura da cabe�a e do mastro, sua dureza e seu toque dentro de minha boca. Nossos gemidos aumentavam, sua l�ngua encharcava meu cu de saliva e eu n�o conseguia mais parar de chupar aquele pau, sentia seu pulsar e sua rigidez. Roberto parou e me pediu para ficar de bru�o, j� dominado atendi, ele buscou um lubrificante em sua gaveta, sentou-se em minhas pernas, abriu minha bundinha e delicadamente come�ou a passar o lubrificante no meu cu, aquele geladinho com cheiro de perfume me ajudou a relaxar, assim com um dedo foi massageando minha entradinha, meu cu piscava forte e comecei a sentir vontade de deixar algo entrar, falei: “Roberto agora sou seu, pode fazer o que quiser”. Senti seu dedo entrar lentamente e a cada cm que entrava meu cu dava uma piscadinha, a sensa��o � �tima, um pouco estranha, algo invadindo seu ser com um gel geladinho, mas ele fazia com maestria, pois ia massageando as paredes do meu intestino at� encontrar minha pr�stata e falar: “Agora encontrei seu ponto G, vou fazer uma massagem nesta pr�stata e vc vai enlouquecer”. Realmente, a massagem da pr�stata me deixou doido, libertei meus gritos e meu pau estava doendo de t�o duro, lentamente sinto outro dedo a me invadir e os dois a massagear, em alguns minutos j� estava gemendo alto e pedindo que ele me proporcionasse uma penetra��o. Roberto me colocou de ladinho outra vez, se encaixou em mim, abriu bem minhas pernas e lubrificou se pau, j� n�o controlava meu corpo que pedia seu pau dentro de mim, disse-lhe apenas: “Venha devagar, mas venha gostoso, sou virgem, mas vc agora ser� o primeiro a me invadir, a deixar sua marca dentro de mim, seu pau ter� o privil�gio de abrir minhas preguinhas, quero meu cu piscando e engolindo seu cacete gostoso, devagar, sentir cada cm de vc em mim”. Roberto beijava minha nuca e orelha e apertava meus mamilos e pedia para que eu dirigisse seu trabuco para meu cuzinho. Ajeitei seu pau e coloquei na dire��o, meu cu piscava sem parar, nunca me senti t�o bem, pediu-me para relaxar e com cuidado foi tentando invadir, seu pau era grosso, comecei a duvidar, mas senti meu cu se abrindo, senti um pouco de dor e ele parou, me beijou a nuca e continou, senti meu cu sugar sua cabe�ano para dentro, dei um gritinho, ardia, mas agora j� havia me tornado sua f�mea, j� n�o conseguia falar, s� gemia e Roberto foi me invadindo lentamente, senti que metade de seu pau j� estava em mim, notei que agora havia um misto de dor e prazer, virei e falei: “Agora vc pode conquistar tudo, mete toda a pica e tome posse de meu rabo”.Roberto me penetrou com vigor e senti seu saco bater em minha bunda, finalmente ele estava dentro de mim, s� o ouvia dizer que meu cu era quentinho, molhado, apertado e muito gostoso, que estava adorando e queria muito me fazer gozar pelo cu. Pedi a ele para fazer de mim seu territ�rio do prazer, assim come�ou o vai vem bem ritmado, com pequenas pausas para caricias, n�o havia dor, mas sim ardor e um grande prazer, havia um macho atracado em mim, de forma carinhosa, estava recheado com seu pau, meu cu fazia massagem naquele trabuco, que era meu, encontrava-se em meu interior tocando meu intestino, este vai vem me fazia gemer e gemer e ap�s um gostoso tempo, gozei muito. Meu cu gozava piscando e apertando o pau do meu amigo-amante, o mesmo come�ou a balbuciar palavras desconexa, acelerou as estocadas e de repente senti algo crescendo e pulsando no meu rabo, o barulho de nosso sexo, e finalmente seu gozo farto, quente e cremoso no meu ser, agora Roberto havia tomado posse de meu cu, pois havia marcado seu territ�rio, havia me invadido e tomado posse de minhas pregas. Estava feliz e ele tamb�m, permaneceu dentro de mim at� seu pau amolecer e sair de meu cu, me deixando um vazio. Adorei muito, e vamos repetir....

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