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ALUNA GOSTOSA, MOTEL E A NOITE TODO FUDENDO

Meu apelido vai ser Hermes e vou contar uma aventura ocorrida uns poucos meses atr�s.



Dou aula à noite numa escola do Rio de Janeiro. Essas turmas s�o de supletivo e sempre tem alunas que ficam dando em cima dos professores. A maioria � maior de idade e tem filhos. Apesar disso sempre tem aquelas muito gostosas e, digamos, conservadas a ponto de parar o tr�nsito. Vou contar como ia “atirar” em cima de uma aluna e acabei comendo outra mais gostosa.

Antes alguns coment�rios. Como sou bem profissional e n�o falo da minha vida pessoal ou fico dando em cima das alunas durante as aulas tem gente que acha que n�o gosto de mulher... kkkkkkk.... as pessoas confundem profissionalismo com gosto, sei l�, o mundo � doido de se entender.

As sextas à noite num barzinho perto do col�gio as coisas mudam de figura. Foi por causa desse ambiente que comecei a sair com uma aluna do �ltimo ano do ensino m�dio desiludida com o casamento, mas essa hist�ria fica para outra vez.



A hist�ria principal � a seguinte: s�bado nos tivemos uma feira cultural onde todas as turmas apresentam diversas atividades. Depois das 17h v�rios professores e alunos resolveram ir para o barzinho. Prontamente “intimei” duas alunas a irem. Uma mais magra, com 19 anos, casada e com um filho. Ela tem um fogo pra cima de mim e v�rias vezes quis marcar para sair comigo. Vou cham�-la de Bia.

A segunda, muito gostosa, com 26 anos, separada e com tr�s filhos, e bem discreta e observadora. Vou cham�-la de Gisele.

No bar fiquei conversando com muitas pessoas, mas sem aproximar muito delas, pois a aluna casada que tenho sa�do estava l�, s� que depois das 18h ela teve que ir embora. Esperei mais um pouco alguns colegas dela irem embora para ir para a mesa das minhas duas “presas”. O ambiente estava cheio de “mosca de padaria” e “urubus” dando em cima das duas. Por volta das 19h a Bia recebeu um telefonema, era o marido dela, e resolveu ir embora. Fiquei de frente com a Gisele junto com mais um professor e dois alunos.

A Gisele � uma negra de uns 1,65 m de altura, cabelo curto, um sorriso cativante com l�bios grossos, mas boca pequena. Tem pernas e bundas grandes sem exageros, peitos pequenos e, apesar dos filhos, a barriga lisinha. Nesse dia estava com um macac�o de tecido fino bem junto ao corpo que deixava as pernas bem amostra e modelava seu corpo.

Como j� tinha misturado cerveja e vinho v�-la sentada na minha frente dava vontade de come-l� em cima da mesa do bar.

Devido à bebida n�o me lembro direito o que falei com ela... acho que foi algo sobre tanta gente dar em cima dela. Ela disse que n�o gostava de gente atirada, pois preferia algu�m mais inteligente e interessante como eu. Eu prontamente falei:

- Pena n�o ter carro, se n�o te levava pra agora para um lugar bem melhor.



Ela respondeu:

- N�o precisa de carro, pois contigo eu vou pra qualquer lugar.

Abri um sorriso e, como as “moscas” j� tinham se afastado, dei uma apertada embaixo da perna direita dela e dei um “cheiro” do pesco�o at� a orelha dela. Depois dei um selinho naquela boca gostosa e disse que ia ao banheiro e j� voltava. Fui correndo joguei �gua no rosto e vi as horas (umas 20h10), conferi o dinheiro do taxi e parti para a orgia.

Passei na mesa chamei ela com a m�o e fomos pro ponto de �nibus. Depois de pegar uma condu��o que nos deixou num ponto de taxi fomos direto para o motel. No taxi j� estava passando a m�o nela toda e chupando o pesco�o deixando ela arrepiada. Estava preparando a carne.

Ao chegarmos ao motel fomos direto para cama e comecei a tirar minha camisa e abri a roupa dela. Deitados de lado coloquei ela na minha frente comecei a sarrar aquela bunda gostosa. Ai a porra do gar�om tocou a campainha. Tive que pagar adiantado, coisa estranha.

Quando voltei ela tinha diminu�do a luz e estava s� de calcinha, pintada tipo on�a. Rapaz, tirei a cal�a e subi em cima dela num papai e mam�e. Fiquei pressionando meu pau por cima da calcinha enquanto dava beijos de tirar o f�lego e de vez em quanto ia para o pesco�o. O objetivo era faze-l� implorar. N�o demorou muito ela come�ou a gritar: “Me come.”.



Afastei a calcinha e vi a buceta ensopada e sem p�los, mirei na racha dela e fiquei cutucando de leve enquanto enfiava o dedo no cuzinho. Ela ficou doida e levantou o quadril para que me pau entrasse. Continuei alguns minutos e, apesar de querer continuar a tortura, dei uma enfiada com for�a abra�ando ela. S� escutei o grito de gemido e depois ela falando “Me come”.

Resolvei levantar as pernas dela colocando-a num frango assado para enfiar com mais for�a. Cara nem acreditava que estava comendo aquela gostosa que durante as aulas eu ficava babando. Era dif�cil dar aula com ela mostrando aquelas pernas de fora. Eu ficava imaginado comer ela na sala de aula rsrsrs

Depois de sentir ela gozando resolvi virar ela e testa-l� ro�ando meu pau na bunda dela enquanto chupava o pesco�o e a orelha, ao mesmo tempo que dedilhava o clit�ris dela. Ela ficou alucinada e resolvi aumentar a tortura caindo de boca no clit�ris dela e enfiando o dedo no cuzinho. Pelos gemidos e as m�os dela agarrando no meu cabelo senti ela gozando de novo.

Demos uma parada e fomos para o chuveiro. Resolvi ensaboa-l� para apreciar aquele mulher�o. Ela come�ou a fazer o mesmo com meu pau que ficou alegre de novo. Desliguei o chuveiro encaxei na buceta dela pela frente, mas como a posi��o estava ruim a virei de costas. A safada levantou a perna esquerda para facilitar. Nessa posi��o fiquei metendo na buceta at� que resolvi enfiar um dedo no cuzinho. Como ela n�o chiou abaixei tirei meu pau da buceta e comecei a cutucar o cuzinho. Seus gemidos s� me incentivavam mais.

Como estava um pouco dif�cil entrar com tudo abri as duas bandas daquele bund�o com as m�os e enfiei meu pau com for�a o que acabou empurrando ela at� a parede do banheiro e arrancando um gritinho: “Caralho gostoso”.

Nesse momento, com a m�o direita agarrei o cabelo dela e puxei, com a esquerda segurava a cintura dela. Quando senti que ia finalmente gozar puxei a cabe�a dela para dar um beijo na boca e fala no ouvido que ia encher o cuzinho dela de porra. Ela me deu um sorriso mais sacana do mundo.

Depois voltamos a tomar banho e lembrei que faltava ainda uma coisa e disse:



- D� uns beijinhos nele.

Ela abaixou e come�ou a chupar gostoso e para minha felicidade ele ficou animado e foi crescendo na boca dela. Mesmo sem conseguir ejacular fiquei curtindo aquela boquinha. Quando ela cansou paramos e fomos para a cama conversando:

- Puxa voc� ainda ta aguentando muito hein...

- Bom voc� � que � muito gostosa. Quando eu dava aula sempre ficava de olho em voc�.

- Mas voc� � muito discreto ent�o. Estava precisando duma noite assim.

- Deve ter um monte de gente querendo voc�...

- � mais n�o fa�o isso com qualquer um... a �ltima vez foi h� seis meses, com meu antigo namorado. Alias, dava uma e logo ia dormir. Acho que � por que quando sa�mos ele sempre bebia bastante.

- Caramba, fala s�rio! – (na verdade pensei, mas que ot�rio) – Nem brincava um pouquinho depois de gozar? Meu objetivo � fazer a mulher gozar primeiro.

- � às vezes ficava na m�os... hum, agora sei porque a tua “namorada” (a casada) sempre ia l� na porta da sala falar com voc�...



Fiquei rindo e como est�vamos na cama a virei para darmos uma cochilada de conchinha.

As seis horas da madruga acordei com a luz do sol come�ando a bater na janela. A Gisele estava deitada de barriga para cima. Como n�o senti vontade de mijar n�o pensei duas vezes e comecei a punhetar meu pau. Quando j� estava no ponto subi em cima dela num papai e mam�e. Nesse momento ela acordou ai lasquei um beijo nela enquanto enfiava o pau na buceta dela. Ela abriu as pernas e agarrou minha bunda me puxando para dentro dela.

Ficamos nessa posi��o e ela gritando:

- Me fode. Me come.

Mudei a posi��o sem tirar meu pau. Coloquei-a de lado e levantei a perna esquerda pra meter mais fundo ainda enquanto enfiava meu dedo no cuzinho dela. A mulher ia à loucura mais uma vez. Depois a virei de barriga para baixo pra puxar o cabelo enquanto continuava comendo a buceta. Juro que na �poca que dava aula para sempre quis fazer isso, mas rasgando a calcinha dela e em cima da minha mesa...rs.

Uma coisa boa comigo � quando meto muito, apesar de ficar de pau duro, demoro a gozar de novo. � chato n�o gozar, mas � bom deixar a mulher bem louca e v�-l� gozando duas, tr�s... quantas ela conseguir.



Ficamos nessa uns dez minutos. O telefone do motel tocou. Era a porcaria da recep��o avisando que o tempo tinha acabado.

Ela soltou um – Que droga!, mas soltou um sorriso do tipo “Adorei meter contigo”, e me lascou um beijo.

Nos vestimos e enquanto esper�vamos o gar�om do motel me confidenciou:

- Puxa, voc� me surpreendeu! Quem diria aquele cara quietinho.

- Eu n�o gosto de falar muito, gosto de fazer. Nem gosto de viver de promessa. – soltando um largo sorriso bem safado.

Antes de sairmos do hotel peguei o telefone celular dela e dei uma sarada naquela bunda gostosa.

Depois disso trocamos uns beijos perto da escola duas semanas depois. Passados dois meses ainda n�o conseguimos marcar outra foda. T� doido para comer ela de novo. :)

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