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OBSESS�O POR PAPAI PARTE 2

rnrnMeu nome � Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 29anos, 58 kg.rnO fato que narrarei a seguir � totalmente ver�dico e vem acontecendo desde a minha adolesc�ncia, logo ap�s ter completado meus dezoito aninhos. Toda filha tem em seu pai a figura de um her�i e comigo n�o foi diferente, sempre fui apaixonada pelo meu pai. Ap�s flagrar meus pais transando, trepar com papai virou uma obsess�o pra mim. Sei que muitos criticam quem pratica o incesto, ent�o para aqueles que visitam o site e ainda se chocam com os fatos contados aqui, aconselho a lerem a b�blia ou um livro de autoajuda, afinal a �nica pessoa que poderia me criticar que � o meu marido me d� o maior apoio.rnrnO tempo se encarregou de amenizar aquele fogo que existia entre meus pais, suas se��es de sexo j� n�o eram como antes, sentia falta dos esc�ndalos da mam�e. Minha m�e encontrou ref�gio na igreja. Papai sempre dizia brincando para provoc�-la, que depois de velha tinha virado beata. Mesmo as coisas entre eles terem esfriado um pouco, o carinho, o companheirismo e a admira��o um pelo outro era rec�proco.rnAs imagens do meu pai com seu pau gigante arrombando mam�e n�o me sa�am da cabe�a.rnNa solid�o do meu quarto, a noite virou meu mart�rio. Ficava at� altas horas da noite acordada esperando que come�assem a sess�o de sexo, mas para minha infelicidade tinha que me consolar sem ouvir os gritos da mam�e.rnN�o conseguia dormir sem antes gozar com meus dedos atolados na minha xaninha imaginando estar sendo arrombada pelo pau do papai.rnTransar com papai virou uma obsess�o pra mim, mas como fazer isto acontecer? Considerava-mernUma menina bonita e atraente, morena, corpo perfeito, cintura fina coxas grossas, bundinha empinada, tinha um pouco de complexo com minha estatura, 1,55m. Minha m�e ria quando reclamava da minha altura. Ela dizia que mesmo sendo baixinha, conseguiria virar a cabe�a de muitos rapazes. De certa forma era verdade, pois pretendente era o que n�o me faltava, por onde fosse sempre tinha algu�m tentando passar uma cantada, mas n�o dava muita bola pra isso, pois o homem que desejava ardentemente at� aquele momento era proibido.rnFiquei sabendo de muitas escapadas de papai, acho que minha m�e tamb�m sabia, mas fingia n�o saber. O papo entre os parentes era que meu pai mesmo depois de velho continuava pegador, e s� gostava das novinhas. Sabendo disso, comecei a ser mais ousada na maneira de me vestir. Sempre que estava com meu pai e n�o tinha ningu�m por perto, arranjava um jeito de me mostrar pra ele. Passei a usar minissaias, shortinhos de malhas bem apertadinho, mostrando o contorno da minha bucetinha, camisetas de regatas que quando me abaixava mostrava meus peitinhos, e calcinhas min�sculas que mal cobria minha bundinha. Um dia estava sozinha em casa fazendo faxina, vi meu pai se aproximando. Por sorte neste dia estava usando uma sainha bem curtinha e uma das minhas calcinhas min�sculas. Fingindo n�o t�-lo visto, me abaixei e minha saia veio parar nas costas. Meu pai teve uma vis�o privilegiada da minha bundinha, pois sentia minha calcinha atolada no meu reguinho. Disfar�adamente fiquei esfregando o ch�o da sala, e pelo espelho que tinha num dos cantos vi papai de boca aberta n�o acreditando no que estava vendo. Com certeza ele gostou do que viu, pois ficou um temp�o me observando, o danado do meu velho em vez de se anunciar, arranjou um meio de se esconder para n�o ser notado. Quando me virei ele fingiu n�o ter me visto, mas o volume que formou na sua cal�a o denunciava. Tentando disfar�ar, entrou no banheiro e com certeza neste dia ele se masturbou pensando em mim.rnNossa! Fiquei radiante de alegria por saber que despertei interesse no meu pai.rnN�o acreditava que papai mesmo que por um momento me desejou peladinha na sua cama gozando e gemendo no seu pau.rn� noite no meu quarto, perdi a conta de quantas vezes gozei pensando no estado que tinha deixado papai. Imaginava-me engasgando com seu pau na minha boquinha, tendo aquele cacete lindo arrombando minha bucetinha. Meus dedinhos tiveram trabalho para me satisfazer naquela noite.rnA partir daquele momento, senti que o tratamento do meu pai para comigo mudou, e mudou pra muito! Muito! Melhor. Sempre aparecia com presentinhos e muitos outros mimos tentando me agradar, at� despertou ci�mes no meu irm�o. rnMinha m�e me confidenciou que ultimamente papai vinha me elogiando muito, disse a ela que tinha me tornado uma mo�a linda, esfor�ada, caprichosa, inteligente, � claro que meu ego foi às alturas, mas o tempo passava e mesmo me insinuando descaradamente pra ele, al�m de deix�-lo excitado nosso relacionamento continuava como de pai e filha. O fogo e o desejo de t�-lo dentro de mim aumentava cada vez mais. Com certeza papai me desejava como mulher, mas acho que ele tinha medo do que estava preste a acontecer fugisse do seu controle. Eu n�o tirava a raz�o dele.rnN�o sei at� que ponto ele iria aguentar minhas provoca��es. Os presentinhos de papai continuavam, mas o presente que mais desejava ele ainda n�o tinha me dado, e quando j� estava preste a desistir, o destino caprichosamente come�ou a conspirar a meu favor. Minha v� adoeceu e a tarefa de cuid�-la coube a minha m�e, pois minha tia irm� mais nova de mam�e tinha um pequeno com�rcio, por isso n�o poderia ficar com vov�. Meu av� assim como vov�, estava com a idade bem avan�ada, e como todos os idosos, a coisa mais dif�cil � tir�-los de casa, mam�e n�o teve alternativa se n�o rumar para o estado vizinho onde viviam meus av�s.rnFiquei radiante de alegria com a not�cia, n�o pela doen�a de vov�, mas pela oportunidade de ficar mais tempo a s�s com papai por pelo menos uns dez dias. Meu irm�o n�o ia ser um problema, pois trabalhava de dia e fazia faculdade a noite, s� chegava em casa bem tarde, sendo assim o tempo tamb�m com certeza seria um grande aliado meu, o �nico empecilho seria minha tia irm� de papai que por morar perto de casa ficou de ajudar nas tarefas da casa at� mam�e voltar. Por minha tia ter beb� ainda de colo, n�o ia ter muito tempo para ficar em casa e eu estava contando fervorosamente com esse fato. Meu pai depois de se aposentar come�ou a negociar carros usados e ficava em casa a maior parte do dia, pois os carros ficavam expostos em nosso quintal.rnNa primeira noite sem mam�e em casa, ap�s servir o jantar, fui tomar banho e decidi que seria agora ou nunca, pois n�o teria outra oportunidade de ouro como esta. Fiquei um temp�o no banheiro me depilando, deixando minha bucetinha raspadinha, sem nenhum pelinho como vim ao mundo. Perfumei-me coloquei uma calcinha de seda branca que ganhei de presente da mam�e, e por cima uma camisola de dormir bem curtinha e fui pra sala assistir televis�o com papai. Deitei-me na frente dele tendo a certeza que a calcinha que usava mal cobria minha bucetinha. Enquanto via a novela, disfar�adamente abria as pernas para que papai tivesse uma vis�o mais privilegiada. Fingindo estar cochilando, me virei de costa pra ele e minha camisolinha veio parar na cintura mostrando minha bundinha com a calcinha atolada no meu reguinho.rn Pelos cantos dos olhos via papai vidrado na minha bundinha ajeitando seu caralho que teimava em sair pra fora do cal��o. O volume era imenso que por mais que papai tentasse esconder, aquela cabe�orra em forma de cogumelo bem vermelha ficava pra fora, e para disfar�ar papai tentava esconder com uma toalha que tinha deixado no sof�. A parte da minha calcinha que tapava minha bucetinha estava molhadinha formando uma mancha mais escura, mancha esta que fazia quest�o que papai visse.rnPara amenizar meu fogo me levantei do sof�, me arrumei e calmamente fui ao banheiro me masturbar. Com os meus dedinhos atolados na minha bucetinha, ria do jeito do meu pai tentando de qualquer jeito esconder o cabe��o da sua jeba que teimava em ficar pra fora do cal��o. O gozo veio de forma avassaladora quando me veio à mente a sena em que aquele cacet�o arrombava o cuzinho da mam�e tempos atr�s.rnQuando voltei pra sala percebi que papai tinha trocado o cal��o por um bermud�o que disfar�ava mais o seu estado, mas mesmo assim n�o dava pra esconder totalmente sua ere��o. Sentei do seu lado e carinhosamente me encostei em seu corpo apoiando minha cabe�a em seu peito, papai me abra�ou carinhosamente me fazendo cafun� enquanto arranjava um jeito de uma de suas m�os disfar�adamente tocarem meus peitinhos. Arrepiava-me toda. Os biquinhos dos meus peitinhos pareciam querer furar a camisolinha que estava vestindo.rnDevagar fui me ajeitando at� que resolvi deitar-me no sof� deixando minha cabe�a em seu colo como travesseiro. Logo senti algo duro cutucando minha nuca, e para provoc�-lo mais, n�o parava de me mexer. Estava decidida, tinha que ser este o momento t�o esperado. Quando me preparei para me virar e morder aquele monte de nervos, ouvi o barulho de chave na porta anunciando a chegada do meu irm�o. Nunca tive tanta raiva dele como naquela hora, o meu desejo era esganar o desgra�ado. Com o susto que levei me levantei rapidamente, e pelo olhar de cumplicidade do papai, vi que se meu irm�o n�o tivesse chegado naquele momento às coisas tinham tomado outros rumos. Meu irm�o nos cumprimentou e foi para seu quarto. Desta vez papai n�o tentou disfar�ar, e naturalmente na minha frente apertou seu cacete gigantesco ajeitando-o por dentro da bermuda para que meu irm�o n�o percebesse. Vendo que eu n�o conseguia tirar os olhos do volume que fazia por dentro de sua bermuda, papai fez quest�o que eu visse o que estava preste a arrombar minha bucetinha caso insistisse em provoc�-lo.rnNesta noite n�o dormi direito e tenho certeza que papai tamb�m n�o. Tive seu caralho a poucos cent�metros da minha boca, pena que o empata foda do meu irm�o nos atrapalhou. O bom em tudo isto, foi que meu pai de certa forma abriu um pouco mais a retranca deixando uma brecha para conseguir meus intentos. Tinha certeza que papai me desejava cada vez mais, mas acho que estava com medo, ou com a consci�ncia pesada de partir dele a iniciativa de fazer da sua filhinha, sua putinha.rnNo dia seguinte quando cheguei ao col�gio pela manh�, fiquei sabendo que nosso diretor tinha falecido e n�o teria aula naquele dia.rnVoltei pra casa vagando perdida em meus pensamentos achando que estava sendo uma verdadeira piranha querendo trair minha m�e com meu pr�prio pai, se fosse pelo menos com um amante dela n�o teria mal algum, mas com o pr�prio pai seria loucura demais, ao mesmo tempo o tes�o que sentia por papai era mais forte do que eu.rnPor n�o estar me esperando em casa naquela hora papai nem se preocupou em ser mais cauteloso.rnO barulho que vinha da sala eu conhecia muito bem, papai estava com alguma puta em casa, pois os gritinhos e o som dos corpos se encontrando dizia que algu�m estava sendo arrombada na nossa sala, s� n�o imaginava quem era a puta que estava gemendo em seu pau. Cheguei à porta da sala bem na hora que meu pai aos gritos agarrou na cintura daquela mulher debru�ada sobre o bra�o do sof� e trouxe de encontro ao seu corpo de uma forma alucinada enchendo de porra sua buceta. Era uma mulher bonita de corpo e com uma bunda de causar inveja em muitas garotas. Reconheci a voz quando ela disse:rn- Meu Deus, que del�cia de pau meu irm�o, voc� ainda me mata de prazer, desde menina ningu�m consegue me fazer gozar t�o gostoso como voc�.rnO mundo pareceu ter desmoronado na cabe�a da minha tia quando ela se levantou tentando limpar um filete de porra que teimava em escorrer por suas coxas. Ela ficou paralisada olhando pra mim em estado de choque. Meu pai ainda n�o tinha me visto e n�o entendia o motivo de sua irm� estar agindo daquele jeito. Preocupado perguntou a ela:rn- O que foi M�rcia? Parece que viu um fantasma!rnNisso meu pai olhou pra tr�s e tamb�m ficou sem a��o me vendo parada na porta da sala de boca aberta vendo eles ali pelados pegos em flagrantes cometendo incesto na frente da filha.rnMinha tia apavorada tentando encontrar suas roupas que estavam espalhadas pela sala, dizia angustiada:rn- Meu Deus, e agora, o que vai ser de n�s quando nossas fam�lias ficarem sabendo.rn- Me desculpa Ângela, pelo amor de Deus me desculpe! N�o conte pra ningu�m, por favor!rnMeu pai tentava consolar minha tia pedindo calma, mas ela estava fora de si. Tia M�rcia procurava desesperadamente suas roupas n�o conseguindo achar sua calcinha que estava debaixo da estante. Titia se arrumou as pressas e saiu chorando com porra de papai ainda escorrendo por suas pernas.rnEra realmente uma situa��o constrangedora ver papai ali na minha frente peladinho como veio ao mundo tentando de todo jeito me dar uma explica��o e se complicando cada vez mais. N�o tinha me refeito do choque ainda. Estava louca de raiva do papai, queria esgan�-lo, ele e a biscate da minha tia.rnAp�s ter passado o susto, achei engra�ado ver papai tentando esconder com as m�os seu pau, mas percebendo que n�o tinha como, desistiu. Meus olhos agora fitava aquela beleza de p�nis enorme ca�do no meio das pernas daquele homem que tanto desejava. Mesmo mole àquela pica tinha um bom tamanho. Bem mais calma disse:rn- Papai, vai tomar um banho e se vestir, voc� n�o vai ficar o dia inteiro com esta coisa de fora, vai?rn- Algu�m pode chegar a qualquer momento! N�o basta eu ter visto a sem-vergonhice de voc�s? rn- Pode ficar tranquilo que se depender de mim, ningu�m mais vai ficar sabendo.rnMeu pai disse que transava com sua irm� desde pequenos, perderam a virgindade juntos, e depois nunca mais conseguiram parar. Mesmo depois de casados o tes�o falava mais alto e suas transas eram constante, sempre que surgia uma oportunidade, eles se acabavam de tanto foder. Papai me disse que at� no dia do casamento da minha tia eles transaram e tia M�rcia foi pra igreja ainda com vest�gios de porra em sua buceta, pois quando tentava se limpar a madrinha dela entrou no quarto, por pouco n�o foram pegos.rnMeu pai tomou um banho, se vestiu e foi falar com minha tia. Logo ela me ligou pedindo perd�o e agradecer por meu sil�ncio. Confesso que fiquei com pena da tia M�rcia, afinal o que ela sente por papai, � o mesmo que sinto. Queria ter aquele homem s� pra mim, mas j� que isso era imposs�vel, queria pelo menos ter aquela rola na minha bucetinha sempre que desejasse.rnContinua...rnrnSe gostou do conto comente, de seu voto, isso ser� um grande incentivo para continuar narrando minhas aventuras, beijos a todos. Ângela: Casal aventura.ctbarnMeu e-mail: [email protected]

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