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MEU TIO-MARIDO

MEU TIO - MARIDO

MEU PRIMEIRO SEXO ANAL



Hoje, com 21 anos, sou uma mulher plenamente realizada e noiva com data de

casamento marcada e muito feliz. Nem assim deixo as vezes de recordar minha

inf�ncia e adolesc�ncia. Ontem, neguei pela mil�sima vez aquiescer ao pedido

de meu noivo em fazer sexo anal comigo. Aleguei ser mo�a s�ria e se satisfazia suas ansiedades tocando umas punhetinhas nele e at� mesmo fazendo uma chupetinha vez ou outra, nem por isto ele deveria fazer mal ju�zo de mim solicitando tal forma de aberra��o sexual. Se ele me queria como esposa, como m�e de seus filhos, como poderia me pedir sexo anal. Penetrar-me o �nus com seu descomunal p�nis



Coitado. Ele ficou arrasado e pediu mil desculpas e terminamos a noite com

ele esporrando em minhas coxas e como sinal de que n�o estava zangada com ele

permiti que ele esfregasse seu cacet�o na porta de minha bucetinha at� ele

atingir o orgasmo que me lambuzou toda, fazendo-me gozar ao sentir o calor do

seu esperma em meu clit�ris intumescido.



Mal sabia ele do tremendo desejo que me assolava em ficar de quatro e facilitar ao m�ximo a penetra��o do cacet�o dele em minha bunda. Mas, sempre

existe um "mas"... Eu n�o podia entregar o ouro ou at� perderia o casamento.

Para ele eu sou virgem, imaculada e realmente sou virgem... na xoxota... pois

no rabinho... bem isso � outra est�ria...



Morava em casa de uma tia. Deveria ter 19 para 19 anos. Meu corpo era de

mulher, seios nascendo mas promissores, coxas grossas com cinturinha de menina, mas bunda de causar inveja a muita mulatas adultas. Esse era meu retrato e como deu para ver, os homens ficavam ind�ceis quando eu, de saia azul e blusa branca que era o uniforme da minha escola, desfilava pela rua. Propositalmente ou por sugest�o de algumas amigas que tamb�m faziam assim, eu enrolava a saia de forma que ela ficasse mais curta e dessa forma me exibir melhor. O macete era enrolar na altura da cintura e a blusa cobria o "enrolado" e l� estava eu de micro saia a endoidar e deixar os homens de pau duro.



Em casa, minha tia, sempre adoentada, cuidava da casa, com o meu aux�lio, pois �ramos fam�lia humilde e sem possibilidade de custear uma empregada. Meu tio, um homem de 35 para 38 anos, forte demais em contraste com minha tia, que a doen�a tirava as for�as, inicialmente seu vigor e beleza mesmo tendo 28 anos parecia ter quase 50.



Sempre fui liberal no trajar, pois sou muito exibicionista e me gratifico vendo os homens olhando gulosamente para meu corpo e para facilitar fa�o de

tudo para mostrar algo de minha intimidade, sabendo que depois eles v�o estar

se masturbando e desperdi�ando litros de esperma em minha homenagem. Dentro

de casa uso "baby-doll" sem maldade ou sento de forma atabonada, pernas abertas e com tudo aparecendo mas nunca passou-me pela cabe�a que isto poderia mexer com meu tio. Ele nunca demonstrou qualquer interesse por mim, ao menos n�o via em seus olhos aquele fulgor t�o comum aos homens na rua ou nos meus professores quando olhava minhas coxas ou meus seios nascentes em blusas propositalmente deixadas com bot�es fora das casas... J� perdi às vezes que sentava displicentemente com um p� sobre uma cadeira e a outra perna afastada, sabendo que enquanto saboreava um sorvete no barzinho do seu Quincas, olhos luxuriosos comiam minha intimidade que sabia estar pornograficamente exposta. Eu nem ligava e nem dava aten��o, apenas procurava me exibir ao m�ximo pois sentia-me realizada como mulher mesmo tendo apenas 19 ou 19 anos.



Cheguei da escola naquela tarde naquela tarde e meu tio deixou um bilhete dizendo ter ido ao hospital pois houve necessidade de internamento de minha tia. Os dias se passavam e minha tia sempre perrengue e internada e eu sozinha com meu tio a quem procurava servir o melhor poss�vel preparando o caf� da manh� e o almo�o ou jantar da melhor maneira que me era poss�vel fazer.



Uma noite estava vendo televis�o e meu tio chegou da rua. Notei que havia bebido, coisa que n�o era normal. Ele se banhou, comeu o que eu esquentei rapidamente e foi de pijama tamb�m assistir TV com uma caipirinha refor�ada

na m�o. Como eu sempre fiquei muito à vontade dentro de casa, estava nessa noite com um "baby doll" curtinho, sem suti� pois ainda n�o havia necessidade

e meus seios mais pareciam duas metades de um lim�o de t�o pequenos e minha

xoxota nem cabelo tinha e eu s� de calcinha tanguinha transparente e meu tio

com olhos gulosos em cima de mim. Bebia um gole de caipirinha, olhava para a

TV e depois botava aquele olhar de pid�o nas minhas coxas e eu fingindo nada

perceber me ajeitando na poltrona mas de forma a mais escancarar ainda mais

as pernas e de relance podia ver o tremendo volume que fazia entre suas pernas no pijama e at� pareceu-me que ele estava sem cuecas.



Come�ou naquele momento um filme de terror e eu nunca me liguei e sou medrosa. Falei que iria dormir para n�o ter que ver o tal filme, mas ele pediu que eu ficasse e sentasse perto dele para perder o medo. Sentei um pouco longe mas procurei me estender no sof� e acabei por apoiar meus p�s sobre as pernas dele e n�o deu outra. Meu p� foi logo de encontro e algo super duro mas eu me mantive firme olhando para a TV, mas com a sola do p� comecei a acariciar aquele membro enorme e at� pensei que titia estava doente talvez por n�o aguentar tal calibre.



Ele come�ou a acariciar meus p�s e depois a beij�-los. Sua m�o logo subiu

minha pernas e eu me posicionei de forma a facilitar o m�ximo a m�o boba dele

na minha bucetinha imberbe.



N�o demorou ele j� tinha minha calcinha nas m�os e beijava e lambia com sofreguid�o minha xoxota que se derramava em sua l�ngua sedosa. Eu me

contorcia pois era minha primeira experi�ncia desse tipo. J� havia tocado muita punheta em amiguinhos e at� levei muitas encoxadas, mas uma l�ngua na buceta � algo dif�cil de descrever tal � a sensa��o. Quando ele se apossou do meu grelinho durinho, eu simplesmente fui tomada por um orgasmo devastador que fez meu corpo tremer em convuls�es desenfreadas enquanto sentia minha xoxotinha despejar golfadas de l�quido diretamente para a l�ngua do meu tio.



Ele me chupava e ao mesmo tempo se masturbava. Quando come�ou a gozar ele

se levantou dirigindo sua pica em minha dire��o, encheu meu corpo, pernas,

barriga, seios, e rosto com sua porra, um verdadeiro caudal que em torrentes

me molhava o corpo. Seria, talvez, a porra represada pela abstin�ncia j� que

titia estava internada. Tive outro orgasmo ao sentir o calor de seu esperma,

e do que foi lan�ado em meu rosto eu procurei com a l�ngua engolir o m�ximo,

provando pela primeira vez da del�cia que era o leite do meu tio.



Titio saiu correndo para o banheiro para se lavar ou por sentir-se envergonhado ou culpado. Voltou cabisbaixo sem me olhar e sentou mais afastado de mim. Eu, matreiramente, ainda sem calcinha e com o corpo lavado em esperma, fui me banhar mas voltei a sala com outro "baby-doll" mas ainda sem calcinha e pedi para sentar no colo dele pois estava com medo do filme.



N�o demorou minutos e eu j� sentia na bunda a dureza de seu cacet�o e para

anima-lo fiquei rebolando e ele pegando meus seios. Falei da impossibilidade

de fazer qualquer coisa por ele ser meu tio. Expliquei que na frente n�o podia por ser ele meu tio e por eu ser virgem ainda, mas minhas amigas me contaram que tem mais buracos que n�o compromete ningu�m. Ele entendeu e come�ou a alisar minhas n�degas. Nesse momento eu arrisquei pegar seu pau e j� estava arrependida de ter dado a entender que daria a bunda para ele, mas ele estava realmente excitado e ali mesmo na sala me colocou de bru�os no sof� e come�ou a lambuzar o meu buraquinho com saliva e pincelar a entradinha do meu cuzinho com a cabe�orra do seu pau, para depois tentar penetrar-me analmente.



Do�a muito, mas ele foi carinhoso e beijava minha nuca dizendo palavras doces e eu fui me aquietando. Na impossibilidade de entrar pois meu cu virgem era um buraquinho pequeno e o pau dele era tremendamente grosso, ele foi a cozinha e voltou com a lata de �leo que besuntou o olho do meu c� e a cabe�a do seu pau. Desta vez n�o houve muita dificuldade e mesmo doendo muito ele acabou por alojar sua enorme e gostosa vara em meu rabinho rec�m descaba�ado. Ficou bombeando por algum tempo, e eu depois de me sentir totalmente relaxada comecei a entrar naquele jogo gostoso, rebolando e empurrando minha bunda para tr�s feito uma cadelinha no cio, levei a m�o at� a minha xoxotinha e vi que a mesma estava pingando de tes�o, peguei o meu clit�ris entre os dedos e tratei de maltrata-lo, massageando, beliscando, e apertando ele, at� n�o aguentar mais e entrar num estado de gozo maravilhoso que me fez gritar e pedir que meu tio enfiasse cada vez mais forte aquele caralh�o bem no fundo do meu buraquinho apertado. Meu cu come�ou dar fortes piscadelas, mastigando aquele delicioso pau, meu tio come�ou a gemer mais alto e em meu ouvido me avisou da chegada do seu gozo. Foi uma sensa��o deliciosa sentir todo aquele l�quido quente me inundar o cuzinho que de t�o farto transbordou indo molhar minhas coxas e minha xoxotinha, que eu ainda alisava carinhosamente, onde eu tratei de lambuzar todinha com aquele l�quido quente e esbranqui�ado. Depois senti o pau do meu tio murchar e sair de dentro de mim. Dormimos juntinhos durante toda aquela noite.



Nos seis meses que titia ficou no hospital, eu fui a mulher dele de cama e

mesa. Mesmo depois dele arranjar uma empregada, ela ia embora e eu dormia na

mesma cama dele. S� com o regresso de titia � que passamos a ser mais cautelosos. Depois eu pude constatar que a minha tia sempre soube das nossas

transas noturnas, por sua pr�pria boca, quando um dia, pela manh�, ela fez o

seguinte coment�rio:



- Ainda bem que voc� tem cuidado do seu tio, sen�o ele j� teria ido procurar

uma mulher na rua. Continue desse jeito. S� n�o deixe ele colocar na sua

bucetinha, por que se voc� engravidar dele vai ser dif�cil explicar para os

vizinhos.



A partir desse dia passamos a transar a qualquer hora do dia ou da noite,

com o consentimento da minha tia. Com a cura da doen�a da minha tia, as

coisas melhoraram. Certa noite eu me deliciava com o pauz�o do meu tio

entrando e saindo do meu buraquinho delicado, quando minha tia entrou no

quarto nua e deitou-se na cama junto conosco, participando gostosamente da

nossa transa. Pela primeira vez gozei na l�ngua da minha tia, que me chupou

divinamente enquanto meu tio enchia meu rabinho de porra.



Fiquei viciada em dar o cu e j� tinha fama no col�gio e era at� chamada de

"Maria Tanajura" (Tenho n�degas enormes, mas redondinha e perfeitas) ou de

"Maria bundeira". Nunca liguei, mas tamb�m nunca neguei o ass�dio dos rapazes

e como um sempre conta para o outro acho que todos eles, inclusive os

professores comeram minha bundinha.



N�o posso dar meu buraquinho para meu noivo, pois ele � de fora da cidade e

faz uma imagem de pureza de minha pessoa, mas quando ele n�o se encontra

comigo eu marco encontro com algum rapaz para dar o cuzinho como eu gosto de

dar.



At� hoje participo das transas dos meus tios, inclusive passei a dormir com

eles na mesma cama.



Meu Noivo? Acho que s� depois de casar e mesmo assim � um caso a pensar

pois ele pode desconfiar que tenho muitas pregas a menos...



Se quiser entrar em contato comigo, envie mensagem para: [email protected]



Maria Gilcelia – Ano 2000

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