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MEU PAI ME FUDEU DIVINAMENTE - E SEM TRAUMAS

A Hist�ria (isso mesmo, com H mai�sculo) que vou relatar aconteceu comigo a pouco mais de dois anos. Tudo se iniciou numa esp�cie de trag�dia pessoal e de forma inesperada. Simplesmente aconteceu... E foi inesquec�vel... Mudou o rumo da minha vida.



Sou Ângela, 32 anos, um filhinho de dois e vivo em S�o Lu�s do Maranh�o. Sou uma linda mulher de estatura mediana, morena, um bumbum malhado de dar inveja e muito tes�o. Adoro uma foda demorada. Chupar uma pica saboreando cada mil�metro. Sentir uma vara entrando no cuzinho lentamente, mil�metro por mil�metro. At� esquentar e acelerar.



Pois bem, em 2008 eu vivia um relacionamento que j� duravam uns tr�s anos, quando de repente o cara � preso por tr�fico internacional de drogas. Eu era agente de viagens e de repente tive que fugir de S�o Lu�s, pois meu relacionamento com ele me colocava diretamente no olho do furac�o. O principal: Eu estava gr�vida de quase cinco meses. Desespero total.



Como sou �rf� de m�e, tive que procurar a �nica pessoa que me resta (e longe de S�o Luis) que era o meu pai, “Seu Maia”. Ele mora no interior do Estado, numa localidade de s�tios distante cerca de 90 km de Santa In�s, tem terra e lida com planta��o e cria��o de animais. � muito respeitado e tem uma propriedade grande, com capataz e v�rios empregados.



Liguei para meu pai que foi me esperar na rodovi�ria de Santa In�s. Expliquei a verdade para ele, e apesar da dist�ncia que sempre existiu entre n�s, me acolheu sem censura.



Fomos para a fazenda por uma estrada de terra horr�vel, e l� chegando me instalou em sua casa, simples, com piso e paredes de madeira, pois era regi�o de madeireiras. Ap�s minha m�e ele sempre viveu s�. Nunca quis se casar, apesar de ser um coroa lindo de 50 anos. Passou a viver para a propriedade. Dias depois fui entender porque ele n�o precisava se casar.



No dia seguinte me apresentou a D. Din�, que era a sua empregada na casa, e lhe incumbiu de cuidar de sua filhinha gr�vida. Ela foi muito gentil e apesar de eu estar assustada com a situa��o ficamos logo amigas.



O Capataz e sua esposa D. Din� moram na fazenda numa casa pr�xima a do meu pai. Ele � um peaoz�o que trabalha l� h� muitos anos e ela uma morena no alto dos seus 40 anos, gostosa, bunda grande, peitos fartos, boca carnuda, tudo inteiro. Eles t�m uma filha casada que mora em Santa In�s, e que por coincid�ncia estava gr�vida um m�s a menos que eu.

Passaram-se uns dias e vida seguiu em frente. Levantava cedo, leite fresco, fartura na cozinha paparicada por D. Din� e a barriga crescendo. J� estava meio acostumava, mas faltavam as trepadas gostosas que dava com meu gato. O danado sabia trepar. Quem ensinou fez bem feito. Sabia me fazer gozar. S� me restava bater muita siririca. Na cama, na rede, no banheiro...



Meu quarto era dividido do quarto do meu pai apenas pelo banheiro. Comecei a fazer diariamente caminhadas cedinho, e notei que segunda e sexta-feira seu Miro (o capataz) ia com os pe�es pro campo e meu pai ia mais tarde. Estranho. Dias depois, ao voltar da caminhada n�o vi D. Din� nem meu pai. Achei estranho e sem querer cheguei perto da porta do quarto dele. Ouvi gemidos abafados. Entrei no banheiro e comecei a procurar alguma fresta na madeira que permitisse ver o que eu j� imaginava que estavam fazendo l� dentro. Subi no vaso e achei uma pecinha que liga uma t�bua na outra meio afastada. Levei um susto e gelei com a imagem. D. Din� de quatro, travesseiro na cara, e meu pai com uma pica imensa enfiado at� os ovos no cu dela. Nunca tinha visto um pau daquele porte. Fiquei gelada com a vis�o. Ela rebolava como uma puta com total intimidade com o caralho dele. Ele tirava a pica, segurava com a m�o, afastava um pouquinho, apontava pro cu e enfiava numa furada certeira. O safado gostava de ver o buraco escancarado e a entrada do pau. Ela se curvava com uma �gua no cio. E rebolava, rebolava e gozava mordendo o travesseiro. A vis�o era ruim, mas fiquei num tes�o imenso. Fui pro quarto depressa para n�o ser pega e bati uma siririca gostosa. Enlouqueci a partir da�. Passei a me masturbar toda hora.



No dia seguinte, fui banheiro, e discretamente soltei um prego da pe�a e deixei-a fechada, porem, abrindo pros lados, deixando uma vis�o privilegiada. Igual assistir show de camarote.



Na sexta seguinte n�o deu outra. Sa�, dei a volta na casa, e quando D. Din� sumiu da cozinha eu entrei. Como eu pensava. No banheiro, puxei a tabua pro lado e peguei o show no in�cio. Ele deitado de costas, alisando a pica imensa j� dura, e ela com pressa, sem suti� arriando o short apertado. Nada de preliminares. Ajoelhou na cama e foi caindo de boca na pica que mal cabia a cabe�a, e foi ao mesmo tempo girando levando a buceta direto para a cara dele. Foi um 69 pr� qualquer puta ter inveja. Ele abocanhava a buceta dela como se fosse arrancar. Ela engolia o que podia da pica imensa. Meu est�mago estava gelado. Nunca vira antes uma loucura daquela, principalmente do meu pai. Como algo ensaiado ela escorregou igual uma cobra ficando de frente pros p�s e sentou na pica. Sumiu dentro da buceta. Ela subia e descia na vara e ele s� de olhos fechados. De repente ela sai, fica de quatro na beirada da cama, ele vem em p� por tr�s e ataca o cuzinho. No in�cio com jeito, enfiando na buceta pr� lubrificar e for�ando a cabe�a da pica no anel, que vai se abrindo aos poucos. Ela calada, travesseiro na cara, quase sem respirar, aguardando o sacrif�cio. Quando sumiu a cabe�a, ele foi enfiando em c�mara lenta, devagarzinho, dava para ver as veias sumindo no cuzinho dela. Ap�s um tempinho ele foi acelerando, acelerando e de repente come�ou o que eu tinha visto na vez anterior. Parecia estar comendo uma �gua. Cada estocada a jogava para frente e ele puxava para tr�s pelos cabelos e ombros. Vi que ele tava para gozar. De repente tira a pica fora do cu, aperta com a m�o direita e esporra um rio de porra, da bunda at� o cabelo. Uma loucura.

Um verdadeiro cavalo. Quanto a mim, saio correndo mais uma vez e me acabo na siririca. A partir da� virou rotina. Toda segunda e sexta-feira show de foda e siririca solit�ria.



E assim o tempo foi passando e j� pr�ximo ao dia previsto pro nascimento do meu beb� a filha dela entrou em trabalho prematuro de parto. Ela foi para Santa In�s acompanhar a filha e eu fiquei na cozinha fazendo o que podia. Meu pai j� havia programado que eu ficaria hospedada na casa da filha dela quando fosse ter nen�m. Dias depois fomos para l� e para nossa surpresa a netinha dela nasceu com eclampsia, doen�a que deixaria o beb� internado na UTI neonatal por quase dois meses, e que exigiria a partir da� sua presen�a dando apoio a filha. Ele me deixou com D. Din� e retornou para a fazenda.



Uma semana depois, numa quarta feira, entrei em trabalho de parto, tive o nen�m e tudo correu bem. Tive parto normal, meu filhinho nasceu saud�vel e na quinta feira tivemos alta. Fomos para casa da filha de D. Din�, e no domingo meu pai foi me buscar.



Chegando à fazenda, percebi que estava com um s�rio problema. Quem faria os curativos nos pontos recebidos no canal vaginal que at� ent�o estavam sendo feitos por D. Din�? Por ser o meu primeiro filho, para facilitar a passagem do beb� o m�dico fez um pequeno corte que foi ponteado e agora necessitava de curativos di�rios com antic�pticos, �leo e creme cicatrizante.



Chamei meu pai e expliquei a situa��o. No primeiro dia (segunda-feira) ele trouxe a mulher de um dos pe�es, e eu n�o gostei. A mulher tinha micoses de pele, fumava, cheirava mal. Temi uma infec��o em mim e no beb�. Chamei novamente meu pai e lhe disse:



- Tamb�m n�o gosto da situa��o, mas o senhor j� foi casado, conhece muito bem uma mulher, e sabe perfeitamente fazer um curativo, e sendo assim, a partir de amanh� voc� far� o curativo. Ele deu um pulo, dando desculpas que n�o sabia o que fazer, tinha vergonha, como iria olhar na minha cara etc.



- N�o tem problema, lhe ensino como fazer o curativo e n�o precisa ficar olhando na minha cara. Vou colocar um len�ol preso no mosquiteiro enquanto o senhor faz o curativo. Eu n�o te vejo e o senhor n�o me v�. Sem sa�da ele concordou.



TER�A-FEIRA



Logo cedo tomei um banho, coloquei todo o material de curativo numa mesinha ao lado da cama e prendi um len�ol aberto ao mosquiteiro com os grampos de fraldas. Nua da cintura para baixo deitei com a bunda na beira da cama, coloquei o mosquiteirolen�ol sobre a barriga de tal forma que formou uma divis�ria, e fiquei na posi��o frango assado ainda de pernas fechadas. Minha buceta havia sido totalmente depilada na assepsia do parto, e os pentelhos come�avam a crescer. Chamei “Seu Maia”.



- Papai, eu estou t�o constrangida quanto o senhor, mas vamos l�. Primeiro o senhor vai fazer a limpeza. Verifique depois se algum ponto est� inflamado. Depois passe o �leo seguido do creme cicatrizante espalhando os dois pela �rea dos pontos, ok? E n�o se preocupe, pois n�o estou vendo sua cara nem o senhor a minha.



Ele sentou na cadeira, escancarei as pernas deixando minha buceta totalmente aberta para ele. Ficou um silencio angustiante. Sem v�-lo perguntei se estava tudo bem. Ele respondeu que sim e meio sem jeito, come�ou a tocar na minha buceta. Explodi:



- Qual o problema, papai? O senhor n�o sabe o que � uma vagina? Pegue o material e comece logo o curativo.



Ele come�ou, foi limpando com gaze esterilizada somente na entrada da buceta onde estavam os pontos, foi espalhando o �leo e depois o creme, e percebi a partir da� que estava tudo muito lento. Senti a respira��o dele ofegante.



S� a� me dei conta da situa��o. Porra, eu estava com a buceta escancarada na cara do meu pai. Mesmo sendo filha, uma buceta � uma buceta. Lembrei tamb�m que minha xoxotinha � linda, pois meu macho adorava ficar apreciando e elogiando enquanto me chupava. Nesse momento alguma coisa dentro de mim come�ou a borbulhar. Senti meu rosto ficar meio quente. E como num clar�o comecei a imaginar se ele n�o estaria gostando da situa��o. Se n�o estava de pau duro. Se, se, se...



- Ok, pai. Por hoje est� bom. Amanh� o senhor far� melhor. E mais que depressa o expulsei do quarto e permaneci na cama dando de mamar ao beb�. Fiquei numa afli��o s�, imaginando mil coisas e um fogo subindo pela barriga, pesco�o, esquentando o rosto. Algum tempo depois ele se despediu l� da sala e foi pro campo. De repente me deu um estalo, sa� quase correndo e fui at� o banheiro, conferindo tudo, como que sabendo o que procurar. No cesto de papel achei um bolo de papel higi�nico encharcado de porra. Senti a cabe�a girar. O FDP curtiu minha buceta e correu pro banheiro bater uma punheta. Fiquei nervosa. Comecei a pensar em como seria no dia seguinte. Lembrei que D. Din� estava h� v�rios dias fora, portanto ele estava seco, sem foder. Resolvi que n�o aceitaria mais que ele cuidasse de mim. E o que diria? Como iria justificar? Que ele tava gostando da minha buceta? Que eu vi a porra dele no banheiro? Ele s� retornaria a noite, portanto eu teria que encontrar uma solu��o urgente.



O dia foi uma agonia. A cabe�a estava a mil. Sem pensar muito fui ao banheiro e peguei novamente o pacote de porra e cheirei. Exalava um cheiro forte, meio animal. De repente senti alguma coisa escorrendo pelas pernas. Entrei em p�nico. Ser� que os pontos haviam estourado? Peguei um espelho correndo e fui olhar. Quase ca� de costas. Minha calcinha estava encharcada. E n�o era sangue porra nenhuma. Era gozo mesmo. Desci a calcinha, a buceta estava alagada e o pinguelo estava brilhando. N�o deu outra, gozei alucinadamente numa siririca fren�tica. Tomei v�rios banhos e ch�s, tentando me acalmar. Senti que algo havia mudado definitivamente. J� me peguei pensando em dar uma de santinha e tirar algum proveito da situa��o. Se ele estava gostando de tocar na minha buceta, eu tinha um motivo justo para deix�-lo tocar nela. Ningu�m me poderia censurar. Nem mesmo ele. N�o iria longe. S� curtiria um pouco a situa��o por mais alguns dias, at� os pontos sararem. E assim o dia terminou. Ele retornou do campo, foi mais delicado que o de costume comigo, beijou seu netinho, conversamos amenidades e fomos dormir.



QUARTA-FEIRA



Enquanto me preparava para o “curativo”, j� tinha que me preocupar com outra coisa. Enxugar a xoxota, pois a danada insistia em ficar molhadinha. Fiquei na posi��o frango assado j� com as pernas abertas e o chamei. Ele, j� me parecendo excessivamente calmo, se colocou na posi��o atr�s do len�ol e foi tocando na minha xoxotinha com mais intimidade. Notei na hora a mudan�a. E num impulso estranho resolvi ir mais longe.



- Pai, pegue a gaze, molhe no �leo e limpe completamente, come�ando por cima e indo at� embaixo (evitei dizer que era do pinguelo ao cu, pois ele sabia disso).



Ele pegou o algod�o e come�ou abrindo os l�bios da bucetinha, passando no pinguelo, subia, descia, e comecei a me preocupar, pois sabia estar toda molhada, como que denunciando que eu estava gostando e explodindo de tes�o. Um homem dessa idade n�o � besta. Ele sacou logo. Mesmo assim resolvi ir um pouco mais longe.



- Pai, para cicatrizar melhor, passe creme num dos dedos e coloque mais fundo no canal, pois assim alcan�a os pontos internos.



O safado come�ou a enfiar o dedo na buceta, por�m continuou alisando com a outra m�o o pinguelo e os l�bios. Ele, � claro, sentiu que o dedo entrou lisinho, sinal que eu tava babando e gostando da dedada. Perguntou cinicamente se estava fazendo certo e eu dando voz de s�ria disse que estava tudo bem, agradeci e mandei parar.



Quando ele saiu, eu retirei o len�ol e senti o cheiro forte de pica. Imaginei na hora que meu paizinho esfolou o pau e come�ou ali mesmo uma punheta, j� que sabia que eu n�o o estava vendo. Mal ele saiu fui ao banheiro, como tendo um encontro marcado com a porra dele. Tava l�. S� que desta vez ele n�o se preocupou em disfar�ar. Respingou porra para todo lado. Passei a porra no pinguelo e gozei gostoso. Que loucura. Passei o dia j� me sentindo a putinha do papai. Era como se j� houvesse um pacto conosco. J� come�ava a me preparar e bolar o curativo do dia seguinte.



QUINTA-FEIRA



Tudo se repetiu, s� que ele agora totalmente autoconfiante, demorando cada vez mais, subindo e descendo os dedos na “limpeza”, j� com um pouco mais de press�o, escorrendo lisinho no meu pr�prio l�quido. Que siririca gostosa! Me segurava para n�o gemer. Perguntou se era pr� colocar o creme dentro e eu disse que sim. A buceta babando, lisinha. Senti na hora que meu paizinho tarado estava enfiando dois dedos na minha buceta, enquanto com a outra m�o continuava massageando meu clit�ris. Fiz que n�o notei. Perguntou:



- O creme � pr� ficar mais no fundo?



Respondi que sim e ele come�ou a enfiar e tirar lentamente os dois dedos, as vezes girando um pouco. Tive uma id�ia e levantei discretamente e sem barulho um pouquinho do len�ol perto da minha bunda. Tava l�. Ele alisando aquela pica imensa numa punheta concentrada enquanto enfiava os dedos na minha bucetinha. Tremi toda. Fiquei com medo de ter ido longe demais. Medo de ele enfiar a pica e me rasgar toda. Prometi a mim mesma que teria sido essa a ultima vez. De repente ele se levanta e sai como de costume. Puxei o len�ol e fiquei pasma.

Ele tinha gozado ali mesmo, tinha porra para todo lado. Entrei em parafuso. N�o sabia mais o que pensar. Tinha que parar imediatamente.



SEXTA-FEIRA



L� estava eu novamente de pernas abertas. Buceta escancarada. Era como se estivesse a caminho do matadouro, sem ter como escapar. Sei que os pontos j� est�o todos sarados. Nem ligo. Come�a tudo de novo, s� que cada vez mais lento. Ele avisa que vai come�ar a limpar e eu noto que n�o s�o seus dedos, e sim sua l�ngua, pois sinto o h�lito quente no pinguelo. Sei que a xaninha est� toda melada. E ele vai lambendo discretamente. O len�ol alto d� a ele a seguran�a de n�o ser visto. Subo o pouquinho do len�ol e veja a vara dura igual uma barra de ferro. Meu corpo parece estar com febre. N�o consigo pensar direito. A varada parece ser inevit�vel. De repente ele diz:



- Vou colocar o creme dentro, ta certo?



Tremendo digo que sim e sinto deslizar para dentro da buceta algo que sei claramente que n�o s�o seus dedos. Meu papai tarado est� enfiando a pica na filhinha. Fico gelada. De repente ele para, como que desistindo, mas deixando a pica a meio caminho. A cabe�a da tora eu sei que j� entrou. Vou ao del�rio. Penso r�pido e resolvo ajudar a pica entrar, nem que seja s� mais um pouquinho. Dou uma tossida, empurrando num soco a buceta uns cent�metros para frente. A pica entra um pouco. Tusso mais duas vezes e sinto a buceta sendo invadida lentamente. N�o entrou tudo, tenho certeza. Come�o a ver tudo escuro. Bruscamente digo a ele que j� est� bom e agrade�o. Sinto a pica sair bem devagar, deixando a buceta em chamas. N�o consigo mais pensar em nada. Acho que enlouqueci de vez. Perdi a raz�o. Quando ele sai olho e vejo um rio de porra escorrendo pelos lados da minha buceta. Ele s� n�o gozou dentro. Passo os dedos e ela est� aberta, mostrando que acabou de sair dali uma pica grossa.



Passo o dia sem no��o das coisas. Preciso de um pau na racha urgente. V�m as d�vidas: E se eu fuder na cara dura com meu pai, o que acontecer� depois? Como ser� nossa rela��o de pai e filha? Os pontos j� est�o bem saradinhos? E se romper os pontos? E se eu der o cuzinho, ser� que vou aguentar? Afinal nunca fui enrabada por um cavalo daquele. Mas se D. Din� toda semana leva aquele pauz�o no cu porque eu n�o aguento?



A noite ele demora um pouco mais para chegar, pois na sexta bebe umas pingas com os pe�es. Deito com o nen�m num colchonete em frente à televis�o, de luz apagada, e de ladinho fico assistindo novela e dando de mamar. Estou com um vestido largo s� de calcinha. Acabo adormecendo. Acordo algum tempo depois sentindo o h�lito quente rescendendo a cacha�a pr�ximo a minha nuca. Meu sangue gela nas veias. O nen�m est� dormindo. Fico im�vel fingindo n�o ter acordado. Sei que � ele, e que a cacha�a lhe deu coragem extra. Deitada de lado, sinto meu vestido sendo puxado lentamente, buscando deixar minha bunda exposta. A cabe�a da pica quente encosta no meio das minhas pernas, bem pr�ximo do cuzinho, e todo o corpo vai se encostando suavemente no meu. Continuo im�vel. Ele passa a m�o levemente na minha bunda tentando abrir um pouco de espa�o pro pau. Dif�cil, pois as pernas est�o fechadas. Esque�o tudo, e sem pensar dobro a perna esquerda colocando o p� no joelho direito. Pronto, a passagem ficou aberta pro intruso. Ele empurra a tora para frente ro�ando no fundo da calcinha e eu levo a m�o na altura da buceta. Caramba, percebi a� o quanto � grande. Ele botando por tr�s ainda sobra pau pr� pegar na frente. Ele come�a a empurrar e puxar o pau ro�ando no meu cu e na buceta. T� tudo molhado. A buceta ta derramando. O sacana puxa minha calcinha de lado e tenta me foder. Quando ele empurra a pica na buceta eu desvio com os dedos e fa�o o pau deslizar pelo pinguelo pr� frente. Se n�o fizer algo ele vai entrar at� os ovos na buceta. Mando pro alto tudo e resolvo tomar as r�deas da foda.



Empurro o nenem um pouco pr� frente, e num pulo viro ao contr�rio e j� caio de boca na pica, levando a buceta pr� cara dele. Ele rasga a calcinha e abocanha a buceta como se quisesse engoli-la. Chupa o pinguelo, morde os l�bios, enfia a l�ngua, lambe o buraquinho, lambe o cuzinho, fica louco. Eu, coitadinha, tentando enfiar aquela tora pelo menos at� a metade goela adentro. � muita pica. A cabe�a brilha. Engulo os ovos. Volto pra cabe�a. Engulo a pica. Ele continua chupando, mordendo. Da� pr� frente deixo rolar, eu comandando. Saio de cima dele e fico de quatro. Num piscar de olho sinto a picona buscando um buraco para entrar. Seguro a pica pelo meio, empurro-o pr� tr�s como que pedindo calma. Ele entende e come�a a lambuzar a pica na racha, eu segurando e pressionando no meu liquido vaginal. Sem soltar, aponto o pau pro buraquinho da buceta e permito entrar um pouco, somente para lambuzar, pois minha inten��o � outra. Empurro-o um pouquinho para tr�s e pincelo o cuzinho com a cabe�a da pica. Ele entende na hora. Lubrifico mais uma vez na buceta sem enfiar muito e aponto de novo no cuzinho, que a esta altura est� piscando e super relaxado. Solto a pica nessa posi��o, ele para um pouco, e come�a a empurrar bem devagarzinho. Sinto o anel ir se abrindo aos poucos, permitindo a entrada do monstro. Sinto nitidamente as pregas do cuzinho se abrindo e a cabe�a entra. Ele para um pouco, e logo reinicia lentamente a invas�o. � uma loucura. Sei que ele est� rasgando meu cuzinho, mas n�o consigo parar. D�i, mas quando penso em reclamar, lembro-me de D. Din�. Vou fazer feio? A pica continua entrando, at� que sinto os ovos batendo na minha xaninha. Ele p�ra. Volto a respirar. A partir da� a festa � com ele. E que festa. Da mesma forma que fodia D. Din� ele come�a a tirar e enfiar um pouquinho o pau. Mais um pouquinho para fora e para dentro. Em pouco est� tirando toda a pica e socando para dentro. Logo come�a a bombar feito um touro. O cuzinho j� est� adorando. J� nem sei quantas vezes gozei. Ele acelera. Come�a a bombar violentamente, urrando, me puxando pelos cabelos e a pica entrando e saindo. Ele p�ra de repente, retira a pica e goza nas minhas costas. At� o cabelo recebe jato de porra. Desaba sobre mim com a pica ainda dura. Quero mais, s� que na buceta, mas � melhor guard�-la um pouco mais pr� frente. E o cuzinho coitado, deve estar todo arrombado. Ele se levanta, liga o chuveiro e de l� vai direto para a cama. Passo os dedos no cuzinho e sinto que cabem bem uns quatro dedos. Que cavalo. Relaxo vitoriosa. Meu cuzinho guloso aguentou a pica at� o fim.



Levanto-me, tomo um banho demorado, deixando muita �gua escorrer pela buceta e pelo cuzinho, e imagino que s� dentro de mais uma semana vou aguentar nova enrabada daquela. Que engano! No curativo da manh� seguinte l� estou eu deliciosamente de quatro e com a pica enterrada at� os ovos. Que cuzinho guloso...



Passei mais seis meses na fazenda sendo a nova putinha do papai. Nunca fudi tanto. Todo dia. Voltei para S�o Lu�s e hoje quem me visita � meu delicioso amante e papai.



A farra da minha bucetinha com ele eu conto depois... quem quizer comentar comigo experi�ncias, postar fotos e v�deos de muita sacanagem etc., terei prazer em responder a todos. Email [email protected]





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