Tudo come�ou com uma liga��o no domingo à noite, minhas f�rias mal come�avam rne l� estava eu novamente fazendo favores porque estava devendo dinheiro ao meu irm�orne ele precisava que eu "quebrasse um galho" enquanto ele viajava com a esposarneu ia ter que cuidar da minha sobrinha durante uma semana... ah qual � cararneu tenho mil coisas pra fazer aqui. Mas como n�o podia reclamar l� fui eu no dia rnseguinte pela manh�.rnrnChegando na casa, ja percebi que n�o tinha mais ningu�m ali, o carro da familiarnja n�o estava l�, toquei a campainha e a porta abre com a minha sobrinha sorridenterncom o uniforme do col�gio, toda bem arrumada, parecia uma princesa, tinha um jeitornde patricinha, mas sempre foi um doce comigo.rnrn-Tio, quanto tempo! rnrnDisse ela me abra�ando, praticamente pulando em cima de mim.rnrn-Nossa! quanto tempo, como voc� cresceu.rnrnE eu realmente estava espantado como uma garota de 19 anos, com um corp�ornde dar inveja em mulheres mais velhas.rnrn-Tio, eu vou chegar tarde hoje, tenho atividades extracurriculares, eu chego pro jantar.rnrnE se despediu correndo para o �nibus assim que ele parou em frente a casa.rnrnMe adentrei pela casa, logo na mesa da sala uma carta do meu irm�o com recomenda��es e arnrotina da casa, n�o ia ser nada dificil, e assim passei o dia, fiz o meu almo�o, assistirntv durante a tarde e peguei no sono, acordei com o barulho da porta abrindo, minha sobrinharnacabara de chegar com um ar cansado e exausto. ja come�ava a escurecer.rnrn-Ai to morta!rnrnDisse colocando seu material em cima da mesa da sala.rnrn-Vai tomar um banho, eu vou preparar o nosso jantar.rnrnFui à cozinha, arrumei a mesa pra n�s dois e come�ei a fazer o jantar, assim que terminou o banhornela desceu e veio at� a cozinha com uma roupa mais leve, usando um short curto n�o muito apertadorne uma camiseta justa, come�amos a conversar, havia perguntado como tinha sido seu dia, a pobrezinharnparecia realmente cansada da rotina. sentamos à mesa e eu servi o jantar. Jantamos e fomos à sala rnassistir tv at� a hora que os pais dela haviam estipulado. rnrn-Bom mocinha, hora de dormir, amanh� temos mais um longo dia pela frente.rnrn-Ahh tio, por favor, vamos mais um pouquinhornrnEla fazia uma cara que n�o tinha como negar, mas se os pais dela descobrem, prefiro n�o ter o que ouvir depois.rnrn-Nada disso mocinha, vamos dormir, eu ja vou indo tamb�m.rnrnEla come�ou a subir as escadas e parou no meio enquanto eu apagava as luzes e ficou com o olhar fixo pra mim.rnrn-Que isso garota? algum bixo te mordeu?rnrn-Ahh tio, essa casa ta t�o vazia, agora vc ta apagando as luzes eu fico com medo.rnrnEu ca� na gargalhadarnrn-Que isso? onde ja se viu uma garota desse tamanho com medo de escuro.rnrn-Ahh tio, sobe comigo, n�o quero ir sozinha n�o.rnrnEnt�o terminei de apagar as luzes e subi as escadas com ela e a levei at� a porta do quarto dela, quando estavarnme virando para caminha at� o quarto de h�spedes.rnrn-Tiiio.rnrnVoltei correndo para ver o que havia acontecido.rnrn-Meu deus! aconteceu alguma coisa?rnrn-Poxa tio, to morrendo de medo de dormir sozinha, to com medornrn-Eu n�o vou me enfiar nessa cama a� com vc, mal da pra um quem dir� dois, e tamb�m est� fora de cogita��o desarrumarrna cama dos seus pais, o que eles v�o pensar?rnrn-Tio, se vc n�o ficar aqui comigo eu vou ligar pros meus pais agora e dizer que vc ta me maltratando aquirnrn-Calma, ta bom ta bom, eu fico aqui com voc�.rnrnPuxei a cadeira da escrivaninha e a coloquei do lado da cama, sentei e fiquei ao lado dela esperando ela dormir.rnrn-Tiornrn-O que foi agora?rnrn-A� n�o, quero voc� aqui do meu ladinho.rnrn-Mas eu j� estou do seu lado.rnrn-Mas eu quero aqui.rnrnFazendo men��o ao espa�o livre que havia deixado na cama.rnrn-Mas..rnrnEla interrompeu mostrando o celular j� pronto para chamar o numero dos pais dela. Mais uma vez concordei e fui pra cama rncom ela, come�amos a conversar e senti ela um pouco nervosa.rnrn-Ta tudo bem com vc? quer me contar alguma coisa?rnrn-Ain tio � que eu n�o aguento mais.rnrnEla me atacou como uma leoa ataca a presa vindo com tudo pra cima de mim, foi logo em dire��o a minha boca querendo me beijar.rnrn-Que isso garota? ficou maluca? seu pai vai me matar.rnrnEla me agarrou, se esfregando em mim, e sussurrava no meu ouvido. Ela insistia demais e n�o parecia que ia parar e tanto mernprovocou, que a partir da� foi instindo puro, mal pude me conter.rnrnCom for�a puxei seu short pra baixo e tamb�m fui tirando minhas cal�as e minha cueca, aquele corpo, aqueles gestos, ela pedindornpor mim, tudo aquilo me deixara muito excitado, puxei a calcinha dela de lado e pude ver sua bucetinha, fechadinha e peludinha, do jeitornque eu adoro, estava muito babada, peguei no meu pau, estava quente, firme e duro feito rocha, fui penetrando com dificuldade e muito tes�ornaquela bucetinha t�o apertadinha, ela agarrou em meus bra�os e me apertava com for�a conforme eu penetrava nela.rnrn-Aiiiiiiii, tio, n�o para, seu pau � grande demais, aiiiiiiiiii.rnrnContinuei at� penetrar meu pau completamente dentro da sua bucetinha, dava pra sentir ela pulsar e apertar meu pau de tanto tes�orncome�ei com movimentos de vai e vem bem devagar, ela gemia alto e com prazer, se revelando uma verdadeira putinha na cama. rnEla tirou sua camisa e seu suti�, deixando seus seios fartos pulando bem na minha cara, ela logo que percebeu apoiou seus seiosrncom as m�os.rnrn-Me prova titio, chupa meu peito, me usa todinharnrnSem parar de penetrar na sua bucetinha, fui aumentando o ritmo conforme ouvia seus gritos e meu tes�o aumentava, fui com a boca diretornem seu seios, dei uma mordida e passei a lingua em volta do biquinho, ela se retorcia e pedia pra eu mamar, e fui com a vontade de colocarrnaquele peito todo dentro da minha boca, eu chupava e sentia o gostinho doce da sua pele, ela cada vez mais se agarrava em mim e gemia.rnrn-Eu sou sua sobrinha preferida n� titio? Sempre sonhei em dar pra voc� um dia.rnrn-Sempre foi minha preferida e a mais gostosa.rnrnSa� de cima dela e me sentei na cama e vim puxando ela de costas a se sentar no meu colo.rnrn-Ai titio, o que voc� vai fazer agora comigo?rnrn-Senta de costas aqui no colinho do titio vem.rnrnTirei sua calcinha e passei o meu dedo pela buceta toda babada e cuidei para que ele ficasse bem babado, e fui lambuzando seu cuzinhorne cutudando o meu dedo pra dentro, ela soltava gemidinhos de prazer e veio se sentando, peguei no meu pau e come�ei a for�ar a cabe�arncontra o cuzinho dela enquanto se sentava. rnrn-Aii titio, a� d�i, a� n�o por favor, faz na minha bucetinha, eu sei que voc� gostou.rnrn-Agora o titio quer o seu cuzinho todinho pra ele. e voc� vai ter que dar.rnrn-Ain titio, por favor n�o faz isso.rnrnAgarrei em suas pernas e as joguei pro ar, fazendo ela sentar de uma vez com o cuzinho apertado no meu paurnrn-Aaaaaaiiiiiiiiiiiiii, para tio, assim d�i, me deixa sair.rnrnSem soltar uma palavra, a agarrei e come�ei a faz�-la sentar com o cu no meu pau, era mais apertadinho que a bucetinha aindarnsem a deixar levantar, ia for�ando ela pra baixo fazendo ela se sentar cada vez mais rapido, e ela gritava pedindo pra sairrnlevei minha m�o direita at� a sua bucetinha e come�ei a masturb�-la e com a m�o esquerda apertando seus seios, ja n�o precisavarnmais for�ar ela a sentar, conforme come�ei a masturbar ela sentava cada vez mais rapido e assim fui aumentando o ritmo da rnmasturba��o.rnrn-Titioo, eu vou gozar, n�o paraaaaaaa, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahrnrn-Isso, goza pro titio goza, mostra pro titio porque voc� � a preferida.rnrnSoltando gritinhos e gemidos ela come�ou a se estremecer todinha, gozando quase perdendo o controle sob seu proprio corpornme enxarcando a m�o e fazendo escorrer pelo meu pau e minhas bolas. Ela foi aos poucos diminuindo o ritmo at� parar sentadinha com meu paurntodo dentro do cuzinho apertado dela. saiu de cima do meu pau ofegante, ja estavamos completamente suados.rnrn-Titio, vem comigo at� o banheiro.rnrnPassei a m�o por todo seu corpo e fui acompanhando ela, logo que entramos ela ligou a hidromassagem e colocou pra enxer. Voltou olhandornpra mim um pouco envergonhada.rnrn-Agora � s� esperar encher.rnrn-Ent�o vem c� pra eu te namorar enquanto isso.rnrnA agarrei e a coloquei de frente pra mim contra a parede, segurei em seu rostinho come�ando a beijar, meu pau continuava duro feito pedrarneu precisava demais dar uma gozada, a levei at� a pia, colocando-a sentada em cima da pia com as pernas bem abertas de frente pra mim, me rnagarrei nela e come�ei a penetrar novamente na sua buceta, aquela posi��o quase me fazia delirar, eu podia sentir ela todinha em meus bra�os.rnrn-Aiin titio, me come assim por favor, isso � t�o gostoso.rnrnContinuei penetrando cada vez mais fundo e mais forte, gemendo bem proximo ao ouvido dela, sentia ela se agarrar em mim e a puxar os meus cabelosrnfui penetrando devagar e bem firme at� o fundo dando mais prazer à ela, at� que ouvi um estalo e a hidro ja havia enchido e come�ado a funcionar.rnCom ela agarrada em mim, a tirei de cima da pia e fui caminhando at� a hidromassagem com o meu pau todo enfiado dentro da bucetinha dela. com cuidado rnfui entrando na hidro, sentindo a agua quente e os jatos dagua batendo em nossos corpos, sem tirar ela de cima de mim. Seguro apoiando em sua cintura rnmas deixando ela ditar o ritmo, ela colocou as duas m�os no meu rosto, come�ando a beijar minha boca, sentando e rebolando no meu pau.rnrn-Titio, eu quero ver voc� gozando, me deixa ver?rnrn-Claro que sim, tudo pela minha sobrinha querida.rnrnEla foi se levantando me deixando livre, me levantei e fiquei sentado na beira da hidromassagem, com meu pau erguido ela com a boca chupando minhas bolasrne me masturbando, ela tinha m�os �timas, e fazia aquilo muito bem, coloquei minha m�o em sua nuca, ela continuou a me basturbar, subindo com a lingua at�rna cabe�a do meu pau, come�ou a lamber e esfregar sua lingua na cabecinha do meu pau sem parar de me masturbar, me deixando cada vez com mais tes�o, come�ourna me masturbar mais rapido, fazendo eu me retorcer de tes�o na beira da hidro.rnrn-Aiin, titio vai gozar olha, olha pro meu pau.rnrnEla tirou a lingua e continuou a me masturbar, aquelas m�os foram r�pido at� fazer minha porra jorrar por suas m�os e seu rostinho lindo, logo ap�s a primeirarnjorrada ela j� foi com a boca no meu pau engolindo toda a porra que ainda havia dentro dentro do meu pau, fazia jorrar tudo dentro da sua boquinharnquente e molhada, ap�s terminar de chupar ela cuspiu a porra toda em cima do meu pau e ficou lambendo ele todinho, voltei pra dentro da hidro ainda comrno pau duro, ela se ajeitou em cima de mim, e sentou com a buceta nele, fazendo deslizar ao fundo bem devagarinho, encostou sua cabe�a no meu ombro e rnfoi sentando devagarinho at� parar, coloquei a m�o sobre o seu rostinho e come�ei a acariciar e dormimos nos amando na banheira. rnrnrnrnrnrnrn