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PERFIL DE UM CORNO 2

Chamamos-nos Marcus e Lena, somos de Bel�m do Par�, Tenho relatado nossas experi�ncias envolvendo o exibicionismo de minha esposa, onde a exponho a olhares de outros homens e que eventualmente observo minha esposinha sendo devorada e eu como bom corno manso adoro. Antes de relatar mais uma aventura, gostar�amos de falar um pouco sobre nosso estilo de vida. J� contei como me tornei um apreciador do exibicionismo dela, tanto para mim como tamb�m para os outros, o conto � perfil de um corno. Desta vez a coloco pra contar os seus sentimentos e a partir deste ponto s�o palavras dela... Ol�... Sou a Lena. Meu marido j� mencionou muito de mim nos outros contos. Ele pediu pra contar o que eu sinto nestas loucuras que fazemos. Loucura? Sim loucura, embora perceba que esta op��o seja mais comum, como pude comprovar, e nas duas vertentes, a da mulher que gosta de se exibir, desde aquelas que o fazem de forma, digamos discretas, at� as que como eu abusam mesmo e v�o aos limites, e tem tamb�m a vez dos maridos aqueles que morrem de ci�mes da sua esposa que � exibida e mesmo inconscientemente toleram o h�bito dela at� os maridos que como acontece com o Marcus � totalmente louco pela minha exibi��o e que propiciam momentos de extrema excita��o a mim e tamb�m a ele pr�prio e estes passam por cima de muitos medos e preconceitos por se orgulhar de se tornarem cornos, vendo suas queridas esposinhas urrando na vara de outro macho. Ahhhh! To ficando molhadinha... Bem, vamos ao que interessa... Sempre fui uma mulher conservadora, com fam�lia muito religiosa. Casei com o Marcus com 21 anos virgem. Sempre me senti estranha pelo assedio que sentia. Os olhares masculinos no meu corpo, todas sabem o que digo. Neste ponto embora sentisse avers�o, eu me sentia atra�da para est�s situa��es. J� no segundo ano de casados, meu marido come�ou com algumas atitudes estranhas. Primeiro come�ou a me presentear com calcinhas fio dental, n�o que n�o goste das calcinhas, mas a minha bunda � grande e fica bem exposta. Sentia-me assim bem à vontade com ela at� porque o Marcus ficava louco de tes�o e t�nhamos transas muito boas. Na �poca pensei ser influencia de um amigo dele super tarado, que sempre ia em casa e me secava. Notei certa vez sua excita��o e marca��o do seu pau na bermuda que usava. Neste dia briguei com meu marido e falei que n�o gostava desse amigo, que ele n�o me respeitava, ficava me olhando, enfim desabafei e pro meu espanto meu marido disse que ele era fogo mesmo e come�ou a contar coisa que ele fazia, as mulheres que ele comia, que tinha um pau enorme e o absurdo dos absurdos, que era doido pra comer meu cu. Logo eu que nunca tinha dado meu cu... Ele continuou falando do cara e eu no meio do susto sentia uma pontinha de excita��o por ter um cara tarado doido pra te foder. E assim come�ou, ap�s isto meu marid�o sempre me dava uns presentes digamos imorais pros meus padr�es. Shortinhos que s� me atrevia em vestir em casa. Houve um dia que estava com um destes shorts que era branco e vestia uma calcinha at� comportada e estava arrumando nosso apartamento e destru�da juro, me inclinava um pouco e como pude comprovar melhor depois a bunda engolia o short e as polpas apareciam. De repente percebo um grupo de homens a bem pouco 19 metros da janela do AP que era no segundo andar e dava uma vis�o muito boa da sala onde estava. O que mexeu realmente comigo foi os coment�rios que eles estavam fazendo sem se preocupar em eu ouvir ou n�o, diziam: Como � gostosa, que rabo... Eu fiquei excitada de uma forma que era totalmente nova, molhei a calcinha. Sem deixar claro que tinha reparado neles, sai da sala e fui ao quarto e quando me vi no espelho, eu fiquei mais excitada ainda. S� que percebi a calcinha que como disse era grande e marcava feio minha bunda. E fiz a coisa que mudou minha vida... Tirei a calcinha e vesti o short sem... Ai me perdi de vez, puxei bem o short que entrou na bunda e pressionou minha boceta de uma forma que fiquei louca, voltei para sala com a boceta molhada e recomecei a obra da limpeza, me agachando bem pr�ximo da janela e limpando e ficava de quatro e alguns falavam: olha a boceta dela, ela ta sem calcinha. O que senti? Uma onda crescente de prazer, como se estivesse me masturbando, mas n�o estava me tocando. Parei e fui pro banheiro porque n�o aguentava mais. Isto virou rotina dos s�bados at� que meu marido percebeu, n�o s� a movimenta��o dos homens pr�ximos à janela como meus shortinhos e o fato de eu estar sem calcinha. Tivemos uma conversa durante uma transa e acabei por confidenciar meu novo desejo de mostrar-me, meu marido explodiu e fodemos a noite toda. A partir da� minha vida mudou, pois fui aprimorando minhas exibi��es. Meu marido sabe e eu tamb�m, como � complicado os preconceitos com os cornos, � dif�cil o cara assumir que � corno, e meu marido n�o � exce��o, ent�o ele morre de tes�o com a minha exibi��o, mas n�o quer que eu pare�a uma puta, isto � quando eu abuso de uma micro saia, ele pede que eu use uma blusa que acentue tanto a micro saia, as mulheres entendem isso. Ele fala que eu preciso ficar elegantemente sensual e que devo me libertar no local que estivermos, at� porque quando abro as pernas o que menos importa � a roupa rsrs. A primeira vez que sa�mos com a inten��o de exibicionismo foi quando fomos pra uma festa em um clube que tocaria forr� e fomos com um amigo nosso, neste tempo meu marido n�o era corno ainda. Fui vestida com mini-vestido creme de malha que ia at� a metade das minhas coxas. Propositalmente fui com uma calcinha transparente que meu marido comprou em uma sex shop. Eu j� me sentia nua porque a calcinha era muito fina e o vestido era meio transparente e meus pelos, às vezes perfuravam os dois tecidos. Juro que mesmo muito excitada estava envergonhada porque havia muitos homens que descaradamente me olhavam, bebemos muito dan�amos muito e meu marido visivelmente excitado, at� porque dancei com o nosso amigo que estava tamb�m excitado, pois sentia o pau dele ro�ando nas minhas pernas. Quando ia pra mesa e sentava sempre dava um jeito de deixar minhas penas meio abertas e tinha certeza que minha calcinha, digo boceta, ficava a mostra, pois tinha uns homens que n�o paravam de olhar pra mim. Eu mencionei o fato pro meu marido e ele j� um pouco alto disse: Amorzinho vai ao banheiro e tira logo essa calcinha, eles j� est�o vendo tua boceta mesmo. Eu falei e o nosso amigo? Ele apenas disse: n�o esquenta ele � meio bicha. Como estava doido pra me soltar mesmo nem pensei, arranquei a calcinha e passei pro meu marido. Quem gosta de mostrar sabe o que eu senti, � muito bom mostrar... Ver os caras engasgados, ficarem iguais loucos. Esses chegavam mais perto pra poder ver melhor e eu escancarava, tamb�m nesse dia eu me tornei o que sou hoje, mostrei pra todo mundo, gar�ons, homens, seguran�a. Neste dia descobri que meu marido queria ser corno, eu falava que os caras ficavam fazendo gestos pra eu abrir mais as pernas, passavam a m�o nos paus, quando eu passava pra ir ao banheiro eles falavam gracinha, do tipo deixar eu chupar tua boceta, teu marido � um corno e nem sabe que a mulher � puta, isso porque meu marido fingia que n�o sabia que eu estava me exibindo. Ent�o quando disse isso a ele. Ele disse: J� pensou esses caras te fodendo amor. Eu disse: voc� � louco. Na verdade ele s� n�o ganhou um chifre nesse dia porque o nosso amigo parecia ser mesmo bicha, pois se quer percebeu a minha nudez, ele ficava excitado quando dan�ava comigo e at� quando j� transtornada de tes�o e me esfregando no pau dele, ele tirou uma casquinha mais avan�ada. Na verdade o primeiro chifre do meu marido aconteceu alguns meses depois desta farra, mas ai era j� estava depravada, levando meu marido à loucura. Mas � importante falar o seguinte, eu n�o transo com qualquer um, n�o � que eu escolha, n�o � isso. Eu sou uma exibicionista assumida, vou a todos os lugares poss�veis e informais de mini saia e sem calcinha sempre. S� comecei a chifrar meu marid�o como consequ�ncia da exibi��o ent�o � algo ao acaso, muitas vezes sa�mos eu dou o show, chego a extremos de excita��o, j� gozei em mesa de bar de tremer e meu marido ficar me segurando e n�o foder com ningu�m. Na verdade meu tes�o � me mostrar mesmo e para desconhecidos. Quando meti o primeiro chifre, fui arrombada por um policial, um negro que me comeu em casa ap�s mostrar muito a boceta pra ele. Fui uma vez pra mosqueiro que � uma praia de Bel�m e fui com uma sainha bem levinha e sem calcinha, decidimos ir de �nibus pra poder mostrar a vontade e quem sabe rolar alguma coisa. J� no �nibus sentei e pus minhas pernas em cima das pernas do meu marido. Ele deixou minas pernas semi aberta e quando o cobrador passava, ele puxava a mini pra cima e deixava a boceta aparecendo, como est�vamos de �culos escuros, n�o havia como saber se est�vamos olhando ou n�o, o cobrador ficou muito tempo perto de mim s� nos olhando. Na praia foi uma loucura meu biqu�ni era preto cortinha e de amarrar. Deixei todos loucos na barraca onde ficamos. Estava muito tarada, ficava deitada de bru�os e puxava a cortininha pra cima e a boceta engolia o biqu�ni. O legal aconteceu na volta fiquei mostrando minha boceta toda molhadinha pra dois rapazes que estavam em outra poltrona e n�o paravam de olhar pra n�s. Fiquei arreganhada pra eles e pro cobrador, Gozei s� de mostrar. È assim que sou uma exibicionista que adora mostrar. Chifrar meu maridinho s� quando d� tudo certo e o desconhecido sabe esperar o momento dele. Da pr�xima vez que voc�s sa�rem na noite de Bel�m, fiquem atentos pra uma morena clara vestida com uma micro saia, meu marido � moreno. N�o se engane ter�o o melhor show de sedu��o das suas vidas, n�o tenho pudor, gosto de mostrar mesmo. Quem sabe n�o no teu cacete que vou urrar de novo. At� mais.



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