Comi o marido da minha prima
Este conto � verdadeiro e aconteceu quando eu tinha 19 anos. Eu era do interior e fui morar com uma tia na capital paulista para estudar. L� morava uma prima, a C�lia, que era a minha tara. Meu sonho era com�-la algum dia. Sempre espiava pelos buracos das fechaduras e ranhuras das portas para v�-la peladinha toda vez que se trocava. Adorava cheirar e lamber muito o fundo de suas calcinhas deixadas no cesto de roupas para lavar. Pena que ela se casou e se mudou.
Depois de algum tempo, ganhou um nen� e foi restabelecer-se do parto na casa da m�e. Pelas poucas acomoda��es na casa, decidiram que eu e o marido dela (nome fict�cio Armandinho) dormir�amos na casa deles durante aquele per�odo.
Na primeira noite, assim que chegamos a casa dele, ele me ofereceu uma pequena cole��o de revistas de sacanagem para eu ver enquanto ele se banhava.. Pelo tes�o pr�prio da idade, minha virgindade, a proximidade tida com a C�lia e pelas fotos daquelas revistas, minha excita��o era gigantesca. Quase bati uma enquanto ele tomava banho.
Eu e o Armandinho t�nhamos que dormir juntos numa �nica cama do casal. Combinamos ficar um na cabeceira e outro nos p�s. Naquela noite eu n�o conseguia dormir tamanha era minha excita��o e, pelo som da respira��o do Armandinho imaginando que ele j� estivesse dormindo comecei alisar meu pau para aliviar a minha tens�o. Na posi��o que est�vamos na cama o contato era inevit�vel. Sentia a sua bunda encostada na minha m�o. Percebi que ele estava s� de cueca. N�o resisti e, levemente passei a m�o na bunda dele. Nesse momento ele pareceu acordar e fez um movimento que, para minha sorte, abriu um pouco mais as pernas. Esperei um pouco e, novamente, passei a m�o. Como ele n�o recha�ou, me atrevi um pouco mais, enfiei a m�o por dentro da cueca dele e rocei meu dedo no cuzinho dele. Ele continuou est�tico. N�o demorou muito para eu explodir em um gozo intenso assim que consegui introduzir totalmente o dedo no cuzinho molhado dele. Para me limpar, alcancei minha meia e, em seguida, dormi.
Na manha seguinte, antes de ir para o trabalho o Armandinho me deixou na casa da minha tia. Passei o dia todo excitado ao lembrar o meu dedo enfiado no cuzinho dele.
� noite, depois do jantar, novamente fomos para a casa do Armandinho, dormir. Durante o trajeto ele contou que tomava certo calmante para ter um sono profundo e relaxante. Que se eu precisasse acord�-lo durante a noite, teria dificuldade. Aquilo me trouxe d�vidas: se seria uma autoriza��o para minhas pretens�es ou se realmente ele nem sentira nada na noite anterior.
Deitamos e assim que o imaginei dormindo, decidi ousar mais que na noite anterior confiando no tal calmamente. Fui para a cabeceira da cama, deitei ao seu lado e encostei meu pau na sua bunda. Muito tarado, aumentei o n�vel da sacanagem. Tirei o meu pau da cueca e puxei a cueca dele pra o lado para enfiar o meu pau no seu rego e ro�ar a portinha do seu cuzinho.
Isso fez com que eu rapidamente gozasse muito. Foi uma super gozada. Era muita porra espalhada na cama, na cueca e na bunda dele. Levantei-me, fui ao banheiro e peguei um punhado de papel higi�nico para a limpeza. Assim que comecei limpar ele se virou, pegou o papel das minhas m�os e falou que esteve o todo tempo acordado, que tinha gostado da brincadeira e que gostaria de me satisfazer sexualmente.
Na hora me assustei e n�o consegui falar nada. Ent�o, ele pegou no meu pau, mole com o susto e completamente melecado pelo gozo e come�ou a chupar. Mamou deliciosamente todo o meu gozo. Foi o primeiro boquete da minha vida e muito melhor do que, at� ent�o, eu imaginava.
Em instantes, meu pau estava duro como uma rocha. Depois de mamar bastante, ele ajeitou aquele cuzinho lubrificado com o meu gozo na dire��o do meu pau e for�ou a penetra��o.
Gemeu um pouquinho e reclamou do tamanho do meu pau, mas com a minha ajuda ele entrou at� o fim. Num vai e vem delicioso e em muitas chupadas, me fez gozar mais cinco vezes naquela noite. Naquela �poca, o uso da camisinha n�o era considerada necess�ria.
Nas vinte e duas noites que se seguiram, ele sempre me fez gozar entre quatro e seis vezes por noite. Foi minha putinha e ensinou-me tudo sobre o sexo. Pena que a minha prima decidiu voltar para casa e nunca mais rolou nada entre eu e o marido dela.
Agora, j� estou com 48 anos, j� me casei duas vezes, j� transei com mais de quinze mulheres e posso dizer que ningu�m me fez gozar t�o gostoso como o Armandinho. Depois disso perdi o tes�o pela C�lia. Minha saudade � do marido dela. Ainda sonho em ter uma oportunidade para falarmos sobre isso e voltar a gozar muito na boca e no cuzinho dele. Leia isso Armandinho.